19/10/2024
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Diretor da Vivo fala sobre ideia de acabar com a velocidade reduzida

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Antônio Carlos Valente (esquerda) e Paulo César Teixeira (direita) são os principais executivos da Telefônica Brasil.

“Velocidade reduzida foi um erro”, foi isso o que disse o diretor-geral da Vivo, Paulo Cesar Teixeira. A operadora já considera acertada a decisão de cortar a internet ao término da franquia. A frase foi dita durante a apresentação dos dados financeiros e operacionais da Telefônica/Vivo entre os meses de julho a setembro de 2014.

“Há muitas ligações para o call center e o consumidor entendeu que estamos querendo oferecer um serviço de qualidade. As reclamações são muito pequenas […] O cliente usa, não paga e reclama da qualidade do serviço. Para nós, os recursos estão sendo usados sem a remuneração necessária”, explicou Teixeira.

Apesar do otimismo do executivo, a maioria dos brasileiros não aprovaram a medida. Enquete realizada pelo Minha Operadora no final de outubro revelou que 80% dos leitores do site não concordam que cortar o acesso à internet quando a franquia acabar seja a melhor solução para a baixa velocidade de acesso. Questionado pela imprensa sobre a possibilidade de a marca Vivo ser arranhada pela radical decisão, Teixeira rebateu: “Repito: a velocidade reduzida foi um erro para as duas partes. O serviço tem que ser o melhor possível sempre”.


Ao final da apresentação dos resultados da companhia do terceiro trimestre do ano, Paulo César Teixeira fez uma declaração:


Este trimestre foi marcado pelo nosso forte desempenho na captação de receitas de alta qualidade, com melhoria contínua da receita fixa e aceleração do pós-pago e da adoção de dados no período.


Focamos em iniciativas de eficiência com uma importante redução de custos no trimestre, apesar da forte atividade comercial e do ambiente desafiador.


Como resultado, a evolução de nosso EBITDA [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] recorrente confirmou a tendência positiva apresentada nos últimos trimestres. Além do nosso excelente desempenho, este trimestre foi marcado por uma aquisição mundialmente relevante feita pela Telefônica Brasil: a compra da GVT, uma das principais operadoras de banda larga e TV paga.


Embora ainda pendente de aprovação, o acordo representará um importante passo estratégico que nos ajudará a criar uma maior diferenciação frente à concorrência. A Telefônica Brasil se consolidará como a principal empresa integrada de telecomunicações, primeira em número de acessos, receitas, rentabilidade e com capacidades incomparáveis para atender clientes de alto valor.


Ambas empresas detêm uma cultura “hands on” impulsionando suas estratégias, com desempenho orientado para resultados. Com esta aquisição, esperamos fortalecer ainda mais nossos diferenciais em termos de cobertura, experiência do cliente, serviços inovadores e percepção da marca.


Estamos ansiosos pelo futuro brilhante que se encontra à nossa frente.”

Entenda o caso

Desde o dia 06 de novembro a Vivo passou a bloquear o acesso à internet móvel pré-paga de clientes que extrapolam o limite de tráfego de cada pacote contratado. A operadora foi a primeira a adotar o novo método de tarifação e influenciou outras operadoras, como a Oi, a fazer o mesmo. Esta última já disse que também vai acabar com a velocidade reduzida a partir do mês que vem.

“O pedido dos clientes é uma ordem. Reclamaram da velocidade lenta, acabamos com a lentidão”, disse o funcionário de uma operadora que não quis ser identificado.

Brasil registra 19,43 milhões de assinantes de TV paga em setembro

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O destaque novamente ficou para a Oi TV, que aumentou sua participação em 0,30% durante o mês e ultrapassou 1,03 milhão de clientes. NET/Claro TV e Sky tiveram juntas 0,27 por centro de queda.


O Brasil fechou setembro de 2014 com 19,43 milhões de acessos de TV paga. No mês, de cada cem domicílios, 29,67 possuíam o serviço, segundo o indicador “Densidade dos Serviços de TV por Assinatura”, que é a relação percentual entre o número de assinaturas e o número de domicílios estimado a partir dos dados publicados pelo IBGE, em sua Síntese de Indicadores Sociais¹.

