21/10/2024
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Para crescer, operadoras disputam espaço na TV Paga

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Com pouco espaço para crescer nos mercados de telefonia celular e fixa, teles investem em serviços de TV por assinatura para expandir suas bases de clientes.
As operadoras de telefonia têm nos serviços tradicionais, de voz e de troca de mensagens, o seu grande filão. Hoje, eles representam cerca de 60% das receitas do setor. Contudo, a guerra de preços para conquistar assinantes tem se mostrado um caminho bastante arriscado, uma vez que pressiona em demasia o caixa das empresas. Para melhorar a rentabilidade, as operadoras começaram a mirar em serviços que, aparentemente, não tinham qualquer relação com seu negócio principal: a TV por assinatura. Uma das que mais vêm apostando nessa vertente é a Oi.

Para relançar a Oi TV, que opera no sistema DTH, a empresa, baseada no Rio de Janeiro, investiu R$ 230 milhões no biênio 2013-2014. Essa bolada inclui o lançamento de um satélite próprio, para viabilizar as operações. Agora, os resultados começam a aparecer. Ao longo do ano passado, a fatia da empresa nesse segmento cresceu 50%, saindo de 4,57% para 6,65% de participação. Em números absolutos, a operadora fechou 2014 com 1,2 milhão de assinantes, de acordo com dados do último relatório divulgado pela Anatel. Nada que mude substancialmente a distribuição de forças do setor de TV por assinatura, mas não deixa de ser um desempenho significativo para a empresa, que vem perdendo mercado em todas as áreas em que atua, como telefonia fixa, banda larga e celulares.

O crescimento da Oi, evidentemente, se deu em parte à custa das líderes. A America Movil (que reúne Claro, Embratel e NET) e a Sky/DirecTV registraram pequenas variações negativas em suas participações. A primeira viu sua fatia de mercado cair de 53,45% para 51,99%, enquanto a segunda sofreu um recuo de 29,76% para 28,81%. “Estamos colhendo os resultados de um trabalho que tem como base a simplificação dos serviços”, conta Bernardo Winik, diretor nacional de varejo da Oi. No entanto, dentro de uma operação que movimentou R$ 7,6 bilhões no acumulado janeiro-setembro de 2014, e cujos investimentos estão na casa dos R$ 5 bilhões, o montante aplicado em TV pode ser considerado modesto.

Nem por isso são menos importantes. “A Oi está seguindo os passos da Embratel, que soube enxergar o potencial da TV via satélite”, afirma o analista Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, especializada no setor de telecomunicações. No caso da Oi, esse serviço tem como principal função proteger a base de assinantes do assédio das rivais. “Temos 13 milhões de clientes de telefonia fixa e a ideia é aumentar o número de serviços consumidos por eles”, afirma Winik. Assim como a Oi e a America Movil, a espanhola TelefônicaVivo também está se mexendo nessa área.

Com uma receita de R$ 436 milhões com as operações de TV por assinatura, apurada no acumulado janeiro-setembro, a empresa estava encostada na arquirrival Oi, que obteve faturamento de R$ 438 milhões em igual período. “Continuamos atuando fortemente no mercado de TV paga”, afirma o diretor de vídeo da Telefônica-Vivo, Rafael Sgrott. “Uma boa amostra disso é que atingimos o número de 728 mil assinantes em setembro, um acréscimo de 26,1%.” Essa diferença, no entanto, deverá ficar mais favorável para a operadora carioca, pois foi exatamente no quarto trimestre que a Oi deu a sua maior arrancada.

Dados da Anatel mostram que no último trimestre a Oi ganhou 270.710 clientes ante os 43.628 adicionados pelos espanhóis. “Fomos a empresa que mais cresceu no ano, em números absolutos”, afirma Winik, que resolveu tirar proveito das peculiaridades do mercado brasileiro, no qual nem sempre a programação é o principal chamariz para os assinantes. “Os consumidores assinam o serviço de TV paga para ter uma recepção melhor da TV Globo”, diz Winik. A partir daí, a operadora começou a assinar contratos de exclusividade com a emissora da família Marinho.

Atualmente, essas parcerias cobrem cerca de dois mil municípios pelo País afora. Em sua posição de líderes absolutos, com 10,18 milhões de assinantes, os mexicanos que controlam a Claro, a Embratel e a NET assistem à guerra travada pelas rivais de um ponto de observação privilegiado. Afinal, possuem pouco menos do que o dobro do contingente de assinantes da segunda colocada do ranking, a Sky/DirecTV (5,64 milhões). Mas, apesar da liderança folgada, o grupo controlado pelo bilionário Carlos Slim não pretende abrir a guarda. “Neste ano, vamos investir R$ 10 bilhões no Brasil”, diz Antonio João, diretor-executivo da Claro HDTV.

