18/10/2024
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Preço das ligações fixo-móvel voltam a subir

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Ligações dessa modalidade foram reduzidas em 13 por cento em março de 2014 mas voltaram a crescer para acompanhar a inflação.

Lembramos bem que no inicio do ano anunciamos aqui que as ligações originadas de um telefone fixo para celular ficariam 13% mais baratas a partir de março e que em 2014 estariam previstas novas quedas na tarifa. Só que agora a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou um reajuste positivo de 1,5% para o plano básico de telefonia das operadoras Oi Fixo, Telefônica/Vivo Fixo, CTBC/Algar Telecom, Sercomtel e Embratel/Claro Fixo para chamadas destinadas a terminais celulares.
A informação é que o reajuste foi feito para somente para tentar acompanhar a inflação do país e evitar que as prestadores tenham prejuízos desnecessários. 



O reajuste abrange as tarifas dos seguintes “valores de comunicações”:


  1. VC-1, aplicado nas ligações entre localidades que possuem o mesmo código de área – mesmo “DDD”;
  2. VC-2, aplicado nas ligações entre localidades que possuem os mesmos primeiros dígitos do código de área; por exemplo, 21, 23 ou 27;
  3. VC-3, entre localidades que possuem os primeiros dígitos do código de área diferentes; por exemplo, 21, 52 ou 71.

Para o reajuste, foram considerados a variação do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) e um índice de redução (Fator X para a telefonia móvel e Fator de Redução para o serviço de rádio).



Para as chamadas envolvendo o terminais do SMP, foram considerados a variação do IST no período de junho de 2012 a dezembro de 2013 (8,71%) e o Fator X no mesmo período (6,078%). No caso do serviço de rádio pessoal (SME), foram considerados a variação do IST no período de junho de 2012 a junho de 2013 (5,255%) e o Fator de redução de 10%. O reajuste aplicado é inferior a outros índices que medem a inflação do País.
Com informações de Portal Brasil (Governo Federal).

Claro oferece ligações, torpedos e internet 4G por valor único diário

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Operadora une três serviços por menos de um real por dia. Conheça mais sobre a oferta.



A Claro anunciou nesta sexta-feira (15) uma nova promoção para clientes pré-pagos da cidade de São Paulo (DDD 11). Na realidade é uma nova forma de tarifação, onde a operadora reúne VOZ + SMS + WEB por R$ 0,99 por dia que usar.

Como todas as ofertas sempre tem suas limitações previstas em contrato, na oferta Claro Tudo por R$ 0,99 você tem:
  • até 100 ligações de duração ilimitada para outro celular Claro de qualquer região do Brasil;
  • até 10 MB de internet 4G Max, após o consumo da franquia a velocidade é reduzida para até 32 kbps;
  • até 100 mensagens SMS para outras operadoras por dia. Os torpedos para Claro continuam ilimitados.

Quem já é cliente Claro pode cadastrar-se na promoção enviando uma mensagem de texto com a palavra “QUERO” para o número 6901.


Claro Chip Duplo

Aproveitando que estamos falando de novidades da Claro, gostaríamos de informar a você que agora é possível adquirir um “casal de chips” Claro. Na compra do pacote com dois chips, o consumidor recebe o benefício de realizar chamadas entre as duas linhas com duração total de até 1000 minutos (mais de 16 horas) por mês durante 12 meses.

Inicialmente, os residentes dos estados do Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Minas Gerais, Espírito Santo, Sergipe, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Acre, Mato Grosso (DDD 65), Bahia (DDDs 74 e 77) e Rio Grande do Sul (DDDs 53 e 55) é que estão aptos a participar.

Telefônica/Vivo corta orçamento do Terra e demissões são feitas

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Mesma após uma grande reformulação, um dos maiores portais de notícias do Brasil continua perdendo audiência.



