01/11/2024
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Está pronto o clipe de Livre na Balada, produzido por Wesley Safadão e Oi

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Nova música foi feita com a ajuda dos fãs pelas redes sociais.
Assista o videoclipe.

Lembra que anunciamos com exclusividade, no dia 20 de janeiro, aqui no Minha Operadora, que o cantor Wesley Safadão e a operadora Oi estavam preparando uma nova música juntos? Pois bem, a música ficou pronta, teve direito a clipe, e ele já passou de 1 milhão de visualizações.

A publicação do videoclipe da música “Livre na Balada”, que contou com a ajuda dos fãs no Twitter para ser composta, foi feita nesta quarta-feira, 3. Até o momento da redação deste post, o clipe havia sido visto por pouco mais de 1 milhão de pessoas pelo canal da Oi no YouTube, e mais de 160 mil fãs viram no canal do próprio cantor de forró eletrônico.

Veja como ficou:



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Ano de 2015 termina com Vivo despencando em número de clientes

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No acumulado geral de 2015, TIM foi a grande perdedora de market share, voltando a ser ameaçada pela Claro. Veja todos os dados.

Confessamos: a queda abrupta da Vivo no último mês do ano de 2015 não era esperada. Aguardamos um pouco mais para divulgar estes dados, com um certo receio de que o relatório passado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para nós, no dia 28 de janeiro, era um equívoco.

Mas não foi. A Vivo registrou uma perda de mais de 6,2 milhões de linhas móveis. Para sermos mais exatos, foram 6.222.642 celulares perdidos em um único mês. Só que ela não caiu sozinha. A TIM perdeu 3.059.242 clientes; a Claro subtraiu 1.397.576 acessos; e 1.142.010 clientes saíram da Oi em dezembro.

Diversos fatores ajudam a explicar porque só a Nextel apresentou crescimento de 7.010 novas linhas:
  1. No final do ano, é feita a contabilização de base para o pagamento do FISTEL (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), que deve ser efetuado pelas empresas do setor até o dia 31 de março. É um tipo de imposto cobrado de cada operadora de acordo com a quantidade de linhas ativas, que ajuda a cobrir os gastos da Anatel. Portanto, as operadoras costumam fazer uma varredura completa nessa época do ano para eliminar chips que estão inativos (sem recarga por vários meses), para evitar pagar taxas por linhas que não geram receita;
  2. A desabilitação de uma linha por ela não gerar receita (falta de saldo), é realizada apenas para celulares cadastrados em planos pré-pagos. A Nextel só trabalha com planos pós-pagos (de conta), por isso ela não vê a necessidade de promover uma queda acentuada nos seus acessos para fugir do FISTEL;
  3. O crescente abandono do segundo chip pelos usuários – também causado pela crise econômica – é outro fator para cada vez menos pessoas se disporem a recarregar vários chips regularmente. Isso acaba deixando uma grande quantidade de linhas inativas.

Acumulado de 2015

A Vivo veio segurando as suas perdas de acessos móveis durante todo o ano passado enquanto dava. Sempre apresentando um desempenho satisfatório, mas inflado, acabou passando a impressão de que estava bem em relação ao market share.

Enquanto isso, a TIM vinha perdendo usuários aos pouquinhos, quase de forma imperceptível, mas quando analisamos as adições líquidas de cada empresa atuante na telefonia móvel durante os 12 meses de 2015, vemos que a TIM foi a que teve o pior desempenho no período. Foram 9.486.313 usuários registrados a menos.

Reforçamos, no entanto, que esse foi um desempenho considerado “normal” para 2015. Todas as outras operadoras nacionais, novamente com exceção da Nextel, tiveram um crescimento negativo no ano. A Vivo, diante da incrível queda de dezembro, foi a segunda empresa que mais perdeu acessos (-6.669.314). Ela foi seguida por Claro (-5.128.726) e Oi (-2.857.141).
Por ter sido a operadora que mais perdeu clientes no ano, a TIM voltou a ter a sua vice-liderança ameaçada pela Claro. Em termos percentuais, a TIM perdeu 1,04% de fatia de mercado, se compararmos com o que ela tinha no primeiro trimestre do ano (janeiro – março). Enquanto isso, a Claro cresceu 0,20%, faltando apenas um décimo para ultrapassar a sua rival, mesmo sem ter feito ofertas tão agressivas.

