17/10/2024
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Telefônica/Vivo é eleita uma das empresas campeãs em Telecom

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Capacidade da operadora telefônica de vencer desafios mesmo em épocas difíceis foram os pontos fortes que influenciaram na escolha.


A Revista Exame elegeu as 18 empresas campeãs, aquelas que mesmo com dificuldades na economia e avanço de concorrentes conseguiram se manter como destaques nos setores em que atuam. Fazem parte da lista empresas como Ipiranga, Grendene e Natura.

Em Telecomunicações o destaque foi para o Grupo Telefônica/Vivo. A revista destaca que mesmo com avanço da concorrência com promoções agressivas no ano passado, a operadora manteve a maior receita média por usuário (R$ 24,80), receita maior inclusive que a média nacional (R$ 20) – o que prova que a clientela da operadora consegue gerar bons lucros para a companhia – além de seguir líder no setor de telefonia móvel.

Você pode ver destaques de outras empresas aqui.

Com informações de Exame.

Brasileiros ainda encontram dificuldades com a portabilidade numérica

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Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor realizou alguns testes com as principais operadoras do país. Você confere o resultado nesta matéria.
Em 2013, as operadoras brasileiras atenderam a 4 milhões de pedidos de portabilidade numérica, serviço que permite trocar de operadora e manter o número do telefone. A maioria deles (2,2 milhões) entre planos de telefonia móvel. Os número levantados pela ABR Telecom (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações) poderiam ser maiores, se os consumidores encontrassem mais facilidade para fazer a portabilidade.

Pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) e divulgada nesta segunda-feira (16), revela que as operadoras ainda cometem uma série de falhas, em especial com relação à informação ao consumidor e divergência entre a orientação do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e dos atendentes das lojas.

O Idec testou os serviços da Claro, Oi, TIM e Vivo. De forma geral, todas as operadoras deixaram de informar uma série de itens previstos no regulamento da portabilidade, como as condições do procedimento (como regras para cancelamento) e as condições do plano para qual o consumidor vai migrar (custo das chamadas, por exemplo), além de nem sempre informar o número do protocolo da operação.

A pesquisa, realizada durante o mês de março de 2014, foi dividida em duas etapas: na primeira, a pesquisadora do Idec consultou o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das quatro maiores operadoras de telefonia móvel do país sobre as regras para a portabilidade; depois, foi a lojas próprias de cada uma solicitar o procedimento (de Vivo para TIM; de Oi para Claro; de Claro para Vivo; e de TIM para Oi).

Avaliou-se o atendimento fornecido pelos atendentes, considerando as regras estabelecidas pela Resolução nº 460/2007, alterada pela Resolução nº 487/2007, e a efetivação da portabilidade dentro do prazo regulamentar de três dias úteis.

Na segunda etapa, a pesquisadora foi a mais quatro lojas de cada operadora para pedir novas portabilidades e, depois, solicitou o cancelamento. O objetivo era verificar se as operadoras cancelam o pedido de portabilidade e se os créditos existentes no chip cujo número seria portado são mantidos após o cancelamento.

A dificuldade já começa na hora de fazer o pedido: com exceção da Vivo, a portabilidade só pode ser requerida presencialmente, numa loja da operadora, pois, segundo as empresas, o consumidor deve apresentar seus documentos de identificação e adquirir um novo chip. O curioso é que para adquirir uma linha pré-paga, são necessários os mesmos procedimentos, mas as operadoras vendem chips em qualquer esquina e ativam a linha por telefone mesmo.

Em três lojas da TIM (duas próprias e uma revendedora), os funcionários disseram que não faziam portabilidade de linhas pré-pagas. Já o atendente do SAC afirmou que todas as lojas são obrigadas a fazer a portabilidade tanto de pré quanto de pós-pagos.

“Ao tratar de forma diferenciada consumidores de pré e pós-pagos, a TIM viola os artigos 10, II, e 13, I, do regulamento da portabilidade, assim como o artigo 39, II, do Código de Defesa do Consumidor”, explica a advogada do Idec Veridiana Alimonti.

Em resposta ao Idec, a TIM Informou que já reforçou a orientação aos funcionários para que equívocos como a recusa de portabilidade de linha pré-paga, bem como o fornecimento de informações incorretas sobre o prazo, não voltem a ocorrer.