O Grupo Telefônica/Vivo, dono do portal de notícias Terra, demitiu nesta quarta-feira (13) dezenas de funcionários do veículo de comunicação em todo o Brasil. Foi apurado que os cortes podem chegar a 100 trabalhadores, sendo a redação a área mais afetada. O portal também fechou a editoria de fotografia.


“Quatro profissionais em São Paulo e dois no Rio de Janeiro foram demitidos. As demais redações no Brasil não possuíam equipe própria de fotojornalistas”, explicou um fotógrafo demitido. “Não sabemos o que vai acontecer com a área de fotografia. Não sobrou ninguém”, acrescentou outro.

Alguns profissionais desligados afirmam que o site deixará de ser atualizado 24 horas. Procurada pela imprensa, a gerência de comunicação corporativa não confirmou a informação e disse que não daria mais declarações, além do que já foi dito em nota oficial.

No comunicado, o Terra confirmou os desligamentos, sem dar detalhes, e alegou que a medida visa adequar sua estrutura e recursos, alinhando suas unidades, além de promover uma reestruturação em todas as áreas.


Em São Paulo, mais de 50 funcionários foram desligados. Além de toda a equipe de fotografia (um editor e três fotógrafos), entre os profissionais demitidos estão o redator de “Games”, o editor-executivo e cinco jornalistas de “Diversão”, editoria que se juntou à de “Vida e Estilo”. A área de “Esportes” parece ter sido a mas atingida com cinco desligamentos na redação (ficaram 11 repórteres) e seis na TV Terra (cinco profissionais foram mantidos). Segundo apuração, a editoria de “Economia” é que a única que não sofreu cortes.

Também em São Paulo, os funcionários do setor chamado Latan, responsável pelas notícias da América Latina, foram informados que trabalharão um determinado dia e que posteriormente serão desligados. Já em Porto Alegre (RS), dos 20 profissionais, 16 foram desligados, sobrando apenas dois capistas, um repórter e o chefe de reportagem. No Rio de Janeiro (RJ), os fotógrafos foram demitidos e somente dois funcionários serão mantidos. Até o momento, não há informações sobre cortes em Brasília.

Haverá ainda mudanças físicas em São Paulo, onde atualmente o portal possui dois andares na torre norte do CENU, sendo um deles a cobertura. “A equipe que trabalha lá será deslocada para o 12º andar, onde fica a redação principal. Essa redação será ‘apertada’ na área do Terra TV. Não se sabe o que vai acontecer com a cobertura, se será desocupada ou continuará ativa”, afirmou um dos profissionais desligados.

Funcionários informaram que 50% do editorial foi desligado, mas não ficou claro se cortes foram apenas no Brasil ou em âmbito global. “A explicação é que a empresa está com uma reformulação, por conta de necessidades comerciais e financeiras, e que eles precisavam fazer alguns cortes”, contou um jornalista.

Segundo outro profissional demitido em São Paulo, já havia um boato de passaralho [demissão em massa de jornalistas] desde a semana passada. “Mas ontem algumas pessoas receberam um e-mail convocando para uma reunião hoje, em horários diferentes. O pessoal ia entrando e ele [Hélio Gomes] ia comunicando as demissões. Só no meu horário tinha de 25 a 30 pessoas na sala”.

Ele explicou que, após o anúncio, cada gestor saía com sua equipe para orientar em relação aos trâmites burocráticos. Em seguida, eles já devolveram crachás e outros itens da empresa e foram ao setor de Tecnologia de Informação dar baixa nos e-mails e demais procedimentos. “Já estava tudo pronto. Cada um recebia uma pasta, com seu nome, documentos, tudo impresso”, revelou.

“Eu, particularmente, fui completamente pego de surpresa. Fui convocado ontem à tarde para uma reunião hoje de manhã, num horário mais cedo do que eu costumo entrar. A conversa foi muito rápida. Depois o pessoal do RH procurou dar o suporte necessário”, comentou outro jornalista demitido.



