17/10/2024
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Ronaldo Fenômeno participa de novo comercial do Claro Fixo

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Campanha procura mostrar que no serviço de telefonia da Claro/Embratel o usuário não tem surpresas na conta, diferente dos planos concorrentes.

Estreou nesta sexta-feira (04/07) o novo comercial do Claro Fixo estrelada pelo ex-jogador Ronaldo, o Fenômeno. Depois de ser destaque em outras campanhas do Claro fixo, Ronaldo surge mais uma vez como garoto-propaganda da marca na Campanha “Caindo “Duro”.

A campanha mostra de forma descontraída a reação dos consumidores, que não possuem Claro Fixo, ao abrirem a conta de telefone. Eles são surpreendidos com o alto valor e desmaiam. Já Ronaldo, não se abala quando abre a sua conta, e aparece interagindo com a empregada da casa enquanto faz ligações. Na cena final, o “Fenômeno” está em um jantar e, ao abrir a conta, acaba desmaiando, como se “caísse duro” por conta do valor.

Criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi o filme de 30 segundos está começando a ser veiculado na TV Aberta brasileira, além de ter diversas ações de merchandising. O vídeo ctem o objetivo de divulgar o plano ilimitado do Claro Fixo, que permite ao assinante falar à vontade com qualquer telefone fixo da mesma cidade por apenas R$ 19,90 por mês, além do serviço de alta qualidade. Essa oferta é valida para os atuais e novos clientes de Claro HDTV que contratarem Claro Fixo.


Assista abaixo:

Governo da Itália pode proibir Telecom Itália de vender TIM Brasil

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Autoridades da Itália querem que a operadora de telefonia mantenha suas operações fora do seu país de origem.
O governo italiano estuda uma medida para bloquear uma eventual venda ou fragmentação da unidade brasileira da Telecom Italia (TIM Brasil), segundo três pessoas familiarizadas com o assunto.

Autoridades italianas podem ampliar um decreto de “poder dourado” adotado em junho, que dá ao governo poder de veto em operações consideradas de interesse nacional, para incluir as companhias de comunicação italianas fora do país, disseram as pessoas que pediram anonimato porque as discussões são confidenciais.

As ações da Telecom Italia caíram até 4,1% em Milão e as da TIM Brasil, até 4,7% em São Paulo.

A administração do primeiro-ministro Matteo Renzi teme que a possível transação envolvendo a rede da TIM Brasil – segunda maior operadora de telefonia celular do país – prejudique um ativo internacional estratégico, disseram as fontes.

A Telefónica S.A. da Espanha (dona da Vivo Brasil) e a Oi S.A. estão estudando um possível fatiamento da TIM no Brasil, disseram fontes com conhecimento do assunto em maio. O CEO da Telecom Italia, Marco Patuano, é a favor de manter e desenvolver o ativo.

Uma porta-voz do escritório de Renzi não quis comentar, assim como um porta-voz da Telecom Italia, que tem sede em Milão.


Se em última análise o Governo da Itália aprovar uma medida como essa, isso poderia provocar uma avaliação das reguladoras europeias, disse uma das fontes.

No mês passado, o governo ampliou seu poder de veto para transações que envolvem toda a rede de telecomunicações da Itália, além do acesso à rede de energia.

Com informações de Revista Exame.

Com a portabilidade, cuidado ao efetuar ligações é redobrado

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As vantagens oferecidas por cada operadora atraem públicos diferentes e cada um tem sua preferida. Mas ao ligar para uma operadora diferente o valor da chamada pode sair bem mais do caro do que deveria. Você está disposto a pagar? Veja o que os leitores do Minha Operadora acham disso.