Já com relação à Vivo, a solicitação de portabilidade via SMS não foi concluída. O funcionário da loja informou que seria preciso fazer uma recarga mínima para gerar um número provisório durante o processo de troca de operadora. No dia em que a pesquisadora foi à loja, o valor mínimo dessa recarga era de R$ 35. Somente após ser questionado se não havia outra forma de solicitar a portabilidade, o vendedor informou que era possível comprar um chip numa revendedora (banca de jornal, loja de departamento, farmácia etc.) e fazer o pedido por SMS.

“A exigência de recarga mínima não está prevista no regulamento e tampouco representa requisito necessário à efetivação da portabilidade. Portanto, é uma prática abusiva, pois configura uma vantagem excessiva imposta pela empresa ao consumidor, de acordo com o artigo 39, V, do CDC”, argumenta Alimonti.

Ainda segundo o Idec, as operadoras falharam em questões como a cobrança pelo serviço, prazos e direitos do consumidor.
De acordo com as regras da Anatel, as operadoras podem cobrar até R$ 4 pela portabilidade, mas nenhuma delas aplicou a taxa. A Vivo, conforme relatado acima, exigiu uma recarga mínima.
As operadoras indicaram o prazo para a portabilidade ser efetivada. Porém, em pelo menos uma ocasião, todas elas disseram que o período poderia ser de até cinco dias úteis, enquanto, atualmente, o regulamento estabelece prazo máximo de três dias úteis. “O período de cinco dias foi aplicado no início da ativação comercial da portabilidade e foi transitório”, explica a advogada.

De quatro portabilidades solicitadas durante a pesquisa (uma para cada operadora), apenas uma foi realizada no dia e na hora marcados e dentro do prazo regulamentar, de três dias úteis: a da Oi para a Claro. A da TIM para a Oi ocorreu em cinco dias úteis, portanto, fora do prazo; e a da Vivo para a TIM, em três dias úteis, mas somente na segunda tentativa (na primeira ocorreu um erro, o que obrigou a pesquisadora a retornar à loja). A portabilidade da Claro para a Vivo (que foi solicitada por meio de SMS) não foi efetivada.
Algumas operadoras geram um número provisório (TIM e Vivo) e outras não (Claro e Oi). No entanto, a Anatel explica que “o fornecimento de um número provisório ao usuário é prerrogativa da prestadora, mas não pode ser condição para o atendimento da solicitação, ou seja, o usuário pode optar por não querer o número provisório”.

Na TIM, o pesquisador não teve a opção de escolher se queria ou não o número provisório. E, na Vivo, o tal número só não é fornecido se o pedido de portabilidade for feito por SMS.

Vale destacar a confusão ocorrida na primeira tentativa de se fazer a portabilidade na TIM. O atendente “inventou” um procedimento: disse que em 20 minutos a pesquisadora receberia um número provisório no novo chip e que deveria, então, gastar os R$ 2 que ganharia de bônus. Caso não o fizesse, a portabilidade poderia não ocorrer. No dia seguinte, seria necessário voltar à loja para informar o número a ser portado e, então, finalizar o processo. 

Como em 20 minutos o número não foi enviado por SMS, a pesquisadora voltou à loja e descobriu que, além de o chip entregue a ela não ser adequado para a portabilidade, as informações que lhe foram passadas estavam erradas. Outro atendente fez um novo pedido, não foi preciso voltar à loja no dia seguinte e, dessa vez, finalmente deu certo.
A Oi foi a única operadora que informou voluntariamente os custos das ligações do novo plano. No geral, os vendedores perguntavam qual era o perfil de gastos do usuário, mas não apresentavam a ele opções nem lhe davam a oportunidade de escolher. “O consumidor passa a utilizar um novo serviço sem conhecer as suas condições: valor das chamadas para a mesma operadora e para outras, do SMS, de eventual conexão à internet etc.”, observa Alimonti.
Todas as operadoras cancelaram o pedido; o cancelamento só não pôde ser solicitado à Vivo porque o pedido de portabilidade, feito por SMS, não havia sido registrado.

Ao fazer o cancelamento, o Idec verificou se os créditos existentes no chip antes do pedido de portabilidade foram mantidos. Na Oi, os R$ 5 de saldo, cuja validade não havia expirado, sumiram misteriosamente após o cancelamento; na Claro, o saldo foi reduzido de R$ 5 para R$ 1; e na TIM sobrou apenas o bônus de R$ 2 (os R$ 5 de recarga desapareceram).