Dados da consultoria Alexa confirmam a queda na audiência do portal jornalístico. No ranking geral, o Terra é o 19º maior site do país.


Um funcionário do alto escalão em São Paulo afirmou que os cortes estão ligados a problemas econômicos da Telefônica, que cortou “basicamente todo o orçamento” do Terra. Ainda segundo ele, mesmo com a reformulação do portal em abril de 2013 – muito criticada por sinal – a audiência desabou. “O Terra passa por uma crise financeira há muito tempo. A publicidade não paga o Terra”, alegou. Apesar disso, o Minha Operadora divulgou no final do mês passado que o lucro da Telefônica/Vivo superou as expectativas dos analistas e chegou a quase R$ 2 bilhões. Não se sabe porém, se a empresa mantém interesse em realizar grandes investimentos no sétimo maior site de conteúdos do Brasil – atrás de (na ordem): UOL, Globo, Yahoo, Abril, iG e MSN, segundo o ranqueador de sites Alexa; ou se quer utilizar a receita em outras operações.


Os cortes atingem números próximos aos da última onda de demissões, ocorrida em dezembro de 2012, quando cerca de 150 pessoas foram cortadas em diversas áreas, como administração, TI, redação e marketing.

Com informações de Portal Imprensa.

Operadoras de TV estão desobrigadas a cumprir normas da Anatel

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Em decisão judicial, foi concedida uma liminar impedindo que a Anatel puna as empresas associadas a ABTA caso descumpram algumas regras.
O juiz federal substituto da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal concedeu, no bojo de outra ação judicial, a pedido da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), medida liminar que impede a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de exigir de algumas empresas o cumprimento de determinadas regras estabelecidas pelo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), aprovado pela Resolução nº 632, de 8 de março de 2014.

Com a decisão liminar, as empresas associadas à ABTA estão desobrigadas a cumprir as seguintes regras:

  1. Art. 46: estabelece que qualquer pessoa, cliente ou não, tem direto a aderir a qualquer promoção que for anunciada pela operadora.
  2. Art. 55: determina que os planos de Serviços incluídos na Oferta Conjunta de Serviços de Telecomunicações (combo) devem ser reajustados na mesma data.
  3. Arts. 92 II, III e 93: estabelecem que em caso de inadimplência, apenas 15 dias após notificar o consumidor, a prestadora poderá suspender parcialmente o provimento do serviço, com redução da velocidade contratada nos casos de banda larga (Serviço de Comunicação Multimídia – SCM e nas conexões de dados do Serviço Móvel Pessoal – SMP) e disponibilizar, no mínimo, os Canais de Programação de Distribuição Obrigatória nos casos de Televisão por Assinatura.
  4. Art. 61, § 1º e art. 106 (exclusivamente no que se refere aos contratos celebrados anteriormente à vigência do RGC): estabelecem que nos serviços pós-pago é vedada a cobrança antecipada pela prestação dos serviços pela prestadora. As prestadoras têm um prazo para se adaptar a essa nova forma de cobrança.

A medida liminar abrange apenas as empresas associadas à ABTA, dentre elas algumas das maiores operadoras do país, tais como Algar Telecom, Claro TV, GVT, Net, Sky, Oi TV (veja aqui o quadro completo de associadas à ABTA).

A Anatel considera que as regras criadas pelo RGC representam um avanço nos direitos do consumidor de telecomunicações e defenderá em juízo, por meio da Advocacia-Geral da União, a legalidade dos artigos do Regulamento.

Na semana passada, a juíza federal substituta da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, Célia Regina Ody Bernardes, acatando recurso da AGU, havia restabelecido a eficácia de dispositivos do RGC para todos os serviços, anteriormente suspensa a pedido da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp).

Dessa forma, o RGC permanece válido para as associadas da Telcomp, mas, em razão da nova decisão judicial proferida no bojo da outra ação, as associadas da ABTA ficam desobrigadas a cumprir os dispositivos acima citados.

