19/10/2024
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Embratel e NET apresentam prejuízo milionário no 3º trimestre

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Espera-se um desempenho melhor no mesmo período do ano que vem, com a união entre as empresas do grupo América Móvil numa só empresa.
Embratel e Net, empresas do grupo América Móvil no Brasil, registraram prejuízos no terceiro trimestre, pressionadas pelo resultado financeiro no período, informaram as companhias na semana passada, em relatórios separados.

No caso da Embratel, que oferece serviços de dados para o mercado corporativo, o prejuízo foi de R$ 379,4 milhões no terceiro trimestre, frente a resultado positivo de R$ 26,6 milhões no mesmo período do ano passado.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 538,7 milhões, frente a resultado negativo de R$ 201,3 milhões no mesmo período do ano passado.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,48 bilhão, alta de 12,2% na comparação anual.

A receita líquida foi de R$ 5,94 bilhões, crescimento de 10,7% ano contra ano. Segundo a empresa, as receitas foram impulsionadas pelo crescimento de 15,2% da TV paga e de 13,5% de comunicação de dados.


A implementação desta operação envolverá a incorporação da Embrapar, da Embratel e da NET pela Claro, disse a empresa.

A operadora de banda larga e TV paga NET informou por sua vez que teve prejuízo de R$ 44,8 milhões no terceiro trimestre, frente a um resultado positivo de R$ 45,5 milhões no mesmo período do ano passado.

Segundo a empresa, o resultado foi afetado pela desvalorização do real em relação ao dólar e pelos efeitos da adesão ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis) no trimestre.

A receita líquida subiu 21%, para R$ 2,98 bilhões, decorrente do avanço da base de assinantes.

O Ebitda foi de R$ 889 milhões, crescimento de 31,3% ano a ano.

União entre Claro, Embratel e NET deve ser concluída em 2015

Embora não esteja entrando em consolidação com outra operadora brasileira, a América Móvil passa atualmente por outro processo de junção de negócios, só que interno: a integração das empresas Claro, Embratel e Net. O CEO do grupo mexicano, Daniel Haaj, ressaltou que todos os negócios serão um só em 2015, e que isso já está começando a funcionar de forma proveitosa. “Acabamos de voltar do Brasil e estamos muito felizes”, disse ele em conferência com analistas.

Haaj destaca o desempenho dos negócios fixos e afirma estar “pegando embalo” com a Claro em serviços móveis. “Estamos já finalizando a consolidação das três companhias, no ano que vem vamos ver uma companhia só no Brasil, temos autorização e estamos trabalhando nisso. A integração está funcionando no caminho certo, estamos economizando talvez dois pontos (na margem) do EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e achamos que poderemos ter margem melhor no ano que vem”, declarou. O processo, ele explica, também faz parte do plano da América Móvil para toda a América Latina de cortar custos e melhorar a eficiência e lucratividade.

Mesmo mostrando-se otimista e prevendo sinergias e um desempenho melhor para 2015, Daniel Haaj acabou não respondendo diretamente à pergunta sobre oportunidades de cross-selling no País. Atualmente, no entanto, a Net já oferece vantagens para consumidores que optarem por inclusão de planos móveis da Claro, e a tendência é de haver também mais interações, em especial com operação de TV paga por satélite da Claro TV.

A Anatel aprovou a integração dos negócios em julho, quando foi revelada a condição de a Claro ter que abrir capital. O grupo segue operando no Brasil com empresas distintas por enquanto: a Embratel fica responsável pelos serviços corporativos, a Net fica responsável pelos serviços fixos ao consumidor final e a Claro fica com os serviços móveis, inclusive com a operação de DTH, que antes era de responsabilidade da Embratel.

Minoritários não gostaram da ideia

A Tempo Capital entrou com uma ação pedindo a suspensão da incorporação da Net pela Claro, operação que faz parte da estratégia de integração das operações da América Móvil, do bilionário Carlos Slim, no Brasil. Acionista da Net, a gestora avalia que a operação implicará, na prática, o fechamento de capital velado da companhia. Diante disso, pede que a Justiça obrigue a Net e suas controladoras Embratel e Embrapar a realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) para cancelar o registro de companhia aberta da empresa.

Maior acionista minoritária da Net, a Tempo Capital tem uma fatia de 19,32% das ações da companhia em circulação no mercado. A posição é avaliada em R$ 25 milhões, a preços de mercado.

Como já informamos acima, em 1º de agosto a Embrapar e a Net publicaram um fato relevante informando que a Anatel havia aprovado a reestruturação societária do grupo, que tem como etapa final a incorporação da Net, da Embrapar e da Embratel pela Claro. Segundo o comunicado, como a Claro e a Telmex (que vai incorporar a participação de acionistas da Embrapar) não terão capital aberto em bolsa, os acionistas da Net terão direito de recesso, ou seja, de deixar a companhia mediante o reembolso do valor das suas ações.