Entenda melhor no gráfico interativo abaixo, onde você pode passar o mouse pelos resultados para obter os dados detalhados:



Modalidade de Plano

Mesmo com ofertas um tanto vantajosas no sistema pré-pago, muita gente preferiu pagar uma conta todo mês no pós-pago e ter mais tranquilidade para falar e acessar à internet, sem tantas interrupções por falta de crédito.

Ao mesmo tempo em que o pré-pago sentiu uma perda de 28,3 milhões de usuários, o pós-pago viu chegar 5,4 milhões clientes novos. Bom para as operadoras, que apesar de terem perdido em número de acessos, foram recompensadas em forma de receita, visto que um cliente de conta dá mais faturamento do que um pré-pago.

Celulares por Tecnologia

As linhas que utilizam o sistema WCDMA (3G) ainda são soberanas: 149,11 milhões. Enquanto isso, a tecnologia GSM (2G) está presente em 65,9 milhões de celulares brasileiros. Já o LTE (4G), a tendência do momento, é a principal tecnologia utilizada por 25,4 milhões de acessos móveis.

Desde o 2º trimestre de 2015 que o 3G começou a cair, dando lugar ao 4G, que só subiu. O 2G está rolando ladeira abaixo, sem nenhuma pausa para descansar.


Do 1º trimestre do ano passado até o final dele, a tecnologia:
  • 2G perdeu -36,5 milhões de acessos
  • 3G perdeu -5,69 milhões de acessos
  • 4G ganhou +16 milhões de acessos
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Site da Anatel é invadido por hackers

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Ação foi confirmada pela Agência Nacional de Telecomunicações.

Os sistemas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sofreram uma invasão do grupo hacker “ProtoWave” neste final de semana. Segundo eles, a ideia é demonstrar o quanto sites muito acessados podem estar vulneráveis a ataques desse tipo por causa de brechas de segurança.

A ação foi divulgada pelo próprio grupo em sua página no Facebook, quando publicaram a imagem exibida no topo deste artigo com a legenda: “Binladão no site da Anatel, aproveitamos pra deixar um recado pro ademir (sic)”.

“Agência Nacional de Telecomunicações, você acaba de cair na hackeada da ProtoWave […] Acho que tem um site no seu bug Ademir. Se eu demorei 5 minutos pra invadir essa mer#@, quanto tempo a NSA levaria? […] Tá tranquilo, tá vulnerável”, foi o texto publicado junto com a imagem do Mc Bin Laden, com o funk “Tá Tranquilo Tá Favorável” tocando ao fundo, em substituição ao conteúdo original do site da Anatel.

A ação hacker foi confirmada nesta segunda-feira (2), pela própria Anatel. No entanto, a agência informou que a sua equipe técnica começou a tomar ações para retomar o controle da página ainda no domingo, 31 de janeiro.

Segundo o ranqueador de sites Alexa, o portal da Anatel é o 960º mais acessado do Brasil.

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‘Claro Controle Turbo’ traz chamadas para qualquer operadora por 30 centavos

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Pacote de internet continua a ser o principal atrativo do plano, com franquias de até 2 Giga. Conheça!





A operadora Claro acabou cedendo e reduziu a sua tarifa off-net (para qualquer operadora) no seu plano controle, que agora passa a se chamar “Claro Controle Turbo”. São cobrados R$ 0,30 por minuto falado em ligações para qualquer celular do mesmo DDD de origem (local). Uma redução de mais de 70%.


Ligações para Claro, Claro Fixo e NET Fone de todo o Brasil, são liberadas sem controle de tempo, desde que o código de longa distância (CSP) utilizado seja o 21 da Embratel. Já os torpedos SMS podem ser enviados de maneira ilimitada para qualquer operadora. Também são ofertadas ligações locais para telefones fixos. A chamada, de duração ilimitada, sai por R$ 0,70.

Custando a partir de R$ 34,99 mensais, os novos planos controle da Claro oferecem até 2GB de internet. Todos os pacotes de internet vem com o benefício de poder acessar a versão mobile (para celular) dos serviços Facebook, Twitter, WhatsApp, Claro música, Bradesco e Netshoes.