Oi quer todos os usuários na nova Oi TV até 2017

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Só neste mês de Agosto a operadora anunciou três novidades para os seus usuários. Serviço de pausa, replay e gravação estão entre elas.
Com a entrada em operação do satélite SES-6 em junho do ano passado, as atenções da Oi se voltam todas para a oferta de serviços DTH, enquanto a solução de IPTV por meio de fibra até a residência (FTTH) acaba ficando em segundo plano. A empresa chama a estratégia de “universalização do HD”, prevendo migrar até 2017 todos os acessos que ainda estão no Amazonas (61ºW), da Hispamat, para o novo satélite. “Quando migrarmos os clientes para o SES-6, todos vão ser em HD”, declara o diretor de segmentos da Oi, Eduardo Aspesi, em coletiva de imprensa.

Segundo Aspesi, a migração será finalizada em dois anos e meio, mas isso não significa que já não há uma movimentação para aproveitar a maior capacidade disponível. Atualmente, todos os clientes novos já recebem programação em HD por meio do SES-6, e cerca de 70% da base de 886,55 mil acessos (dados de junho de acordo com a Anatel) da operadora possui canais em alta definição.

A estratégia da Oi é de oferecer conteúdo em alta definição mesmo nos pacotes básicos, além de oferecer ao assinante uma organização da grade de canais com um mix com programação em diferentes resoluções. O canal SporTV, por exemplo, é o número 39, em vez de ficar agregado a outros canais em HD. “Muda toda a relação com a TV. Não é um produto premium”, afirma o diretor da Oi TV e Fibra, Ariel Dascal.

Mas a operadora também testa conteúdos high-end. O executivo diz que a capacidade do SES-6 permitiu inclusive a transmissão de quatro canais em ultra resolução durante a Copa do Mundo. “A Oi está preparada para o 4K no satélite”, garante.

Por outro lado, a solução de fibra com IPTV, já implantada, não parece se enquadrar na estratégia da empresa. “Temos FTTH no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, mas a massa crítica é o DTH, é a nossa prioridade total”, afirma Dascal. “O custo de adquirir os equipamentos tem que decrescer, que é o que já ocorre, para a gente atacar a posteriori”, complementa.

A Oi também apresentou neste mês para fazer crescer a Oi TV a plataforma “Oi Filmes” – uma locadora de filmes disponível 24 horas por dia. “Enquanto a concorrência elimina canais, a gente tem disponibilidade e espaço por causa do novo satélite”, comemora Eduardo Aspesi. O serviço está disponível a partir do pacote de entrada Oi TV Start HD. Por enquanto, o conteúdo está sendo integralmente armazenado no set-top, mas em breve a Oi deve introduzir uma caixa híbrida que permitirá o streaming de conteúdos pela rede banda larga.

Mais uma novidade para agosto foi a chegada do DVR, que será lançado ainda este mês e conta com capacidade de 500 horas de gravação em 500 GB de espaço no set-top box. A Oi informou que será permitido gravar até dois canais ao mesmo tempo, além de poder ser configurado para armazenar somente capítulos novos da série ou novela. Todos os assinantes da Oi TV poderão contratar o serviço Oi Total HD DVR com 178 canais (42 em HD) a partir de R$ 109,90.

E para finalizar, a Oi anunciou a adoção da solução Cisco Videoscape para otimizar a entrega de serviços digitais de vídeo em sua plataforma de televisão via satélite. Com a solução, que conta com um sistema de Acesso Condicional (CAS, na sigla em inglês), interface de usuário e Videoscape Mediahighway, a companhia investiu para contar com uma plataforma segura contra pirataria e funcionalidades oferecidas aos assinantes.
Conforme destaca Rodrigo Dienstmann, presidente da Cisco, o Videoscape oferece um sistema de criptografia seguro, que visa impedir que o sinal da operadora seja transmitido de forma ilegal.
Além disso, a solução reduz a utilização de banda para a encriptação, o que resulta em baixo custo operacional.
“A operadora terá oportunidade de oferecer uma transmissão linear, com canais em HD, além de poder reforçar suas receitas por meio de outros serviços como a gravação digital de vídeo (DVR), aplicações via internet (OTT), e guia de programação eletrônica (EPG)”, comenta Dienstmann.