Na petição encaminhada na quarta-feira à 8ª Vara Cível do foro regional de Santo Amaro, em São Paulo, os advogados da Tempo afirmam que a operação de incorporação da Net pela Claro é uma manobra para burlar o direito dos minoritários em uma operação de fechamento de capital.

“Na essência (…) o que se busca é forçar o fechamento de capital da Embrapar com a consequente expulsão dos minoritários a preço vil e sem que lhes seja assegurado as prerrogativas e direitos de que tratam o regime de fechamento de capital”, diz o documento assinado pelo escritório Marlan Marinho Jr. Advogados.

Em 2012 a Embratel tentou fechar o capital da Net, mas desistiu diante da resistência dos minoritários em aceitar o preço proposto por ação na OPA para tirar a subsidiária da BM&FBovespa. Os acionistas chegaram a pedir um segundo laudo de avaliação para comprovar que o valor oferecido não era justo.

A Tempo diz que como a maioria dos acionistas da Net não quer ou não pode migrar para uma companhia sem ações em bolsa, a única saída seria aderir ao recesso. No entanto, classifica como “vil” o preço proposto para a retirada: R$ 32,77 por ação de emissão da Net, independente de espécie ou classe. Segundo a gestora, ele é R$ 30 inferior ao valor da ação em 31 de julho (de R$ 63), véspera da divulgação do fato relevante que autorizou o recesso.

Os acionistas querem fazer valer o artigo 4º da Lei das Sociedades Anônimas. Pelo dispositivo, os minoritários que representem, ao menos 10% do capital social, podem requerer a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE) para deliberar sobre um novo laudo de avaliação das ações, uma forma de brigar pelo que consideram o “valor justo” por sua saída. Procuradas, Embratel e Net não quiseram comentar o caso.

                         Claro irá devolver sub-faixa da frequência de 2,5 GHz
                         Dona da Claro terá de pagar US$ 220 bilhões ao BNDES
Com informações de Reuters, Teletime e Agência Estado.

Oi é proibida de vender novas linhas em duas regiões do país

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Em uma cidade de Santa Catarina os representantes da operadora agiram rápido e conseguiram liberar as vendas no mesmo dia.



A operadora Oi foi impedida de vender novas linhas em dois lugares diferentes do país nesta semana: no estado do Espírito Santo e na cidade catarinense de Blumenau. O motivo de ambos os processos foi a falta de qualidade nos serviços prestados, como falta de sinal, e dificuldades para realizar ligações e acessar à internet móvel.

A liminar obtida pelo Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) proíbe a empresa de comercializar novos chips e de fazer propaganda dos seus serviços, incluindo a ativação de novas promoções e recebimento de números portados de outras operadoras.

A decisão obriga a Oi a apresentar um projeto de ampliação de rede num prazo máximo de 30 dias. A operadora deve também quebrar a clausula de fidelidade de todos os contratos, já que segundo o MP, os serviços não estão sendo oferecidos com a qualidade anunciada. Isso significa que se alguém comprou um plano pós-pago da Oi com contrato de fidelidade de um ano, não precisará esperar acabar o prazo para poder cancelar o serviço sem o pagamento de multa.

Outra ordem é para a empresa divulgar amplamente nos meios de comunicação a decisão do Ministério Público, afim de garantir o cumprimento dela. Caso a operadora descumpra o estipulado, está sujeita a multa de R$ 10 mil por dia. É um valor baixo, tendo em vista o que a operadora recebe com as vendas diariamente, mas pode ser aumentado se o MP constatar que o valor da multa foi insuficiente para parar as vendas da companhia.

O MP-ES informou que tomou a ação por conta dos recorrentes problemas de rede da operadora, e a constante negativa da operadora em fazer investimentos e buscar soluções para minimizar os problemas causados aos clientes capixabas. Disse ainda que as demais operadoras de telefonia estão sendo investigadas.

A Oi informou que não foi comunicada da decisão, e tão logo seja informada tomará as medidas necessárias.

Proibida também em Blumenau

Também por causa da falta de investimentos na melhoria da sua rede de telefonia móvel, uma cidade do sul proibiu que a Oi vendesse novos planos. Em Blumenau – SC a empresa foi autuada pelo Procon. Os funcionários do órgão de proteção e defesa do consumidor foram às ruas para noticiar a decisão aos lojistas e cumprir a determinação. A operadora também foi multada no valor de R$ 66.324.

A ação aplicada pelo Procon Blumenau começou a valer nesta quarta-feira (22) e teve validade de 10 dias. Porém, no mesmo dia a Oi voltou a vender seus produtos normalmente. Foi feita uma reunião as pressas entre os representantes da operadora e o Procon da cidade onde ficou acordado um investimento de R$ 3 milhões para a instalação de mais duas antenas – uma até o final do ano e outra até fevereiro de 2015 – no intuito de melhorar a cobertura no município. Por conta do bom resultado da reunião, o Procon liberou as vendas da operadora e decidiu desistir de aplicar a multa de R$ 66 mil. No entanto, Rodrigo Eduardo Estevão, coordenador geral do Procon de Blumenau, afirmou que se a promessa não for cumprida a multa voltará a ser cobrada com juros.

