20/10/2024
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NET e GVT tiveram propagandas julgadas pelo Conar em outubro

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Ambas as peças publicitárias denunciadas precisaram ser alteradas para continuar sendo exibidas.




Durante o mês de outubro, nove campanhas comerciais foram analisadas pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária). Duas dessas campanhas foram criadas para promover os produtos das operadoras GVT e NET.


Para chegar a uma decisão, o Conar leva em consideração o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.

Uma campanha pode ser:
  • Sustada – Quando o Conar decide interromper a veiculação da campanha denunciada;
  • Alterada – Quando é decidido que a empresa denunciada deve mudar algum termo ou elemento utilizado na campanha, se quiser que ela continue sendo veiculada;
  • Arquivada – Quando o Conar não vê motivos para tomar medidas contra a campanha denunciada.

Veja abaixo os comerciais denunciados.

GVT – A Operadora Com Os Clientes Mais Satisfeitos do Brasil
Denúncia: NET (em recurso)




Esta representação foi aberta a partir de reclamação da Net contra campanha em vários meios de comunicação da concorrente GVT, que destacou alegações de superioridade (“a operadora com os clientes mais satisfeitos do Brasil”) e informações técnicas que considerou inverídicas. Segundo a Net, as afirmações não são devidamente sustentadas pelas pesquisas citadas.

A GVT defendeu-se, considerando verazes as afirmações e facilmente acessíveis pelo consumidor as fontes em que baseou as informações ora contestadas.

Em primeira instância, o Conselho de Ética deliberou por unanimidade pela recomendação de alteração da frase “mais de 6 milhões de clientes felizes”, inserida em filme para a TV que divulga a chegada dos serviços da GVT à cidade de Ribeirão Preto (SP). As demais afirmações foram consideradas éticas.

A Net recorreu da decisão, provocando novo julgamento da representação pela Câmara Especial de Recursos, centrando seus argumentos nas afirmações de nível de satisfação dos clientes da GVT, considerando, inclusive, desatualizada a fonte de informação da pesquisa. Estes e outros argumentos convenceram os membros do Conselho de Ética, que votaram pela alteração das afirmações questionadas no recurso. Segundo a autora do voto vencedor, a pesquisa em que se baseou a afirmação foi realizada em um número restrito de praças, nas quais há maior concentração de clientes da GVT.

Foi a vez de a anunciante recorrer da decisão, que, por ter sido tomada por maioria de votos, permitiu recurso ao plenário do Conselho de Ética do Conar. Em sua defesa, a GVT demorou-se em explicações sobre o método da pesquisa, entre outros argumentos, que convenceram a relatora do recurso extraordinário. Ela propôs o arquivamento, voto aceito por maioria.



Resultado: A GVT saiu vencedora.


NET – Assine Net Combo HD e Só Pague a TV em Agosto
Denúncia: Vivo (em recurso)


Para a Vivo, informações essenciais à decisão do consumidor são apresentadas em letterings difíceis de serem lidos. Entre essas informações figuram os mercados nos quais as condições promocionais são válidas, a necessidade de contratação de determinados pacotes de serviços e a disponibilidade condicionada ao endereço do interessado, etc.

Em defesa enviada ao Conar, a Net negou motivação para a denúncia da concorrente, considerando o anúncio preciso, inclusive na menção ao preço, que corresponde ao pacote mais econômico disponível na promoção.

Em primeira instância, o Conselho de Ética, atendeu a sugestão do relator e votou pela alteração, de forma a tornar a peça publicitária mais clara em relação ao valor que deve ser pago pelo consumidor.

A Net recorreu da decisão, repisando seus argumentos iniciais. O relator do recurso os acolheu parcialmente, recomendando a alteração da forma de apresentação do lettering no terço final do filme, aumentando o tamanho das letras e o tempo de exposição. Seu voto foi aceito por unanimidade.

Resultado: A NET poderá continuar a veicular sua campanha, mas terá que alterar alguns elementos do anúncio.

Vivo proibida de vender chips em mais um estado: Goiás

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Operadora também foi penalizada no Espírito Santo, mas conseguiu reverter a decisão. Oi ameaça fechar lojas.



