01/11/2024
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Presidente da Vivo, Amos Genish fala sobre mudança de marca da GVT

Vivo será a nova marca da GVT a partir de 15 de abril.

Está praticamente tudo pronto para a mudança de marca da operadora de serviços de telecomunicações GVT para Vivo, prevista para acontecer no dia 15 de abril, uma sexta-feira. Amos Genish, diretor-presidente da companhia Telefônica Brasil (atualmente detentora das empresas Vivo e GVT), escreveu uma carta que deverá ser enviada para todos os clientes da GVT em anexo a fatura telefônica.
 
Seguem as palavras do executivo fundador da GVT:
 
“Prezado cliente,
 
Como você já deve estar sabendo, a Vivo e a GVT estão se unindo. Desde maio de 2015,
estamos trabalhando para aumentar ainda mais os nossos padrões de qualidade, serviços
e benefícios exclusivos.
 
O próximo passo dessa união irá acontecer no dia 15 de abril. A partir desse dia, a marca
GVT passa a se chamar Vivo.
 
Com isso, unem-se a marca que oferece a maior cobertura de internet móvel com a que
possui a melhor banda larga do Brasil.
 
A marca que investe em tecnologia e inovação com a que oferece excelência em atendimento.
 
A marca líder em clientes 4G com a primeira marca a oferecer canais HD para todos os clientes. 
 
Você poderá ter móvel, internet, TV, fixo, aplicativos digitais e muito mais em uma única
empresa, no Brasil inteiro.
 
Em breve, enviaremos mais informações sobre fatura, canais de atendimento e todas as vantagens
que vêm por aí.
 
Você irá contar com uma marca líder no mercado de telecomunicações e em clientes de ultra
banda larga, que entrega os melhores serviços e constrói relacionamentos.
 
Esse é o nosso compromisso.
 
Saiba mais em gvt.com.br/vivo
 
Um abraço,
 
AMOS GENISH
Presidente e CEO – Vivo”.
 
Ele também gravou um vídeo, que foi divulgado nas contas da GVT nas redes sociais. O objetivo é fazer com que todos os interessados na operadora saibam o que está prestes a ocorrer, mesmo aqueles que não tem o hábito da leitura.
 



A mudança, que deve ser apresentada oficialmente para o grande público brasileiro no intervalo do Jornal Nacional, da Rede Globo, irá acabar definitivamente com a marca GVT.


O código CSP (utilizado para a realização de chamadas de longa distância) 25, da GVT, será substituído pelo 15, da Vivo.


O site da GVT, bem como suas contas nas redes sociais, serão descontinuados, e todas as informações da operadora fixa serão integradas ao site da Vivo.


Serviços como Minha GVT, GVT Protege e GVT Freedom, serão renomeados para Meu Vivo Fixo, Vivo Protege e Vivo Freedom, respectivamente.


Clientes GVT passam a aproveitar os descontos e vantagens oferecidos no programa de relacionamento Vivo Valoriza. No entanto, os gastos com serviços de telecomunicações da empresa ainda não acumularão pontos.


A partir de 2 de abril, a central de atendimento da GVT será transferida para a da Vivo. Portanto, para suporte à banda larga e telefonia fixa, o consumidor deverá ligar para 103.15. Para ajuda com TV por assinatura, o telefone será 106.15.


Não será necessário trocar os equipamentos já utilizados da GVT. Porém, novos aparelhos da empresa – como roteadores e antenas de recepção de sinal de satélite – já estão sendo encomendados com a logomarca da Vivo.


Leia também:
>> Em site, GVT anuncia união com a Vivo ao público
>> Saiba o que a Vivo terá que fazer por comprar a GVT
>> Telefônica/Vivo fecha acordo bilionário e compra GVT

Assista a Rede Telecine de graça até 7 de março

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Esporte Interativo e Paramount Channel também entram na lista de degustações da semana.


