19/10/2024
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Anatel receberá propostas da licitação de 700 MHz nesta terça

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A tão aguardada primeira sessão do leilão está prevista para trinta de setembro.
A Comissão Especial criada para conduzir os procedimentos relativos à licitação da faixa de 700 MHz receberá nesta terça-feira (23), os documentos de identificação, as propostas de preço e garantias de manutenção das propostas de preço e a documentação de habilitação às 10 horas, no auditório do Espaço Cultural Renato Guerreiro (Bloco C, Quadra 6, Setor de Autarquias Sul, em Brasília- DF), conforme aviso de retificação publicado esta tarde em edição extra do Diário Oficial da União.

O credenciamento dos interessados terá início às 8h30, encerrando-se às 10h.

Poderão ser credenciados até 3 (três) representantes legais ou procuradores por proponente, devendo ser atendidas as disposições constantes dos itens 7.2, 7.3.1, 7.3.1.1 e 7.4 do edital.

Durante o credenciamento, deverá(ão) ser entregue(s) a(s) garantia(s) de manutenção da(s) proposta(s) de preço, em conformidade com o disposto no Manual de Instruções sobre Apresentação de Garantias de Manutenção da(s) Proposta(s) de Preço e de Execução dos Compromissos, conforme o item 7.1.2 do Edital. 

No aviso publicado na edição normal do Diário Oficial da União, havia ocorrido um equívoco quanto à data, que foi corrigido com a publicação do aviso de retificação na edição extra.

Com a utilização da faixa de 700 MHz, será possível levar telefonia móvel de quarta geração e internet em banda larga de alta capacidade inclusive às áreas rurais a um custo operacional mais baixo, uma vez que essa faixa é ideal para a cobertura de grandes distâncias. Atualmente, o 4G no Brasil é prestado na faixa de 2,5 GHz.

A primeira sessão de abertura, análise e julgamento das propostas continua prevista para a data de 30 de setembro.


A Anatel propõe a licitação de blocos de 10 MHz cada, em primeira rodada, cabendo aos vencedores arcar com os custos de medidas necessárias para a superação de eventuais interferências prejudiciais em relação à TV Digital, bem como com aqueles decorrentes da redistribuição dos canais de TV e RTV (retransmissoras).

Com informações de Anatel.

Claro irá devolver sub-faixa da frequência de 2,5 GHz

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A operadora mostrou desinteresse em continuar utilizando a faixa.
Prestes a entrar em um novo leilão de espectro, a Claro pediu à Anatel para devolver a subfaixa P do espectro de 2,5 GHz, frequência obtida no certame da faixa de 2,5 GHz em 2012 junto com a subfaixa W. A operadora mostrou desinteresse na prorrogação do uso da subfaixa, o que foi acatado em reunião do Conselho Diretor da agência.

Segundo o conselheiro Marcelo Bechara, relator do processo, a Claro não licenciou nenhuma estação na subfaixa nas áreas onde atua. Por isso mesmo, esse processo não traria prejuízo à população, já que não há usuários. Além disso, a devolução das faixas não afeta o cumprimento dos compromissos, que poderão ser realizados com a faixa W.


Bechara propôs acatar a manifestação de desinteresse de prorrogação no uso. “Começaremos os preparativos para um novo processo licitatório das faixas”, adicionou. A proposta foi aprovada por unanimidade pela mesa.

A Claro obteve no leilão de 2,5 GHz 11 lotes da subfaixa P, com blocos com largura de banda de 10 MHz + 10 MHz, além dos blocos de 20 MHz + 20 MHz da subfaixa W. As faixas P eram parte do conjunto de frequências onde havia operadoras de MMDS, e o Grupo América Móvil, por meio da Net, era operador de MMDS em Curitiba, Porto Alegre e Recife.

Com informações de Teletime.

Telefônica tenta acordo com Anatel sobre suposta oferta clandestina

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Problema se deu por uma oferta de telefonia oferecida pela ATelecom – subsidiária da Telefonica Brasil – ao mercado corporativo.
Inconformada com a negativa da área técnica da Anatel, a Telefônica/Vivo tenta transformar em acordo de ‘ajustamento de conduta’ o processo relativo a sua subsidiária ATelecom – um imbróglio que estourou em 2009 e envolve a oferta clandestina de telefonia no mercado corporativo. Mais simpático ao apelo, o Conselho Diretor da agência está disposto a negociar.