O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) decidiu interromper as vendas de novas linhas da operadora Vivo no DDD 62, onde a operadora detém 21,9% do mercado de telefonia móvel. A ação foi baseada num abaixo-assinado feito pelos próprios clientes da empresa, que reclamam de problemas para efetuar ligações e acessar a internet.

A decisão veio da juíza Simone Pedra Reis. Ela estabeleceu que a Vivo tem um prazo de 2 meses (60 dias) para apresentar um plano de melhoria dos serviços para a região. Em até 120 dias já devo estar prestando um serviço de boa qualidade para os usuários que pagam por esse serviço. Excedido o prazo, caso a Vivo não apresente seus planos de melhorar a situação, ela deve ser penalizada com multa de até R$ 50 mil por dia de descumprimento.

Também segundo a ordem, a tentativa da operadora de conseguir novos clientes por meio das vendas de planos e promoções deverá continuar suspensa até que os equipamentos necessários para a melhoria do serviço sejam instalados. Se desobedecer, a Vivo deve ser multada em R$ 10 mil a cada ativação de nova linha flagrada dentro do período de proibição.

Situação no Espírito Santo

A Vivo também foi proibida de vender novas linhas e planos no estado do Espírito Santo na sexta-feira (12). No entanto, a operadora conseguiu reverter a decisão no sábado (13). A operadora obteve uma liminar da Justiça Estadual do Espírito Santo para continuar a vendar seus planos normalmente, alegando que a decisão do Procon prejudicaria os próprios consumidores, visto que eles ficariam com uma opção a menos no mercado para aquisição de serviços de telefonia celular. Afinal, eles só compram os produtos da Vivo se desejarem. Com participação de mercado de 74,7% no estado, a operadora disse que tem noção da sua importância no mercado financeiro do Espírito Santo e chegou a ameaçar indiretamente demitir funcionários caso a decisão fosse mantida.

A Telefônica/Vivo disse que vai continuar negociando com o Procon formas de melhorar o serviço prestados aos consumidores. O órgão de proteção e defesa do consumidor chegou a punir a operadora com uma multa de R$ 7,5 milhões.

Oi ameaça fechar suas lojas no Espírito Santo


A defasagem financeira causada pela falta de novos clientes na base, que já é pequena, além do prejuízo em vendas numa época estratégica do ano, o Natal, são os principais motivos para a operadora cogitar a atitude.

A Oi já tentou várias vezes reverter a decisão, mas sempre recebeu negativa das autoridades do ES.

A operadora é acusada de não cumprir com os indicadores de qualidade da Anatel, mas o diretor de implantação e desenvolvimento da Oi, Ricardo Drumond de Andrade, disse que vai pedir a agência mudança na forma de calcular os dados.

“Nesse percentual entram também as ligações que não são atendidas pelos consumidores ou as chamadas feitas para o celular desligado. Estamos pedindo a Anatel para rever esses indicadores”, disse.

O diretor de relações institucionais da Oi, José Luiz Hallak, afirmou que a operadora apresentou melhoras nos indicadores de qualidade da Anatel, e reforçou que a Oi é a quarta empresa de telecom que mais recolher impostos ao estado. Ainda assim, a operadora permanece sem poder vender seus produtos no mercado dos municípios capixabas.

Claro lança loja ilimitada de aplicativos pagos para Android

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Download de aplicativos pagos é ilimitado mediante pagamento de assinatura. Vivo, Oi e TIM também tem serviço igual.


Baixar aplicativos para smartphones e tablets Android pela Claro ficou mais barato. A operadora lanço a “Claro Clube Apps”, uma loja com mais de mil aplicativos com download liberado, mesmo aplicativos pagos. Para ter acesso loja do seu aparelho, basta pagar uma assinatura mensal de R$ 4,99. A assinatura é feita enviando um SMS com a palavra “APPS” para o número 2777 do seu próprio aparelho. Em seguida é só baixar o aplicativo Claro Clube no Google Play para ter acesso aos apps disponíveis na loja da Claro.

As operadoras Vivo, Oi e TIM também tem suas lojas de ‘aplicativos pagos e sem propaganda’ para smartphones. Todas elas oferecem conteúdo ilimitado por um pequeno valor mensal ou semanal.