Todos os seis canais da rede de filmes Telecine (da programadora Globosat), estão com o sinal aberto até a segunda-feira, 7 de março. Até lá, os assinantes de qualquer pacote das principais operadoras de TV por assinatura do país (NET, Claro TV, SKY, Vivo TV, GVT TV, Oi TV, Multiplay, Life TV, e ORMCabo) podem assistir ao Telecine Premium, Action, Touch, Fun, Pipoca e Cult sem nenhum custo adicional na fatura.

A plataforma Telecine Play – serviço de streaming de conteúdos da rede – também está liberada para quem quiser experimentar a sensação de poder assistir as grandes estreias do cinema direto do computador, tablet, smartphone ou notebook.

Essa estratégia, de abrir o sinal dos canais para todos os assinantes de TV paga, independente do plano que eles tenham, é utilizada principalmente por canais que normalmente não estão disponíveis nos pacotes mais básicos das operadoras. A ideia é fazer com que o consumidor ‘sinta o gostinho’ de como é ter aquele canal sempre disponível na sua televisão, e passe a ter vontade de finalmente inclui-lo na sua grade de programação.

Dependendo da operadora, assinar os canais Telecine podem custar até R$ 45,00 a mais na fatura do serviço de TV paga.



Em tempo

Outros canais que também estão com sinal aberto até o dia 7 de março são:
  • Paramount Channel – na Sky;
  • Esporte Interativo Maxx e Esporte Interativo Maxx 2 – na Claro e NET.
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Ligações de telefone fixo para móvel ficarão até 22,35% mais baratas

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Redução de tarifa foi imposta pela Anatel e já foi publicada no Diário Oficial da União.
As ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para móvel estão mais baratas para o usuário devido à redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). 

O Ato nº 50.509, que fixa as novas tarifas, foi publicado nesta sexta-feira, dia 26, no Diário Oficial da União. 

Houve também a unificação das tarifas das chamadas fixo-móvel local. Assim, o usuário de telefone fixo pagará o mesmo valor para uma chamada local, independente da operadora móvel de destino. 

A redução é consequência do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado pela Resolução n° 600/2012, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa – Oi (Telemar e Brasil Telecom), Vivo (Telefônica), CTBC/Algar, Claro/Embratel e Sercomtel – e destinadas às operadoras móveis.

A redução nas tarifas das chamadas fixo-móvel local (VC-1) ficou entre 14,95% a 22,35%, a depender da operadora de origem da chamada.

Por exemplo, o valor a ser pago por um usuário ao realizar uma chamada local fixo-móvel em São Paulo variava entre R$ 0,26 a R$ 0,46 e agora será de R$ 0,24854. No Rio de Janeiro, variava entre R$ 0,27 a R$ 0,45 e agora será de R$ 0,23831.

Concessionária
Redução do VC-1 (%)
Vivo Fixo (SP)
14,95%
Sercomtel
17,80%
Oi Fixo (Sul e Centro-Oeste)
18,52%
Algar Telecom
19,25%
Oi Fixo (Sudeste, Nordeste e Norte)
22,35%

Nas chamadas de fixo para móvel em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação têm apenas o primeiro dígito igual (VC-2 – exemplo: DDDs 61 e 62), haverá redução entre 9,15% a 14,04%, a depender da operadora de origem da chamada. Antes desta revisão tarifária, um cliente do Plano Básico da Oi (DF), por exemplo, pagava R$ 0,77506 para realizar uma chamada de DDD 61 para DDD 62. Agora este mesmo usuário pagará R$ 0,69919 para este tipo de chamada.

Concessionária
Redução do VC-2 (%)
Vivo Fixo (SP)
9,15%
Oi Fixo (Sul e Centro-Oeste)
9,79%
Claro
9,91%
Sercomtel
10,38%
Oi Fixo (Sudeste, Nordeste e Norte)
13,06%
Algar Telecom
14,04%

Nas ligações, em que os primeiros dígitos dos DDDs do telefone fixo e do telefone móvel são diferentes (VC-3 – exemplo: DDDs 31 e 41), a redução será entre 7,73% a 11,80%, a depender da operadora de origem da chamada. Antes desta revisão, por exemplo, um cliente do Plano Básico da Oi em Minas Gerais pagava R$ 0,87114 para originar uma chamada. Agora este mesmo usuário pagará R$ 0,77484 para este tipo de chamada.