Veja abaixo o número de assinantes e a densidade dos serviços de TV por assinatura em agosto de 2014, por Unidade da Federação e por Região.

ACESSOS EM OPERAÇÃO
DENSIDADE
(Acessos por 100 Domicílios)
Brasil
19.437.002
29,67
Região Norte
842.642
17,57
Rondônia
77.413
14,14
Acre
34.057
15,91
Amazonas
308.540
31,78
Roraima
21.453
15,46
Pará
323.823
14,82
Amapá
30.901
15,57
Tocantins
46.455
10,22
Região Nordeste
2.349.230
13,78
Maranhão
165.072
8,67
Piauí
76.900
8,18
Ceará
402.126
15,44
Rio Grande do Norte
238.967
23,10
Paraíba
152.581
12,76
Pernambuco
420.344
14,48
Alagoas
128.857
13,57
Sergipe
83.701
12,42
Bahia
680.682
14,39
Região Sudeste
11.927.954
41,98
Minas Gerais
1.603.648
23,95
Espírito Santo
276.855
22,06
Rio de Janeiro
2.632.910
46,32
São Paulo
7.414.541
50,42
Região Sul
2.924.583
29,18
Paraná
968.204
26,17
Santa Catarina
679.271
30,23
Rio Grande do Sul
1.277.108
33,00
Região Centro-Oeste
1.392.593
27,39
Mato Grosso do Sul
203.960
22,53
Mato Grosso
247.519
23,75
Goiás
436.015
20,01
Distrito Federal
505.099
56,55

 Tecnologia

Os serviços de TV por assinatura são prestados com a utilização de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo – TVC e Fiber to the Home – FTTH2), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS) e na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA), e ainda por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH).

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes por tecnologia, em que se destaca a participação majoritária da tecnologia via satélite.

  Quantitativo de Acessos – TV por Assinatura (2014)
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
DTH
61,72%
61,75%
61,81%
61,78%
61,80%
61,85%
61,76%
61,75%
61,84%
TVC
37,95%
37,91%
37,83%
37,84%
37,80%
37,74%
37,81%
37,79%
37,67%
FTTH
0,22%
0,24%
0,26%
0,28%
0,30%
0,32%
0,35%
0,38%
0,40%
MMDS
0,09%
0,09%
0,08%
0,08%
0,08%
0,07%
0,07%
0,07%
0,06%
TVA
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%
0,02%

Grupos econômicos

Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas, com várias tecnologias.

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes do Brasil por grupos econômicos.

Os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 29 de setembro de 2014 e podem sofrer alterações.

  1. A partir de janeiro de 2014, a densidade está sendo calculada com a revisão 2013 da projeção mensal da população realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Síntese de Indicadores Sociais – 2012, também do IBGE.
  2. A partir deste mês, foram incluídas informações sobre os acesso de TV paga por meio da tecnologia Fiber to the Home (FTTH). Essa informação também foi incluída para os dados de janeiro a maio de 2014, o que resultou em ajustes nos dados publicados anteriormente.




Oi recebe nova proposta pela Portugal Telecom

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Proposta de mais de 22 bilhões de reais será avaliada pela direção da empresa.



A Oi informou ter recebido, nesta terça-feira (11), nova proposta de aquisição da PT Portugal (Portugal Telecom). Dessa vez a oferta veio Apax Partners LLP em conjunto com o Bain Capital. O valor da proposta é de 7,075 bilhões de euros (cerca de R$ 22,5 bilhões). Este valor é baseado no valor estimado da empresa, excluindo caixa e dívida.

A oferta foi enviada ao conselho diretor da Oi, que analisará todos os termos antes de tomar uma decisão.

Telefônica/Vivo divulga balanço financeiro do 3º trimestre do ano

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Braço brasileiro do grupo espanhol apresentou lucro de R$ 1,02 bilhão no terceiro trimestre.
A Telefônica Brasil, líder em telefonia móvel no Brasil com a marca Vivo, teve avanço de mais de 30% em seu lucro líquido no terceiro trimestre, beneficiada por menor depreciação do câmbio, ganhos fiscais e avanço das receitas de dados.