                        Claro TV fechou 2014 com fuga surpreendente de clientes

Com informações de Revista Istoé.

Canais Telecine estão liberados até 1º março

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Dentre as estreias que será possível acompanhar, está a história do filme ‘Noé’.

A Rede Telecine (programadora de filmes controlada pelo Grupo Globo) libera a partir deste sábado (20) o seu sinal para assinantes das principais operadoras de TV por assinatura, como NET, SKY, Claro TV, Oi TV, GVT TV e Vivo TV.


Todos os seis canais de filmes premium que fazem parte da rede – Telecine Premium, Telecine Action, Telecine Touch, Telecine Fun, Telecine Pipoca e Telecine Cult – permanecem liberados até o dia 1º de março (domingo).

Os nove dias oferecidos para degustação dos canais Telecine é uma oportunidade para que os assinantes de pacotes básicos das operadoras de TV paga, e que ainda não assinam os canais, possam conhecer melhor todas as estreias e tipos de filmes que são exibidos.

Durante o sinal aberto, também estará disponível gratuitamente para quase todos os assinantes de TV fechada do Brasil a plataforma Telecine Play, que permite ao consumidor assistir aos seus filmes preferidos a hora que quiser pelo computador, tablet ou smarthpone, através de aplicativos.

Dicas de filmes

Para começar o período de degustação, a Telecine vai exibir às 22h de hoje o filme “Noé”, que é uma adaptação da história bíblica sobre a personagem de mesmo nome. Também será exibido amanhã (22) “A Espuma dos dias”, às 21h no Telecine Cult. “Meu namorado é um zumbi” vai ao ar às 18h do dia 27 no Telecine Toch. No dia 28 será possível acompanhar a comédia “Todo mundo em pânico 5”, às 16h no Telecine Fun. Logo depois, às 22h do mesmo dia, é a vez de estrear “Capitão América: O Soldado Invernal”, no Telecine Premium.

                        Oi lança locadora de filmes pay-per-view na sua TV

TIM vai acabar com a velocidade reduzida dos planos de conta

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Planos de internet pós-pagos para modems e tablets também serão afetados.




O Minha Operadora publicou nesta segunda-feira (16) uma reportagem especial falando sobre a mudança de postura das operadoras de telefonia móvel a respeito de clientes pré-pagos. Sabemos que eles tem dificuldades em encontrar atendimento em alguns lojas, viu o preço dos serviços de internet, torpedo e ligações subir recentemente, e passou a ter o acesso à internet móvel censurado após um determinado consumo. Enquanto as operadoras decidiram divulgar mais planos pós e atrair gente para eles, afinal, eles trazem mais rentabilidade as companhias.

A TIM contestou essa informação. A operadora diz que os clientes de planos pré-pagos foram muito importantes para o crescimento e consolidação da empresa no Brasil, e que esse tipo de cliente ainda é uma prioridade sua. Por isso, informou que a partir de 20 de março os clientes dos planos Infinity Pós (já não mais comercializado), Liberty, Liberty Express e Liberty Web de todo o país também não terão mais a velocidade reduzida. Uma forma de ser justa com todos os clientes.

Foi ressaltado ainda que a ideia de não permitir mais que usuários com franquias esgotadas continuem acessando a conexão de internet tem o objetivo de desafogar a rede e, principalmente, levar mais qualidade e velocidade ao acesso dos consumidores. A operadora recebia muitas reclamações de clientes descontentes com a lentidão de sua internet móvel após um certo tempo de uso, e que evitá-las.

Diretor presidente da TIM, Rodrigo Abreu (à direita), que abandonou o uso do terno e gravata após a TIM liberar, até o fim do horário de verão, o uso de bermuda por causa do forte calor no Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa.

A TIM já pratica a não redução de velocidade desde 15 de janeiro, para os estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul, além da região de Campinas (SP), e nestas regiões o bloqueio do acesso após o término da franquia de planos pós-pagos já está em vigor.


Após o comunicado da TIM, procuramos outras operadoras para saber o que elas pretendiam fazer, se iriam acabar com a velocidade reduzida de outros tipos de plano. A Vivo nos respondeu que essa é uma tendência natural, e que muito em breve também aplicará, o que considera um benefício, na linha de clientes pós-pagos. Oi e Claro disseram que vão estudar melhor essa possibilidade antes de tomar qualquer decisão.