Em questão uma multa de R$ 30 milhões que a Telefônica tenta transformar em compromisso alternativo. Foi o que restou a negociar, uma vez que o fato gerador, a oferta irregular de serviços, foi corrigida pouco depois que se tornou pública, alega a operadora.

Daí a Superintendência de Fiscalização da Anatel ter negado a proposta para um Termo de Ajustamento de Conduta. “Não é possível a cessação da conduta irregular em sede de TAC, uma vez que tal conduta já teria sido regularizada em 2009 por meio das ações adotadas pela Telefônica.”

Relator do recurso ao Conselho, Jarbas Valente discorda. Ele sustenta que o regulamento “permite à Agência fixar compromissos adicionais”. Ademais, “análise de conveniência e oportunidade nada mais é que o exercício do poder discricionário da Administração, circunstância que pressupõe uma maior liberdade”. O colega Rodrigo Zerbone pediu vista.

Entenda o caso

Em 2009, a Anatel abriu processo para investigar a ATelecom – até então uma subsidiária do Grupo Telefônica. Segundo a fiscalização, a empresa vendia telefonia no mercado corporativo através de uma licença de Serviço de Comunicação Multimídia. Ao fazê-lo, “desobrigava-se” de cumprir regras concorrenciais.

Assim, oferecia de forma discriminatória serviço para o qual não tinha autorização. Por exemplo, não permitia a opção de escolha nas chamadas de longa distância (o único CSP aceito era o 15, da própria Telefônica), nem aceitava o uso da ‘portabilidade’.

A fiscalização “evidenciou infração de elevada gravidade”, visto que “a atividade desempenhada por parte da ATelecom é definida como clandestina”. “A ATelecom, na qualidade de subsidiária integral da Telesp (atualmente Telefônica/Vivo), se aproveitava desse diferencial competitivo para fechar o mercado para outras operadoras na região”, descreve Jarbas Valente.

Na época das conclusões da fiscalização, a Telefônica endereçou o problema incorporando a subsidiária. No fim daquele mesmo 2009, avisou ao mercado que “os direitos da ATelecom relacionados à referida carteira de contratos com clientes serão transferidos à Telesp”.

Companhia aprova créditos de juros

Em reunião realizada neste fim de semana, o Conselho de Administração da Telefônica Brasil aprovou o crédito de juros sobre capital próprio relativo ao exercício social de 2014, com base no lucro líquido apresentado no último balanço financeiro. De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o total bruto é de R$ 250,167 milhões. Com retenção de imposto de renda e alíquota de 15%, esse total fica em R$ 212,642 milhões. O valor líquido por cada ação ordinária é de R$ 0,177577111610, enquanto o valor das ações preferenciais é de R$ 0,195334822771.

O crédito será realizado ao final do dia 30 de setembro, sendo considerado ex-juros após essa data. O pagamento do provento será iniciado até o final do exercício social de 2015 em data a ser definida pela diretoria da Telefônica/Vivo.

Com informações de Convergência Digital e Teletime.

Portugal Telecom apresenta novo presidente

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João Mello Franco passa a ocupar o cargo de Henrique Granadeiro, que pediu demissão no mês passado.

O conselho de administração da Portugal Telecom decidiu durante reunião que João Mello Franco passa a ocupar o cargo deixado por Henrique Granadeiro, que se demitiu em agosto. O fim da comissão executiva na PT está relacionado com a nova configuração da empresa.

Henrique Granadeiro tinha-se demitido da presidência do conselho de administração e da presidência executiva da empresa em agosto, na sequência do investimento de 897 milhões de euros em dívida de sociedades do Grupo Espírito Santo (Banco Espírito Santo – BES) que não foi paga

A nomeação de João Mello Franco está sujeita a análise e confirmação na próxima Assembleia-Geral de Acionistas da Portugal Telecom. Sobre a extinção da comissão executiva, órgão que durante anos foi presidido por Zeinal Bava, que agora está na Oi, a administração da PT diz “não se justificar a manutenção da atual estrutura de governo societário, nomeadamente no que se refere à delegação da gestão corrente da sociedade numa comissão executiva e aos inerentes mecanismos de articulação desta com os demais administradores”.