O “Vivo Apps Clube” oferece centenas de aplicativos pagos na Google Play de forma ilimitada para seus assinantes também a R$ 4,99 por mês. Os primeiros 15 dias são grátis para experimentar. É possível assinar enviando um torpedo com “SIM” para 6120.

“Oi Apps Clube” é um serviços similar da Oi. Com ele é possível baixar quantos aplicativos desejar navegando pelas categorias. Ele também custa R$ 4,99 mensal e está disponível de graça por 15 dias para novos assinantes.

A “TIM App Shop” oferece aplicativos como “Angry Birds”, “Facebook”, “Hero of Archaic”, “Opera Mini”, “Trovão Feroz 2”, “Skype”, “Twitter”, “Ebuddy”, dentre outros, a R$ 1,99/semana. O tráfego é gratuito e a assinatura pode ser feita enviando uma mensagem para o número 277 com a palavra “APP”.

Começou o processo de limpeza da faixa de 700 MHz para o 4G

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Membros responsáveis pela transição da televisão analógica para a internet de quarta geração foram definidos.
O grupo de teles e radiodifusores que vai coordenar a ‘limpeza’ da faixa de 700 MHz e a transição para a TV Digital começou a funcionar nesta sexta-feira (19). A formação desse time, liderado pela Anatel, foi publicada na terça (16), no Diário Oficial da União.

São oito nomes das operadoras móveis vencedoras do leilão da faixa de 700 MHz – Claro, TIM, Vivo e Algar – e oito das emissoras de televisão ou suas associações. Há quatro titulares e quatro suplentes de cada lado, mas não convém que os indicados sejam vistos com essa separação.

É que embora as indicações tenham sido tarefa simples para as quatro teles que integram o Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (ou simplesmente Gired), no lado da radiodifusão – que envolve mais do que quatro emissoras – a costura foi mais delicada.

Oficialmente como titulares estão os engenheiros de televisão da Rede Globo, Liliana Nakonechnyj; da Band, Fernando Ferreira; e da Record, André Felipe Trindade. Além deles, o diretor-geral da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão, Luiz Roberto Antonik.

Entre os suplentes, os diretores de uso do espectro e de assuntos legais da Abert, Paulo Ricardo Balduíno e Cristiano Lobato Flores, respectivamente. E completam o grupo dois representantes de TVs públicas: Sylvio Andrade Junior, pela EBC; e Evelin Maciel Brisolla, pela TV Câmara.

Pelas operadoras, os titulares e suplentes, respectivamente, serão Leila Abraham Loria e Átila Araújo Branco, pela Telefônica/Vivo; Oscar Petersen e Christian Wickert, pela Claro; Mario Girasole e Leonardo Capdeville, pela TIM; Renato Pachoreli e Cristiene Abadia Evaristo, pela Algar.

O coordenador do Gired será o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone. Seu suplente será o superintendente de Planejamento Regulatório da agência, José Bicalho. Haverá ainda um titular e um suplente da secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações.

Para que as operadoras móveis possam usar a faixa de 700 MHz para prestar serviços de 4G, a radiofrequência precisa ser liberada. Isso implica em transferir as emissoras de televisão que hoje a utilizam para outras fatias do espectro. Ao fazê-lo, corre simultaneamente a implantação das transmissões digitais de TV.

O Gired é o grupo que vai planejar esse processo, sendo a Entidade Administradora da Digitalização, ou EAD, o braço operacional. A EAD contará com um orçamento de R$ 3,6 bilhões, integralmente financiado pelas quatro operadoras móveis vencedoras do leilão de 700 MHz.

Com esse dinheiro devem ser comprados e distribuídos equipamentos transmissores de sinais digitais para as emissoras de TV. Também serão distribuídos conversores de sinais digitais para 14 milhões de beneficiários do programa Bolsa Família – além de filtros e, provavelmente, antenas externas.

O Gired começou a trabalhar hoje já com um calendário bem apertado. A primeira cidade a ter os sinais analógicos desligados será Rio Verde-GO. A data para isso é 29 de novembro de 2015 – portanto, falta menos de um ano.

Em abril de 2016 será a vez de Brasília, seguida por São Paulo, em maio; Belo Horizonte, em julho; Goiânia, em agosto; e Rio de Janeiro, em novembro. Em 2017 seguem outras capitais e as cidades no interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Pelo cronograma, a transição será concluída até o fim de 2018.