Concessionária
Redução do VC-3 (%)
Vivo Fixo (SP)
7,73%
Oi Fixo (Sul e Centro-Oeste)
8,32%
Claro
8,37%
Sercomtel
8,86%
Oi Fixo (Sudeste, Nordeste e Norte)
11,05%
Algar Telecom
11,80%

Mais do que apenas a redução dos valores pagos por minuto de ligação, o usuário se beneficiará também com maior transparência, pois, com a unificação, haverá apenas uma única tarifa para as ligações fixo-móvel.

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Com informações de Assessoria de Imprensa Anatel.

TIM se nega a negociar com a Oi e LetterOne desiste de proposta bilionária

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Ações da operadora brasileira Oi despencaram depois da recusa da TIM em formalizar uma união entre as duas empresas.


O fundo de investimentos russo LetterOne (L1), enviou um comunicado para a operadora de telecomunicações brasileira Oi informando que desistiu do seu plano de injetar cerca de R$ 4 bilhões no caixa da operadora, para ajuda-la no processo de fusão com a TIM Brasil.

Segundo o Letter One, a Telecom Italia – controladora da TIM Brasil – respondeu as sondagens da L1 de forma negativa.

“… Embora agradeça a L1 Technology por sua abordagem, [a TIM] não deseja aprofundar negociações a respeito da possibilidade de uma união entre a Oi e a TIM, no Brasil”, disse, em nota, o fundo de propriedade do bilionário russo Mikhail Fridman.

O principal motivo para a rejeição da TIM – além de não achar qualquer atrativo da Oi convincente a ponto de ser feita a fusão, como disse Marco Patuano, presidente da Telecom Italia, no ano passado – foi a desproporcionalidade do tamanho da participação das empresas na nova Oi. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o L1 ficaria com 43% das ações da empresa, e a TIM com 35% do capital. Os outros 22% ficariam com os atuais donos da Oi e/ou seriam abertos ao mercado.

Depois do anúncio, os investidores da Oi reagiram muito mal, como já era de se esperar. Os papéis preferenciais terminaram esta segunda-feira, 25, com queda de 16,56%, cotados a R$ 1,41; enquanto que os ordinários apresentaram um valor 19,3% negativo, fechando o dia a R$ 1,63.

Apesar de a TIM menosprezar a possibilidade de se tornar a maior operadora de celular do país, ultrapassando inclusive a líder isolada Vivo, do grupo espanhol Telefónicaque já teve participação no capital da operadora italiana – e ter levado decepção para os diretores da Oi com a sua negativa, nem tudo está perdido. A operadora brasileira disse que vai continuar analisando todas as formas possíveis de efetuar uma consolidação no mercado de telefonia brasileiro.

“A Oi continua a empreender seus esforços de melhorias operacionais e transformação do negócio, com foco em austeridade, otimização de infraestrutura, revisão de processos e ações comerciais”, afirmou Flavio Nicolay Guimarães, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Oi.

O fundo L1 também manisfestou interesse em permanecer pesquisando possibilidades de investimento no Brasil, ao dizer, no mesmo comunicado de desistência enviado à Oi, que “apesar de um ambiente macroeconômico desafiador, LetterOne está interessada em investir no Brasil: um país com bom potencial de crescimento de longo prazo”.

Pelo menos até o mês de maio, a Oi ainda mantém um contrato de negociações exclusivas com o grupo LetterOne, e é possível que até lá o fundo de investimento refaça sua proposta para a TIM. Mas já existem outros fundos de investimento de olho na Oi. Os norte-americanos Elliot e Cerberus seriam os principais interessados em “ajudar” a Oi a sair do vermelho.

A Oi precisava (ou precisa) desta fusão para melhorar a sua ‘saúde financeira’, que está sendo abalada a cada trimestre que passa. Receber uma injeção de mais alguns bilhões de reais, deve dar fôlego para a empresa voltar a investir com mais força no setor.