Queda de chamadas da Algar Telecom é reduzida quase pela metade

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Notícia positiva é resultante de um novo software implantado pela operadora que custou duzentos mil reais.

Uma solução desenvolvida pela Algar Telecom (ex-CTBC), empresa de telecomunicações do grupo Algar, para controle de crédito pré-pago, conhecida tecnicamente como Online Charging System (OCS), reduziu a queda das chamadas da rede da operadora em até 40%. A solução também quase dobrou a capacidade de chamadas por segundo e fez com que o estabelecimento de chamadas diminuísse de 0,4 milésimos de segundo para 0,1 milésimo de segundo.

O software teve custo de produção de R$ 200 mil, equivalente a 1,35% do total gasto pela operadora para usar o sistema anterior por nove anos, R$ 14,8 milhões. 

Por meio do sistema, os processos de novos produtos e serviços pré-pagos poderão ser implantados em produção com maior rapidez, além de trazer alta redução de custos se comparado com a plataforma usada anteriormente.

Batizada de Algar OCS, a solução pode ser comercializada pela Algar, além de servir para uso próprio. Atualmente, a companhia possui mais de 1 milhão de clientes ativos nesta plataforma. A Algar OCS foi desenvolvida sob tecnologia open-source, seguindo as especificações 3GPP e envolvendo os protocolos SIP, CAPv2, CAPv3, Diameter, SMPP e HTTP.

A Algar Telecom registrou receita líquida de R$ 560 milhões no segundo trimestre de 2014. O resultado foi 15,8% maior do que o alcançado no mesmo período do ano passado.  No período, a empresa atingiu crescimento de 25,3% na base de clientes móveis, aumento de 53,4% nas receitas de tecnologia de processos de negócios e alta de 20,2% nas de telefonia móvel.

A Algar é um grupo fundado em 1929 em que trabalham cerca de 25 mil pessoas. O grupo atua em soluções em TIC, Agro, Serviço e Turismo. Em 2013, a empresa faturou R$ 3,7 bilhões.

O sonho americano da Algar

Luiz Alexandre Garcia – Neto do fundador e atual CEO da Algar Telecom. Foto: Reprodução/IstoÉ Dinheiro.

O grupo mineiro Algar, baseado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, comanda a menor concessionária de telecomunicações do País: a Algar Telecom. Sua área de concessão abrange toda a região do Triângulo e algumas cidades do interior de São Paulo, de Goiás e de Mato Grosso do Sul. Em comparação com gigantes do setor como a espanhola Telefônica/Vivo, a luso-brasileira Oi e a mexicana Claro, que pertence ao magnata Carlos Slim, trata-se, praticamente, de uma microempresa. As limitações geográficas, no entanto, não impedem o CEO da companhia, Luiz Alexandre Garcia, de traçar planos para a sua internacionalização.

“Atuamos em um mercado global”, afirma Garcia. “Para competir, precisamos estar onde nosso cliente está.” Desde o ano passado, o braço de serviços de tecnologia do grupo, a Algar Tech, atua com escritórios na Colômbia, no Chile e na Argentina – os dois últimos foram incorporados com a aquisição da Asyst, especializada em serviços de atendimento técnico, por R$ 103 milhões, em novembro de 2013. Agora, a Algar se prepara para entrar no maior mercado do mundo: os Estados Unidos. “É um caminho natural”, afirma José Antônio Fechio, presidente da Algar Tech.

“Se quisermos ter uma presença global, precisamos estar presentes no mercado americano.” Os planos são de iniciar uma operação na Flórida, provavelmente em Miami, focada em vender serviços de atendimento ao consumidor em português para multinacionais que atuam no Brasil. Para levar o nome Algar para além das montanhas mineiras, Garcia planeja investir R$ 2 bilhões em seus braços de tecnologia e telecomunicações, até 2018 – além desses mercados, o grupo atua no agronegócio, no setor de aviação e controla a rede de resorts Rio Quente. Parte dos recursos pode ser utilizada em novas aquisições.


O grande chamariz da empresa é seu serviço de atendimento aos consumidores, que conta com clientes de peso, como a fabricante de cosméticos Avon. Sua oferta é complementada por uma rede de fibra ótica de 13 mil km que passa pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná e pelo Distrito Federal. Ela permite à Algar vender serviços de banda larga e data center para clientes corporativos. Trata-se de um mercado que vem crescendo na esteira da adoção da computação em nuvem. Exportar serviços de tecnologia, no entanto, não tem sido um negócio muito atrativo no Brasil.