Com informações de Tela Viva e Baguete.

Presidente da NET acha mais interessante que a AT&T compre a GVT

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Para Félix, se tanto a Vivo quanto a TIM conseguirem obter o controle da GVT nada mudará.


A proposta de aquisição da GVT por parte da Telefónica ou da Telecom Italia continua sendo um dos assuntos bastante repercutidos nas coletivas de imprensa. Para o presidente da Net Serviços, José Félix, uma possível combinação entre as operações da Telefônica/Vivo e da GVT (subsidiária da Vivendi) no Brasil não mudaria muito o cenário competitivo no País.

“Em termos concorrenciais, continua tudo como é hoje: difícil”, disse. “São duas empresas que já estão presentes no mercado e com quem já competimos”, completou ele, dizendo que prefere competir com quem já conhece como concorrente. Ele se referia a uma outra possibilidade que se cogitava, que era a AT&T, que recentemente adquiriu a DirecTV e, por consequência a Sky no Brasil, fazer um lance pela GVT. “Uma empresa do tamanho da AT&T, sim, mudaria o cenário, mas se estão fazendo algum movimento, estão fazendo em silêncio”, pontuou.

O movimento de consolidação que começa a se ver no mercado brasileiro, na opinião de Félix, é um reflexo que ultrapassa a situação econômica. “A consolidação não acontece à toa. Mais do que a economia [desacelerando no Brasil], o setor não está bom. É um negócio que tem tecnologia que muda muito e exige pesados investimentos e a margem tem de existir para pagar esses investimentos e remunerar os acionistas. Sem escala e com margem de 15% ninguém sobrevive nesse negócio, quebra. A margem tem de ser de pelo menos 30%”, calcula.


Félix voltou a tocar no assunto da consolidação durante um painel de tv por assinatura de que participou: “Essa é uma indústria de investimento intensivo. São R$ 1 bilhão, R$ 3 bilhões. Somando o que Claro, Embratel e Net investem, dá R$ 9 bilhões, R$ 10 bilhões por ano, e para isso é preciso compensar no volume”.

Carlos Zenteno, presidente da Claro (que assim como a Net é controlada pela América Móvil), reconhece, por sua vez, que a combinação entre Telefônica/Vivo e GVT aumentaria a concentração no mercado. “Os competidores são os mesmos, mas o grupo passaria a ter presença maior em redes cabeadas fora [do estado] de São Paulo e, sem dúvida, o cenário vai mudar, ficar mais concentrado.”

Questionado sobre uma hipotética aquisição da GVT por uma operadora internacional ainda não estabelecida no Brasil, como a AT&T, Zenteno disse não ter preferência por nenhum dos cenários. “O mundo é pequeno quando falamos de grandes grupos internacionais. Sabemos como a AT&T atua nos EUA e a Telefónica na Europa, são muito fortes. E essa é uma indústria que requer muitos investimentos, precisa de grupos com capacidade técnica e financeira”, analisa o executivo, lembrando ainda a possibilidade de o negócio não chegar a ser concluído.

Além disso, Zenteno destacou a forte posição que o grupo América Móvil tem hoje no Brasil. “Temos solução completa em todo o Brasil, com participação muito grande em todos os segmentos, de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. Somos um grupo completo”.

4G/LTE

Sobre o leilão de 700 MHz, que ainda aguarda aprovação do edital pelo Tribunal de Contas da União (TCU), Zenteno preferiu se limitar a dizer que a Claro espera a publicação do edital para avaliá-lo e, a partir disso, esperar um posicionamento da controladora América Móvil. “Ter frequências é sempre bem-vindo e a realização do leilão para nós é uma boa notícia, mas estamos esperando o edital para vermos as condições”.