Para a TIM, usar a infraestrutura de serviços fixos da Oi – como internet banda larga e TV por assinatura, presentes em quase todo o território nacional (com exceção do Estado de São Paulo) – igualaria seu tamanho às concorrentes Vivo (que comprou a GVT no ano passado) e Claro (que fez sociedade com NET e Embratel). A TIM só tem banda larga fixa nas principais cidades dos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, e não possui operação de TV fechada, tornando a empresa menos convergente do que as demais.

O principal trunfo da TIM é a telefonia móvel, enquanto a Oi ainda tem mais poder na telefonia fixa. A junção desses dois segmentos de comunicação, na visão do L1, formaria uma nova empresa, mais completa e com mais vantagens.

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Anatel amplia em 90% o atendimento ao consumidor pela internet

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Também foram realizadas melhorias no call center da Agência para atender a demanda de reclamações.



A Anatel, no ano de 2015, registrou em seus canais disponíveis pela internet, 1,4 milhão de reclamações de consumidores de serviços de telecomunicações. Este volume representa um aumento de pouco mais de 90% em relação aos 737,6 mil registros efetuados em 2014.

Um dos motivos do crescimento foi a modernização desses canais. Em março de 2015, a Agência reformulou o canal Fale Conosco, disponível em seu site. Além de ficar mais intuitivo, o Fale Conosco passou a utilizar uma linguagem mais simples. Também foram resolvidos problemas que dificultavam o cadastro de consumidores.

Já no mês de junho de 2015, a Agência lançou o aplicativo Anatel Consumidor, que permite registrar reclamações por celulares ou tablets. O app gratuito está disponível para usuários dos sistemas Android, iOS e Windows Phone desde julho. Mais de 115 mil reclamações foram registradas pelo aplicativo até dezembro do ano passado.

Com estas iniciativas, os canais online passaram a ser responsáveis por 34% das reclamações registradas na agência em 2015. No ano anterior, a participação era de 26%.

Melhoria no call center

Em 2015, o call center da Anatel – que atende pelo telefone 1331 – também teve sua capacidade ampliada. Ao todo, os consumidores registraram 2,66 milhões de reclamações por meio deste canal no ano passado, um aumento de 28,1% em relação a 2014.

O crescimento foi possibilitado pela adoção de duas medidas: a contratação, por meio de licitação, de uma nova empresa que assumiu a operação do call center no mês de janeiro de 2015 e a ampliação dos troncos telefônicos utilizados na central. Com isso, os momentos de baixa capacidade operacional decorrentes de mudanças em 2014 não se repetiram em 2015.

Aumento da demanda

A Anatel registrou, em 2015, o volume total de 4,09 milhões de reclamações de usuários – o que significa um aumento de cerca de 43,5% em relação ao ano anterior. De acordo com avaliação da Superintendência de Relações com os Consumidores da Agência, cerca de metade desse aumento decorreu da ampliação dos canais de atendimento e à maior facilidade que o consumidor encontrou para registrar reclamações. Já a outra metade pode ser atribuída ao aumento real da demanda por reclamações.

O setor de telecomunicações encerrou o ano com mais de 360 milhões de acessos em serviço. Em média, foram registradas na Anatel 0,93 reclamações por mês para cada 1.000 acessos em serviço durante o ano de 2015. No ano anterior, esta medida – conhecida como Índice de Reclamações – teve o valor médio de 0,65.

O serviço que mais contribuiu para o aumento durante o ano de 2015 foi o celular pós-pago, com cerca de 1,2 milhão de reclamações – 415 mil a mais que no exercício anterior. Em termos proporcionais, o maior crescimento de reclamações foi o relativo à TV por assinatura, cujo volume aumentou em 83%.

“O consumidor procurou mais a Anatel em 2015. E verificamos que a falta de transparência nas ofertas das prestadoras está por trás de grande parte das reclamações, especialmente no celular pós-pago. Em muitos casos, o consumidor não consegue entender as características do serviço que está comprando e as complexas regras de cobrança e fidelização, por exemplo”, afirma Elisa Leonel, superintendente de Relações com os Consumidores da Anatel.