Grande parte das pessoas querem sempre economizar ao efetuar ligações, mas aí chegou a portabilidade numérica. É verdade que ela trouxe vantagens para quem precisa trocar de operadora sem ter que informar a todos os seus contatos que o número de seu telefone também mudou. Mas apesar de o seu número continuar o mesmo, de qualquer forma você deve informar aos seus amigos que a sua operadora mudou. Caso contrário, seus amigos provavelmente ficarão surpresos ou até chateados caso ao encerrar a ligação recebam uma mensagem SMS da operadora informando que o saldo gasto foi o da recarga. Pelo menos 50% dos leitores do Minha Operadora ficariam. É o que mostra o resultado da enquete da semana passada (30/06-05/07):

Apesar de metade dos votantes se preocuparem em verificar de qual operadora faz parte o número para qual desejam ligara, outros 41,67% afirma não fazer a consulta pois sempre sabem de qual operadora seus principais contatos utilizam. Esperamos que ninguém esqueça de avisá-los se por um acaso mudarem a rede de telefonia de seus telefones.

Para finalizar, uma pequena porcentagem (8,33%) dos que votaram em nossa enquete não se preocupam com isso e fazem ligações para operadoras distintas sempre que é necessário.

Próxima Enquete…

Nesta semana você pode compartilhar conosco como estão seus planos de mobilidade para efetuar pagamentos. Até o final deste ano você pretende efetuar pagamentos pelo celular? Ou já realiza compras com o seu dispositivo móvel? Vote na enquete desta semana e nos ajude a entender como está o mercado deste segmento entre os visitantes do site.

Pela Copa, teles oferecem Hino Nacional como som de chamada grátis

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Principais operadoras do mercado oferecem ringtones relacionados a copa sem custo para seus amigos ouvirem quando te ligarem.


Clientes da Claro podem ter o hino nacional como toque de espera de chamada gratuitamente por 30 dias. Após esse período, será cobrado apenas o valor da assinatura mensal de R$ 1,99. Para contratar o serviço, basta enviar um torpedo com a palavra BRASIL para o número 5656 (ou clicar aqui para ir direto ao som). Já são mais de 1 milhão de clientes que aderiram ao Hino como toque de espera, segundo a operadora.

Para ativar as demais músicas, o usuário pagará mensalmente R$ 1,99 pela assinatura e mais R$ 1,99 por toque adquirido, enviando um SMS com a palavra SOM para 5656.


Alguns sons de chamada estão disponíveis por 7 dias grátis. O cliente Claro ainda pode ativar e configurar as músicas pelo site ou se você estiver navegando pelo Minha Operadora no celular pode clicar aqui.


Vivo


A Vivo também está oferecendo gratuidade para o seu hit “Vivo Pega Bem” feito para a seleção brasileira pelos próximos 90 dias, com a letra:


“Curtir e postar comentar a jogada pega bem
Seleção, emoção, coração, vibração pega bem
Vivo Pega Bem, uma só voz uma nação
Vivo Pega Bem, tem tudo aqui na minha mão
Junto Pega Bem, Conectando a Seleção”.

Se o seu celular é Vivo e você tem interesse em ativar o som de chamada especial para torcer com a seleção basta ativar aqui.


TIM


A TIM também é outra que está disponibilizando sons relacionados a copa com gratuidade. Além do Hino Nacional Brasileiro, as músicas Todo Mundo feita por Gaby Amarantos junto com o Monobloco e Vida do Ricky Martin, estão disponíveis gratuitamente por tempo indeterminado para os assinantes do “TIM Som de Chamada”.


Oi


Já na Oi o único som com gratuidade relacionado a futebol que encontramos foi o Hino do Sport Clube Recife, os demais sons estão sendo tarifados em R$ 1,99 mensais.


É bom lembrar que apesar de os sons divulgados aqui serem gratuitos no período da copa, algumas operadoras tem o costume de tarifar a assinatura do serviço. Essa assinatura tem custo que pode chegar a até R$ 2,99 por mês.

TIM é condenada a pagar R$ 15 milhões por propaganda enganosa

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Indenização foi aplicada pela Justiça de Sergipe. Imagem meramente ilustrativa que não representa necessariamente a opinião do Minha Operadora.
A Justiça do Estado de Sergipe condenou a TIM a pagar R$ 15 milhões por propaganda enganosa no Estado. A empresa teria vendido internet móvel banda larga 3G, sem que ainda existisse tecnologia para disponibilizar a velocidade de acesso prometida aos usuários. A ação foi ingressada pelo MPF (Ministério Público Federal) e a decisão foi divulgada nesta quinta-feira (03).