O lucro do período de julho a setembro subiu 34,5% na comparação o terceiro trimestre do ano passado, para R$ 1,022 bilhão, informou a empresa nesta terça-feira (11).

Já a geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) teve avanço de 7% sobre o mesmo trimestre do ano passado, a R$ 2,548 bilhões.

“Mostramos crescimento sólido no segmento de pós-pago, que está crescendo 23% ano a ano, e crescimento do percentual de participação dos dados no total da receita (de serviços móveis), com 38%”, disse o diretor-geral da operadora, Paulo Cesar Teixeira, em conferência com jornalistas.

O lucro líquido da companhia controlada pela espanhola Telefónica também foi puxado por recuo 4,3% na linha de depreciação e amortização, a R$ 1,31 bilhão, principalmente em função do ganho obtido em revisão periódica de vida útil de ativos imobilizados.

Além disso, a companhia registrou ganhos fiscais gerados na declaração de juros sobre capital próprio no período, informou.

Entre julho e setembro, a receita operacional líquida da Telefônica Brasil subiu 1,2% sobre igual trimestre do ano passado, a R$ 8,72 bilhões. Enquanto isso, a receita operacional móvel avançou 3,5%, a R$ 5,94 bilhões, o faturamento com serviços fixos caiu 3,2%, a R$ 2,79 bilhões.

A base de linhas celulares cresceu 4,2% no trimestre, para 79,823 milhões, com aumento de 22,8% na base de usuários pós-pagos e declínio de 3,4% nos clientes pré-pagos, menos rentáveis.

A receita média por usuário (Arpu) fechou o período estável sobre um ano antes, a R$ 23,60 por mês, com a alta de 16,2% da Arpu de dados compensando o declínio de 8,1% na Arpu de voz.

A companhia reduziu os investimentos em 16,6% na comparação anual, a R$ 1,559 bilhão no terceiro trimestre.

O grupo encerrou setembro com dívida líquida de R$ 1,45 bilhão, equivalente a 0,14 vez o Ebitda no acumulado dos resultados dos últimos 12 meses.

A empresa, que participou do leilão da frequência de 700 MHz da telefonia de quarta geração (4G) em setembro, deverá assinar nos próximos dias contrato com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para formalizar a aquisição do espectro.

Segundo o diretor-financeiro da operadora, Alberto Horcajo, o pagamento da frequência será feito à vista, assim que o contrato foi assinado. A Telefônica Brasil realizou lance mínimo de R$ 1,928 bilhão pelo lote 3 no leilão do 4G.

O diretor-geral da companhia evitou fazer comentários sobre as perspectivas de consolidação no mercado de telecomunicações brasileiro.


                         Telefônica/Vivo fecha acordo bilionário e compra GVT
Com informações de iG.

Claro facilita compra de iPhone com novo programa de fidelidade

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Com o Claro Up é possível trocar de iPhone todos os anos sem pagar o valor integral do aparelho. Entenda.

A Claro fechou uma parceria com a Apple e a seguradora Assurant que vai permitir que clientes pós-pagos adquiram iPhones com maior frequência. O programa de fidelidade, chamado Claro Up, oferece ao cliente a possibilidade de trocar de iPhone todos os anos.

Funciona assim: o cliente Claro Up vai a uma loja própria da Claro e solicita a compra do iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus. O vendedor irá parcelar o valor total do aparelho em 26 parcelas, que será debitada diretamente na fatura do celular Claro. Após efetuar o pagamento da 12ª prestação, o cliente poderá trocar o seu iPhone antigo por um novo. A Claro compra o iPhone antigo para revender a empresas parceiras ao cobrir as prestações restantes. O processo se repete no momento da aquisição do novo iPhone – as parcelas serão reajustadas ao dividir o valor do novo aparelho também em 24X.

Pelo que é possível entender no regulamento do programa, o cliente paga apenas a metade do valor do iPhone que adquirir, isso se trocar por um novo iPhone em 12 meses. Além disso, o iPhone já vai com seguro fornecido pela Assurant. O seguro cobre casos de roubo, furto qualificado (quando há vestígio do furto), quebra acidental e oxidação. Todos os casos serão analisados pela seguradora no momento da solicitação. Pelo seguro, o cliente deverá pagar uma taxa de 25% do valor total do aparelho sempre que necessitar de indenização do serviço. A indenização consiste na substituição do aparelho roubado ou danificado por um novo. O iPhone 6, por exemplo, deve custar no Brasil R$ 3.999. Se acontecer algo coberto pelo seguro, será necessário pagar o equivalente a R$ 999,75.