Enquanto o mercado doméstico de TI segue em franca expansão e já representa 2,74% do PIB brasileiro, o equivalente a cerca de R$ 62 bilhões, segundo dados da consultoria IDC, as vendas para o mercado externo mínguam. No ano passado, as exportações totalizaram pouco mais de R$ 1,1 bilhão. Segundo a Sofitex, entidade focada na promoção das empresas brasileiras de software no exterior, o que dificulta as vendas para o mercado internacional são o custo e a escassez da mão de obra, problema que é acentuado quando a demanda é por profissionais bilíngues. No caso da Algar, exportar não é uma mera opção, mas a única maneira de crescer, já que sua área de concessão não permite planos muito ambiciosos.

Segundo Luiz Alexandre Garcia, que é neto do fundador do grupo, Alexandrino Garcia, buscar clientes fora do Triângulo Mineiro foi, desde o início, a estratégia para turbinar as receitas da CTBC. A área de atendimento ao consumidor foi a forma encontrada para trazer ligações para a rede da operadora, no final da década de 1990. Desde então, com o surgimento da banda larga e, posteriormente, da computação em nuvem, as oportunidades se multiplicaram. No ano passado, o faturamento da Algar Tech foi de, aproximadamente, R$ 750 milhões. A receita total do grupo foi de R$ 3,8 bilhões. Para quem está descobrindo o mundo, no entanto, isso é só o começo.

Com informações de Baguete e IstoÉ.

TIM oferece descontos exclusivos em viagens pelo Brasil

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Benefício é oferecido em parceria com a plataforma Decolar.com
Descontos na compra de passagens e reservas de hotéis em destinos nacionais e internacionais. A TIM é a primeira operadora de telefonia brasileira a oferecer esses benefícios aos seus clientes em parceria com a Decolar.com, maior agência de viagens da América Latina e uma das cinco líderes do segmento no mundo.

No primeiro período promocional, que começa em setembro, os clientes TIM terão 15% de desconto para “Viagens Rápidas” – opção dentro do aplicativo da Decolar.com, que oferece, inicialmente, ofertas para reserva de hotéis em aproximadamente 800 cidades no Brasil. Os clientes da operadora receberão um SMS, entre os dias 15 e 16, com um código promocional e o link para baixar o aplicativo da Decolar.com e aproveitar a promoção no fim de semana entre 19 e 21 de setembro. Para desfrutar do desconto, basta entrar na seção “Viagens Rápidas” de um aparelho TIM e inserir o código promocional antes de finalizar a compra.

“Nos últimos dois anos, a nossa presença no mundo mobile tem se consolidado, atingindo a marca de 15% nas vendas via app, e com isso chegou o momento de apostarmos em ações como esta parceria com a TIM, que certamente conquistará novos usuários mobile em busca de descontos e promoções pensadas especialmente para eles”, observa Alípio Camanzano, diretor da Decolar.com no Brasil.

Ao longo da parceria também ocorrerão descontos para voos e hotéis em todos os destinos internacionais disponíveis no app da Decolar.com permitindo aos clientes da operadora programar sua viagem ao exterior em qualquer data futura.


Cliente Vivo ganha ingresso de cinema na compra de meia-entrada



O sub-tópico já diz tudo, mas vamos reforçar: o programa ‘Vivo Valoriza’ está concedendo aos seus clientes 50% de desconto na compra de um ingresso da Rede Cinemark, e ainda ganha o ingresso do acompanhante gratuitamente. A promoção é válida pelo menos até o fim de outubro para usuários que efetuarem uma recarga de R$ 20 ou mais durante o mês que for resgatar os ingressos.

Dona da Nextel entra com pedido de ‘recuperação judicial’ nos EUA

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Para melhorar a rentabilidade no mercado brasileiro, a operadora passou a atacar mais a concorrência afim de atrais clientes.

A NII Holdings, controladora da Nextel Brasil, solicitou a proteção do capítulo 11 da Lei de Falências americana para renegociar suas dívidas, que chegam a US$ 5,8 bilhões. Embora o procedimento, que seria próximo a um pedido de recuperação judicial no mercado brasileiro, não envolva diretamente a Nextel, a decisão reacende o debate sobre o destino da empresa, que tem cerca de 4 milhões de clientes no País e faturou R$ 376 milhões no segundo trimestre – quase metade de toda a receita da NII.