Ao final do processo, a empresa deve também restituir os valores pagos pelo modem de acesso à internet aos consumidores que tenham contratado o serviço TIM Web até março de 2009. 

Segundo o MPF, um relatório da Anatel apontou diversas irregularidades na prestação de serviço de internet móvel oferecido pela TIM. Entre elas estão propaganda enganosa e ausência de informações adequadas. A Anatel já tinha aplicado multa de R$ 175 mil por conta dessas irregularidades, afirma o MPF.

A Justiça determinou que a Anatel fiscalize o cumprimento das obrigações impostas à TIM, em prazo de 30 dias após o trânsito em julgado da ação. Após 90 dias, a agência deve fiscalizar todos os serviços de internet móvel oferecidos pela empresa em Sergipe.

A decisão judicial determina ainda que a TIM retire de todos os seus contratos as cláusulas que prevejam a possibilidade de reduzir a velocidade de dados contratada sem obrigação de prévio aviso aos usuários. 

“Além disso, deverá informar aos clientes que, até março de 2009, o serviço vendido como se fosse de banda larga, na verdade, não entregava a velocidade prometida”, informou o MPF.

A Justiça tinha proibido a TIM de vender qualquer serviço de internet móvel em Sergipe até que “comprove que foram corrigidas as irregularidades constatadas por relatório da Anatel”.

A empresa recorreu da decisão, que foi suspensa, em caráter liminar, até que o recurso seja analisado e julgado. A TIM afirmou que está atuando normalmente em Sergipe e que pretende investir R$ 11 bilhões entre 2014 e 2016 em infraestrutura.


Situação no Mercado

As ações da TIM lideraram as quedas do Ibovespa no pregão desta sexta-feira (04). Por volta das 11h20, os papéis da operadora italiana eram negociados a R$ 12,08, com perda de 2,97%, enquanto o Ibovespa recuava 0,19%, para 53.773 pontos. Os papéis chegaram a cair 3,94% durante a manhã.

O mercado não descarta a possibilidade de haja uma venda integral da TIM, com “fatiamento” da participação entre as demais concorrentes no Brasil. Para que isso ocorra, no entanto, a Oi teria que ter completado sua fusão e estar capitalizada, o que pode demorar mais com os problemas societários e de governança enfrentados recentemente pela companhia.

Crise: Fusão entre Oi e Portugal Telecom pode não acontecer

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Com descobertas feitas durante a semana, Otávio Azevedo (no meio) e Fernando Magalhães (do Grupo Jereissati) renunciaram ao conselho da PT.
Os controladores da Oi estão pressionando a Portugal Telecom para encontrar uma solução para a crise gerada pela descoberta de um investimento de quase 900 milhões de euros feitos na Rioforte – holding do Grupo Espírito Santo (GES) – empresa que passa por dificuldades financeiras. Os sócios brasileiros nem cogitam a hipótese de arcar com uma possível perda gerada pela transação e, segundo fontes, já decidiram que se o prejuízo ocorrer irão cobrar uma redução da fatia do grupo português na CorpCo, empresa que surgirá da fusão entre as duas operadoras.
A reação negativa dos acionistas controladores da Oi levou a companhia a divulgar um comunicado em que informa ter pedido explicações à Portugal Telecom sobre o investimento. No documento, a operadora brasileira garante que irá defender seus interesses tomando “as medidas necessárias”.

A Oi argumenta que não foi informada nem participou das decisões que levaram às aplicações na Rioforte e ressalta que ocorreram “anteriormente à subscrição e integralização do capital da Oi pela Portugal Telecom”.

A imprensa brasileira e portuguesa apurou que os controladores estão perplexos por essa dívida não ter sido identificada por auditores ou pelo Santander Brasil, responsável pelo laudo de avaliação dos ativos da PT, que foram usados no recente aumento de capital da Oi.

Com o episódio, Otávio Azevedo, presidente do grupo Andrade Gutierrez, e Fernando Magalhães, da Jereissati Participações, representantes da Oi no conselho da PT, renunciaram ao cargo.

As atenções agora estão voltadas para o vencimento da dívida. Dos 897 milhões de euros, a maior parte vence no dia 15 (847 milhões de euros) e o restante no dia 17. Segundo fontes, a maior preocupação é em relação ao pouco tempo que a Rioforte tem para levantar os recursos para fazer o pagamento.