São três tipos de categoria no plano Claro Controle Turbo. Elas são medidas pelo tamanho do pacote de internet. Todos os outros benefícios permanecem iguais:

  • Franquia de 800MB (400MB + 400MB de bônus) = R$ 34,99 – recebe R$ 10 em créditos livres
  • Franquia de 1,4GB (700MB + 700MB de bônus) = R$ 49,99 – recebe R$ 10 em créditos livres
  • Franquia de 2GB (1GB + 1GB de bônus) = R$ 64,99 – recebe R$ 20 em créditos livres
As mudanças no plano controle são para manter o “compromisso de oferecer o melhor chip de internet ao mercado”, segundo Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da Claro. “A demanda por internet móvel cresce a cada minuto e para manter nossa posição de liderança absoluta em acessos móveis no Brasil, disponibilizamos aos nossos clientes a melhor experiência com qualidade reconhecida e vantagens exclusivas”, completou.

Claro controle no Combo Multi

Outra novidade é a entrada da modalidade controle para os assinantes do Combo Multi, solução convergente que reúne banda larga, TV por assinatura, telefonia fixa e móvel em um único plano, com fatura e atendimento unificados. No Combo Multi, o Claro controle turbo terá o dobro de internet. O plano de R$ 49,99 sai por R$ 46,99 e o cliente levará 2,8 GB de internet; já no plano de R$ 64,99, que sai por R$ 60,99, o cliente levará 4 GB de franquia de internet.

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Na TV Paga, SKY e Oi TV são as únicas a crescer em dezembro

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Vivo/GVT e NET/Claro TV decepcionaram. Analise os gráficos completos.


Já temos os números referentes ao mês de dezembro de 2015 do setor de televisão por assinatura no Brasil. Os dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que apenas SKY e Oi TV conseguiram crescer. Vivo/GVT e NET/Claro decepcionaram.

A SKY conseguiu apresentar o melhor desempenho ao acrescentar mais 31.169 usuários à sua base. A Oi cresceu um pouco: 1.411 clientes a mais.

Por outro lado, o grupo formado por NET e Claro TV teve o pior desempenho. Foram registrados menos 91.919 assinaturas. Apesar de agora estarem juntas, Vivo TV e GVT TV não param de cair, dessa vez foram -42.706 clientes.

Acumulado de 2015

No acumulado do ano de 2015 temos o grupo Telefônica Brasil (controlador de Vivo e GVT) como o que mais obteve sucesso no setor de televisão por assinatura do país. Graças a sua fusão com a GVT, a Vivo recebeu 1.012.256 clientes nos últimos 12 meses.

Porém, todas as outras empresas acompanharam a baixa do setor, e caíram. NET/Claro TV sentiu um impacto maior, e perdeu 322.170 assinaturas. A SKY despencou em -202.225 acessos. Enquanto que a Oi TV também caiu: -96.242.

Apesar disso, se não fosse o processo de fusão da Vivo com a GVT, o gráfico de fatia de mercado das empresas de TV paga não teria grandes mudanças.

Assinaturas por Tecnologia

O sistema de televisão fechada por DTH (satélite) é o mais utilizado pelos brasileiros, já que o seu alcance também é muito maior se comparado ao seu principal concorrente, o TVC (cabo). No total, 11,1 milhões de satélites apontados para o céu foram detectados pela Anatel, contra 7,75 milhões de conexões por cabo.

Mas os indicadores por tecnologia vem surpreendendo. Depois do grande salto que o sistema via satélite deu nos últimos anos, em 2015 ele começou a cair (-2,44%), enquanto o cabo voltou a crescer (+2,11%). A tecnologia FTTH (por fibra) também apresentou desempenho positivo, acumulando um ganho de 0,34% durante o ano passado.

De modo geral, o setor de TV paga fechou o ano de 2015 computando 19,05 milhões de assinaturas ativas.

Vamos aguardar agora para saber como o setor vai se comportar durante este ano de 2016. Você vai poder continuar acompanhando todos os resultados aqui pelo Minha Operadora. Estamos preparando novidades!

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Será? Oi TV deixa de transmitir canais da Fox a partir desta segunda, 1º

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Algar Telecom e Cabo Telecom já deixaram de transmitir os canais da Fox. Estreia de novos canais Premium no Brasil seria o grande motivo.

Uma notícia pegou a todos de surpresa no final da noite deste sábado (30): Oi TV e Fox teriam encerrado o contrato de transmissão dos oito canais do grupo de mídia americano. O pior é que a informação, que começou a circular depois da publicação do site vcfaz.tv, informa que a retirada dos canais já deve ocorrer nesta segunda-feira, 1º de fevereiro.