A Nextel passou por uma correção de trajetória ao longo dos últimos dois anos. A empresa, ainda mais conhecida pelo serviço de rádio, está tentando modificar a sua oferta, focando principalmente na internet 3G. A companhia teria investido R$ 500 milhões, tanto em ampliação da rede quanto em marketing, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, no ano de 2013. A expectativa dentro da Nextel é de ampliar esse investimento para até R$ 1 bilhão em 2015, caso a holding consiga alongar o perfil de seu endividamento.

O problema, segundo fontes de mercado, é que a empresa perdeu competitividade nos últimos anos. Com o serviço de rádio, a companhia concentrava sua clientela no setor corporativo. Desde 2009, quando a TIM começou a oferecer chamadas ilimitadas dentro de sua rede, sendo seguida rapidamente pelas demais operadoras, essa vantagem competitiva passou a se esvair. A empresa também precisava se adaptar à realidade atual, focada em dados.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, no ano passado, o presidente da operação local da Nextel, Gokul Hemmady, admitiu que a empresa também deu um passo em falso ao terceirizar a manutenção de sua rede e do serviço de tecnologia da informação a companhias como Nokia Siemens, Huawei e HP. A decisão, segundo fontes, reduziu custos e aumentou a rentabilidade em um primeiro momento.

Mas a estratégia se revelou uma má ideia, pois afetou até mesmo o atendimento ao cliente da empresa. O próprio Hemmady providenciou a contratação de 400 funcionários para que o controle dos serviços voltasse a ser feito dentro de casa.

Sem a vantagem competitiva dos tempos do rádio, a empresa se viu obrigada a brigar diretamente com as gigantes do mercado. Lançou com atraso o serviço de internet 3G e começou a oferecer o 4G em junho, apenas no Rio. A empresa agora aposta em ofertas agressivas (com comerciais que comparam seus preços aos das demais operadoras) para ampliar sua base de assinantes. A companhia hoje tem mais de 1 milhão de linhas ativas, mas sua participação de mercado ainda é inferior a 0,5%.


Uma das opções para o negócio seria a venda da operadora brasileira. Além de ter mais de 1 milhão de assinantes de telefonia celular, concentrados em São Paulo e no Rio de Janeiro, a Nextel ainda contabiliza mais 3 milhões de usuários no rádio. Apesar de a tecnologia ser considerada superada, a empresa pretende manter o serviço por mais alguns anos.

Dentro da Nextel, executivos trabalham com a possibilidade da venda do negócio. Para especialistas no setor, essa é inclusive a saída mais provável dada a situação da NII. Mas, para que a Nextel não acabe entregue por um valor muito baixo, o melhor que a holding teria a fazer seria tentar melhorar suas margens no País, para que um concorrente esteja disposto a pagar mais pela operação.

É o que a Nextel vem tentando fazer. Depois de ver sua receita média por usuário cair 30% no segundo trimestre de 2014, em relação ao mesmo período do ano passado, a empresa diz esperar que a expansão de sua rede de internet reverta o quadro. A Nextel afirma que, desde que iniciou a oferta de 3G, há exatamente um ano, a receita média dos novos clientes já subiu aproximadamente 50%.


Ações da companhia deixam de ser negociadas

Para piorar ainda mais a situação, a bolsa eletrônica norte-americana Nasdaq notificou a NII Holdings da intenção de retirar os papéis da companhia da listagem do mercado de ações, intenção baseada no anúncio de pedido de recuperação judicial (noticiado acima) emitido no dia anterior e em “preocupações de interesse público”.

Para proteger o valor restante da empresa e dos acionistas, a NII já comunicou que não vai recorrer e deixará de ter suas ações negociadas.

De acordo com formulário enviado na quinta-feira (18), à Securities and Exchange Comission (SEC), essas apreensões incluíam participação residual de valores mobiliários existentes e “preocupação sobre a habilidade da companhia de sustentar a conformidade com todos os requerimentos para continuar listada no mercado de ações da Nasdaq, incluindo em particular a Regra de Listagem 5450(a)(1), que requer um preço mínimo de US$ 1 por ação”.

