31/10/2024
Início Site Página 1979

Vivo vai pagar 25 mil dólares todo ano por domínio próprio

1
Endereço de internet personalizado ‘.vivo’ começará a ser usado no ano que vem.

A operadora Vivo – maior em telefonia móvel do país – aproveitou o evento Rio Info 2015, realizado nesta quinta-feira (17), para informar que está quase tudo pronto para o domínio .vivo começar a operar. A empresa acredita que a partir do segundo semestre de 2016 os sites terminados com a sua marca já comecem a ser liberados.

Para se candidatar a possuir um endereço web próprio, a Vivo precisou apelar para o ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), que controla o processo de identificação na internet pelo mundo. Estima-se que o Grupo Telefónica – detentor da marca Vivo – pagou cerca de 185 mil dólares (732 mil reais na cotação atual) para inscrever o domínio. Agora, para manter o endereço, será necessário pagar o equivalente a 25 mil dólares (99 mil reais na cotação atual) por ano.

Várias empresas também solicitaram ao ICANN uma terminação de endereço web personalizada, mas foram poucas as que tiveram o pedido atendido. Para ter o pedido aceito, cada companhia precisou demonstrar que é capaz de cumprir as exigências técnicas feitas pela corporação de controle de domínios. Geralmente, apenas as marcas líderes de mercado tiveram suas solicitações atendidas e vão receber os seus domínios, como é o caso da Telefônica Vivo, que é líder no setor de telefonia móvel no Brasil; Itaú Unibanco, líder no setor bancário; Grupo Globo, líder no setor de televisão; e Natura, líder no setor de cosméticos.

Um domínio de internet próprio facilita a entrada de visitantes nos sites do grupo por encurtar o endereço URL, já que a terminação .br detida pelo país deixará de ser utilizada, e leva uma sensação de segurança para o usuário, que poderá efetuar operações e consultas tendo a certeza de que está na página correta.

A operadora deve usar o seu domínio principalmente para melhorar o engajamento das suas campanhas de marketing com a internet. Por exemplo, para divulgar os detalhes da promoção Vivo Tudo, o consumidor talvez só precise acessar ‘tudo.vivo‘, ao invés de www.vivo.com.br/vivotudo, para ler o regulamento. Ou para consultar a cobertura de determinada tecnologia numa cidade, é só acessar ‘cobertura.vivo‘ e efetuar a consulta.
A assinatura do contrato das empresas com o ICANN aconteceu em julho
deste ano, mas as conversas da Vivo com a controladora iniciou em 2013, conforme publicado na época pelo Minha Operadora.

Para pessoas físicas


Qualquer um pode obter um endereço de internet personalizado com a terminação .rio. A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro está oferecendo a oportunidade ao custo de R$ 130 anuais. Como efeito de comparação, um domínio comum – .com ou .br – geralmente tem a aquisição custando em torno de R$ 30 a R$ 40 por ano.

Leia também:

Descubra como ganhar 100 MB de internet no seu Oi

3
Empresa oferece planos que chegam a até 1 GB de franquia e custando a partir de 3,49 reais.

A Oi está oferecendo uma bonificação de 100 MB de franquia para acessar a internet móvel de planos pré-pagos (incluindo Oi Galera) e Controle. Para receber o benefício, basta recarregar o celular com qualquer valor a partir de 20 reais. A bonificação é creditada automaticamente.

Para planos pré-pagos e controle, a Oi chega a oferecer 1 GB de dados para navegar. O menor pacote custa R$ 3,49 por semana e concede 70 MB pelo mesmo período para acessar à rede mundial de computadores e smartphones.

Os demais pacotes da operadora são mensais. Segue:
  • 200 MB de franquia – R$ 9,99
  • 400 MB de franquia – R$ 19,99
  • 600 MB de franquia – R$ 24,99
  • 1 GB de franquia – R$ 34,99

Sempre quando o limite de acesso estabelecido em um pacote é atingido, a navegação é interrompida. Para continuar navegando é necessário complementar o plano adquirindo um pacote adicional. Eles custam a partir R$ 0,99 para quem apenas terminar o que está fazendo quando perdeu a conexão: 20 MB. Os pacotes adicionais de 50 MB e 100 MB custam R$ 1,49 e R$ 2,49, respectivamente.

É permitida a utilização da internet em tecnologia 4G, desde que haja cobertura na região e o usuário possuir um aparelho compatível com a rede LTE.