Os canais Fox, Fox Sports, Fox Sports 2, FX, Fox Life, National Geographic Channel, Nat Geo Wild e Baby TV seriam os afetados. Por parte da Oi, não existem motivos aparentes para a interrupção da transmissão desses canais, tendo em vista que a operadora passou a ter a maior capacidade satelital do Brasil, depois do lançamento do satélite SES-6. A relação entre as duas empresas também sempre pareceu ser muito boa, sendo a Oi TV uma das primeiras operadoras a começar a transmitir o canal Fox Sports, e também uma das primeiras a dar suporte ao Fox Play – serviço de streaming dos canais do grupo de mídia.

O principal motivo para a quebra de contrato entre Fox e Oi seria a recusa da operadora em transmitir o “Fox+”, uma plataforma de canais Premium – como Fox 1 e Fox Action – com estreias de séries e produções exclusivas em simultâneo com os Estados Unidos, sem intervalos comerciais. A estreia no Brasil está prevista para 13 de fevereiro.

Fontes dizem que o preço de repasse imposto pela Fox pelos novos canais foi o que incomodou a Oi. A Fox estaria obrigando a todas as operadoras a receber a novidade. Caso contrário, teriam que abrir mão de toda a programação do grupo, como uma espécie de represália. A ideia seria evitar uma rejeição dos novos canais por parte das operadoras brasileiras, similar a que ocorreu com a chegada do Fox Sports.

Desde o final do ano passado que está ocorrendo uma debandada das operadoras em relação aos canais da Fox. Em novembro de 2015, os canais deixaram o line-up (grade) da Cabo Telecom (presente no Rio Grande do Norte).

Em dezembro, foi a vez da Algar Telecom retirar os canais Fox da programação. A empresa, que está presente em oito estados brasileiros, também removeu os canais sem aviso prévio, mas deu um desconto de R$ 0,50 para cada canal retirado. A Algar disse ainda que está negociando com outras programadoras a entrada de canais em substituição aos da Fox.

A Oi TV não emitiu nenhum comunicado oficial sobre o assunto para confirmar ou desmentir a informação, afinal, a notícia começou a se espalhar durante o final de semana. Provavelmente, só teremos alguma certeza na segunda-feira, dia 1º de fevereiro.

No entanto, é bom ressaltar que existem duas principais barreiras para a retirada dos canais: a falta de aviso prévio de no mínimo de 30 dias da decisão, e a inclusão de novos canais em substituição aos oito a serem retirados. A Oi já tem quase todos os canais de televisão fechada brasileiros, e ficaria difícil para a operadora achar substitutos a altura dos Fox.

Tão logo tenhamos mais informações, atualizaremos este artigo.


[ATUALIZAÇÃO]: Os canais da Fox tiveram os seus respectivos sinais suspensos da Oi TV a partir desta quinta-feira, 11 de fevereiro. Leia mais aqui.


[ATUALIZAÇÃO]: Os canais da Fox retornaram ao sistema da Oi TV nesta quarta-feira, 17, depois de passarem seis dias fora do ar. Leia a nota publicada pela operadora sobre o assunto.

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Incorporação da GVT pela Telefônica Vivo é aprovada pela Anatel

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Está marcada para o dia 2 de abril de 2016 a mudança de marca da GVT para Vivo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 28, a aprovação da incorporação da GVT Participações S/A e da Global Village Telecom S/A pela Telefônica Brasil S/A, detentora da marca Vivo.

A partir de agora, a Telefônica/Vivo já poderá dar início ao seu processo de reestruturação, transferindo os bens (o que inclui imóveis, por exemplo), e mudar a razão social dos contratos e faturas da GVT para o seu nome.

No entanto, a Anatel colocou algumas regras para ficar de acordo com o processo de incorporação. Dentre elas, a Telefônica terá que se desfazer, num prazo até 18 meses (1 ano e meio), todas as outorgas sobrepostas com as da GVT. Isto é, Telefônica e GVT não podem ser donas de duas redes ou cabeamentos em um mesmo local de atuação, o que acontece em algumas cidades do Estado de São Paulo, onde a Vivo atua no setor de telefonia fixa e banda larga.