Muitos podem estar se perguntando: e aparelhos Samsung Galaxy, não estão disponíveis para aquisição? Estão sim. Os aparelhos mais vendidos do Brasil foram incluídos no Claro Up desde abril deste ano.

É bom deixar Claro que é preciso ser cliente Claro Online para participar do programa. Clientes Controle não são elegíveis ao Claro Up. Além disso, no momento que for comprar um novo Galaxy ou iPhone, será feita uma análise, baseada nas políticas internas da operadora, para verificar os clientes da base que podem participar do programa.

Saiba mais sobre as condições da oferta em www.claro.com.br/claroup.

Norte-americana AT&T bem próxima de chegar no México

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Investimento será de 2,5 bilhões de dólares pela terceira maior operadora do México, com 8,6 milhões de clientes.

A AT&T é uma das maiores companhias de telecomunicações, apesar de não estar instalada no Brasil e países da América do Sul. Justamente pelo seu tamanho, seus atos constantemente reverberam no mercado das operadoras do mundo inteiro.

A operadora revelou nesta última sexta-feira (07) que seus planos de comprar a mexicana lusacell estão chegando ao fim, o investimento custará US$ 2,5 bilhões. A operadora lusacell é considerada a terceira maior empresa de serviços celular do México.

A AT&T está planejando comprar a empresa até o primeiro trimestre de 2015, assim que o Grupo Salinas (responsável pela lusacell) comprar as ações restantes, para assim vender a operadora por completo.

É uma ótima chance da AT&T começar a competir em um novo local, e o próprio presidente do México, Enrique Pena Nieto, está estimulando competitividade no mercado de redes de telecomunicações no país.

A compra renderá cerca de 8,6 milhões de clientes mexicanos à rede AT&T, das marcas lusacell e Unefón. Já que a norte-americana resolver explorar uma outra parte das Américas, é bom não descartar a possibilidade da mesma coisa ocorrer no Brasil.

                         Grupo Telefônica negocia compra de mais uma operadora
Com informações de Tudocelular.

Aeroporto de Viracopos tem telecomunicações gerida pela Vivo

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Terceirização da infraestrutura de telecomunicações do aeroporto tem a expectativa de um serviço com melhor qualidade.


A Telefônica/Vivo assinou um contrato para assumir a gestão dos serviços de telecom do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Na primeira fase do projeto, a operadora assume a gestão e oferta dos serviços de voz, além de fornecer soluções de dados e TI.

O acordo inclui a presença permanente de uma equipe de técnicos para atender a administração do aeroporto e poderá incluir também a gestão da infraestrutura de dados do aeroporto e dos lojistas.

Quando totalmente implementado, o modelo contratado prevê o outsourcing completo da infraestrutura de telecomunicações e possibilidade de atendimento de todas as necessidades de voz, dados, TV, telefonia móvel e serviços como cloud computing, social wi-fi, on music e eficiência energética, de acordo com as necessidades de cada cliente.

Viracopos prevê investimentos da ordem de R$ 9,5 bilhões ao longo dos 30 anos de concessão. O plano de expansão prepara a estrutura no interior de São Paulo para receber mais de 100 milhões de passageiros/ano.

                         Claro faz campanha em aeroporto com protetores de bagagem
                         Wi-Fi da TIM chega a mais três aeroportos brasileiros
Com informações de ComputerWorld.

Oi comunica fim da velocidade reduzida a partir de dezembro

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Acesso será cortado a partir do dia seguinte ao que o usuário atingir a franquia contratada.


A operadora Oi começou a atualizar o seu contrato de internet pré-paga para celular e troxe uma novidade: a partir de 1º de dezembro, após consumir a franquia do pacote contratado, os seus clientes não terão mais a velocidade de acesso reduzida. Ao invés disso, a velocidade se manterá em 1Mbps durante o consumo da franquia e será cortada quando o limite de dados for atingido.