Ainda segundo ela, nos serviços de telefonia e banda larga fixa “destacam-se as reclamações sobre o mau funcionamento do serviço e, especialmente, sobre os casos em que consumidores não conseguem que a prestadora resolva seus problemas técnicos”.

“Esse retrato das reclamações em 2015 é um importante subsídio para o planejamento das ações da agência. Ele nos permite priorizar ações de fiscalização, de acompanhamento e controle e até mesmo de regulamentação tendo como base o ponto de vista do consumidor que precisou recorrer à Anatel após ter encontrado dificuldades em resolver seu problema junto à prestadora”, continua a Superintendente.

Reclamações Registradas na Anatel – por canal de atendimento
(em milhares)

20142015Crescimento nominalCrescimento percentual
Call Center2.074,12.657,8583,628,1%
Internet737,61.404,6667,090,4%
Fale Conosco737,61.289,4551,974,8%
Aplicativon.a.115,1115,1n.a
Outros36,825,6-11,2-30,5%
Total Geral2.848,44.087,91.239,443,5%


Reclamações Registradas na Anatel – por serviço reclamado
(em milhares)


20142015Crescimento nominalCrescimento percentual
Celular Pós-Pago781,81.196,8415,053,1%
Telefone Fixo892,11.033,0140,915,8%
Banda Larga Fixa435,9655,0219,150,3%
Celular Pré-Pago390,0596,8206,853,0%
TV por Assinatura319,0583,9264,983,0%
Outros29,622,3-7,2-24,5%
Total Geral2.848,44.087,91.239,443,5%

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Vivo ultrapassa a Claro em velocidade do 4G

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Vivo teve o serviço de internet mais premiado pelo estudo da OpenSignal neste mês de fevereiro.

A OpenSignal, que realiza estudos para medição da qualidade da internet 4G, divulgou o relatório do mês de fevereiro do setor no Brasil. A Vivo, que até então perdia para a Claro em velocidade, passou a ter um desempenho melhor do que a sua concorrente.

Na medição de cobertura de rede 4G, a Vivo apresentou 53.71% de desempenho. A Claro vem logo em seguida com 53.40%. O tempo que os assinantes da TIM passam conectados à rede 4G é de 52.22%. Já na Oi, ele é de 45.97%.

A Vivo foi líder em velocidade, com média de 15.32 Mbps, seguida pela Oi (11.92 Mega); Claro (11.36 Mega) e TIM (10.28 Mega).

Porém, a latência (tempo de reação) da Internet 4G é mais baixa na TIM, de apenas 70.72ms de resposta. O tempo da Oi também é bom (88.15ms). Mas Claro (90.29ms) e Vivo (192.37ms) perdem neste quesito.

Em sua análise do estado das redes móveis no Brasil, a OpenSignal elogia o empenho das empresas brasileiras em fazer crescer cada vez mais o alcance do 4G, lembrando que as teles estão bem mais preparadas para as Olimpíadas Rio 2016 do que estavam para a Copa do Mundo Brasil 2014.

Mas alertou: “Como os operadores do Brasil continuam a expandir suas redes LTE, estamos vendo sua cobertura 4G bastante medíocre melhorar, mas como o mercado global 4G do país amadurece, nós também estamos vendo as tipicamente rápidas velocidades LTE do Brasil começar a diminuir.”

Não pense, porém, que tudo está perdido. As operadoras brasileiras tem uma carta na manga para fazer a 4G/LTE decolar. O uso de duas faixas de frequência é um dos principais deles. “A TIM começou a canibalizar a sua rede 2G para novo espectro 4G na faixa dos 1.800 MHz, enquanto a Claro está testando novas redes LTE-Advanced, que poderia aumentar consideravelmente as suas velocidades de conexão.”, relata a OpenSignal.