TIM perto de fechar acordo para vender suas torres no Brasil

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O valor arrecadado pode ajudar a operadora a ganhar mais força para conseguir competir com suas grandes concorrentes.
A Telecom Italia (controladora da TIM) está em conversas avançadas para vender torres da operadora de telefonia celular e poderá fechar um acordo em algumas semanas, disseram três fontes com conhecimento direto do tema à agência de notícias Reuters.

A Telecom Italia pretende levantar 900 milhões de euros (1,1 bilhão de dólares) com a venda das torres da TIM, mas é improvável que obtenha o valor completo, enquanto ofertas estão saindo em torno de 500 milhões e 600 milhões de euros, disse a fonte.

A venda das torres poderá dar à Telecom Italia recursos que poderão ajudar a impulsionar investimentos para competir com a Telefónica (dona da Vivo), América Móvil (dona da Claro), e com a Oi (dona da Portugal Telecom).

O presidente-executivo da Telecom Italia, Marco Patuano, colocou as torres à venda em novembro quando revelou um plano de 4 bilhões de euros para cortar a dívida e ajudar a financiar investimentos.

Uma das fontes disse que a American Tower e a Cell Site Solutions (CSS), uma companhia apoiada pelo Goldman Sachs, estão na disputa, adicionando que os ativos poderão ser divididos entre elas.

Telecom Italia, American Tower e CSS não comentaram.

Uma das questões nas conversas é que os compradores estão preocupados com eventuais fusões no mercado brasileiro, o que poderia reduzir o número de operadoras de três para quatro, baixando o valor dos ativos, de acordo com uma das fontes.

O acordo também terá de ser aprovado pelos reguladores brasileiros, o que poderá levar de quatro a cinco meses.

Analistas e executivos especulam sobre uma possível fusão entre TIM e Oi. Tal operação, dizem, faz sentido do ponto de vista industrial, mas primeiro é necessário apoio político – o que é incerto antes das eleições presidenciais de 26 de outubro.


Reduzindo expectativas no negócio, Patuano disse na semana passada que a TIM poderia evitar potenciais fusões e aquisições por cinco anos sem perder fatia de mercado.
Com informações de Reuters.

Uma nova era de internet móvel está disponível no Brasil

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Quase dois anos após a chegada da tecnologia LTE no país, várias barreiras atrapalham a adesão da novidade pelos usuários.
Quais são elas e dentro de quanto tempo serão vencidas? Confira o resultado completo de mais uma enquete da semana.



A tecnologia 4G chegou ao Brasil em dezembro de 2012 com objetivo de fornecer acesso à internet em altíssima velocidade para os turistas que vieram para o Brasil durante o período da Copa das Confederações e da Copa do Mundo FIFA 2014. A primeira cidade a receber a tecnologia foi Recife, através da Claro.

Quase dois anos depois, a Anatel contabiliza mais de 3,6 milhões de linhas 4G ativas no país (dados de julho), o que representa uma participação de 1,33% em relação a outras tecnologias. Mas, você conhece alguém que já tenha acesso a nova rede? Nós quisemos saber quem dos nossos leitores está atualizado com a tecnologia móvel. O resultado: ninguém.

Nenhuma das pessoas que votaram em nossa enquete da semana passada faz uso da tecnologia no dia a dia. Alguns, 20%, já até chegaram a testar a experiência de navegação da internet 4G. Mas a grande massa (80%) ainda estão empacados no 3G.

Também não é para menos. Existem muitos empecilhos para quem quer utilizar a nova rede de internet. Seja pela pouca quantidade de aparelhos compatíveis disponíveis no mercado, seja pela pouca cobertura feita pelas operadoras atualmente, ou mesmo a falta de planos com preços mais baixos. Mas qual será o principal motivo para a falta de popularidade da rede LTE/4G entre os nossos leitores? Para não ficar apenas na curiosidade, foi isso o que perguntamos.

Apesar de uma grande operadora anunciar que já possui antenas emitindo sinais de internet 4G em mais de 100 municípios, a falta de cobertura ainda é a principal responsável pela baixa popularidade dessa tecnologia (80%). Mais até do que os valores cobrados em planos específicos para acessar a rede (20%). Conseguir um aparelho compatível parece já não ser mais um problema.

As operadoras vendem a internet 4G como uma rede com velocidade até 10x mais rápida do que a rede 3G. Apesar disso, os nossos leitores não aparentam ter pressa em migrar para a internet móvel de quarta geração. 6 em cada 10 votantes pretendem ter uma internet 4G dentro de até um ano. 4 em cada 10 deles aguardariam até mais de um ano para passar a utilizar a internet de última geração. Isso quer dizer que, apesar de interessante, toda a velocidade oferecida nessa tecnologia não chama tanto a atenção dos brasileiros. Talvez o pensamento muito comum: “se as operadoras não conseguem nem oferecer 3G direito, imagina o 4G”, pode causar um receio no consumidor sobre se a novidade vai atender as suas expectativas ou não.