A preocupação dos investidores com os possíveis impactos na Oi dos investimentos da PT fizeram as ações da companhia brasileira amargarem mais uma perda de 2,76% nesta quinta-feira (03) na BM&FBovespa. Mais uma porque o Minha Operadora já tinha noticiado queda no valor das ações da empresa desde o dia 1º de Julho. Na Bolsa de Lisboa, os papéis da Portugal Telecom fecharam em queda de 7,29%, a maior queda percentual desde setembro de 2002. Com a desvalorização para 2,29 euros, o papel atingiu o menor nível desde 1995.
Em uma tentativa de acalmar o mercado, a operadora portuguesa também divulgou comunicado em que diz que tem prestado à Oi toda a informação solicitada e “está fortemente empenhada na resolução” da questão.

No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), de Portugal, a PT diz que as duas empresas e o Grupo Espírito Santo “serão capazes de encontrar as soluções adequadas para proteger os interesses dos acionistas”. Além disso, informou que está prestando suporte à Oi nas diligências necessárias para garantir à empresa brasileira “a máxima proteção da aplicação de tesouraria em papel comercial da Rioforte”.

Resumo: Tida como a principal fusão do setor de telecomunicações do mundo, a união entre Oi e Portugal Telecom (PT) pode não acontecer. No epicentro da crise, que colocou em lado opostos os acionistas das duas empresas, está o risco de um calote de € 897 milhões (cerca de R$ 2,717 bilhões), fruto de uma aplicação feita em meados de abril pela companhia portuguesa na Rio Forte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES), que, dizem analistas do mercado, passa por dificuldades financeiras e tem 10% das ações da PT. A crise ganhou contornos maiores nesta quinta-feira (03), após a Oi informar, em fato relevante, que não sabia da operação e que “tomará as medidas necessárias à defesa de seus interesses”. 

Nos bastidores, a aplicação feita pela PT já é tratada como dinheiro perdido. Como o risco de calote é real, dizem fontes do setor, o presidente da Oi, Zeinal Bava, já conversa com investidores que participaram da capitalização da companhia carioca, em abril, para acertar uma solução. De acordo com essas fontes, a Oi e a PT vão rever a relação de troca e outros aspectos do acordo assinado entre as empresas. 
Para você entender melhor: na capitalização da Oi, a PT não entrou com dinheiro e sim com seus ativos, avaliados em R$ 5,71 bilhões. Pelo prospecto das empresas, esses ativos serão convertidos em ações da Oi. E, segundo uma fonte, é essa relação de troca que já está sendo discutida. Se realmente o calote se concretizar, a PT vai perder quase metade do valor, entrando com apenas R$ 2,983 bilhões. Assim, a capitalização da Oi, que chegou a R$ 13,96 bilhões, segundo informou a Oi no dia 05 de maio, poderia sofrer uma redução para R$ 11,2 bilhões — e abaixo do patamar mínimo estabelecido no memorando de entendimentos, de outubro do ano passado, de R$ 13,1 bilhões. 

O negócio já está sendo investigado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM, a fiscal do mercado de capitais de Portugal). Para especialistas, a autoridade portuguesa investiga se a aplicação dos recursos foi feita para “socorrer” um acionista em dificuldades financeiras.

Procurada, a Portugal Telecom não retornou. A assessoria de imprensa do BES disse que a operação brasileira não responde pela Rio Forte. A BTG, que participou da capitalização, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), também não quiseram responder. A Previ não retornou aos questionamentos da imprensa. Segundo Lucas Marins, da Ativa, o mal-estar entre as empresas vai resultar em quedas nas ações. E para Pedro Galdi, da SLW, o risco de calote enfraquece a PT.

Em meio às polêmicas, segundo o jornal Valor Econômico, o secretário-executivo do ministério das Comunicações, Genildo Lins deu mais um banho de água fria no par de empresas do setor de telecomunicações. Segundo ele, as dificuldades por elas enfrentadas no processo de fusão não são um problema do governo.
“Isso é um problema da Oi com a Portugal Telecom. O que a Oi tem que fazer é prestar um bom serviço para o brasileiro. Nós não vamos nos meter em questões privadas”, disse.