                         Oi comunica fim da velocidade reduzida desde dezembro

Cade autoriza que Vivo compre a GVT, mas sob algumas condições

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Com a operação, a operadora Telefônica, que atua com telefonia e banda larga fixas no Estado de São Paulo, vai poder expandir sua área de atuação para quase todo o Brasil, por meio da GVT.
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça aprovou, com restrições, a compra da GVT pela Telefônica/Vivo. As decisões foram publicadas no Diário Oficial da União.

De acordo com o Cade, foram analisados dois atos de concentração. A primeira operação consiste na cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da TIM), da qual são acionistas a Telefônica/Vivo e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passaria a deter participação direta na empresa.

Já a segunda operação trata da aquisição da GVT Participações pela Telefônica Brasil. Como parte do pagamento da GVT, o Grupo Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também fez parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o Grupo Vivendi. Na análise dos atos de concentração, a Superintendência-Geral verificou, segundo o Cade, algumas preocupações concorrenciais decorrentes das operações e negociou com as empresas acordos específicos em cada um dos casos.

No caso da aquisição da GVT, destaca o Cade, a Superintendência identificou alguns aspectos pró-competitivos da operação, como a possibilidade dos clientes da Telefônica utilizarem a rede mais moderna da GVT, composta por fibra ótica, e a extensão das obrigações regulatórias impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também à GVT, que tem potencial de aumentar a oferta dos serviços das requerentes para novos clientes.

Contudo, informou o Cade, após estudos e consultas ao mercado e à Anatel verificou-se que embora a atuação da Telefônica/Vivo e GVT seja complementar na maior parte do Brasil, a operação resulta em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo. Após análises concorrenciais identificando aspectos regulatórios e concorrência de rivais importantes, bem como estudos do Departamento de Estudos Econômicos do Cade, entendeu-se ser pouco provável um risco de aumento de preços motivado pela aquisição.

Em acordos, as empresas concordaram em adotar medidas no sentido de assegurar oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura. Também serão adotadas medidas para eliminar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações, tal como propostas, implicarem em uma participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Itália (controladora da TIM), bem como uma participação concomitante da francesa Vivendi no capital de ambas, informou ainda o Cade.

Os termos dos acordos serão mantidos confidenciais até o julgamento final dos processos, que seguem agora para o Tribunal do Cade, responsável pela decisão final. Com a remessa dos atos de concentração, os processos foram distribuídos ao conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que será relator dos casos. Os atos de concentração foram notificados em 17 de novembro de 2014 e o prazo legal para a decisão final do Cade é 240 dias, prorrogáveis por mais 90.


Com informações de Agência Brasil.

Vantagens de a empresa contratar planos de celular corporativo

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Você que é empresário, conheça as vantagens de contratar planos de celular corporativo.

Como a telefonia é um dos principais canais de comunicação, os planos de celular corporativo se tornam algo muito importante para as empresas. Por meio desse plano, é possível utilizar esse canal, de forma eficiente, onde você estiver e de uma forma mais econômica. 

Nos dias de hoje, mais do que há alguns anos atrás, o empresário tem a necessidade de se comunicar com os seus funcionários a qualquer hora e dia. Por isso algumas empresas oferecem aparelhos de celular para os funcionários, assim ambos podem se comunicar sobre assuntos relacionados a empresa.

Com esse meio de comunicação, é mais fácil um funcionário, no caso de emergência no trabalho, conseguir fazer ligações para seus companheiros de trabalho. Com o celular corporativo fica mais fácil entrar em contato com funcionários da empresa para compartilhar ou obter informações valiosas com os outros funcionários, mesmo após o expediente. 

Podemos dizer que o celular corporativo é usado como sendo uma avenida livre de comunicação entre as empresas e seus funcionários. Com o celular da empresa, os funcionários podem fazer ligações sempre que precisarem e com mais facilidade, o que ajuda na relação mais próxima entre o empresário e seus funcionários.

Através do celular corporativo, informações de última hora que teriam que esperar para ser divulgada no horário de trabalho, podem ser compartilhadas a qualquer hora e dia da semana. E no caso de empresas que trabalham com entregas e outros tipos de serviços onde o funcionário precisa chegar até a casa de um cliente, por exemplo, com o celular corporativo o seu trabalho fica mais otimizado, já que a maior parte dos aparelhos conta com um recurso avançado, o GPS.

Sem contar que alguns dos aparelhos contam também com recurso de sincronização na nuvem para armazenar documentos importantes, onde poderão ser enviados e acessados sempre, inclusive ser impressos ao conectar o aparelho a uma impressora.

A importância em contratar planos de celular corporativo

Ao adquirir um plano corporativo, as empresas adotam medidas que podem impactar diretamente nos custos de telefonia empresarial. E com o alto preço dos planos de telefonia móvel e as vantagens dos planos corporativos, é melhor contratar planos de celular corporativo.