Nesta semana…

Por falar em internet, uma notícia veiculada nos últimos dias tem causado polêmica em todo Brasil. As operadoras querem bloquear o acesso à internet móvel quando a franquia do pacote contratado acabar, ao invés de derrubar a velocidade. Elas alegam que isso vai melhorar a experiência do usuário, pois ele vai navegar sempre em alta velocidade. Já alguns clientes e organizações de defesa do consumidor reagiram dizendo que a atitude das empresas de telefonia vai fazer as pessoas gastarem ainda mais com internet, afinal será necessário comprar um novo pacote se quiser continuar navegando. E qual a sua opinião sobre o caso? Será muito interessante recebermos a sua participação em mais uma “Enquete da Semana“.

TIMmusic vai passar a utilizar catálogo da Deezer para clientes

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Devido a problemas com o fornecedor atual, a Deezer foi escolhida para emprestar seu acervo para os clientes TIM.


O aplicativo de streaming de músicas Deezer vai ganhar a amizade de uma operadora de telefonia brasileira – a TIM. Com um catálogo de 35 milhões de músicas, a plataforma musical possui 21 milhões de usuários no mundo. E é disso que a TIM vai aproveitar-se para expandir o seu serviço de músicas, TIMmusic.

Atualmente, o serviço TIMmusic roda utilizando um sistema desenvolvido pela Muve Music. O aplicativo foi lançado pela operadora em março de 2013 com o objetivo de baixar músicas para o celular. Porém, por causa da forte concorrência de aplicativos de streaming de músicas (que não necessita de download para ouvir) no Brasil, como o recém chegado Spotify, por exemplo, a operadora reviu a funcionalidade. Além disso, a Muve foi adquirida pela operadora norte-americana AT&T, que suspendeu os investimentos na plataforma.

Para seguir no mercado brasileiro com o TIMmusic, a operadora foi em busca de uma outra empresa para ficar responsável por fornecer as músicas para o aplicativo. Foi daí que chegou-se a um acordo entre TIM e a francesa Deezer. Por causa da parceria, o aplicativo será alterado. Dentre as alterações estão a mudança do visual, inclusão de funções Deezer – como as playlists criadas pelos editores da empresa -, e também o nome, que será alterado para TIMmusic by Deezer.

A gerente de desenvolvimento de negócios para a América Latina da Deezer, Rafaela Furtado, acredita no futuro da parceria: “A Deezer é pioneira em parcerias com empresas de telecomunicação e acreditamos que esse acordo com a TIM é fundamental para a estratégia no Brasil, que já é o segundo mercado mais importante depois da França”.

É esperado que o acordo entre as empresas infle em cerca de 700 mil o número de usuários brasileiros da Deezer. Um dos fatores que devem atrair os usuários é a possibilidade de poder pagar o valor da assinatura diretamente do saldo de recarga da linha móvel TIM. Hoje, só é possível efetuar o pagamento mensal de R$ 14,90 por mês através de um cartão de crédito.

Por falar em preços, a operadora não pretende mexer neles. Mesmo com a mudança de desenvolvedor, a assinatura do serviço permanecerá custando R$ 2,90 por semana para clientes pré-pagos (com direito a uma semana de gratuidade) e R$ 9,90 por mês (com direito ao primeiro mês de gratuidade) para clientes pós-pagos. Se quiser ser tarifado apenas quando usar o serviço, o usuário pode pagar R$ 0,50 por dia que usar o aplicativo no pré-pago, ou R$ 12,90 no mês que usar. O tráfego de dados não deve ser cobrado.

O aplicativo TIMmusic by Napster tem previsão de estar disponível para instalação em smartphones e tablets até o final deste ano. Uma desvantagem está na utilização dele em vários aparelhos. Nessa versão em parceria com a TIM, só será possível utilizar o serviço em apenas um aparelho. Na versão paga original do app Deezer, é possível utilizar o serviço em até três aparelhos diferentes.

Além da parceria entre TIM e Deezer, outras operadoras também investem em parcerias do tipo, como no caso do acordo entre Oi e Rdio; e da Vivo com o Napster.

Proteste diz que teles não podem cortar a internet após franquia

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Segundo ela a popularidade da internet deve cair entre pessoas de baixa renda e garante que enviará oficio a Anatel questionando a forma de tarifação.


Na avaliação da Associação, as empresas não podem alterar unilateralmente o contrato para os consumidores que já tem planos de franquia que garantem a continuidade do serviço, ainda que com velocidade reduzida. Estes consumidores não são obrigados a aceitar as alterações das condições de prestação do serviço e as empresas são obrigadas a manter o contrato em vigor. O Código de Defesa do Consumidor proíbe alteração unilateral do contrato. 

Mesmo para os contratos que não preveem a continuidade da prestação do serviço após o uso do pacote contratado, as empresas são obrigadas a avisar um mês antes aos consumidores sobre as mudanças nas regras de fornecimento do serviço.