Leia também:

Faturamento com internet na TIM vai ultrapassar ligações em 2016

1
Principal diretor da operadora de telecomunicações aproveitou o evento TIM Day para apontar pontos fracos de empresas como Sky, Nextel e Oi.

A TIM Brasil realizou, na manhã desta terça-feira (15), a terceira edição do TIM Day, momento dedicado pela operadora para detalhar as estratégias e esclarecer dúvidas de analistas de mercado e investidores. Durante o evento – realizado em Nova Iorque, o presidente (CEO) da TIM, Rodrigo Abreu, apresentou o balanço parcial dos resultados da companhia em 2015 e as perspectivas futuras – tendo em vista o atual cenário macroeconômico brasileiro e a mudança de perfil dos clientes de telefonia, com a crescente migração do uso de voz para dados.

Abreu trouxe a visão da empresa para as oportunidades que o mercado apresenta em um cenário de transformação. Um dos destaques da apresentação foi a demonstração de que a receita de dados da operadora deve superar, no começo de 2016, a receita com serviços de voz – o que antes era esperado para ocorrer apenas em 2017.

“O comportamento do consumidor está mudando muito rápido. No Brasil, a migração drástica do consumo de voz para dados foi percebida já no fim de 2014 e no começo desse ano. Manter os investimentos em infraestrutura, principalmente em rede 4G, será fundamental para competir nesse novo cenário focado no uso da internet móvel. É por este caminho que segue a estratégia da TIM para se manter competitiva e protagonista neste mercado”, afirma Rodrigo Abreu, CEO da TIM Brasil.

Durante a apresentação, o executivo destacou outras mudanças importantes no comportamento dos consumidores. Pela primeira vez no Brasil ocorre a estabilização do mercado de assinantes. A base pré-paga, que vinha crescendo nos últimos dois anos, apresentou leve queda de 0,3% no segundo trimestre de 2015, na comparação com 2014. Assim, a companhia aposta no crescimento de sua base de valor entre os usuários pós-pagos e pré-pagos – que cada vez mais concentram sua experiência e gastos em telefonia em apenas um SIM card.

Segundo Abreu, os investimentos em infraestrutura são o que possibilitam a ampliação da oferta de serviços, principalmente dentro da base atual, e têm ajudado a melhorar a percepção do cliente. No primeiro trimestre de 2015, foram investidos quase R$ 1 bilhão pela TIM no Brasil em diversas frentes. A empresa tem como meta alcançar 79% da população urbana com 4G, chegando a 15 mil antenas até o fim de 2017. Já em relação aos sites 3G, a previsão é chegar a 14 mil antenas no mesmo período.

O CEO da TIM falou também sobre o primeiro plano de eficiência operacional da operadora, apresentado na divulgação de balanço da companhia no segundo trimestre, entre outros aspectos que farão com que a empresa continue crescendo e consolidando a base de clientes.

“Estamos cientes dos atuais desafios macroeconômicos no Brasil. Apesar disso, mantemos nosso investimento agressivo em infraestrutura no país nos próximos três anos e não vamos nos desviar dos nossos pilares e governança. A companhia se mantém extremamente confiante em sua estratégia de negócio”, completa Abreu.

 
Sobre a concorrência
 
Rodrigo Abreu também utilizou a sua experiência para comentar o que observa de ruim nas empresas rivais a que ele administra. Segundo ele, a Oi é uma operadora que está muito endividada [a mais endividada do país], e que não se mexe para ampliar a sua cobertura 4G, já que a quarta maior companhia de telefonia móvel do país preferiu não participar do leilão da faixa de frequência de 700 MHz para a transmissão de sinal 4G/LTE em áreas rurais.
 
Em relação a Nextel, o executivo nota que eles investem em agregar usuários em planos pós-pagos (de conta), mas acaba não crescendo realmente no território nacional, e isso pode começar a prejudicar a empresa do grupo norte-americana NII Holdings em breve. A quinta maior operadora celular do Brasil é dona de menos de 1% da fatia de mercado nacional.
 
Por fim, Abreu citou a Sky. Na visão dele, a norte-americana AT&T (atual controladora da Sky) precisa começar a agir com urgência para buscar outras alternativas que não apenas a TV por assinatura. Em outras palavras, ele quis dizer que o método de fornecer apenas um serviço está a beira da falência diante de tantos pacotes convergentes oferecidos pelo mercado.