Com o plano corporativo, as empresas podem:

  • Fazer ligações para outros celulares usando apenas uma linha de celular corporativa. Assim os custos da ligação serão significativamente mais baratos;
  • Uma das linhas poderá ser usada no PABX da empresa, onde um técnico fará a programação para que as ligações para celular seja realizada por meio do chip que é instalado no PABX. Essa é uma medida que resulta em um impacto mais positivo em relação a redução dos custos, pois com o direcionamento automático das ligações irá otimizar o uso do plano corporativo empresarial.

Vantagens do plano celular corporativo

Entre as principais vantagens de uma empresa contratar um plano de celular corporativo, estão:

  1. Em alguns planos, as tarifas são zero entre as linhas da empresa;
  2. A empresa poderá compartilhar minutos entre suas linhas, com direito a tarifas reduzidas em caso de minutos excedidos;
  3. Os aparelhos poderão ser cedidos em comodato, onde não é preciso investir na compra deles;
  4. Os planos corporativos podem incluir um pacote de dados para oferecer acesso à internet, SMS e outros recursos, da mesma maneira que ocorre com os planos pessoa física.

Com tantas vantagens de a empresa contratar planos de celular corporativo, vale a pena adotar essa ideia, não acha?

Por Celular Corporativo (via Minha Escrita) – Escreva também e ganhe dinheiro!

Para crescer, teles escanteiam pré e apostam forte no pós-pago

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Operadoras passaram a cortar a internet de usuários pré-pagos após um limite de utilização. Já os planos de conta estão cheios de regalias, com benefícios ilimitados e ampla divulgação. Até a Vivo cedeu e está oferecendo envio de torpedos ilimitados para qualquer operadora no plano Controle. Apenas coincidência, ou mudança de estratégia?


O setor de telefonia móvel está sempre passando por mudanças, e o pré-pago sempre foi utilizado pelas operadoras para ganhar mercado. Mas, e quando a base de assinantes fica saturada e não há mais para onde crescer e ganhar dinheiro em planos de recarga? É aí que entram os planos controle e de conta (pós-pagos).

O termo ‘pós’ quer dizer ‘após’, portanto um plano pós-pago oferece ao consumidor a possibilidade de pagar depois o que utilizou. É como se fosse um empréstimo fornecido pela operadora, que será pago no fim do mês de utilização. É uma boa ideia para as operadoras, pois o assinante mantém o compromisso de efetuar um pagamento todos os meses pelos serviços prestados a ele. Claro que há risco de calote dos consumidores, mas quando a dívida é paga, o dinheiro vai direto para os cofres das teles.

No pré-pago não existe compromisso, o que é ruim para as empresas. Elas não tem como prever se irão arrecadar um valor x ou y, já que dependem do número de recargas feitas. Além disso, nem tudo o que é recarregado vai direto para as operadoras. Existe a comissão do lojista, da empresa PDV que fornece as recargas para o lojista, e depois o que sobra, a maior parte, vai para a operadora. É uma logística que demanda custos e cuidados. A vantagem é que não existe risco de alguém consumir e não pagar o que usou. ‘Pré’ significa antes, ou seja, o cliente paga antes de utilizar, e só usa aquilo que já pagou antecipado.

Promoções arrasadoras no pré-pago parecem que tiveram seus momentos bons. A Oi causou tumulto no ano de seu lançamento (2002) ao anunciar gratuidade nas ligações para outro Oi local durante 31 anos. Para participar bastava recarregar o celular com valores a partir de 1 real. Apesar de não ter uma estrutura de rede completa montada, a empresa do Grupo Telemar formou sua base rapidamente nas grandes cidades justamente graças ao Oi Cartão (plano pré-pago). A Oi logo foi encarada como a grande responsável por popularizar a telefonia móvel nos estados onde atuava (16 ao todo), e ficou conhecida como a ‘operadora do povão’. Vivo, Claro e TIM apenas vendiam recargas que variavam de R$ 20 a R$ 50, dinheiro que anos atrás valiam bem mais do que hoje, sendo vistas como as operadoras da elite.

Mas teve empresa da elite que mudou sua estratégia no meio do caminho e passou a focar no pré-pago para crescer: foi a TIM. Ao ver o número de clientes de sua base ‘fugindo’ para o pré-pago da Oi – principalmente no Nordeste, Norte e parte do Sudeste, a sua controladora Telecom Italia enviou o executivo Luca Luciani ao Brasil em 2009 para tentar encontrar uma solução. Luciani, na época presidente da TIM Brasil, convocou todo o seu setor de marketing para ao menos conseguir estancar as perdas de clientes da base da operadora. Foi aí que tiveram a ideia de lançar no mercado o plano Infinity Pré, simplesmente a melhor oferta de telefonia celular lançada naquele período. Afinal, a pessoa pagava 25 centavos e podia falar sem parar com qualquer celular TIM do Brasil, uma revolução no setor de ligações de longa distância pelo celular. Antes, as ofertas na telefonia móvel deixavam os usuários limitados a fazerem chamadas apenas para suas próprias áreas locais.