O caso levantou o ceticismo do mercado em relação à transparência de gestão da PT.

Com informações de InfoMoney, Valor Econômico e Estadão Conteúdo.

Oi fecha junho com mais de 4.200 cidades atendidas pela web popular

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Durante o mês de junho a operadora adicionou mais de 150 cidades na lista do plano nacional de banda larga.

A Oi ampliou ainda mais as ofertas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), chegando no mês de junho a mais 151 cidades brasileiras. A operadora passa a ter agora 4.212 cidades atendidas pela banda larga popular, superando a meta de atendimento de 4 mil cidades no primeiro semestre. Ou seja, passa a entregar conexões pelo programa do governo federal em 85% do total de municípios de sua a área de atuação.

As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de adesão ao PNBL, firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). 

Por iniciativa do governo Federal, o PNBL orienta o processo de popularização da internet no Brasil, promovendo a inclusão digital e reduzindo as desigualdades sociais e regionais no país, uma vez que atinge as mais remotas cidades brasileiras.

O PNBL oferece velocidade de 1Mbps e custa R$ 35,00 (preço promocional com desconto de 5,48%) por mês. A conexão e tráfego na internet é a máxima nominal, e pode sofrer variações decorrentes de fatores externos. Nos estados em que for concedida isenção de ICMS, a oferta é feita a R$ 29,90 mensais. 

Em ambos os casos, o cliente não precisa pagar pelo modem, cedido em regime de comodato. Não é necessária a contratação de um provedor de acesso, mas se o cliente quiser poderá escolher entre os provedores de conteúdos gratuitos e pagos.

Municípios atendidos

  • Acre: Cruzeiro do Sul.
  • Amapá: Macapá; Ferreira Gomes; Santana.
  • Ceará: Itapipoca, Maranguape, Barbalha, Guaiuba, Ipu, Barreira, Apuiarés; Itarema; Jaguaruana; Jardim, Madalena Tianguá.
  • Maranhão: Balsas, Bacabal, Barreirinhas e Amarante do Maranhão.
  • Minas Gerais: Santa Luzia, Ataléia, Santo Antonio do Jacinto; Salto da Divisa; Manhuaçu; Abadia dos Dourados; Mantena; Córrego Novo; Estrela do Sul, Itaobim; Jacinto; Ladainha; Pavão; Simonésia; Tarumirim.
  • Mato Grosso do Sul: Aquidauana; Chapadão do Sul; Corumbá; Naviraí; Rio Brilhante; Ribas do Rio Pardo; Anastácio; Inocência; Ivinhema.
  • Mato Grosso: Água Boa; Alta Floresta; Barra do Garças; Cáceres; Primavera do Leste; Sinop; Tangará da Serra; Nova Mutum; Santa Rita do Trivelato; Carlinda; Diamantino; Nobres; Sorriso; Colider; Lucas do Rio Verde; Mirassol D´Óeste; Santo Antonio do Leverger; São Felix do Araguaia; Vera.
  • Pará: Parauapebas, Altamira; Tucuruí; Marabá.
  • Paraíba: Mamanguape.
  • Piauí: São Raimundo Nonato, União, Buriti dos Lopes
  • Rondônia: Cacoal, Guajará-Mirim; Ji-Paraná; Rolim de Moura; Vilhena; Presidente Médici; Novo Horizonte do Oeste; Governador Jorge Teixeira; Pimenta Bueno.
  • Rio Grande do Norte: Canguaretama; Lajes; Parazinho; Porto do Mangue; Tibau do Sul; Caraúbas; Upanema.
  • Rio Grande do Sul: Alegrete; Camaquã; Canela; Garibaldi; Gramado; Igrejinha; Ijuí; Montenegro; Santana do Livramento; santo Angelo; São Borja; Venâncio Aires; Canguçu; Santiago; Santa Vitória do Palmar; Itaqui; Tapejara; Arroio Grande; Nonoai; Portão; Sarandi; Três de Maio; Triunfo; Vicente Dutra.
  • Santa Catarina: Araquari; Balneário Camboriú; Brusque; Camboriú; Campos Novos; Chapecó; Concórdia; Fraiburgo; Gaspar; Guaramirim; Imbituba; Indaial; Ituporanga; Joacabá; Laguna; Navegantes; Rio do Sul; Rio Negrinho; São Bento do Sul; Tubarão; Urussanga; Videira; São Joaquim; Herval d’oeste; Taió; Alfredo Wagner; Braço do Norte; Campo Alegre; Catanduvas; Imaruí; Jaborá; Pomerode; Ponte Serrada; Rio dos Cedros; Sangão; São José do Cedro; Xaxim.
  • Tocantins: Araguaína; Gurupi; Miracema do Tocantins.
Com informações de IdgNow.