Com informações de Tela Viva.

Oi é obrigada a retirar fotos pornográficas de orelhões

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A Oi disse em resposta que é mais uma “vítima de atos de vandalismo praticados contra o mobiliário urbano público”.
O uso dos telefônicos públicos para propaganda de serviços sexuais é alvo de ação do Ministério Público Estadual. Com base nos direitos assegurados por lei às crianças e adolescentes, o órgão recomendou à Oi que retire fotos de conteúdo pornográfico dos orelhões espalhados pela cidade. Caso não seja atendido, o MP poderá ajuizar uma Ação Civil Pública contra a operadora.

A recomendação foi feita pelo promotor João Carlos Mendes de Abreu, da 1ª Promotoria de Justiça da Tutela Coletiva da Infância e da Juventude da Capital. A Oi tem 30 dias para se pronunciar, indicando ao órgão quais medidas objetivas serão tomadas para coibir a prática comum de prostitutas e transexuais que afixam cartazes com oferta de seus serviços nos orelhões.

Um inquérito civil foi instaurado para viabilizar a retirada dos materiais. O promotor sustentou seu pedido com base no artigo 78 da Lei 8.069/90, que estabelece que as crianças e adolescentes “deverão ser resguardadas de todo material contendo material impróprio ou inadequado, com a advertência de seu conteúdo”.

Por meio de nota, a Oi enfatizou que é “vítima de atos de vandalismo praticados contra o mobiliário urbano público no Rio de Janeiro, que incluem os orelhões mantidos pela empresa em vias públicas”. A empresa disse contar com a ajuda da comunidade e das autoridades para coibir a prática e que “mantém um programa permanente de limpeza e manutenção de seus telefones públicos”. Destacou ainda que as solicitações de limpeza dos orelhões podem ser feitas por meio do telefone 103.31.

Com informações de G1 Rio.

NET e Embratel criam comitê para organizar sociedade com a Claro

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A Claro S/A anunciou recentemente que vai controlar a NET e a Embratel.


Em comunicado conjunto divulgado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira (11) a Embratel Participações e a Net Serviços anunciaram a formação de comitês especiais independentes para negociar os termos da operação que resultará na integração societária das empresas com a Claro. Os comitês serão formados integralmente por não-administradores, independentes e “com notória capacidade técnica”. Eles irão submeter recomendações aos conselhos de administração da Embrapar e da Net nos termos do Parecer de Orientação nº 35/08 da CVM (PO 35), que trata de deveres legais de administradores nas incorporações controladas.
O parecer recomenda procedimentos para assegurar negociação efetiva e independente entre controlador e administradores da companhia controlada. Entre as recomendações está justamente a criação de um comitê especial, além de atribuir aos administradores a responsabilidade por assegurar a independência de assessores jurídicos e financeiros contratados. Como condição, os estatutos sociais da Embrapar e da Net não poderão ser alterados até o dia 30 de outubro de 2014.
Os comitês serão formados por Luiz Leonardo Cantidiano, José Luiz Osório de Almeida Filho e Eleazar de Carvalho Filho, da Embrapar; e Nelson Eizirik, Luiz Serafim Spínola Santos e Eliane Lustosa, da Net. A transação, anunciada no dia 31 de julho, prevê a incorporação da Embrapar e da Net pela Claro, que terá de abrir o capital, uma das condicionantes impostas pelo conselheiro da Anatel Igor de Freitas à anuência prévia para a integração societária das empresas, já que a consolidação ocorrerá sob a operação móvel.
Com informações de Teletime.

TIM lança primeiro comercial de campanha ligada ao futebol

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Hoje a operadora patrocina onze times de futebol brasileiros.

Patrocinadora de 11 clubes brasileiros, a TIM esperou a Copa do Mundo acabar para colocar no ar uma nova campanha publicitária ligada a futebol. A operadora italiana lança nesta semana o primeiro comercial da campanha, cujo mote é “o esporte mais popular do Brasil é torcer”.