A menos que a NII fizesse uma requisição formal de apelação, a oferta das ações da companhia será suspensa no próximo dia 25 de setembro, com o envio do Form 25-NSE em sequência para remover a empresa da listagem da Nasdaq.


Para o lado da NII, não há interesse em recorrer, já que qualquer plano de reestruturação implantado após o procedimento de concordata resultaria na perda de liquidez, juros e direito de aquisição das ações, que seriam cancelados sem considerações.

“Se isso fosse ocorrer, todo o valor de investimentos de ações comuns da companhia será perdido. Por essa razão, a companhia não pretende tomar nenhuma ação futura para apelar da decisão do staff (da Nasdaq)”.

Os papéis da controladora da Nextel Brasil estão cada vez mais em queda livre na bolsa norte-americana, com valor oscilando entre US$ 0,066 e US$ 0,125 durante a semana.

Às 13h30 desta sexta-feira (19), as ações da empresa estavam apresentando queda de 22,95%.

Com informações de Estadão, Exame e Revista IstoÉ.

Homem pode ser preso por invadir terreno e subir em torre da Oi

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Além disso, moradores protestam contra a construção de uma torre numa comunidade do Sul por medo de danos à saúde.

Um homem identificado apenas como ‘Cafuringa’ está deixando a polícia da cidade de Santana do Piauí em alerta e o motivo, é que ele, constantemente está invadindo propriedade particular para escalar uma torre da operadora Oi. De acordo com o Sargento R. Alves, ele fica se exibindo no alto da torre, colocando em risco a própria vida.
Segundo o comandante, Cafuringa pode ser preso por invasão de propriedade, já que no local existe uma cerca de proteção e pertence à companhia telefônica. A autoridade policial disse ainda que ele atrai muitos curiosos que param para filmar e fazer fotos.
“Recebemos a denúncia, a polícia está de olho, se Cafuringa for flagrado será preso por invasão de propriedade e conduzido à Delegacia Regional em Picos, disse R. Alves.
Protesto contra a instalação de antena em Santa Catarina
Por falar em torre de telefonia… moradores do bairro Santo Antônio, em Criciúma (SC), insatisfeitos com a implantação de uma antena de telefonia realizaram nesta sexta-feira (19) um protesto contra o início da execução da obra.
Frequentemente noticiamos aqui no Minha Operadora reclamações feitas pela população sobre falta de sinal, e dificuldades para fazer e receber ligações, acessar a internet móvel ou enviar torpedos. Só que parte da comunidade citada teme os riscos que a antena pode trazer aos moradores. “Existem controvérsias sobre os malefícios que uma antena pode trazer e nós não queremos pagar para ver”, argumenta a moradora, Lucinéia Peres da Luz.
Além da preocupação com os danos a saúde, os moradores estão preocupados com a desvalorização do terreno e a poluição visual do bairro. O local onde a torre é construída está localizado na rua Gelson Locks e fica ao lado da casa de Lucia Gonçalves da Silva, de 67 anos, que se sente incomodada com a situação. “Vai desvalorizar o que eu levei anos para conseguir, sem falar dos riscos que vai trazer para mim e para minha neta de 5 meses”, comenta.
A antena a ser instalada no local é da TIM. O terreno é de uma família moradora de outra rua do bairro, que defende a instalação da antena e por isso arrendou a área. “Nós não acreditamos nisso, meu irmão mora próximo a uma antena e até hoje não sofreu nada. Queremos que toda a comunidade possa ter um bom sinal de telefone”, diz a proprietária do terreno, Eliete Costa Fernandes.
A obra é realizada pela empresa American Tower do Brasil, que presta o serviço de construção das torres para diversas empresas de telefonia no país. Conforme o engenheiro de telecomunicação, Pedro Nogueira, a obra possui todas as licenças necessárias para a implantação da torre. “Já tentamos esclarecer sobre a antena, mas eles não querem nos ouvir. É um problema recorrente em diversos locais onde tentamos instalar as torres. Estamos pensando em solicitar um estudo para aferir os níveis de radiação nas imediações do local para que a comunidade possa acompanhar e ver que o índice será baixo e 200 vezes mais baixo do que o limite permitido pela Agência Nacional de Telecomunicações [Anatel]”, esclarece.
O alvará para implantação da antena foi concedido em maio de 2013 e renovado em 2014. De acordo com o Plano Diretor de Criciúma de 2013, os equipamentos não devem ser instalados a menos de 30 metros de escolas e asilos. “Está tudo certo. A empresa tem todas as licenças, pois a antena estará a uma altura superior a 50 metros da residência”, explica a responsável pela Divisão de Planejamento Físico e Territorial (DPFT) de Criciúma, Tânia Maria Barcelos Nazari.
Os moradores realizaram um abaixo-assinado com 250 assinaturas para tentar impedir a construção e pretendem continuar com as mobilizações em frente ao terreno. “Vamos fazer uma corrente humana para não deixar as máquinas entrar até termos uma reposta. Queremos que a obra seja parada e não vamos abrir mão de que a prefeitura ou o Ministério Público dê explicações, pois depois que a obra tiver pronta ninguém mais irá tirá-la daqui”, destaca o presidente do bairro, Emerson de Sousa Gabriel.
Pelo visto, se a população do bairro cumprir o que está prometendo, a operadora vai ter que encontrar alguma forma de emitir sinal de celular sem antena, caso contrário os moradores ficarão com sinal precário e reclamarão na Anatel contra o “verdadeiro descaso” das empresas de telecomunicações.
Com informações de Santana Hoje e Engeplus.