Com informações de Convergência Digital.

TIM se junta a concorrência e decreta o fim da velocidade reduzida

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Até o famoso TIM Beta – conhecido por não reduzir a velocidade de conexão após atingir o limite de dados, será afetado. 


Primeiro começou com a Vivo, depois a Oi seguiu o exemplo, observadora, a Claro resolveu tomar uma atitude e a TIM anunciou nesta semana que também vai cortar o acesso dos seus clientes de planos pré-pagos e controles dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul, além do DDD 19 (Grande Campinas – SP), a partir do dia 15 de janeiro de 2015.

A mudança vai ocorrer nos planos de tarifação diária de internet de praticamente todos os planos da empresa, com exceção do TIM Beta, que passará a ter velocidade reduzida de verdade, de até 50 kbps. Antes, apesar de previsto em contrato 10 MB de franquia, os usuários do TIM Beta navegavam de forma ilimitada na internet, congestionando a rede da operadora. Aos poucos, isso deve mudar.

Após o fim da franquia de um pacote contratado, o cliente deverá contratar um pacote adicional para continuar acessando a rede. Começaram a estar disponíveis três planos adicionais com tarifação diária, e um com tarifação mensal. São eles:

+ 10 MB – R$ 0,75 por dia;
+ 30 MB – R$ 1 por dia;
+ 100 MB – R$ 1,99 por dia;
+ 300 MB – R$ 21,90 válido por 30 dias.

A velocidade nominal padrão de acesso continua em 5 Mbps para uma área coberta pela rede 4G (com aparelho compatível), e 1 Mbps para uma área coberta com 3G.

Vivo

Foi a primeira operadora a cortar o acesso dos usuários ao passo que o limite de dados disponível no plano utilizado seja atingido. Em 6 de novembro, os clientes dos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul foram atingidos.


A partir de 30 de dezembro a Vivo começa a reduzir a velocidade de acesso dos seus planos de internet no Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantis e Distrito Federal.


Em 12 de janeiro de 2015 será a vez dos municípios do Espírito Santo receberem a mudança. Os demais estados já estão com datas definidas para o encerramento da redução de velocidade, mas elas não foram confirmadas pela operadora.

Claro

Oficialmente, a mudança na tarifação da internet da Claro começará a ser executada a partir de 28 de dezembro em todo o Brasil. No entanto, a operadora já começou a vender seus pacotes informando que será necessário contratar pacotes adicionais se quiser continuar navegando. Os pacotes adicionais são:

+ 10 MB – R$ 0,75 por dia;
+ 20 MB – R$ 0,99 por dia;
+ 225 MB – R$ 11,90 válido por 30 dias;
+ 450 MB – R$ 21,90 válido por 30 dias.

Oi

A Oi já começou a praticar o fim da velocidade reduzida desde o dia 8 de dezembro em todos os estados brasileiros. A decisão, ao contrário da TIM, afetou principalmente os pacotes de internet com tarifação semanal e mensal, já que o corte só é realizado a partir do dia seguinte ao que o cliente atingir a franquia. Por exemplo: quem atingiu a franquia nesta quarta-feira (17), só vai ter o acesso negado (a menos que adquira um pacote adicional) a partir da 0h de quinta-feira (18). Os pacotes adicionais oferecidos pela Oi para continuar acessando a rede após o bloqueio, são três:

+ 10 MB – R$ 0,75 por dia;
+ 40 MB – R$ 2,90 válido por 7 dias;
+ 50 MB – R$ 2,99 por dia.

Nextel

A operadora Nextel oferece internet 3G (4G no Rio de Janeiro) sem a prática do bloqueio de acesso ao fim da franquia. De qualquer forma, ela não chega a sair na vantagem em comparação a concorrência, pois a Nextel vende apenas planos pós-pagos (conta), e esse tipo de segmento também não foi afetado pelas quatro principais operadoras de telefonia móvel do mercado brasileiro.

Geralmente, a forma de contratação dos pacotes adicionais será informada pela sua operadora no momento em que atingir o limite da franquia contratada.


Leia também: Diretor da Vivo fala sobre ideia de acabar com a velocidade reduzida
                         Existe vantagem em acabar com a redução de velocidade?