Porém, existe uma observação: o acesso só será interrompido no dia seguinte ao atingir o limite de dados. Isso quer dizer que se o consumidor contratar um pacote de 100 MB a R$ 9,90 por mês no dia 2, e atingir os 100MB no dia 7, não poderá mais acessar a rede a partir do dia 8. Após isso, será necessário contratar um novo pacote ou esperar chegar o dia 2 do mês seguinte para voltar a se conectar pelo smartphone.

Foi emitido um comunicado ao público por parte da empresa, que diz:

“A Oi investe fortemente na ampliação e melhoria da qualidade de sua rede em todo o Brasil. Com intuito de proporcionar uma melhor experiência de navegação aos clientes, a partir do dia 01/12/2014, será adotado um novo procedimento ao final da franquia dos pacotes SEMANAL e MENSAL de internet pré-paga para celular, disponíveis para os planos Pré-Pagos e Oi Controle. Desta data em diante, a navegação dos clientes pré-pagos e Oi Controle dos pacotes semanal e mensal será interrompida após o consumo da franquia do pacote de internet contratado. Promocionalmente, o cliente poderá continuar a navegar em velocidade reduzida de até 30 Kbps até às 23:59:59 do dia em que o pacote contratado for integralmente consumido. É importante ressaltar que, sempre que quiser, o cliente da Oi poderá contratar pacotes adicionais de internet para celular, ligando para *880. A Oi lembra também que a qualquer momento o cliente pode ligar gratuitamente para *805 e consultar o saldo de sua franquia do pacote de internet contratado. Além disso, receberá um aviso por SMS ao fim da franquia.”


Termina hoje a ‘velocidade reduzida’ para alguns clientes Vivo

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Quem usa a operadora em alguns estados das regiões sudeste e sul serão os primeiros a testar a novidade.


Clientes da operadora Vivo em Minas Gerais e Rio Grande do Sul terão o ‘privilégio’ por começarem a utilizar internet móvel sem queda de velocidade após o consumo da franquia. Não, isso não significa necessariamente uma coisa boa. Após o consumo da franquia do pacote contratado, os clientes dessa operadora vão ter que comprar um novo pacote (a sugestão da operadora é comprar mais 50MB por R$ 2,99) ou se contentar em ficar sem acessar a internet até o dia de renovação da assinatura da internet do cliente pré-pago. Explicamos melhor sobre a mudança aqui.

Em nota, a Vivo diz que agora o consumidor pode utilizar a internet que contratar sempre em alta velocidade, sem associar a baixa velocidade a rede da operadora. A Vivo espera com isso descongestionar a sua rede 3G, mas prejudicará principalmente os clientes de baixa renda, que não vão poder gastar muito com internet para manter a conexão ativa. As operadoras Claro, Oi e TIM observaram com animação o movimento da Vivo, mas por enquanto não anunciaram nenhuma data para começar a utilizar o novo método tarifário.

O perito criminal mineiro João Henrique Maciel, de 36 anos, prevê mais gastos.

“Poderia até reduzir o consumo, mas se extrapolasse a franquia ia acabar adquirindo os pacotes adicionais. E se isso se tornasse um hábito frequente, possivelmente pensaria num plano com franquia maior.”

Quadro semelhante é o da também mineira Samira De-Stefano, relações públicas, 25 anos. Cliente de um plano pós-pago, já recebeu contas de R$ 2.400 após usar 300 MB excedentes no exterior.

“Uso celular o dia inteiro. É Instagram, Facebook, Waze, WhatsApp e Skype, porque meu namorado mora na Suíça. Não controlo meu 3G. Como sou muito frenética, só vou usando, sem hesitar. A questão de redução de velocidade me incomoda.”

De acordo com o analista de telecomunicações da IDC Brasil, João Paulo Bruder, antes já existia a opção de pagar para manter a velocidade. Ninguém obrigava o usuário a usar velocidade reduzida, ele usava porque queria. Ele acredita que a mudança é um simples gerador extra de receita para a empresa.

Segundo dados da IDC, os gastos dos consumidores com dados devem aumentar 18,8% neste ano em relação a 2013, enquanto os com voz devem crescer menos, 9,2%.