O desempenho inferior da Claro entre 15 de outubro de 2015 e 15 de janeiro de 2016 foi o que mais surpreendeu os estudiosos da Open Signal. Afinal, em agosto do ano passado, a operadora desbancou todas as operadoras do país em velocidade, e bateu grande parte das operadoras de telecomunicações do mundo inteiro. Mas o que era 17,8 Mbps, caiu para 11,4 Mbps. Isso fez a Vivo (da Telefônica Brasil) tornar-se o provedor de internet mais rápido. Mas também apresentando queda: de 16,2 Mbps para 15,3 Mbps.

Enquanto isso, as velocidades de Oi e TIM mantiveram-se sem grandes alterações, de 11,9 Mbps e 10,5 Mbps, respectivamente.

Você pode ver os gráficos completos aqui.

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Oi TV e Fox se entendem e canais voltam a ser transmitidos

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Canais da programadora Fox passaram quase uma semana sem serem vistos por mais de um milhão de brasileiros.


Você acompanhou aqui no Minha Operadora o recente impasse que ocorreu entre a programadora de mídia norte-americana FOX com a operadora de telecomunicações brasileira Oi no que se refere a adição de novos canais da programadora no line-up (grade) da operadora.

Depois de passar seis dias fora do ar, que chegou até a render vídeos de provocação produzidos pela Fox (entenda melhor aqui), a Oi nos enviou uma nota informando que o sinal dos canais já foram restabelecidos para todos os clientes da Oi TV desde esta quarta-feira, 17.

“A Oi e a FOX Networks Group Brasil informam que chegaram a um acordo satisfatório para renovação do contrato para exibição dos canais Fox na Oi TV, que garante aos clientes da Oi TV e ao fãs da FOX o retorno imediato de um conteúdo de qualidade à operadora de TV por assinatura que vem se destacando no setor. Além disso, este acordo assegura a manutenção das regras dos atuais contratos com os clientes da Oi TV.”


Nas redes sociais, a Oi disse que tomou a decisão porque ‘trabalha sempre pelo seu cliente’.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

Oi e Fox juntos novamente! O sinal dos canais Fox já está voltando à programação da sua Oi TV. Trabalhamos sempre por você.
Publicado por Oi em Quarta, 17 de fevereiro de 2016


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Claro e NET vão realizar a primeira transmissão com LTE Broadcast

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Piloto realizado pelo Grupo América Móvil no mercado brasileiro, otimiza a transmissão de vídeo em redes móveis.


A Claro e a NET, em parceria com a Qualcomm Technologies Inc., Ericsson, Samsung e Globosat, realizam a primeira transmissão experimental com a tecnologia “LTE Broadcast” na América do Sul, durante o Rio Open, apresentado pela Claro, no Rio de Janeiro. O conteúdo de vídeo será gerado ao vivo e com exclusividade pelo SporTV.

Na demonstração, jornalistas e convidados receberão aparelhos móveis de última geração, compatíveis com a tecnologia LTE Broadcast, e assistirão transmissões geradas ao vivo pelo SporTV. Além da cobertura tradicional, terão acesso a três câmeras exclusivas, todas da quadra central, que ficarão disponíveis exclusivamente para este piloto.

O LTE Broadcast garante a transmissão de vídeos com altíssima qualidade para múltiplos usuários, por meio da rede 4G, em locais com ampla concentração de pessoas, como, por exemplo, grandes eventos esportivos ou shows. A tecnologia permite que várias pessoas consigam ter acesso simultâneo ao mesmo conteúdo nos seus dispositivos móveis, além de otimizar a capacidade de transmissão.

”Estamos proporcionando uma experiência inovadora, utilizando a rede 4GMax da Claro como uma eficiente plataforma de distribuição de vídeo para dispositivos móveis”, explica Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da América Móvil Brasil para o mercado pessoal. “A Claro é líder em banda larga móvel no país e está sempre em busca das melhores soluções para entrega de conteúdo e aplicações a seus clientes. Sabemos que há uma demanda crescente por conteúdo de vídeo online de alta qualidade em dispositivos móveis e o LTE Broadcast garante uma experiência única, que chega primeiro no Brasil para clientes da Claro”, complementa.