Leia também:
Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.

Velocidade do Oi Velox fica mais rápida a partir desta terça

4
Uma rede de fibra ótica ligando 12 capitais brasileiras é a principal responsável pelo upgrade de velocidade. Veja até quanto custa os novos pacotes.

Os pacotes de internet banda larga fixa da operadora Oi ganharam um aumento de até 20 Mbps desde hoje (terça-feira, 15/09). Bayard Gontijo, diretor presidente da companhia, já havia adiantado a novidade no mês de agosto. Segundo ele, doze metrópoles receberão um backbone (rede) de fibra ótica com capacidade para transmitir até 100 Gbps.

Mas uma internet mais robusta não vai ser exclusividade apenas de quem vive em regiões metropolitanas. Até o final de 2016, 65% dos municípios atendidos pela operadora devem contar com velocidades de até 35 Mega e upload de até 3 Mbps, inclusive em muitos lugares onde só a Oi presta acesso à internet.

Na fase inicial do projeto, a operadora vai disponibilizar 300 mil vagas para velocidades superiores aos 15 Mega oferecidos atualmente. Portanto, poucos armários são os que suportam as novas velocidades ainda – que trabalham com a tecnologia VDSL – mas o lançamento dos planos deve nos ajudar a entender o objetivo da operadora inclusive no sentido financeiro. As novas velocidades possuem planos que não ultrapassam 90 reais se combinados com o serviço de telefonia fixa da Oi. Na maioria das localidades, os pacotes ficaram formados assim:

Para saber se a novidade está disponível no seu endereço, o usuário deverá entrar em contato com a central de benefícios da Oi, pelo número 0800.284.1043 ou solicitando um contato de um dos vendedores da operadora clicando aqui.
Leia também:

Faturamento com voz não é mais o principal das teles

1
O crescimento da comunicação por mensagem de texto e a queda na tarifa das ligações tem impactando na receita das operadoras com ligações.

Dados analisados pela consultoria em telecomunicações Teleco revelam que o serviço de ligações já não é mais o principal produto do setor de telecom no Brasil em termos de faturamento. Esse tipo de receita – tanto no fixo, quanto no móvel, somadas – renderam R$ 32 bilhões as empresas de telefonia. Em contrapartida, o serviço de dados e TV por assinatura contribuiu com R$ 33,6 bilhões. Os dados são referentes ao primeiro semestre (janeiro-junho) de 2015.

O faturamento de voz no sistema fixo teve uma queda de 3%. Já no móvel, o déficit foi mais acentuado (-10%). Isso pode ser explicado pela crescente comunicação por meio de mensagens e a diminuição na tarifa de interconexão (quando um usuário liga para um cliente de outra operadora). A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), ordenou uma diminuição gradativa no valor que cada empresa deve pagar à sua concorrente quando utilizar sua rede.

Apesar de ter sido ultrapassada pela soma de outros serviços, a receita com voz no celular continua sendo de extrema importância para as operadoras, representando 29% de seus faturamentos totais. Voz Fixa representa 20%; Banda Larga Fixa (18%); Internet Móvel (17%) e TV Paga (16%). Para ter uma ideia do que isso significa, veja a imagem do gráfico abaixo:

No setor de telefonia fixa, a banda larga já domina desde 2013. Os usuários passaram a adquirir as linhas fixas não para falar, mas apenas para servir como um ponto de acesso à internet e TV por Assinatura. Para ser mais preciso, esses dois serviços já representam, em 2015, 69% do faturamento total do segmento.

Já o celular ainda é mais utilizado para efetuar chamadas, mas, ainda segundo a Teleco, isso está mudando, tendo em visto que os gastos com acesso à rede de internet móvel já correspondia a 38% do que as telefônicas arrecadavam em receita (dinheiro).

Leia também:

Resto de setembro é para experimentar novos canais na TV Paga

0
Veja ainda: Acervo de vídeos por streaming da Oi também começou a ir ao ar no final da semana passada.

As operadoras de TV por Assinatura Oi TV e NET vão liberar o sinal de alguns de seus canais até o final do mês de setembro. Fique ligado, pois essa é a hora de experimentar canais que você ainda não tem o costume de assistir!