Oi apresenta novas características para o plano Oi Galera

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Operadora oferece três categorias de sub-planos. Dependendo da opção escolhida, a tarifa fica a 83 centavos por dia.

A Oi atualizou a oferta “Oi Galera“. Agora o usuário tem a opção de escolher a promoção mais adequada as suas necessidades, dentre três tipos de tarifação: Diário (oferta padrão), Semanal e Mensal. Conheça os benefícios de cada uma delas:

Diário

Só no Oi Galera por R$ 0,99 por dia que usar, você tem:

  • 60 minutos pra falar com qualquer celular e fixo da Oi do Brasil, usando o 31;
  • 10 MB de Internet 3G;
  • 500 torpedos, sendo 30 pra outras operadoras;
  • acesso ilimitado a rede Oi WiFi, com milhares de pontos de conexão no Brasil;
  • e ao aplicativo de música Oi TocaAí, pra você ouvir muita música boa no celular e no computador.


Semanal

No Oi Galera semanal, por R$ 6,50 por semana, você tem:

  • 480 minutos para falar com qualquer celular e fixo da Oi do Brasil, usando o 31;
  • 80 MB de internet 3G;
  • 3.500 torpedos, sendo 210 pra outras operadoras;
  • acesso ilimitado a rede Oi WiFi;
  • e ao aplicativo de música Oi TocaAí.


Mensal

No Oi Galera mensal, por R$ 24,90 por mês, você tem:

  • 2.400 minutos pra falar com qualquer celular e fixo da Oi do Brasil, usando o 31;
  • 250 MB de internet 3G;
  • 15.000 torpedos, sendo 900 pra outras operadoras;
  • acesso ilimitado a rede WiFi;
  • e ao aplicativo de música Oi TocaAí.


Velocidade da Internet

Sobre a redução de velocidade, ela continuará sendo aplicada normalmente no Oi Galera. Portanto, após o término da franquia de internet, o acesso não será bloqueado como nos demais planos, mas sim reduzida para até 50 kbps. Enquanto estiver navegando dentro do limite de dados, a velocidade nominal da internet móvel será de até 500 kbps, desde que o consumidor esteja dentro da área de cobertura 3G da Oi. Qualquer mudança quanto a isso deverá ser informada aos usuários com antecedência de 30 dias.

A partir de 07/01/2015, o acesso ao Facebook e Twitter por meio de aplicativos ou versão mobile em navegador, não serão mais descontados da franquia de internet oferecida pelo Oi Galera, passando a ser gratuitos.

República de Descontos

Além dos serviços de comunicação, o Oi Galera também passa a oferecer uma série de descontos exclusivos para os clientes do plano através da sua “República de Descontos“. Dentre as lojas participantes, estão a Livraria Saraiva, Walmart, Magazine Luiza.com, Americanas.com, Editora Abril, FastShop e Polishop.

Participante do Oi Galera tem acesso a “República de Descontos” gratuitamente, e após cadastrar-se no serviço, passará a receber mensagens para aproveitar novos descontos nas empresas parceiras toda semana.

O desconto oferecido vai desde a compra de um smartphone novo, até a revelação de fotos, por exemplo. Tem desconto de até 35%, no caso da assinatura de um pacote de revistas da Editora Abril.


Cadastro


Quem comprar o chip Oi Galera, ou ganhar de algum amigo, passa a aproveitar automaticamente as tarifas da categoria “Diário”. Caso queira migrar para a categoria semanal, é só enviar um SMS com a palavra “Oi” para o número 5707. Para a categoria mensal, envie a palavra “Oi” para 5730. Caso deseje voltar a tarifação diária, é só enviar um SMS para 5701.


Todas as ofertas também estão disponíveis para cadastro através do *880.

Sorteio

Toda recarga no Oi Galera, também concorre a prêmios de R$ 5 mil por dia, e até R$ 1 milhão em fevereiro, na promoção “Sorte na Palma da Mão“.

PT envia carta aos acionistas com instruções para a ‘grande reunião’

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Decisão final está marcada para o dia 12 de janeiro de 2015. Oi insiste de proposta da Altice é a melhor para todos.