TIM cresceu sua base ao oferecer benefícios
ilimitados no pré-pago.
Depois que a TIM viu que as chamadas ilimitadas estavam surtindo efeito, resolveu investir ainda mais em outros segmentos do setor. Lançou o Infinity Torpedo, que liberou o envio de torpedos ilimitados para qualquer operadora do Brasil por 50 centavos por dia que usar. Teve também o Infinity Web, com internet liberada o dia inteiro também por 50 centavos. E todas essas novidades ganharam bastante espaço com comerciais e merchandising veiculados no horário nobre da Rede Globo, a maior rede de mídia do país, alcançando até as camadas mais pobres da população. Ninguém era acostumado a enviar mensagem, que dirá várias delas por um valor tão pequeno. E o que dizer da internet? As tarifas eram cobradas por cada Kb (quilobyte) utilizado, e não era nem um pouco barato. A base da TIM foi se alargando, alargando, alargando… até que ameaçou a Claro.

Foi aí que a Claro viu que teria que ser necessário ‘descer do salto’ para não perder a segunda posição do mercado para a TIM. Lançou a oferta “Fala Mais Brasil por Chamada“, uma espécie de cópia do Infinity da TIM, para mostrar que também poderia oferecer algo semelhante a da rival. Foram lançadas também a possibilidade de enviar centenas de torpedos por um valor fixo diário e acesso à internet. Só que a Claro não quis comprometer a sua rede e arriscar tanto como fez a TIM. As ligações ilimitadas não eram de fato ilimitadas: eram cobrados 21 centavos para cada 30 minutos de chamada para Claro de todo o Brasil. Para fixo, eram cobrados 50 centavos para cada 10 minutos. O envio de torpedos também não era ilimitado: era possível enviar no máximo 300 torpedos por dia. E a internet era anunciada como por 39 centavos por dia, mas na realidade eram tarifados R$ 11,90 por mês, quer o cliente utilizasse todos os dias, quer não. Provavelmente se essa promoção fosse lançada pela Claro primeiro que a oferta da TIM, ela ganharia bastante mercado, afinal, era uma revolução. Mas já existia algo melhor lançado pela TIM, e ilimitado de verdade. Todas essas limitações não agradaram o público e a Claro acabou perdendo a vice-liderança para a TIM.

A Vivo nunca se esforçou em cativar o público do pré-pago. Enquanto Oi, TIM e Claro acirravam a disputa para crescer em número de clientes, a já líder e poderosa Vivo apenas observava de longe toda a movimentação. Com clientes valiosos como Xuxa, Luciano Huck e a grande elite brasileira, a Vivo estava preocupada mesmo era na sua rentabilidade. Nunca ofereceu envio de torpedos ilimitados para qualquer operadora. Nunca ofereceu ofertas para pré-pago que exigissem recarga mínima abaixo de R$ 25 a nível nacional, muito menos liberava ligações ilimitadas para qualquer um. A operadora só lançou uma promoção com benefícios ilimitados em seis estados nordestinos, porque nesse caso a preocupação não era rentabilidade, mas sim ganhar mercado na região mesmo. Com exceção dessa parte do Nordeste, até hoje a Vivo não oferece benefícios ilimitados no pré-pago. Tudo é muito cronometrado. Até a internet banda larga móvel pré-paga da operadora, que teve que ceder para acompanhar o mercado, foi a primeira a passar a ser cortada ao atingir um certo limite. No entanto, a Vivo continua sendo a mais rica do Brasil, onde as ações na Bolsa de Valores chegam a valer mais de R$ 50. TIM e Oi, por exemplo, tem ações cotadas a R$ 12 e R$ 6, respectivamente.

Mas pare e pense: é impressão de todo mundo, ou a movimentação no mercado e novidades pararem de acontecer no pré-pago? Tudo está piorando. A Oi não possui todo aquele prestígio de antes, com promoções confusas e taxas de manutenção da oferta. A TIM aumentou significativamente suas tarifas para serviços ilimitados. A internet subiu de 50 para 75 centavos por dia. Os torpedos ilimitados receberam o mesmo aumento. Claro e Oi acompanharam o reajuste de torpedos e internet. A TIM descontinuou a oferta de chamadas ilimitadas por 25 centavos na maioria das regiões que atua, e passou a cobrar 75 centavos por dia para ligações ilimitadas. É como se estivesse vendendo um plano com ligações ilimitadas a R$ 22,50 por mês. O TIM Beta, fenômeno lançado pela TIM para atrair jovens, começou com tarifação de 10 centavos por dia por serviço utilizado. Mesmo que alguém utilizasse ligação, torpedo e internet o dia inteiro, não pagava mais do que R$ 6 por mês. As recargas duravam meses. Hoje o TIM Beta tem tarifas que chegam a custar R$ 67,50 por mês para quem usar todos esses três principais serviços todos os dias. Que decadência!