NET
Todos os canais de esporte estarão disponíveis para todos os assinantes da NET. O período de degustação vai durar 10 dias, começando nesta terça-feira (15) e seguindo até o dia 24 de setembro.
Oi TV
O serviço de televisão por assinatura da Oi vai diversificar mais os gêneros de canais que vão ao ar para assinantes de todos os pacotes da empresa, do mais alto valor ao mais simples. Ao todo, são quatro canais:
  • Paramount Channel (Canal 135) –  Aberto de 15 à 30 de setembro
  • Fox Life (Canal 142) – Aberto de 20 à 30 de setembro
  • Canal Sony (45) – Aberto de 21 à 27 de setembro
  • Lifetime (Canal 73) – Aberto de 21 à 30 de setembro
Oi Play

Por falar na Oi TV, a operadora lançou com sucesso mais uma fase do seu aplicativo de vídeo por streaming ‘Oi Play’. Inicialmente com conteúdos dos canais Globosat, será possível assistir a vários programas no dia, hora e aparelho que o assinante, isto é, por meio de notebooks, smartphones e/ou tablets.

Leia também:

TIM diz ter a maior cobertura 4G de São Paulo e irrita Vivo

6
Vivo entrou com recurso no Conar alegando que diversos outros fatores não mencionados pela concorrente é que definem a maior cobertura.

O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) informou que recomendou a alteração de campanha da TIM – onde a operadora divulga seu serviço de internet por meio da tecnologia de quarta geração (4G/LTE) na cidade de São Paulo – depois que a Vivo protestou junto ao órgão contra a publicidade.

Tudo começou porque no final de 2014 a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) começou a divulgar os primeiros dados de qualidade e cobertura em um aplicativo recém-lançado chamado “Serviço Móvel“. No app, a TIM aparece como possuindo a maior quantidade de torres de celular compatíveis com a frequência de internet 4G: atualmente 836 antenas da empresa transmitem o sinal, contra 772 da Oi, 563 da Claro e 534 da Vivo.

Após ver que estava bem na frente da concorrência em números, a TIM lançou a campanha local “Navegue com a maior cobertura de São Paulo”, tanto em mídia impressa quanto digital.

A Vivo não gostou de a TIM sair “gritando” para todos os cantos da capital paulista de que possui a maior cobertura da cidade só por conta do seu número de antenas 4G. A operadora do Grupo Telefónica enviou ao Conar um pedido de alteração da campanha da concorrente TIM. No seu texto de argumento, a Vivo alega que não considera devidamente justificado o uso do apelo de “maior cobertura de São Paulo”, já que para um boa cobertura é necessário a junção de uma série de fatores, e o número de antenas é apenas um deles.

No início do ano o Conar já havia recomendado a alteração da campanha da TIM, sugerindo que a operadora apresentasse nas suas campanhas que aquela informação se baseava apenas em dados da cidade de São Paulo.

Mas, para a Vivo, isso não foi suficiente. A operadora recorreu ao Conar pedindo mais esclarecimentos da TIM para o consumidor. O Conar acolheu todos os argumentos da Vivo e pediu para que a TIM adicionasse uma mensagem junto a fonte daqueles dados – no caso a Anatel – a notificação de que a afirmação “melhor cobertura” se refere a quantidade de equipamentos de transmissão do sinal 4G espalhados pela metrópole.

A Vivo tem razão?

De fato, as operadoras TIM e Oi possuem uma maior quantidade de torres de internet 4G espalhadas pelas cidades com cobertura da tecnologia. No entanto, isso não significa que elas possuem uma qualidade de navegação melhor do que Vivo e Claro.

É que durante o leilão da faixa de 2,5 GHz para a rede 4G, realizado pela Anatel em junho de 2012, as empresas TIM e Oi adquiriram licenças – por R$ 340 milhões e R$ 339,8 milhões, respectivamente, para prestar o serviço em uma rede com menor capacidade: apenas 10 MHz. Claro e Vivo pagaram mais: R$ 844,5 milhões e R$ 630,1 milhões, respectivamente, pelo dobro de espaço: 20 MHz (10 + 10 MHz).

Isso significa que para equiparar a velocidade, capacidade e performance geral de suas redes de internet 4G com as demais concorrentes, é mais do que natural – e necessário – que Oi e TIM instalem mais antenas compatíveis com a tecnologia. Porém, isso realmente não quer dizer muita coisa.