A tecnologia

Ao viabilizar uma transmissão de vídeo ao vivo mais eficiente, o LTE Broadcast melhora a estabilidade e velocidade de conexão, disponibilizando recursos que antes ficavam alocados para streaming e outras aplicações que fazem uso de dados. A solução também faz com que as atualizações de software cheguem mais rápido aos usuários e sejam concluídas em menor tempo.

O LTE Broadcast também permitirá que no futuro as empresas de TV por Assinatura como a NET e a Claro HDTV possam disponibilizar seus conteúdos por meio de uma plataforma extremamente eficiente de transmissão everywhere.


“O LTE é uma nova plataforma para transmissões de conteúdo ao vivo para dispositivos móveis e este piloto mostra que no futuro poderemos utilizá-la também para atender os clientes de TV por Assinatura”, explica Márcio Carvalho, diretor de Marketing da América Móvil Brasil para o mercado residencial.


“O LTE Broadcast leva o conceito de TV everywhere a um novo patamar, com uma nova forma de assistir conteúdo ao vivo, mais eficiente que o streaming, especialmente para conteúdos de alta popularidade e assistidos simultaneamente por várias pessoas, geralmente com picos de audiência no próprio local onde se realiza”, completa.

Parcerias

Para disponibilizar a tecnologia durante o Rio Open, a Claro e a NET contam com a parceria da Ericsson, fornecedora da solução de LTE Broadcast na rede da operadora. A demonstração também terá o apoio da Samsung, que está disponibilizando aparelhos Galaxy S5 e Galaxy S6. Os modelos foram adaptados para o teste e possuem os processadores Qualcomm® Snapdragon, um produto da Qualcomm Technologies Inc., e o Exynos, da própria Samsung. Ambos são os únicos processadores do mercado compatíveis com o LTE Broadcast. O conteúdo exclusivo estará disponível no aplicativo Claro esportes, desenvolvido pela Movile.

“O mercado projeta um crescimento de cerca de 60% a cada ano até o final de 2020 no que se refere ao tráfego de vídeo nas redes móveis. Deste modo, é importante que todas as condições sejam definidas para que os operadores possam dar aos seus assinantes uma experiência de vídeo de alta qualidade a qualquer hora, em qualquer lugar, isso enquanto ainda se faz a gestão da eficiência da rede”, completa Jefferson Nobile, Diretor de Soluções de TV e Mídia da Ericsson.

“A Qualcomm Technologies foi uma das empresas responsáveis pelo desenvolvimento e padronização da tecnologia LTE Broadcast. Acreditamos que esta colaboração para o desenvolvimento desta tecnologia no Brasil e na América Latina será fundamental para o crescimento e evolução das redes de 4ª Geração (LTE)” afirma Roberto Medeiros, diretor sênior de desenvolvimento de produtos da Qualcomm Brasil.


“Com o LTE Broadcast, as operadoras podem utilizar melhor sua infraestrutura existente e entregar uma experiência de vídeo premium e otimizada, sem sobrecarregar as redes, especialmente durante eventos com grande concentração de pessoas, como o Rio Open e os Jogos Olímpicos. Estamos honrados em poder colaborar com a Claro e demais empresas que participam desta demonstração, por meio do marketing, suporte técnico e outras ferramentas”, conclui.

Com informações de Assessoria de Imprensa Claro.

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Canais Fox saem da Oi TV com vídeo de provocação

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Fox estaria pressionando Oi TV a adicionar mais canais na sua grade de programação.


Conforme havíamos publicado aqui no Minha Operadora, os canais do Grupo Fox (Fox, FX, Baby TV, Fox Life, National Geographic, Nat Geo Wild e Fox Sports 1 e 2), realmente tiveram os seus sinais cortados da operadora de televisão por assinatura Oi TV.

A Fox está tentando a todo custo convencer a Oi a permanecer com os seus canais na grade. Por isso, como já é de costume da programadora, criou um vídeo para incentivar os clientes a encherem o call center da Oi com ligações pedindo a volta dos canais. Foi criada ainda a hashtag #VoltaFox para pressionar a Oi TV.