Claro oferece vantagens para clientes em táxis e restaurantes

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Com o Claro Clube o cliente acumula pontos a cada real gasto em serviços da operadora e ainda conta com descontos em parceiros comerciais.

A Claro anuncia, em parceria com dois dos aplicativos mais inovadores da Internet (o serviço de corridas 99Táxis e o Grubster, para reservas de mesa em restaurantes) vantagens e descontos exclusivos para os membros do Claroclube, que incluem assinantes de contas pós-pagas, controle ou banda larga. 

Para os clientes do Claroclube que gostam de experiências gastronômicas nos restaurantes mais disputados da cidade, o Grubster se apresenta como uma ótima e prática ferramenta para reservar uma mesa de forma simples, fácil e ainda por cima, com desconto. Os inscritos nos programa são beneficiados com a isenção da taxa de reserva (R$10,00), além de ter o desconto do aplicativo de 30%, sem restrições – comida e bebida – na conta final do estabelecimento. O desconto é aplicado com discrição, sem a necessidade de apresentar cupom ou voucher, bastando apenas apresentar-se pelo nome no horário da reserva. 

Já com o 99Táxis, outro serviço que passa a fazer parte do programa, ao solicitar uma corrida de táxi aos finais de semana, das 20h de sexta às 06h de segunda (exceto sábado das 06h às 20h), o usuário paga somente 50% do valor do taxímetro. Esse desconto é válido para até R$ 25,00. 

“Buscamos constantemente oportunidades e benefícios aos nossos clientes, transformando a sua experiência com nossos produtos e serviços com qualidade e inovação. Isso inclui oferecer privilégios que contribuam com os interesses dos nossos consumidores e que nos aproximem cada vez mais do dia a dia de todos. E essas duas parcerias vêm trazer conforto e praticidade”, explica Rodrigo Vidigal, diretor executivo de marketing da Claro.

Para usufruir dos benefícios é necessário apenas fazer um cadastro gratuito. Mais informações sobre o Claroclube e seus parceiros, acesse aqui.

Onde usar:

Grubster – São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba, Ribeirão Preto (SP), Campinas (SP) e região, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Marília (SP) e Joinville (SC).

99Taxis – Maceió, Manaus, Salvador, Fortaleza, Sobral (CE), Brasília, Goiânia, São Luiz, Cuiabá, Campo Grande, Belo Horizonte, Betim (MG), Contagem (MG), Uberlândia (MG), Belém, João Pessoa, Curitiba, Londrina (PR), Garanhus (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Olinda (PE), Paulista (PE), Recife, Cabo Frio (RJ), Campos dos Goytacazes (RJ), Duque de Caxias (RJ), Macaé (RJ), Nilópolis (RJ), Niterói (RJ), Rio de Janeiro, Natal, Paramirim (BA), São Gonçalo (BA), Porto Alegre, Florianópolis, São José (SC), Barueri (SC), Cajamar (SP), Campinas (SP), Carapicuíba (SP), Diadema (SP), Embu das Artes (SP), Guarulhos (SP), Iguape (SP), Itapecerica da Serra (SP), Jacareí (SP), Osasco (SP), Ribeirão Pires (SP), Ribeirão Preto (SP), Rio Grande da Serra (SP), Santana de Parnaíba (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo (SP), São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo, Sorocaba (SP) e Aracajú.