Pedidos de mudança no edital do 4G são rejeitados pela Anatel

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Mudanças haviam sido reclamadas pelas operadoras e por organização que representa algumas delas.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) rejeitou os pedidos de impugnação do edital de licitação da faixa de frequência de 700 mega-hertz (MHz), que será usada para a tecnologia 4G. O pedido de impugnação foi feito pelas operadoras Claro, Vivo e TIM, além da Associação dos Operadores de MMDS do Brasil.

As operadoras apresentaram restrições às condições de pagamento, aos custos e ao cronograma de limpeza da faixa de frequência, além da legalidade das entidades que serão criadas para a limpeza da faixa.

Outra ressalva feita pelas companhias foi sobre a possibilidade de as empresas que oferecem o serviço de 4G no país, por meio da faixa de 2,5 GHz, poderem usar a faixa de 700 MHz para cumprir obrigações estabelecidas no edital anterior.


O presidente da Anatel, João Rezende, lembrou que os pontos apresentados pelas empresas haviam sido levantados pelo Tribunal de Contas da União, e a agência convenceu os ministros sobre a correção das condições estabelecidas, resultando na liberação do edital pelo tribunal.

O leilão da faixa de frequência de 700 MHz está marcado para o dia 30 de setembro. No total, serão leiloados seis lotes, três com cobertura nacional. Os preços mínimos das outorgas somam R$ 7,7 bilhões, e o valor do compromisso de pagamento dos custos para solucionar problemas de interferências e para a liberação da faixa, que hoje é ocupada por emissoras de TV analógica, será R$ 3,6 bilhões.

Somando custos que as empresas poderão ter para cumprir metas do leilão anterior, o custo total chegará a R$ 11,8 bilhões. Os pedidos das seguradoras Itaú Seguros e Swiss Corporate sobre a apresentação de garantias de pagamento foram acatados pela Anatel.

Com informações de Agência Brasil.

Vivo inaugura hoje em horário nobre novo conceito de comunicação

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Com um pai balançando a filha e a vendo crescer a cada empurrão, empresa de telefonia passa a mensagem de que a vida passa rápido.


A Telefônica/Vivo apresenta na noite desta sexta-feira (19) um comercial criado pela Agência África que traz um novo conceito de comunicação baseada na tecnologia de internet 4G. Inspirada num pensamento cada vez mais comum hoje em dia, o de que “a vida passa rapidamente”, a operadora convida as pessoas a viverem intensamente cada minuto com a velocidade do 4G – rapidamente.

“Todos nós sentimos cada vez mais que a vida passa muito rápido e por isso queremos viver intensamente cada momento. O balanço representa de uma forma leve e emocional esta passagem da vida”, afirma Cristina Duclos, diretora de Imagem e Comunicação da Vivo.

O novo conceito estará presente nas próximas campanhas e ações da Vivo relacionadas a tecnologia de quarta geração. Com duração inicial de 60 segundos, o primeiro vídeo da campanha vai estrear no intervalo do programa de maior audiência da televisão brasileira: a novela Império, da Rede Globo. Porém, você já pode assisti-lo aqui, agora.