O principal motivo para a quebra de contrato entre Fox e Oi seria a recusa da operadora em transmitir o “Fox+”, uma plataforma de canais Premium – como Fox 1 e Fox Action – com estreias de séries e produções exclusivas em simultâneo com os Estados Unidos, sem intervalos comerciais. A estreia no Brasil está prevista para 13 de fevereiro.

Fontes dizem que o preço de repasse imposto pela Fox pelos novos canais foi o que incomodou a Oi. A Fox estaria obrigando a todas as operadoras a receber a novidade. Caso contrário, teriam que abrir mão de toda a programação do grupo, como uma espécie de represália. A ideia seria evitar uma rejeição dos novos canais por parte das operadoras brasileiras, similar a que ocorreu com a chegada do Fox Sports.

Desde o final do ano passado que está ocorrendo uma debandada das operadoras em relação aos canais da Fox. Em novembro de 2015, os canais deixaram o line-up (grade) da Cabo Telecom (presente no Rio Grande do Norte).

Em dezembro, foi a vez da Algar Telecom retirar os canais Fox da programação. A empresa, que está presente em oito estados brasileiros, também removeu os canais sem aviso prévio, mas deu um desconto de R$ 0,50 para cada canal retirado. A Algar disse ainda que está negociando com outras programadoras a entrada de canais em substituição aos da Fox.


[ATUALIZAÇÃO]: Os canais da Fox retornaram ao sistema da Oi TV nesta quarta-feira, 17, depois de passarem seis dias fora do ar. Leia a nota publicada pela operadora sobre o assunto.

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TIM desiste de levar adiante a Live TIM Blue Box

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Caixa azul, como ficou conhecida, foi descontinuada um pouco depois de seis meses do seu lançamento.

A Live TIM Blue Box, que tinha por objetivo levar uma central de entretenimento – disponibilizando serviços como Netflix, YouTube, TV Digital e conteúdo dos canais da Self TV, controlada pela TV Aplhaville – para os clientes da ultra banda larga fixa da TIM, terá suas operações encerradas no dia 29 de fevereiro.

Inicialmente, a meta da TIM era vender pelo menos 10 mil aparelhos, mas apenas conseguiu atingir 4 mil vendas. A crise econômica é a principal causa apontada pela operadora diante da falta de interesse dos consumidores pelo produto.

“O atual cenário macroeconômico motivou a decisão de descontinuar o Blue Box e interromper as vendas do serviço […] A TIM informa que continua avaliando novos modelos de negócio envolvendo os segmentos de entretenimento e conteúdo”, afirma a operadora por meio de comunicado.

Mesmo com a desistência da TIM, cerca de seis meses após o lançamento oficial da caixa azul, a TV Alphaville pode levar adiante a proposta, continuando a utilizar a rede de internet da TIM para disponibilizar o serviço. Cristiana Budeu, CEO da empresa, diz que vai tentar fechar um contrato com a Netflix para que o serviço permaneça na caixa. No entanto, o nome “Live TIM Blue Box”, obviamente, vai mudar.

Serviço chegava a custar R$ 60 por mês

Apesar de ser divulgado como um aparelho que tinha uma mensalidade de apenas R$ 9,90 por mês, na prática, por esse preço, a Live TIM Blue Box só liberava o YouTube para a televisão. O cliente ainda precisava assinar o serviço da Netflix (que custa em torno de R$ 19,90), e se quisesse conteúdo de TV fechada, deveria pagar também por uma assinatura da Self TV (o plano mais barato é de R$ 29,90).

Na matéria de divulgação do lançamento do serviço, o site Minha Operadora fez os cálculos, e constatou que o barato acabava saindo caro. Para ter acesso à TV Paga, Netflix e YouTube, o consumidor da Blue Box precisava pagar, no mínimo, R$ 59,70 mensais. Apesar de não ser mencionado pela TIM, esse pode ter sido um dos fatores pelo insucesso da plataforma.

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