“O que as operadoras estão fazendo é aumentar mais ainda essa receita de dados.”

A medida já é utilizada pelos Estados Unidos e alguns países do Continente Europeu. A Vivo é a primeira empresa de telefonia a aplicar a medida no Brasil. Se alcançar o que pretende com a mudança, a empresa anunciou que clientes de outros estados também devem passar a ser tarifados dessa forma “nos próximos meses”, inclusive pós-pagos.

                         Existe vantagem em acabar com a redução da velocidade?

Com informações de R7.

Qual grupo brasileiro é mais atraente? “Investidores imaginários” responderam

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Mapa que representa a marca do Minha Operadora no topo do site exibe as principais empresas que fazem o mercado de telecomunicações acontecer no Brasil. Se fosse um empresário, qual companhia de telecom nosso leitor investiria? Acompanhe o resultado de mais uma ‘enquete da semana’.

Telecomunicações – Tendência mundial, conecta as pessoas e tem o potencial de mudar o mundo. Aqui no Brasil representou R$ 4,83 bilhões do PIB do país em 2013 e recebeu R$ 5 bilhões em investimentos das empresas do setor só no primeiro semestre de 2014, segundo informações da consultoria Teleco. No primeiro semestre deste ano acumulou no geral uma receita bruta de R$ 115,2 bilhões no país e se mantida a tendência de crescimento no segundo semestre do ano, deve fechar uma receita maior do que todo o ano passado, que foi de R$ 227,9 bilhões.

Com tantos atrativos, crescem o número de conglomerados que desejam ter pelo menos uma participação no mercado de telecom brasileiro. Se você fosse um grande empresário do setor, em qual companhia gostaria de ter uma participação para crescer no país? Perguntamos sobre qual operadora deve atrair mais os economistas interessados na visão dos nossos leitores, que nos responderam:

O Grupo Telefônica é sem dúvidas o que mais se movimenta aqui no Brasil, e deve ter sido por isso que foi escolhido por metade (50%) dos participantes de nossa enquete. Em 2010, a Telefônica comprou a totalidade da Vivo – operadora que dividia com a Portugal Telecom. Em 2012 decidiu unir seus serviços fixos e móveis numa só marca – Vivo. Líder no mercado brasileiro de telefonia móvel, aposta agora suas fichas no setor de banda larga fixa e TV por assinatura, mirando na compra da operadora GVT, que deve ser concretizada em 2015. Possui também a maior cobertura de telefonia móvel nacional em todas as tecnologias (2G, 3G e 4G). A Vivo fechou o mês de outubro cobrindo 7.757 municípios com rede de celular, um recorde.

Os bom desempenhos operacionais no Brasil, também se traduzem em bons desempenhos financeiros. Em 2013, fechou o ano com receita bruta de R$ 34,7 bilhões.

Os grupos América Móvil (detentor da marca Claro, NET e Embratel), Oi (controlador da Portugal Telecom) e SKY (controlado pela DirecTV) ficaram com 17% das intenções de compra dos nossos leitores cada um. Diante das incertezas diante do futuro da TIM Brasil, ninguém pensa em adquirir a operação da operadora.

Escolhas feitas. Porém, perguntamos qual o critério utilizado para cada participante ter escolhido sua participada. Para chegar ao Brasil, os nossos investidores imaginários levaram em conta principalmente a maior possibilidade de crescimento futuro da marca, esse fator foi escolhido por 67% dos votantes. Maior lucro e rentabilidade é levado em conta por 33% e a simpatia com a marca é considerada por outros 33%.

Maior possibilidade de crescimento futuro: Não podemos dizer com certeza se uma empresa vai se dar bem ou não daqui há alguns semestres ou anos. Isso porque ninguém tem bola de cristal. Mas conseguimos levantar rumores com base nos investimentos que as teles pretendem fazer.

A Telefônica/Vivo já é um enorme grupo, mas deve crescer ainda mais no ano que vem com a aquisição da operadora de banda larga fixa GVT. Com a expansão da Vivo Speedy e Vivo TV para mais 19 estados, além de São Paulo, o número de clientes da operadora deve subir e consequentemente a receita da empresa. A venda de combos de telefonia fixa e móvel também deve elevar consideravelmente o retorno financeiro para a companhia. Ótima perspectiva de crescimento futuro!