Também será preciso transferir a autorização do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), que envolve a liberação de espectro de radiofrequências para a prestação do serviço de TV por Assinatura nas tecnologias DTH (satélite), TVC (cabo) e MMDS (microondas).

A Telefônica deverá apresentar ainda um relatório contendo o inventário de bens da GVT que estão sendo repassados para o seu capital, e permitir que a Agência reguladora tenha acesso a dados de bens reversíveis* da GVT, para que possa ser feito o levantamento. Essas informações financeiras devem ser apresentadas pela companhia em, no máximo, seis meses, sob pena de ter a revogação da aprovação de incorporação.

Outra solicitação da Anatel é para que haja a revisão tarifária da assinatura básica do serviço prestado de telefonia fixa, com base nos ganhos que a companhia receber “que não decorram da eficiência ou iniciativa empresarial”, como a economia nos gastos com impostos, por exemplo, que deve ser repassada para a conta do consumidor, barateando o serviço de voz.

Está prevista para o dia 2 de abril a mudança definitiva da marca GVT para Vivo Fixo, Vivo Speedy e Vivo TV, que serão oficialmente apresentadas ao público de fora de São Paulo.

* Bens Reversíveis são os equipamentos, infraestrutura, sistemas de computador ou qualquer outro bem – móvel ou imóvel – ou direito integrantes do patrimônio da operadora, de sua controladora, controlada ou coligada, indispensáveis à continuidade e atualidade da prestação do serviço de telefonia fixa, prestado no regime público. A Relação de Bens Reversíveis – RBR é o documento em que se acham registrados estes bens.

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Diretor de Marketing da TIM fala na Campus Party. Veja AO VIVO

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E ainda: Vivo é substituída por Telebras e TIM como patrocinadoras da Campus Party Brasil 2016.

A Campus Party Brasil 2016 já começou! Com ingressos esgotados e espaço para até 8 mil participantes, o evento acontece até este domingo, 31 de janeiro, no bairro do Anhembi, São Paulo. São 62 mil metros quadrados de muito conteúdo sobre tecnologia, e capacidade para até 6,5 mil campuseiros, que ficam durante todo o período da Campus Party acampados em barracas.

Se você este ano for procurar a logomarca da Vivo nos standes, outdoors ou nas barracas dos campuseiros – algo que já estamos acostumados a ver há anos – vai se decepcionar. A operadora do Grupo Telefônica Brasil não é mais a patrocinadora principal do evento. Em seu lugar entrou a Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras), empresa estatal.

Mas não é porque a internet não é mais da Vivo que tudo ficou muito lento, apesar de ter sofrido uma redução de performance. Este ano são 40 Gbps de velocidade distribuída no evento, a mesma oferecida em 2014. Na edição passada (2015) foram 50 Giga.

Como patrocinador Platinum, entrou a TIM. Aproveitando a oportunidade, Rogério Takayanagi, diretor de marketing (CMO) da operadora, está na Campus Party Brasil para promover uma discussão sobre os valores, as responsabilidades e o protagonismo coletivo num mundo 100% conectado. Ele vai apresentar os principais desafios enfrentados pelas novas e antigas gerações.

O debate está marcado para acontecer a partir das 14h45 (horário de Brasília) e o Minha Operadora vai transmitir a ocasião que marca a primeira participação da TIM num dos maiores eventos voltados para a área de tecnologia do mundo.


Veja a movimentação no palco Inovação – que receberá o diretor – AO VIVO:



Até o final da #CPBR9, a operadora ainda vai manter um estande com atividades para os campuseiros, dentre elas a caracterização de smartphones. Também serão apresentados projetos de empreendedorismo pelo pessoal do Instituto TIM.

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Teles começam a oferecer propostas para operadora dos Correios

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Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos espera arrecadar a partir de R$ 282 milhões com serviço de telefonia.

Os Correios, que desde 2012 está se preparando para entrar no mercado de telefonia móvel como uma operadora virtual (MVNO – Mobile Virtual Network Operator), concluiu a preparação de um novo edital, com novas cláusulas, levando em conta opiniões enviadas pelas próprias operadoras. A mudança foi necessária porque a parceria com a Poste Italiana (os correios da Itália) foi desfeita no começo de 2015.

Agora, as maiores empresas de telecomunicações do país tem até o dia 17 de março para enviar suas propostas de valor. A disputa é para conseguir ser a escolhida pelos Correios como a companhia responsável pela distribuição de chips, recargas, e fornecimento da infraestrutura do serviço.