Os maiores prejudicados serão os consumidores que foram iludidos com pretensos planos de acesso ilimitado a internet. É importante verificar no contrato as limitações de velocidade previstas quando o usuário excede a franquia média de dados.

A estratégia de cortar a conexão se não houver a contratação de novo pacote de dados representa “a penalização dos consumidores de menor renda, e o Ministério das Comunicações não poderia fazer vista grossa para o caminho desviado da universalização e modicidade tarifária que a banda larga vem trilhando”, observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste. As operadoras vão começar as mudanças justamente com quem tem planos pré-pagos.

Uma das dificuldades do consumidor é o controle sobre os dados utilizados. Com os smartphones, os aplicativos são atualizados automaticamente, e sem saber, o cliente está consumindo dados.

A Proteste diz que “Todos e quaisquer planos de banda larga, ainda que com limite mensal de tráfego de dados, estão submetidos às regras que estabelecem padrões de qualidade. A Lei Geral de Telecomunicações, no artigo 3º, dispõe que o usuário de serviços de telecomunicações tem direito de acesso aos serviços, com padrões de qualidade e regularidade adequados à sua natureza, em qualquer ponto do território nacional; à liberdade de escolha de sua prestadora de serviço; e de não ser discriminado quanto às condições de acesso e fruição do serviço.”

A Vivo já anunciou que no próximo mês, os usuários de planos pré-pagos de dois estados serão os primeiros a sentir a mudança: quem consumir toda a franquia do pacote de internet móvel da operadora, terá a conexão cortada se não contratar nova leva de dados. As demais operadoras devem lançar pacote semelhante em breve. Posteriormente, as mudanças serão adotadas para os clientes pós-pagos das operadoras. “Para as empresas, a nova estratégia de mercado é muito cômoda; cobram mais e dessa forma menos pessoas vão utilizar as redes, o que representa um estímulo ao não investimento.” conclui a associação em comunicado à imprensa.



Anatel pedirá esclarecimentos as empresas de internet


Em comunicado divulgado agora há pouco, a Anatel disse que a Superintendência de Relações com Consumidores (SRC) pedirá esclarecimentos às prestadoras de telefonia celular sobre informações veiculadas na imprensa quanto a possíveis alterações na forma de cobrança da internet móvel. O objetivo da Anatel é garantir que os consumidores tenham seus direitos assegurados e sejam informados, de modo antecipado, amplo e transparente, sobre mudanças. 

Ainda segundo a agência, as regras do setor permitem às empresas adotar várias modalidades de franquias e de cobranças. No entanto, segundo o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), qualquer alteração em planos de serviços e ofertas deve ser comunicada ao usuário, pela prestadora, com antecedência mínima de 30 dias.


Com informações de Proteste.

Anatel decide até o final do mês se vai renovar licença de Oi e TIM

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Companhias atrasaram no pedido de renovação da faixa de tecnologia 2G e autorizar um pedido fora do prazo infringe as normas da Anatel.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) deve decidir até o dia 30 de outubro sobre os processos que podem levar à não-renovação das radiofrequência na faixa de 1,8 GHz (utilizadas basicamente para os serviços móveis de voz, com a tecnologia 2G) da Oi e da TIM.

Segundo apurado, algumas coisas ainda estão sendo analisadas pelos relatores (Igor Freitas, no caso do processo da TIM, e Jarbas Valente, no caso da Oi) e pela presidência da Anatel no sentido de evitar que a decisão abra uma crise institucional na Anatel ou, o que é pior, um caos no mercado.

A base do problema reside no fato de que, juridicamente, a agência teria todos os argumentos para não renovar as outorgas. A procuradoria especializada da Anatel, em diversos pareceres, avaliou que as duas empresas perderam o prazo para solicitar a renovação da autorização, que é de três anos antes do vencimento.

O prazo de 15 anos das outorgas vence em 13 de março de 2016 e a Anatel alega que a renovação deveria ter sido solicitada até 13 de março de 2013, e isso, segundo a procuradoria, é indiscutível, a despeito de várias opiniões apresentadas por pareceristas contratados pelas empresas.

As empresas ponderam que contaram o prazo a partir não da assinatura da autorização, mas da data em que foram autorizadas a operar na faixa.

Na avaliação de conselheiros e técnicos da Anatel ouvidos pela imprensa, a dificuldade de solução do caso reside justamente na solidez jurídica do argumento da procuradoria pela não-renovação.

E, caso o Conselho vote em sentido contrário, cada conselheiro ficará juridicamente vulnerável por ter tomado uma posição diversa daquela recomendada pela procuradoria, o que é extremamente preocupante, considerando que a repercussão econômica do caso é da ordem de bilhões de reais.

“É o caso juridicamente mais complexo com o qual a agência já se deparou nos últimos anos […] Por outro lado, é uma decisão técnica que pode ter grave consequência no mercado”, diz um conselheiro.