A Portugal Telecom enviou uma espécie de cartilha para os seus acionistas com o objetivo de ajuda-los a tomar a melhor decisão durante a Assembleia Geral que será realizada no dia 12 de janeiro, para tratar da aprovação pela Oi de uma oferta de venda da PT Portugal para a Altice.

Dentre os tópicos do documento, estão contidas informações detalhadas sobre a proposta de venda da PT pela Oi, incluindo a descrição de e-mails enviados pela operadora brasileira à Portugal com o objetivo de informar sobre as negociações; A combinação de negócios, o aumento de capital da Oi e os Instrumentos da Rio Forte Investments, S.A.; O acordo sobre os termos para prosseguir com a combinação de negócios; A oferta pública de ações oferecida pela empresária angolana Isabel dos Santos; Além dos fatores de risco da operação e algumas advertências. Tudo para que seja tomada uma decisão que seja a melhor para a companhia.

O Minha Operadora teve acesso ao conteúdo emitido pela empresa, dentre eles está um comunicado da Oi, informando a Portugal Telecom sobre um documento em anexo, uma espécie de carta, em que a operadora lista todos os motivos que a levaram aceitar a proposta do Grupo Altice. Faremos um resumo do conteúdo dessa “carta” à PT, abaixo, sob o tópico “Oi insiste em levar proposta da Altice adiante”.







Ela não desiste




Isabel dos Santos, filha do presidente da Angola, continua tentando convencer a Oi de que o melhor para a Portugal Telecom, e para a própria Oi, é aceitar sua oferta e não vender a PT Portugal para a Altice. Ciente das dificuldades financeiras enfrentadas pela operadora brasileira, a empresária pensa em investir na Oi, comprando parte das suas ações. Segundo o Jornal de Negócios de Portugal, a Terra Peregrin – empresa que representa a empresária – poderia se tornar a maior acionista da Oi, ao mesmo tempo que fortaleceria o caixa da operadora para que ela se concentre nas operações do Brasil, assim como deseja.

A intenção de capitalizar a Oi deve constar inclusive nos termos da OPA entregue à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de Portugal.

Oi insiste em levar proposta da Altice adiante

A Oi explicou em um longo texto o motivo de ter aceitado a proposta da Altice pela PT. Pela primeira vez, a operadora confirmou seus planos de participar de um processo de consolidação do setor de telecomunicações no Brasil, seja participando de um processo de compra conjunta da TIM com outras duas operadoras (Claro e Vivo), seja fundindo suas operações com a TIM.

Em agosto de 2014, explica a Oi, a Telecom Italia (controladora da TIM) e a Telefônica (controladora da Vivo), passaram a disputar uma eventual aquisição da operadora de serviços fixos GVT. Sendo uma operadora de sucesso no setor em que atua, a GVT era a única operadora que não era integrada com serviços móveis, a impossibilitando de oferecer pacotes completos de serviços, e competir com grandes grupos como América Móvil (Claro, NET e Embratel), e Telefônica/Vivo.

Em 19 de setembro, a administração da Vivendi (controladora da GVT), aprovou a venda da GVT para a Telefônica/Vivo. Com isso, a TIM saiu perdedora nas negociações, e passou a ser a única operadora não integrada no mercado brasileiro, sem possibilidade de oferecer serviços convergentes, como telefonia fixa, TV por assinatura e banda larga fixa.

A Oi enxerga, inclusive no mercado português, que nos tempos atuais, é muito importante uma empresa forte, que consiga oferecer serviços integrados para atender a demanda e interesse do mercado de telecom no Brasil.

A Telecom Italia tentou reverter sua decepção com a perda de sua proposta pela GVT, vendendo ativos, como sua operação na Argentina, e a venda de suas torres de celular aqui no Brasil. Do ponto de vista dos analistas da Telecom Italia, uma consolidação do setor de telefonia brasileiro poderia solucionar dois pontos:

  1. Em eventual venda da TIM, a sua controladora teria condições de reduzir seu endividamento por meio do fortalecimento de seu caixa com o valor recebido; ou
  2. em um processo de fusão, a TIM teria uma perspectiva melhor, de se tornar uma operadora integrada, além de se beneficiar com o aumento de suas receitas.