Leia também:

Grupo Oi compra operações da Telemont do Rio de Janeiro

0
Equipamentos de trabalho e empregados da Telemont farão parte da Serede, empresa ligada à Oi.

A Serede, empresa do grupo Oi responsável pela instalação e reparos de redes de telefonia no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, conseguiu autorização do Cade (Conselho de Administrativo de Defesa Econômica) para adquirir os ativos e passivos da Telemont Engenharia de Telecomunicações no Estado do Rio de Janeiro. A decisão do Cade foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (9).

A Telemont possui operação e presta serviço para a Oi em treze estados mais o Distrito Federal. Os materiais e ferramentas de trabalho, além dos funcionários da Telemont Rio, devem ser transferidos automaticamente para a Serede.

O Cade, em deu documento de aprovação, justifica que a operação entre as duas empresas vai permitir ao Grupo Oi “adquirir os ativos necessários à prestação dos serviços de instalação e manutenção de rede de telecomunicações às suas subsidiárias Telemar [Oi Fixo e Velox] e Oi Móvel”.

Um maior controle dos serviços oferecidos pela Oi na região, afim de atender as normas técnicas e índices de qualidade exigidos pelos órgãos reguladores, também são expostos para dar importância ao processo de compra e venda dos bens e direitos promovido pela empresa do Grupo Oi.

Leia também:

Chegam 10 novos canais em alta definição na Claro TV

0
Operadora ganhou há alguns meses o suporte de um novo satélite para aumentar a sua oferta de canais e serviços de televisão fechada.

A Claro adicionou, nesta terça-feira (8), mais dez canais com imagem em alta-definição (HD) em sua grade. São eles: FX, Investigação Discovery, History 2, Canal Brasil, Cinemax, Discovery World, SporTV 3 e os Premiere 2, 3 e 4.

Com a adição de hoje, a Claro TV passa a suportar 54 canais em HD, contra 60 canais da Sky e 66 canais transmitidos pela Oi, suas duas principais concorrentes na tecnologia DTH (via satélite).

Recentemente, mais precisamente em julho deste ano, um satélite foi lançado ao espaço para aumentar a capacidade satelital da Claro TV. Chamado de Star One C4 pela Embratel, o novo dispositivo também vai ajudar as empresas do Grupo América Móvil no Brasil (Claro, Embratel e NET), a realizarem um bom trabalho durante o serviço de comunicação que será prestado para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Inicialmente, a entrada desses 10 novos canais no line-up da Claro não resultou em nenhum reajuste significativo de valor nos planos já comercializados, que custam a partir de R$ 49,90 a cada 30 dias.

Leia também:

Presidente e RI da TIM recebem prêmio internacional

0
Pelo quinto ano consecutivo, Institutional Investor Magazine reconhece lideranças da TIM como destaque na América Latina.
O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, recebeu mais um prêmio de melhor CEO do ano. Após ser escolhido o “Homem das Comunicações 2015” pela Associação Brasileira das Empresas e Profissionais das Telecomunicações (Aberimest), o executivo foi eleito pela Institutional Investor Magazine o melhor CEO da América Latina no setor de TMT – Telecom, Mídia e Tecnologia. Além de Rodrigo Abreu, a revista elegeu Rogerio Tostes, diretor de Relação com Investidores (RI), e a equipe RI da TIM como melhor profissional da área e a melhor equipe da América Latina pelo quinto ano consecutivo.

A eleição dos premiados é anual e quem participa da votação são os próprios analistas de compra e venda do mercado de ações. Segundo a telefônica, o reconhecimento reforça o elevado grau de confiança do mercado em relação à TIM Brasil, que acompanha o pilar de transparência da companhia. Hoje a operadora é a única empresa do setor de telecomunicações no Novo Mercado da BM&FBOVESPA, reconhecido como nível máximo de governança corporativa, além de fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2).

“Para mim e para toda a nossa equipe, o prêmio é um reconhecimento do nosso trabalho, realizando os mais elevados níveis de governança e responsabilidade corporativa. A TIM tem em sua base de crescimento o engajamento de colaboradores que acreditam nos pilares da empresa. A transparência é fundamental para alcançarmos nossos objetivos junto aos investidores e analistas do mercado. O compromisso da empresa com o Brasil fica ainda mais forte com essa forma de reconhecimento”, afirma Rodrigo Abreu, CEO da TIM Brasil.

Leia também:

Com informações de Assessoria de Imprensa TIM.