A consequência é que as duas empresas perderiam o direito de operar nas bandas D e E da faixa de 1,8 GHz, e hoje boa parte dos assinantes de 2G das empresas está nestas faixas. O número preciso não está claro, mas apenas a TIM teria cerca de 20 milhões de usuários. Seria necessário um complexo processo de migração dos clientes para outras faixas, que podem não comportar todo o mundo, ocasionando um apagão nas redes das operadoras envolvidas.

Outra solução seria a Anatel abrir um processo de licitação, o que, aliás, já deveria ter acontecido em março desse ano, dois meses antes do vencimento da outorga.

O problema é que essa nova licitação, naturalmente, teria que ser disputada por qualquer empresa, e caso os vencedores não fossem os atuais ocupantes da faixa, de qualquer forma seria preciso migrar os usuários.

Outro problema seria o preço: hoje, a faixa é usada para a rede 2G, de voz.

Mas, numa licitação, certamente o Tribunal de Contas exigiria a valoração da faixa pelo serviço mais rentável, equiparando o valor mínimo ao que foi pago pela faixa de 700 MHz ou 2,5 GHz, licitadas para o LTE (4G).

Considerando que hoje TIM e Oi são as duas empresas que enfrentam mais questionamentos em relação ao seu futuro (a TIM por conta das constantes especulações sobre sua sobrevivência como um grupo isolado e a Oi por conta de sua delicada saúde financeira), o quadro da Anatel se complica ainda mais.

Fora isso, há a questão política. O Conselho Diretor da Anatel está dividido sobre que caminho tomar e as discussões estão extremamente acaloradas.

Segundo alguns relatos, o clima já melhorou e tudo indica que haverá uma solução até o dia 30. Mas ninguém aposta em uma decisão consensual, e muito menos 100% alinhada com o que propôs a procuradoria.

Na opinião de um conselheiro, o mais importante é assegurar que não haveria dano ao erário e, assim, renovar as faixas mesmo com a perda de prazo.

Para outro conselheiro, é preciso ponderar entre os impactos do mercado e o formalismo.

Outro conselheiro alega ainda que já houve precedentes de renovação fora do prazo, mas em circunstâncias diversas.

E, por fim, uma quarta opinião diferente ouvida pela revista Exame avalia que é preciso ter uma dúvida razoável sobre o que levou as empresas a perderem o prazo. Esse conselheiro avalia que dificilmente duas empresas cometeriam o mesmo erro de má-fé.

Na avaliação de um observador da Anatel que acompanha atentamente o processo, a grande dificuldade de chegar a um entendimento é que muitas alternativas já foram testadas junto à procuradoria, que formalmente rechaçou todas elas.

Considerou-se a aplicação do princípio da ponderação e da razoabilidade, entre outras hipóteses, e nenhuma dessas ideias parou em pé nos inúmeros pareceres da procuradoria especializada.

Pelo que parece, até agora não há nenhuma interferência política do governo sobre que caminho a Anatel deveria seguir.

A avaliação dos conselheiros é que essa será uma decisão eminentemente técnica, e muito complexa. E a escolha do dia 30 para uma deliberação se deve ao fato de ser a última reunião com a presença de Jarbas Valente no Conselho, mas também por ser a primeira pós-eleições, evitando que o tema tenha qualquer impacto da disputa.


Com informações de Exame.

Operadoras querem o fim da velocidade reduzida ao usar internet

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Ao consumir toda a franquia do pacote contrato, teles vão encerrar a conexão e a contratação de um novo pacote será necessária.
Sem alarde, as operadoras de telefonia celular preparam mudanças na forma de cobrar o acesso à internet pelo celular. Assim como já ocorre em diversos países da Europa e nos Estados Unidos, o usuário, após consumir toda a sua franquia de dados, não terá mais a opção de continuar navegando com a chamada “velocidade reduzida”. Ou seja, se quiser trafegar terá que contratar um pacote adicional, adquirindo mais megabytes (MB). A novidade, que tende a tornar a conexão mais eficaz, na visão das empresas, pode aumentar as despesas mensais dos consumidores com telecomunicações.

Quem deu a ideia para que isso seja feito aqui no Brasil foi a Vivo. A partir do dia 06 de novembro, quem dá o pontapé inicial é a maior companhia do setor, com 79 milhões de clientes. E os usuários de planos pré-pagos da operadora serão os primeiros a sentir a mudança: a partir de novembro, quem consumir toda a franquia do pacote de internet móvel, terá a conexão cortada se não contratar um novo pacote de dados. Oi, TIM e Claro devem lançar pacote semelhante em breve, dizem fontes. Em um segundo momento, a estratégia será repassada para os clientes pós-pagos das companhias.

Na Vivo, um dos pacotes pré-pagos mais usados atualmente dá direito a franquia de 200 MB (a R$ 11,90) por mês. Se consumir todos esses dados antes do fim do prazo, o cliente precisará pagar um adicional de R$ 2,99 por mais 50 MB, com validade de até sete dias, se quiser continuar navegando na web. Caso contrário, terá que aguardar o dia de renovação do pacote. Quando atingir 100% da franquia, o consumidor deverá receber um SMS com a opção de contratação. A mudança, adotada inicialmente nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, poderá ser estendida para outras regiões nos próximos meses. Estima-se que hoje cerca de 30% dos usuários pré-pagos no país acessam a internet do celular, com gasto médio de R$ 14 por mês.