A maioria dos planos de internet pré-paga hoje sequer continuam ativos após o consumo das franquias, que são míseras, diga-se de passagem. Se você utiliza um serviço de streaming, como o Spotify, para ouvir músicas, trate de baixar tudo o que quiser ouvir enquanto estiver usando o WiFi de casa, porque na rua, você só vai conseguir escutar no máximo duas músicas com os 10MB diários que as operadoras oferecem.

E então, o que as operadoras querem agora com tanta limitação, regras e reajustes no pré-pago? Não existe mais espaço para crescer nesse mercado? Ou melhor, não existe mais espaço para ganhar dinheiro com o pré-pago? Será que toda novidade que for apresentada fará as operadoras perderem dinheiro?

Pós-pago em foco


Saturar a rede com muitos clientes deixou de ser um bom negócio para as teles. A preferência agora é receita, lucro, achar clientes que sejam rentáveis. As companhias de telefonia celular do Brasil, todas estrangeiras (com exceção da Oi), aparentam ser as grandes vilãs da história. “Só pensam no lucro, nunca no bem do consumidor, tem serviços que são péssimos e que não valem reajuste nenhum” podem pensar e esbravejar muitos consumidores. Mas os brasileiros podem também ter culpa no cartório. Ao reclamarem tanto dos serviços prestados, as operadoras que estavam oferecendo planos ilimitados passaram a receber uma série de multas e ordens do governo para melhorar a qualidade da rede. Mas ora, se uma operadora já está gastando muito dinheiro com seu marketing agressivo a ponto de lançar uma promoção para o povão (vamos dizer assim), porque será que ela vai se preocupar em gastar ainda mais com a qualidade de sua rede? Sejamos sinceros, as operadoras não lançaram promoções agressivas porque estavam sendo bondosas. O foco era não perder mercado para aquela que se aproximava. A TIM só lançou o Infinity por causa do sucesso da Oi, que começava a ameaçar sua terceira colocação. A Claro só se movimentou após ver a TIM chegar muito próximo da sua vice-liderança. Sempre foi assim! Ao se verem obrigadas a gastar com investimentos nas redes, uma hora ou outra as operadoras iriam repassar esses custos para o consumidor, que não satisfeito, exige ainda mais qualidade para justificar esses reajustes.

Parece até uma indireta ou alfinetada nos usuários, mas quando um diretor da Vivo foi falar sobre o fim da velocidade reduzida, ele justificou a mudança dizendo: “Há muitas ligações para o call center e o consumidor entendeu que estamos querendo oferecer um serviço de qualidade […] O cliente usa, não paga e reclama da qualidade do serviço. Para nós, os recursos estão sendo usados sem a remuneração necessária […] Velocidade reduzida foi um erro.”

Coincidentemente – ou não -, ao passo que os planos pré-pagos foram perdendo benefícios, os pós-pagos, principalmente os controles, ganharam uma publicidade bem maior das empresas. A TIM apresentou o Liberty Controle Express, que por um valor fixo é possível falar ilimitado com qualquer TIM do Brasil, enviar torpedo, ouvir música, acessar à internet…. A Oi apresentou planos controle mais flexíveis, também com diversos serviços ilimitados. A Vivo garante que suas chamadas para Vivo de todo o Brasil são ilimitadas no Vivo Controle, e até torpedos ilimitados para qualquer operadora foi liberado neste tipo de plano. A Claro também tem divulgado bastante seus planos pós-pagos. Na televisão, se vê mais propaganda do Claro Up e Claro On Line do que do Claro Pré Ilimitado. E o melhor: nos planos pós-pagos não existe o incômodo de ter sua navegação na internet cortado após atingir a franquia contratada. Será que não foi proposital? Se foi, a estratégia está dando certo.

Dados da consultoria Teleco mostram que a participação do pré-pago caiu de 82,5% em 2009, para 75,8% em 2014.



No ano passado, Vivo, Claro, Oi e Nextel ativaram tantas linhas pós-pagas, que o número chegou a ultrapassar as adições de pré-pago de todas as cinco maiores operadoras de celular juntas.