De acordo com as exigência dos Correios, só poderão participar da competição empresas que possuam cobertura em pelo menos metade do território do país. Além disso, a estatal avaliará a operadora que oferecer a melhor comissão na venda de chips e recargas.

Para os Correios, é importante a busca de modernização dos seus serviços, tendo em vista que o tradicional envio de cartas está em declínio constante. A empresa justifica o seu interesse no setor de telecomunicações com exemplos de casos de sucesso em outros países, como Itália, Alemanha, França e Portugal. Com um contrato de cinco anos, os Correios esperam aumentar sua receita em R$ 282 milhões com a prestação do serviço de celular.

Já a operadora tradicional de telefonia que vencer a “licitação” deverá ser beneficiada com o poder de alcance dos Correios no varejo, para a venda de chips e compra de créditos pré-pagos, por exemplo. As mais de 12 mil agências da companhia espalhadas pelo Brasil são vistas como o grande trunfo para conseguir clientes. Como a operadora dos Correios será uma MVNO credenciada, ela deverá manter as ofertas e serviços da sua operadora tradicional, atuando apenas como revendedora.

Vivo e TIM são as que mais alugam redes

O Brasil regulamentou a instalação de operadoras virtuais no país no final de 2010. De lá para cá, algumas empresas desse tipo inciaram suas operações, como a Porto Seguro Conecta, a primeira a chegar de fato ao mercado. A TIM foi a responsável por alugar suas antenas para a MVNO.

A TIM também emprestará parte da sua rede para a Surf Telecom, com licença concedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desde outubro do ano passado.

A Vodafone Brasil (ex-Datora Telecom) atua no setor de M2M (máquinas de cartão de crédito e rastreamento de veículos, por exemplo) em parceria com a Claro.

A mineira Algar Telecom fornece sua rede para a Terapar.

Enquanto a Telefônica/Vivo, até o momento a mais envolvida no setor, já conseguiu fechar um acordo de credenciamento com a Mais AD (empresa ligada à igreja Assembleia de Deus), que começou a operar em outubro de 2015, inicialmente na região metropolitana de São Paulo.

Ainda estão concluídas as negociações no modelo de autorização da Vivo com as operadoras Virgin Mobile e Sisteer, porém sem data para entrarem no mercado brasileiro, apesar de já aprovadas pela Anatel.

Mesmo com altos investimentos, as operadoras atuantes no segmento ainda encontram rejeição por parte dos usuários brasileiros. Acostumados com as “empresas originais” e receosos de lidar com “amadores” se aventurando no setor, o número de clientes das três principais operadoras com dados divulgados pela Anatel sequer passam de 400 mil. Comprove no gráfico interativo abaixo:

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Oi investe R$ 3,5 milhões em sistema de gerenciamento de faturas

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Acordo com foi feito com a empresa portuguesa Saphety.
Na foto: Rui Fontoura, CEO.

A operadora de telecomunicações brasileira Oi concluiu um negócio de 800 mil euros (cerca de R$ 3,5 milhões, na cotação atual) com a empresa portuguesa Saphety, para melhorar o seu gerenciamento de faturas telefônicas digitais.

Com o acordo, a solução da Saphety – utilizada por mais de 8 mil empresas pelo mundo – permitirá que a Oi simplifique e torne mais rápido o processo de emissão das suas contas, reduzindo custos e erros. Isso pode significar que a plataforma Minha Oi, principal serviço on-line de emissão de faturas eletrônicas da operadora – receba algumas atualizações e melhorias em breve.

Ou não, talvez o serviço contratado sirva para ampliar o sistema de emissão de notas fiscais da Oi, no que se refere ao recolhimento de impostos, por exemplo. Ainda não temos ideia de como a operadora vai implementar aqui no Brasil a funcionalidade que contratou, visto que até agora não foi emitido nenhum comunicado oficial sobre o assunto.

Mas a Saphety falou sobre o acordo. Segundo o presidente da empresa, Rui Fontoura, “o negócio com a Oi Brasil foi o resultado da estratégia montada no último ano e meio. Em primeiro lugar, revela que a aposta no setor de telecomunicações começa a dar frutos. Em segundo, que a geografia escolhida foi a mais acertada do ponto de vista estratégico”.

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