Segundo a Vivo, “o mesmo ajuste deverá ser implementado futuramente para os clientes de planos pós-pagos”. E mais: a operadora ressaltou que está “trabalhando em ajustes sistêmicos e fará o anúncio sobre a mudança aos seus usuários com a antecedência necessária”.

É importante avisar aos consumidores sobre as mudanças para evitar quebra de contrato, lembram advogados. Pela legislação, as alterações devem ser notificadas com 30 dias de antecedência.

Nos EUA, assim que um cliente consome metade da franquia de dados, a operadora já recomenda comprar mais internet. Por exemplo, na Verizon, um pacote com 2GB mensais custa US$ 60 e na AT&T sai a US$ 40. Já o pacote adicional de 1GB custa 15 dólares em ambos os casos. Há alguns anos, as operadoras norte-americanas tentaram oferecer a “velocidade reduzida”, algo que não foi bem recebido pelos usuários, que reclamaram da baixa qualidade na conexão.

Para especialistas, a estratégia das operadoras é elevar a receita com a internet móvel, que subiu até 30% no primeiro semestre, sobre igual período de 2013. Mas, apesar do aumento, o país está longe de figurar entre as nações que mais faturam com dados. Segundo pesquisa recente pela Merril Lynch, e divulgada pela TIM a analistas, o Brasil ocupa a 30ª posição no “ranking” que mostra a fatia da receita de dados em relação ao gasto por usuário.

No Brasil, esta relação é de 29% da receita, bem longe do líder Japão (68%), Coreia do Sul (63%), Austrália (56%), Áustria (48%) e Argentina (47%)

A qualidade da conexão é um ponto destacado por especialistas. O analista Hermano Pinto lembra que o desafio para as empresas brasileiras será manter a velocidade da internet. Hoje, com a demanda crescente, muitos usuários pós-pagos, que não querem ter a velocidade reduzida, são obrigados a alterar seus planos de internet com o aumento no número de minutos. Assim, em geral, quanto maior a franquia de dados, maior será o volume total para falar.

“Nos EUA, por exemplo, se o usuário tem 4G, ele navega no 4G. Não é como no Brasil que o 4G vira 3G nas áreas onde não há cobertura. Além disso, por contrato e pela legislação, as empresas podem oferecer apenas uma parte da velocidade que prometem aos clientes. O desafio de o Brasil aderir a essa tendência, que é um caminho sem volta, é garantir uma velocidade sempre alta” destaca.

Navegar na “velocidade reduzida” significa ter uma velocidade de até um décimo do total de dados trafegados na franquia – tanto no pré-pago quanto no pós-pago. Roberto Guenzburger, diretor de Produtos da Oi, diz que o novo modelo de cobrança é uma tendência mundial. Segundo ele, a velocidade reduzida vira uma experiência ruim e afeta a percepção de imagem das operadoras quando, na verdade, o plano é que é inadequado.

“Estamos olhando essa tendência com atenção até porque, com a velocidade menor, o cliente não consegue navegar da forma que gosta, assistindo a vídeos, por exemplo. Com os smartphones, os aplicativos são atualizados automaticamente, e, sem saber, o cliente está consumindo dados” explica Guenzburger.

A TIM também analisa a nova forma de cobrança, diz o diretor de marketing Roger Solé. Para ele, há alguns anos fazia sentido oferecer velocidade reduzida, pois o consumo de dados era baixo.

“Hoje as pessoas consomem muito além de seu pacote de dados. É natural que, após essa etapa, quando não se tinha noção do consumo de dados, a cobrança fique mais clara. Estamos lançando um novo serviço que é a internet compartilhada, no qual o cliente poderá dividir seus dados com mais três números, sem taxa”, afirma Roger.

A Claro, que não comentou sobre a tendência, vem apostando em ações promocionais, permitindo a navegação gratuita de clientes em sites como Facebook e Twitter. Segundo o consultor Virgílio Freire, a cobrança tende a ser similar à feita para minutos e mensagens de texto.

“Com isso, as empresas conseguem gerar mais caixa num momento de forte expansão de dados” disse Freire. “Mas não se pode deixar de lado os investimentos. A rede no Brasil precisa melhorar e ficar mais sólida para atender a essa demanda crescente.”

A advogada Carla Devecchi, que já considera o serviço caro e a qualidade aquém do desejável em parte do tempo, diz que a nova modalidade de cobrança tende a encarecer a conta.

“Imagina, você está na rua e precisa entrar na internet com urgência. Vai acabar contratando mais, em vez de esperar chegar em casa ou em algum lugar com wi-fi” disse.

Procurada pela imprensa, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) não comentou o assunto.


Com informações de O Globo.