Para produzir este primeiro vídeo, a empresa estudou os perfis das torcidas de cada time patrocinado e usou elementos característicos delas. Aparece um bolinho de bacalhau junto com um vascaíno, por exemplo, bem como referência aos três títulos mundiais são-paulinos, italianos, palmeirenses, etc.
A campanha foi desenvolvida pela agência W+K para a web com o intuito de engajar o público à torcida, em vez de somente ao jogo de futebol. A TIM elaborou um logotipo para representar o conceito, exibido ao fim do comercial: uma bola na qual um dos gomos é um coração.

A operadora também exibe a marca do “Movimento por um Futebol Melhor”, do qual faz parte, que dá descontos a sócios-torcedores nas empresas participantes. Fora da internet, estão previstas ações nos estádios e promoções.

A TIM se notabilizou no futebol brasileiro por inserir a marca dela dentro dos números, nas costas das camisas. É uma propriedade pouco visível pela TV ou pelo estádio, mas que chamou atenção por ser inusitada. O novo comercial, claro, exibe esta propriedade várias vezes.



Com informações de Máquina do Esporte.

Dona da Nextel registra prejuízo de US$ 623,3 milhões

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Por conta deste resultado preocupante, a NII Holdings considera pedir recuperação judicial para salvar a empresa.

A NII Holdings, controladora da Nextel no Brasil, México, Argentina e Chile, apresentou hoje ao mercado seus resultados financeiros. A situação não foi animadora. Segundo Steve Shindler, CEO da empresa, a base de usuários no Brasil cresceu apesar da demanda reduzida devido à Copa do Mundo. Mas não foi o suficiente para reverter o cenário negativo para a empresa no mundo.

“Apesar das ações que tomamos para melhorar nossa performance operacional, os esforços foram insuficientes, deixando a companhia em uma posição insuficiente para sustentar o negócio”, falou no comunicado. O executivo ressalta que a empresa deverá tomar, imediatamente, decisões para obter liquidez. A dívida total da empresa hoje é de US$ 5,8 bilhões. O caixa é de US$ 1 bilhão.

Somando todas as operações, a NII Holdings contabilizou receita de US$ 968,8 milhões no segundo trimestre do ano, diminuindo 23%. O resultado é um prejuízo líquido no período de US$ 623,3 milhões, ante perdas de US$ 396,4 milhões entre abril e junho de 2013. A base total de usuários diminuiu 6%, registrando 9,4 milhões de clientes no mundo. A empresa já havia entrado, ano passado, na lista dos maiores prejuízos de 2013 nos EUA e América Latina.

A Nextel Brasil viu sua base de clientes crescer de 3,88 milhões para 4,19 milhões em um ano. A receita da subsidiária local, porém, caiu no trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, ficando em US$ 479,4 milhões, ante US$ 578,6 milhões em 2013. Uma diminuição de 17,1%. Na comparação semestral, a redução é mais drástica. O faturamento nos seis primeiros meses foi de US$ 940,6 milhões, menor 22,55%.

O número de unidades geradores de receita em WCDMA subiu de 117,3 mil (junho de 2013) para 1,05 milhão em junho deste ano. Os assinatnes iDEN caíram de 3,76 milhões para 3,13 milhões. Houve a migração de 142,8 mil usários iDEN para WCDMA no período. A empresa registrou churn 2,81% e receita por usuário (ARPU) de US$ 30.

O Brasil apresentou um desempenho melhor que o resto das operações da holding. No México, a empresa teve receitas de US$ 366 milhões, 27% menores que no segundo trimestre de 2013. Na Argentina, o tombo no faturamento foi de 34%, somando US$ 108 milhões.