Atenta a essas dois pontos está a Oi, que pretende participar de um ou outro – compra de participação da TIM, ou fusão com a mesma. A Telecom Italia parece estar mais disposta a uma fusão com a Oi, tanto é que autorizou a diretoria do companhia a analisar de forma aprofundada uma possível integração com o Grupo Oi.

A Oi diz que do ponto de vista das operadoras, uma consolidação do setor por aqui seria fundamental para reduzir custos, e aumentar o retorno dos investimentos. Segundo a operadora, comparado a outros países do mundo, o mercado brasileiro possui um dos maiores investimentos por cliente de telefonia móvel do mundo. Enquanto o investimento médio por cliente é de US$ 5 na Índia, US$ 27 na África e US$ 52 na América Latina (sem contar o Brasil), no mercado brasileiro as empresas de telecomunicação gastam em média US$ 78 por cliente para manter as suas redes funcionando. Além disso, a Oi aponta que a alta tributação do governo aliada a grande extensão geográfica do país tornam o investimento médio das empresas mais alto que o de outras nações.

Em contraste, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) das companhias de telefonia móvel brasileiras está entre os mais baixos do planeta, com um valor média de 31%, versus 37% na América Latina (sem contar o Brasil), 38% nos países emergentes e de 39% nos países desenvolvidos, afirma a Oi. Contando com tudo isso, fica difícil para as empresas se manterem no mercado sem dívidas.

A consolidação (ou concentração) de mercado traria portanto mais força para os grupos brasileiros, que poderiam ter uma maior capacidade de oferta de serviços integrados, com menor duplicidade de investimentos.

Além de tudo o que já foi mencionado, a Oi afirma que um fator que também pesa para que ela participe de um processo de consolidação no mercado brasileiro, é a sua situação financeira, que vem apresentando piora nos resultados a cada trimestre. Ela está colocando um plano de redução de custos, como a venda de suas torres de telecomunicações e imóveis. No entanto, a aquisição ou combinação com outra operadora se torna, hoje, a melhor alternativa para a Oi. Nenhuma alternativa no mercado português teria um impacto melhor do que os efeitos gerados por um processo de consolidação do mercado brasileiro, afirma a própria.

Para isso, o processo de venda da PT, em Portugal, torna-se necessário para que a Oi consiga colocar em prática esse plano de consolidação na sua terra. Segundo ela, mesmo se vendesse os seus ativos não estratégicos, tanto no Brasil quanto em Portugal, só conseguiria arrecadar entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, insuficiente para seus projetos. Foi aí que apareceram as oportunidades de venda da Portugal Telecom, com vários empresários oferecendo propostas para aquisição da companhia portuguesa, dentre elas a Altice, Apax Partners, Bain Capital e os Correios de Portugal S.A. Essas propostas parecem ter vindo no momento certo.





Com a venda da PT Portugal à Altice, porém, a operadora receberá algo em torno de R$ 30 bilhões, valor ótimo para reduzir seu endividamento, ou apostar no processo de consolidação no Brasil, como foi tanto citado pela empresa nesse comunicado.

O que fazer com o dinheiro da Altice será decidido pelo Conselho de Administração da Oi futuramente, logo depois da reunião em que os acionistas da Portugal Telecom decidirão se vale a pena ou não fazer o que a Oi acha melhor que seja feito.

Em São Paulo, Vivo ilumina Ponte Estaiada a partir de hoje

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Iluminação está sendo feita em parceria com a Rede Globo e Prefeitura de São Paulo.

Em uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo (por meio da SPTuris), a TV Globo e a aktuellmix, responsável pelo projeto e instalação, a Vivo participa da “SP Encantada”, que traz luzes para a ponte Octávio Frias de Oliveira, conhecida como Ponte Estaiada, na zona sul da cidade de São Paulo.

A partir de hoje (15 de dezembro de 2014) até 6 de janeiro de 2015, das 19h às 5h, a ponte estará iluminada com mais de 40 mil luzes de LED nas cores roxa, verde, laranja e branco. Em um especial publicitário no portal de notícias G1, está sendo feita uma enquete ao longo da semana para que os paulistanos possam votar em suas cores preferidas. Nesta semana estão disponíveis a cor laranja, púrpura e verde. A cor mais votada será a única a ser utilizada durante todo o final de semana.