A América Móvil afirmou que vai injetar R$ 10 bilhões nas suas representantes brasileiras novamente no ano que vem. Esse valor deve ser utilizado para manutenção e melhoria de sua infraestrutura e tecnologia, afim de acompanhar os investimentos da concorrência. O grupo mexicano também é ameaça constante na cola da Telefônica/Vivo e o Brasil pode se tornar em breve a maior operação do grupo.

O futuro da Sky é incerto. Atualmente a companhia se vê ultrapassada em tecnologia e oferta pelas suas concorrentes e vive um péssimo momento em vendas, sendo agosto o terceiro mês consecutivo que a operadora vê sua fatia de mercado sofrer redução (veja os dados mais recentes). Porém, a companhia de telecom norte-americana AT&T comprou recentemente as operações da DirecTV, o que afeta diretamente a Sky no Brasil. Com a nova gestão – feita pela AT&T – os investimentos na Sky podem ser mais significativos e o quadro da empresa mudar por aqui, ou não.


Maior lucro e rentabilidade: A Telefônica/Vivo é a que vem apresentando a maior rentabilidade e lucro. No 2º trimestre de 2014, a Vivo apresentou receita bruta de R$ 12,9 bilhões. A América Móvil teve receita de R$ 12,3 bilhões. A Oi R$ 11,2 bilhões. A TIM R$ 7,16 bilhões. A Sky obteve R$ 2,77 bilhões e a GVT R$ 2,13 bilhões de receita bruta. Portanto, para o investidor que quiser começar com um caixa forte, a Telefônica é a melhor opção de aquisição.

Simpatia com a marca: Essa é uma questão muito pessoal. O 1/3 que votaram nessa opção compraria a operadora que mais tem afinidade, que mais conhecem e mais admiram no mercado para fazê-la crescer. Se gostar de uma marca significa virar cliente dela, a Telefônica/Vivo também sai na frente como a operadora “mais admirada” por 79,3 milhões de clientes. A TIM vem em seguida com 74,2 milhões de usuários. A Claro soma 68,7 milhões de consumidores e a Oi 51 milhões de admiradores. Para quem quer iniciar uma operação de telefonia móvel com um grande número de clientes, a Vivo novamente se torna a melhor opção para quem quer investir no Brasil.

Porém, quando se soma o número de clientes do grupo como um todo, incluindo os serviços de celular, telefonia fixa, TV e internet, a companhia dona da Claro/NET/Embratel (América Móvil) dispara na frente com 97,2 milhões de usuários, contra 95 milhões da Telefônica/Vivo e 74,8 milhões do Grupo Oi.

Virgin Mobile e Vodafone também estão de olho no nosso mercado de telecomunicação e estão aos poucos chegando por aqui indiretamente. Quais estratégias elas utilizarão para atrair clientes em nosso território? Só os seus investidores reais sabem. Que o mercado de telecom brasileiro ainda tem muito potencial de crescimento, isso é fato. Desejamos que esteja sempre em movimento e borbulhando de novidades!

Nesta semana…

Resolvemos inovar mais uma vez na “Enquete da Semana” e alterar o modo de sua execução. Vamos passar a efetuar pesquisas de comparação em diversas áreas do setor de telecom. Ao final da realização de uma enquete, publicaremos uma espécie de ranking com as notas médias que cada empresa ou serviço obteve durante a avaliação dos participantes da enquete em relação aos seus rivais. Por exemplo, nesta semana estamos pedindo para você avaliar qual operadora tem o melhor site e qual tem o pior. Você pode usar seus próprios critérios para isso, seja pela rapidez de carregamento, facilidade de encontrar o que procura, grande número de recursos, enfim… Faça as comparações e avalie os sites estipulando uma nota de 1 a 5 para cada um deles. Depois somaremos as suas notas com as de outros participantes até chegarmos a uma média e montarmos o ranking. Participe já dessa novidade nas enquetes semanais do Minha Operadora na seção “Enquete” do nosso site.