Oi vai vender torres da Portugal Telecom

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Objetivo da companhia brasileira é diminuir a dívida, fortalecendo assim seus cofres.

A Oi pode ter contratado o banco Barclays para efetivar a venda das cerca de 3.000 torres da rede móvel da Portugal Telecom, segundo informações da imprensa internacional.

As fontes pediram para não serem identificadas, mas disseram que a espanhola Abertis Infraestructuras, a American Tower e fundos privados como a KKR & Co. estão interessadas na rede da companhia, revelou a Bloomberg.


O valor que a Oi pode receber pelo ativo deve chegar aos 300 milhões de euros e serviria para diminuir a dívida da operadora brasileira.

Com informações de jornais portugueses.

Agora qualquer pessoa pode migrar para o TIM Beta gratuitamente

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Foram feitas alterações no valor das tarifas e criadas novas categorias de planos. Contamos para você o que mudou.


A TIM reformou completamente as regras do seu plano tão popular entre os jovens conectados, TIM Beta. Conforme adiantamos desde o mês passado, nesta quarta-feira (15) as tarifas do plano mudaram, a forma de fazer parte do plano mudou e os tipos de sub-planos também forma mexidos.

Para começar, uma novidade: A partir de agora qualquer cliente TIM pode migrar para o TIM beta sem pagar nenhuma taxa (antes a taxa cobrada para fazer a mudança de plano era de R$ 100). Ao pedir para migrar para o TIM Beta na central de atendimento da operadora (1056), o cliente é adicionado a nova categoria “BETA basic”. Nesta categoria, o usuário TIM beta paga R$ 0,75 por dia para fazer ligações ilimitadas para qualquer TIM do Brasil, acessar à internet e enviar torpedos ilimitados para qualquer operadora, por cada serviço utilizado. Ou seja: se um BETA basic resolver ligar para alguém, enviar uma mensagem e checar seus e-mails, por exemplo, vai ver R$ 2,25 indo embora da sua recarga em um só dia.

Porém, assim como “depois de todo sofrimento vem a conquista”, pagar caro pelos serviços no BETA basic pode render um benefício no final – participar de um jogo onde é possível acumular pontos de acordo com a utilização do seu celular TIM e interação nas redes sociais, para virar um “BETA Lab” – a melhor categoria do TIM beta. Nessa categoria o cliente paga R$ 0,30 por cada serviço que utilizar no celular (ligações, torpedos e internet). Isso quer dizer que se utilizar os três serviços no dia, o usuário desta categoria paga R$ 0,90 por dia.

O jogo para virar Beta Lab e ter acesso as tarifas mais baratas do TIM Beta que falamos chama-se “Blablablâmetro“. Funciona assim: ao migrar para o TIM beta, você tem três meses (o tempo que dura uma rodada) para acumular pontos utilizando com frequência o seu celular e também as redes sociais, que podem ser o Twitter, Facebook, Instagram e Swarm. Vale mandar mensagem, postar nas redes sociais usando a internet do TIM Beta… até quando lê as notícias publicadas no Minha Operadora você está ganhando pontos! No final da rodada será computada toda a pontuação alcançada e se atingir 4.000 pontos você vira Beta Lab e passa a pagar 30 centavos por serviço diário. Deu para entender? 

Existe ainda a categoria intermediária chamada simplesmente de “Beta”, feita para aqueles que foram convidados por algum amigo Beta Lab. Esses pagam R$ 0,50 para ligar, R$ 0,50 para acessar a internet e 50 centavos para enviar mensagens SMS. Portanto, utilizando os três serviços oferecidos, o cliente paga R$ 1,50 por dia.

Em todas as categorias a ligação para telefones fixos de mesmo DDD é cobrada em R$ 0,60 por chamada de duração ilimitada. Segundo o regulamento do plano, a internet móvel oferecida tem limite de utilização estabelecido em 10MB. Após atingir esse número, a velocidade de acesso pode ser reduzida para 50kbps.

Com as novas mudanças, vimos as tarifas do até então competitivo TIM Beta subirem consideravelmente. Quem pode passar a ganhar força e destaque com isso é o plano Oi Galera, lançado pela Oi para fazer frente justamente ao TIM Beta. Antes considerado fracassado por não oferecer tarifas tão baixas quanto o plano da TIM, o Oi Galera oferece 60 minutos de ligações para qualquer Oi do Brasil, envio de até 530 mensagens de texto, sendo até 30 para outras operadoras, 10 MB para acessar à internet, WiFi para utilizar em diversos pontos espalhados pelo país e serviço de música por R$ 0,99 por dia que usar. Apesar disso, ainda existe o diferencial no TIM Beta de a cobrança ser feita por cada serviço utilizado, e não pelo conjunto de serviços como é feita no Oi Galera.

E você, gostou das novidades do TIM beta? Se não gostou, acha que o Oi Galera pode roubar seu espaço? Só lembramos que a sua opinião é sempre bem-vinda!

                         Oi e TIM trocam farpas em novas campanhas comerciais