Num mercado que agora parece ter ‘virado a casaca’ para os planos de conta, o que você vai fazer? Seguir a multidão e debandar para o lado direito: a elite pós-paga, com ofertas irresistíveis e benefícios ilimitados? Ou bater o pé no lado esquerdo e esperar novidades, como a volta da queda nas tarifas do pré-pago?



Leia também: Claro volta a liderar ganhos de clientes em dezembro
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                         Retrospectiva 2014 do setor de Telecomunicações

Sistema de tarifação dos orelhões deve mudar

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Oi recebeu ordem da agência reguladora para que 90 por cento de seus orelhões voltem a operar em sua área de cobertura.


A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu se dedicar um pouco mais aos telefones públicos espalhados pelo país. Apesar de estarem caindo no esquecimento, tanto dos usuários, que preferem utilizar o celular, quanto das operadoras, que deixam de realizar a manutenção dos aparelhos, a Anatel garante que muita gente ainda usa o conhecido ‘orelhão’. “O orelhão está presente em 40 mil localidades do país. E em 23 mil delas, ele é a única forma de comunicação”, disse o superintendente de planejamento e regulamentação da Anatel, José Bicalho.

Mas esse pensamento não foi sempre defendido pela reguladora. No ano passado, a Anatel colocou em pauta uma proposta para reduzir o número de orelhões em operação no país. A ideia só foi mudada após empresas de defesa do consumidor, como a Proteste, dizerem que a baixa procura era culpa das operadoras, que não estavam realizando a manutenção adequada dos aparelhos, ocasionando na baixa procura e queda no faturamento.

Pra começar, a agência decidiu que a Oi deve voltar a realizar a manutenção dos seus orelhões na sua área de atuação – praticamente todo o Brasil, com exceção de São Paulo. De cada 10 orelhões, 9 devem estar funcionando até o final de março. A Oi diz que possui 650 mil telefones públicos.

Além da Oi, a Telefônica/Vivo, Embratel, Sercomtel e Algar/CTBC também prestam o serviço de telefonia pública por serem concessionárias de STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Portanto, essa é uma prestação de serviço à população para que conseguissem o aval do governo para montar suas redes de telefonia fixa em território nacional. É por isso que empresas mais novas no setor como GVT e NET não possuem essa obrigação.

O problema é que essa obrigação está se tornando um fardo para as concessionárias de telefonia fixa, e por isso a Anatel debateu na semana passada uma nova forma de cobrança para uso dos orelhões. Os atuais cartões indutivos de orelhão, que substituíram as fichas telefônicas, estão cada vez mais raros. Com pouca procura, além da baixa remuneração, despencou o número de lojistas que tem interesse em vender esses cartões. Assim, cai também o número de empresas que se interessam em fabricar esse tipo de cartão, como um efeito dominó.

Para reverter a situação, pode entrar em operação um sistema de senhas. O usuário adquire um cartão recarregável, e raspa. Uma senha irá aparecer, e deve ser sempre digitada no momento em que uma ligação for efetuada. Segundo Jorge Correia, representante das operadoras, esse novo cartão de chamadas oferecerá ainda mais segurança para o consumidor, evitaria o sobrepreço praticado por alguns estabelecimentos, facilitaria a aplicação de promoções de minutos pelas operadoras e seria implantado mais rápido, já que não seria necessário substituir os equipamentos.

Também foi apresentada a possibilidade de criar um sistema de recarga compartilhada entre celulares e telefones públicos. Assim, o usuário teria a liberdade de escolher aonde quer ligar, ou contar com o orelhão caso a bateria do celular acabasse. Esse tipo de convergência obteve maior interesse das regionais Algar Telecom e Sercomtel.

Sobre o tão falado WiFi nos orelhões, parece que foi uma moda passageira. Após a instalação de internet em poucos orelhões de algumas localidades, a euforia passou e até agora não se fala mais nisso.

                         Orelhões do Rio estão fazendo ligações de graça
                         Sercomtel vai reformar 500 orelhões em Londrina

Claro divulga resultado nada animador referente ao ano passado

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Operadora apresentou prejuízo em suas operações, mas se unida com a Embratel e NET, o resultado é positivo.
A Claro Telecom Participações divulgou esta semana seu balanço referente a 2014. A empresa mostrou nos últimos três meses de 2014 um prejuízo líquido de R$ 414,8 milhões, mais de oito vezes (738,1%) maior do que no anterior, embora tenha mostrado recuperação no consolidado do ano, com R$ 619,5 milhões de prejuízo, 33,8% menor do que o registrado em 2013. O prejuízo total, considerando a fatia para acionistas não controladores, foi de R$ 781,3 milhões no quarto trimestre, mais de três vezes (206,9%) maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBTIDA) fechou o trimestre em R$ 944,9 milhões, aumento de 14,6%. No acumulado do ano, a empresa totalizou R$ 3,594 bilhões, aumento de 31,3% em relação a 2013.