Livre da Oi, Contax está em busca de novas operadoras como clientes

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Com a Oi fora de sua controladoria, Contax não quer depender tanto da operadora de telefonia que representa atualmente 35 por cento de sua receita. Na foto: Central de Atendimento da Contax em Recife.
A Contax, maior operadora de call center do Brasil, inicia uma nova fase de expansão. A companhia encerrou sua reestruturação societária em abril, com a saída da Portugal Telecom do bloco de controle da holding CTX Participações.

Antes mesmo de ficar livre das amarras do grupo português, principal acionista da Oi, a Contax já havia iniciado conversas com outras operadoras de telecomunicações para atraí-las para sua carteira. Isso porque havia restrições do setor para não comprar serviços de uma empresa concorrente. 

A expectativa da direção da Contax, agora, é dobrar a participação de telecomunicações em rua receita.

Em abril, a Portugal Telecom trocou suas ações da Contax com os grupos Andrade Gutierrez (AG) e Jereissati. A Jereissati Telecom controla a LF Tel S.A., que tinha participação no bloco de controle da CTX Participações. 

O controle da Contax passou a ser exercido pelos grupos AG e LF, em conjunto com outro acionista, a Fundação Atlântico de Seguridade Social, que não participou da operação.

As ações ordinárias e preferenciais da CTX representam 27,45% do capital total da holding. Desse volume, a AG e a LF passaram a deter 89,82%. Na prática, a CTX continua a deter a mesma participação de capital do grupo Contax, porém sem a presença direta ou indireta da Portugal Telecom. 

A operadora aproveitou a venda das ações para injetar os recursos no aumento de capital da Oi, em abril. Com a saída da Portugal Telecom, a Oi tornou-se apenas um cliente da Contax com contrato regido por cláusulas comerciais.

“Agora, nenhum cliente tem vínculo societário conosco e os dois grupos que nos controlam também não são mais controladores da Oi”, disse o presidente da Contax, Carlos Henrique Zanvettor. 

Vale ressaltar que depois do aumento de capital da Oi, a Portugal Telecom transformou-se no maior acionista individual da operadora brasileira, com fatia de 32%. Oi e Portugal Telecom estão em processo de fusão, que resultará em uma companhia sem controlador definido.

Ainda assim, a Oi é o principal cliente da Contax e representa cerca de 35% de sua receita, por meio de uma série de contratos, cenário que o executivo pretende mudar.

Um dos motivos de seu otimismo é que anteriormente, devido ao vínculo societário com a Portugal Telecom, a Contax não conseguia prestar serviços a outras operadoras de telecomunicações, pois havia restrições do setor. 

Trata-se de uma política de não comprar serviços de uma empresa concorrente. Agora, o grupo ficou autônomo e a restrição caiu. Com isso, Zanvettor calcula que poderá dobrar o portfólio de grandes operadoras em sua carteira. 

Já entraram duas delas, afirmou, sem revelar os nomes. Como TIM e Claro ainda não fizeram contrato com a companhia, é fácil deduzir que a conquista se refere à Nextel ou a Telefônica/Vivo. 

Procurada, a Vivo confirmou que tem contrato com a companhia.

Há alguns meses, à espera do fim do vínculo societário com o grupo português, a Contax iniciou conversas com operadoras na América do Sul que têm atuação no Brasil, tanto de telecomunicações quanto de cabo (mídia e TV por assinatura). 

Com esse vínculo formalmente desfeito desde abril, a Contax reforçou sua estratégia de avanço no mercado de telecomunicações. 

“Ficamos livres de qualquer tipo de amarras, não existe mais qualquer possibilidade de conflito”, afirmou Zanvettor.

A Contax tem quase 100 clientes, entre operadoras de telecomunicações, bancos, empresas de cabos, área de saúde, companhias aéreas e varejistas. 

O setor financeiro representa cerca de um terço dos negócios da empresa; telecomunicações, cerca de 40%; TV por assinatura, 20%, em média, com o restante dividido entre os demais setores.

O grupo já está internacionalizado. Presta serviços para oito países, sendo que opera em quatro deles. Segundo Zanvettor, a Contax é a maior empresa no Brasil e na Colômbia, e a segunda na Argentina e no Peru. 