Após mais este trimestre de crescente prejuízo, a NII Holdings, controladora da Nextel Brasil, reconheceu que não está mais conseguindo se sustentar, apesar de medidas para enxugar gastos e melhorar as finanças nos últimos trimestres. A companhia anunciou durante seu balanço financeiro referente ao segundo trimestre, que pode acabar pedindo recuperação judicial (concordata) se não conseguir renegociar os termos das dívidas que possui com credores, especialmente no Brasil. A dívida líquida da companhia no dia 30 de junho estava em US$ 4,751 bilhões.

No processo de recuperação judicial (Chapter 11 nos Estados Unidos), a companhia tenta renegociar as dívidas, inclusive revendo valores e datas de pagamento. Se ainda assim falhar em honrar seus compromissos, a companhia poderá ir à falência (Chapter 7 nos EUA).

A companhia afirma que está em discussões com credores para atender aos requisitos financeiros e de liquidez, mas não será uma tarefa fácil. Em junho, a companhia possuía US$ 443,1 milhões em empréstimos abertos com bancos locais no Brasil.

“Com nossa posição líquida atual e as demandas de caixa em nossos negócios, essas iniciativas (operacionais) não vão ser suficientes para permitir à companhia continuar a operar a menos que consigamos reestruturar nossas obrigações de débito, encontrar uma solução estratégica ou alguma combinação dessas duas abordagens”, disse o CEO da Nii, Steve Shindler, no comunicado. A empresa evitou fazer a teleconferência para o mercado com seu resultado trimestral.

No entanto, há mais detalhes no formulário 10-Q, documento enviado à comissão de valores mobiliários norte-americana, a SEC. “Atualmente, não entramos em nenhum acordo relacionado a transações estratégicas em potencial ou qualquer reestruturação em potencial de nossas obrigações”, afirma. Assim, a NII acredita que deverá entrar com pedido de recuperação judicial mesmo no caso de não conseguirem chegar a um acordo com credores ou partes relevantes. “Em todo o caso, tal procedimento poderia ser iniciado em um futuro muito próximo”, diz a empresa.

A NII Holdings não chega a falar claramente em venda de uma ou de ambas as operações do Brasil e do México (que juntas são responsáveis por 87% das receitas operacionais totais), mas não descarta “opções estratégicas para esses mercados como parcerias, acordos de serviços e vendas de ativos”. A Nextel Brasil é atualmente a maior operação do grupo norte-americano, sendo responsável por 49% das receitas operacionais e 45% da base total.

Caso a empresa não consiga renegociar os empréstimos no Brasil até a sexta-feira (15), ou as renúncias com financiamentos até 31 de dezembro, o processo de default ou aceleração de dívida poderá ocorrer. Assim, os donos de 25% das senior notes emitidas pela NII terão o direito de pedir o repagamento imediato dessas debêntures. Em 30 de junho, havia aproximadamente US$ 4,4 bilhões em sênior notes preferenciais.

De uma forma ou de outra, a NII precisa urgentemente se reestruturar, e isso significará também demissões. Estrategicamente, a companhia planeja continuar cortando custos, reorganizando a equipe nas sedes, o que incluirá redução imediata do quadro de funcionários nas operações, com previsão para mais cortes futuros. “Vamos continuar a avaliar nossas operações e podemos continuar a realinhar e reduzir ainda mais pessoal nos próximos meses enquanto procuramos alinhar melhor nossos custos e estrutura organizacional com nossa estratégia de crescimento e melhora de nossos resultados financeiros e operacionais”.

A empresa espera continuar aumentando a base no ano, gerando mais receita e expandindo a cobertura WCDMA nos mercados-chave do Brasil e do México. No mercado brasileiro em particular, a companhia considera utilizar os 15 MHz que possui na faixa de 800 MHz atualmente com a tecnologia iDEN para prover serviços de LTE no caso de “certos requerimentos técnicos, operacionais e regulatórios” possam ser atendidos (como disponibilidade de rede compatível e de aparelhos entre usuários).

Com informações de Telesíntese e Teletime.