A receita líquida da companhia diminuiu 7,9% no trimestre, totalizando R$ 3,639 bilhões. A companhia atribuiu o resultado “principalmente devido ao efeito na redução da tarifa de VU-M”. A Claro Telecom fechou 2014 inteiro com R$ 13,836 bilhões, aumento de 1,1% em relação a 2013.

A companhia informou ainda o resultado contando com a integração entre Claro, Embrapar, Embratel e Net Serviços, estabelecendo comparativo pró-forma mostrando os ativos se consolidados em 2013. Juntando os negócios, a receita líquida totalizou R$ 9,295 bilhões no quarto trimestre, aumento de 2,6%. No ano, foi de R$ 35,685 bilhões, aumento de 6,5%. O EBITDA ficou em R$ 2,487 bilhões (aumento de 7,2%) e R$ 9,541 bilhões (14,7%) no trimestre e no ano, respectivamente. Por sua vez, o lucro operacional foi de R$ 661 milhões (42,4%) e R$ 2,327 bilhões (30%).

                         Claro TV fecha 2014 com fuga surpreendente de clientes

Com informações de Teletime.

Cade aprova venda de torres da TIM para American Tower

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Com isso, custos de manutenção dos equipamentos passam a ser arcados pela empresa que está adquirindo as torres.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrição, a venda de mais de 5 mil torres da TIM à American Tower do Brasil. A operação foi anunciada no final de novembro do ano passado, com valor estimado em R$ 3 bilhões.

A operação contempla também a assinatura do Lease of Spaces in Assigned Infrastructure Items and Areas Agreement , por meio do qual a American Tower se compromete a ceder para a TIM, em caráter não exclusivo, espaço em cada um dos ativos adquiridos.

O contrato prevê ainda, diante da eventual necessidade da TIM de expandir a sua rede de cobertura, que as empresas assinem um Build-to-Suit Agreement, que permitirá à operadora móvel solicitar a prospecção, construção e manutenção de infraestruturas de telecomunicação pela empresa de torres, a fim de garantir as condições necessárias para que possa expandir a prestação de serviços de telefonia móvel.

Com o negócio, a participação das duas empresas no mercado de infraestrutura passiva chega perto de 30%, superior a 20% do mercado nacional de construção, gestão e operação de torres de telecomunicação. Porém, o Cade considera pouco provável que as empresas exerçam o exercício de poder de mercado em decorrência do ato de concentração.

O órgão antitruste entende que a operação resultará em uma desverticalização da TIM, com a transferência de propriedade de torres desta à American Tower, cujo negócio é o compartilhamento desses ativos com a maior quantidade de usuários possível. Além disso, as operadoras móveis ainda detêm mais da metade das torres existentes no país.


Com informações de Teletime.

Anatel obriga Oi e TIM a pagar impostos individuais

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Apesar de compartilharem os mesmos equipamentos em determinadas situações, agência reguladora alega que as operadoras continuam utilizando frequências diferentes.
A Anatel não aceitou os argumentos da Oi e da TIM e manteve o entendimento de que as duas operadoras devem recolher o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) sobre os equipamentos, apesar do compartilhamento de infraestrutura vigente entre as empresas desde o início de 2013.

Para as teles, bastaria uma única licença de uso de cada estação radiobase envolvida na partilha. E que embora as empresas usem faixas de radiofrequência distintas, o conjunto de equipamentos é operado por uma única operadora em cada ERB.

O uso de radiofrequências distintas, no entanto, manteve-se como fator fundamental na decisão da agência. Assim, prevaleceu a ideia de que, com as faixas diferentes, as teles prestam serviços distintos que precisam ser fiscalizados também separadamente.

Em 2013, ainda na preparação para a Copa das Confederações e a posterior Copa do Mundo, Oi e TIM firmaram o que o setor chama pelo nome em inglês RAN Sharing – essencialmente, compartilhamento da rede de acesso de rádio. Foi o primeiro acordo de uso partilhado de espectro do país.

Pelo acerto, elas dividiram as instalações das estações radio-base nas cidades, mas os equipamentos transmitem os sinais relativos às duas empresas. Há gestão independente do espectro e, portanto, apesar da partilha cada uma continua respondendo por seus próprios usuários.

                         Para Anatel, rede compartilhada beneficia o consumidor
                         Vivo e Claro devem mesmo compartilhar suas redes

Com informações de Convergência Digital.