As receitas geradas nesses países já representam 22% do total do grupo e continuam crescendo. Há quatro anos, o índice era inferior a 10%. “É natural que a empresa atue na América Latina, pela localização geográfica e facilidade do idioma, embora já tenha atendimentos em francês e inglês […] Devemos crescer na América espanhola, não temos planos ainda para outros continentes“, disse o executivo. 

O português representa 78% do atendimento e o espanhol, 20%. 
Devido ao crescimento menor da economia na Argentina e no Brasil, a gestão é mais defensiva nesses mercados, comparada a outros países, como Colômbia, Peru e Chile, segundo Zanvettor. 

Assim, em 2012 a companhia começou a selecionar portfólio de clientes no Brasil e decidiu descontinuar contratos não rentáveis, processo concluído em 2013. O executivo disse que o volume de contratos removidos equivale a 12% a 13% em reais.

Esse ciclo acabou. A empresa não está mais “demitindo” clientes, afirmou Zanvettor. Agora se concentra em investimento para preparar a empresa para crescimento. 

Está construindo cinco prédios que funcionarão como sites de operação. A meta para seis sites é construir 12 mil estações de trabalho e empregar 19 mil pessoas. Cerca de metade desse pessoal virá de transferências entre áreas geográficas do país. A empresa está reduzindo a atuação onde falta mão de obra para reforçar onde tem alta demanda de pessoal.

A Contax investiu R$ 180 milhões no ano passado, dois terços dos quais em tecnologia da informação e comunicação. O restante foi direcionado à ambientação física dos call centers. 

Conforme ganha produtividade, o contrato, que é de remuneração variável [atrelado a metas de volume de serviços e qualidade], se auto-ajusta com os clientes empresariais. A remuneração variável e a fixa representam cerca de 50% da receita cada.

Entre os planos está o compromisso de listagem no Novo Mercado até 2018. A listagem no Nível 2 da Bovespa ocorreu no ano passado. Um dos passos para chegar ao Novo Mercado era ter uma estrutura de controle independente de qualquer cliente. Por isso, a saída da Portugal Telecom era considerada importante.

A Contax foi criada como cisão da Telemar em 2000. Em 2005 surgiu a Contax com operação listada na BM&FBovespa. Na época, atuava basicamente para atender a Telemar/Oi. Em 2009 foi criada a holding CTX Participações, que passou a controlar a Contax, separada do bloco de controle da Oi. 

Quatro empresas integravam a holding: os grupos Andrade Gutierrez (AG) e Jereissati, a Fundação Atlântico e a Portugal Telecom.

Com informações de Baguete e Valor.

União Europeia aprova compra da E-Plus pela Telefônica

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O2 é a marca de telecomunicações que a Telefônica utiliza na Europa. Com o negócio, a O2 passa a ter o maior mercado móvel da Alemanha.
A espanhola Telefónica recebeu autorização da União Europeia para a compra de € 8,6 bilhões (US$ 12 bilhões) da E-Plus, unidade de telefonia móvel da KPN na Alemanha, ganhando assim uma posição mais forte no maior mercado de telefonia da Europa.

A combinação das unidades alemãs da KPN e da Telefónica irá criar a maior operadora de telefonia móvel do país em clientes, dando à empresa espanhola mais poder na competição com a Vodafone e com a T-Mobile, da Deutsche Telekom.

Como a compra irá reduzir o número de operadoras na Alemanha de quatro para três, a Comissão Europeia insistiu que o grupo espanhol venda até 30% da capacidade de rede da empresa resultante e também faça um desinvestimento em espectro de onda de rádio.

A Comissão disse que essas medidas irão permitir que até três novas operadoras virtuais, que alugam acesso à rede de rivais maiores e tendem a vender planos mais baratos, entrem no mercado alemão.

Sinceramente, com uma notícia dessas achamos que a Telefônica quer mesmo é dominar o mundo – ou pelo menos o mercado de telecomunicações dos países onde atua. Aqui no Brasil a operadora que controla a Vivo já vem a algum tempo querendo adquirir a TIM e deixar o país também com apenas três grandes operadoras, como no caso da Alemanha. Será que vai conseguir fazer isso por aqui assim como na Alemanha?