“São Paulo representa o maior mercado para a Vivo no Brasil e contribuir para embelezar a cidade nesta época tão especial do ano é um presente para todos nossos clientes e moradores da capital”, diz Cristina Duclos, diretora de imagem e comunicação da Telefônica Vivo.

                         Escreva seu próprio artigo para o Minha Operadora

Com informações de Telefônica.

Nextel vai investir R$ 2,5 bilhões no Brasil em 2015

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Dentre os principais investimentos está a ampliação de sua cobertura em 40 por cento.
A Nextel Brasil vai dobrar seus investimentos no próximo ano, para US$ 1 bilhão (R$ 2,5 bilhões), e chegar com rede própria em mais 200 cidades (hoje ela cobre 500 localidades), informou Alfonso de Orbegoso, vice-presidente Jurídico e Assuntos Regulatórios. Ele admite que, embora as operações latinas sejam independentes da NII Holding, matriz que entrou em concordata pelo Chapter 11 norte-americano, e conseguiu negociar a dívida com os principais acionistas, a melhoria da situação financeira da controladora dá mais fôlego para as operações da América Latina.

A operadora, que tem ainda 2,7 milhões de clientes de trunking, não pretende fazer uma migração forçada de seus usuários para as tecnologias 3G – onde conta com 1,5 milhão de assinantes ou 4G, com 140 mil usuários no Rio de Janeiro. “Não há planos para migrar a base. É uma base muito leal à tecnologia”, completou.



Ele está bem otimista com o desempenho da operação brasileira – que cresceu cinco vezes na 3G em relação ao ano passado. E defende o papel da Anatel de continuar a preservar a competição. Acha que o mercado brasileiro comporta perfeitamente cinco empresas.

Quanto à migração das frequências de trunking da Nextel para a o celular, decisão que está para ser tomada pela Anatel, o executivo salienta que esta migração está prevista há vários anos, e que precisa ser concretizada, pois será melhor para o usuário. E lembra que, se a empresa não vai pagar nada pela frequência, como reclamam as operadoras de celular, passará a ter custos muito maiores para seguir as normas do SMP.

                         Nextel se desfaz de operações na Argentina e no Chile

Com informações de TeleSíntese.

Anatel aprova novas regras para compartilhamento de postes

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Resolução foi feita em conjunto com a Aneel. Tarifa de utilização de postes ficou em 3,19 reais.
Foi aprovada pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), resolução conjunta entre a Anatel e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que estabelece o preço de referência para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos e regras para uso e ocupação dos pontos de fixação.

Na proposta aprovada pela Anatel, merecem destaque três pontos principais:
  1. estabelecimento do valor de R$ 3,19 como preço de referência razoável para o Ponto de Fixação;
  2. pagamento, pela prestadora de serviços de telecomunicações, de valor correspondente a um Ponto de Fixação por poste; e
  3. limitação do número de pontos de fixação ocupados para apenas um somente quando ocorrer solicitação de compartilhamento, de modo a permitir o acesso de novos players.

As regras hoje aprovadas foram discutidas com a sociedade por meio de consulta pública, com duração de 55 dias, e realização de duas audiências públicas – uma em Brasília e uma em São Paulo. As mais de 300 contribuições recebidas foram analisadas pelas duas agências reguladoras, resultando em importantes alterações e atualizações na proposta original. A proposta também deverá ser votada pela Aneel.

De acordo com a Anatel, embora o valor de referência discutido durante o processo de consulta e audiência públicas fosse de R$ 2,44, ele foi alterado para R$ 3,19 devido à realização de nova média ponderada dos valores atualmente praticados.

Considerando a importância de ações que promovam o uso racional dos insumos – como os compartilhamentos de pontos de fixação – a Anatel propôs que, caso o ponto seja utilizado por mais de uma operadora de telefonia, o valor devido à distribuidora de energia elétrica será equivalente a apenas um único ponto e não ao valor do ponto multiplicado pelo número de prestadoras que o ocupem.

Devido ao grande número de compartilhamentos já instalados nos postes buscou-se uma forma de regularização para as situações atuais, de modo a minimizar o impacto para as prestadoras. Nesse sentido, a resolução prevê que um cronograma de regularização seja acordado entre as partes e que os custos fiquem a cargo das empresas de telecomunicações.

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Com informações de Anatel.