Segundo a Resolução do Serviço Móvel Pessoal (que traz regras gerais para o serviço de telefonia celular), a prestadora deve apresentar as razões para o débito dos créditos e, não havendo motivo, devolvê-los em dobro ao usuário, por meio de créditos com validade mínima de 30 dias ou outro meio escolhido pelo consumidor. O prazo para a devolução também é de 30 dias.

Respostas das operadoras

Claro: De forma geral, afirma que está de acordo com as regras de portabilidade e que os aspectos em desconformidade apontados pelo Idec são pontuais e que serão avaliadas oportunidades de melhoria.

TIM: Informa que já reforçou a orientação aos funcionários para que equívocos como a recusa de portabilidade de linha pré-paga, bem como o fornecimento de informações incorretas sobre o prazo, não voltem a ocorrer. Em relação à exigência de comparecimento à loja para solicitação do procedimento, argumenta que ela está baseada na segurança do próprio cliente, “uma vez que se trata de uma linha ativa e vinda de outra operadora, diferente da ativação de uma linha nova pré-paga”, mas que vai avaliar a possibilidade de realização via central de atendimento.

Oi: Afirma que o procedimento padrão da empresa é de realizar a portabilidade no prazo de três dias úteis; e que o comparecimento à loja é necessário para a aquisição do chip e verificação de documentos pessoais.

Vivo: Esclarece que não cobra taxa para efetuar a portabilidade e considera o episódio da obrigatoriedade de recarga de R$ 35 um equívoco pontual do vendedor. Em relação à não efetivação da portabilidade solicitada via SMS, a operadora diz que a pesquisadora não deve ter concluído o procedimento de forma adequada. A operadora informa, por fim, que segue todas as normas relativas à portabilidade e que realiza milhares de pedidos por mês com sucesso, o que indica que a dinâmica e as ferramentas existentes são eficazes, e que as eventuais falhas de comunicações são eventos isolados.

Com informações de Idec.

Mediobanca decide sair da Telco, maior acionista da Telecom Italia

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A Telco é a maior acionista da Telecom Italia, detentora da marca TIM no Brasil. Decisão do banco beneficia o Grupo Telefônica.
O banco italiano Mediobanca foi o primeiro a exercer seu direito de saída da Telco, acionista majoritária da Telecom Italia (controladora da TIM), em favor da Telefónica (controladora da Vivo), e principal acionista da Telco. Um comunicado divulgado pelo banco informa que a instituição financeira vai vender suas ações na holding e permanecer apenas com uma participação direta de 1,6% na italiana.

A medida faz parte do acordo assinado entre a espanhola Telefónica, que possui 66% da Telco, e suas três sócias italianas (além da Mediobanca, que possuía 7,34%; Intesa Sanpaolo, com a mesma fatia; e Assicurazioni Generali, com 19,32%), em setembro. O período permitido pelo contrato vai até dia 30 e pode dissolver a holding.

Segundo o Mediobanca, sob a cotação atual das ações da operadora italiana, o ganho com a alienação será de 110 milhões de euros, no total. A venda, contudo, ainda precisa ser aprovada por órgãos regulatórios. O processo, disse o banco, faz parte da estratégia de reduzir a sua exposição a participações em empresas.

Com o anúncio, o Mediobanca se junta à seguradora conterrânea Assicurazioni Generali, que na semana passada aprovou a saída da Telco. Procurada pela imprensa, a seguradora não quis informar se o fará nesta atual janela ou na próxima, que vai de 1º a 15 de fevereiro de 2015. Intesa Sanpaolo, o outro sócio da Telco, não respondeu aos pedidos de entrevista.

Se a holding majoritária no capital da Telecom Italia de fato for dissolvida, a Telefónica se tornará o maior acionista da rival, com cerca de 15% de poder de voto. O maior problema reside no Brasil, onde a espanhola controla a Vivo e, indiretamente, passará a controlar a TIM, que pertence à Telecom Italia. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já se manifestou contra a operação.

O mercado especula se a solução a ser adotada pelas companhias será vender o controle da TIM a terceiros ou cindir a operadora e dividi-la entre as três principais concorrentes – além de Vivo, Claro e Oi. A Telecom Italia já garantiu, porém, que não quer perder a operação brasileira.

Com informações de Valor Econômico.

Vivo Música chega a 150 mil clientes com assinatura ativa

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Serviço de música por streaming possui milhões de músicas disponíveis e conta com a facilidade de cobrança direta nos créditos do celular.
O Vivo Música by Napster, lançado há apenas seis meses, atinge o patamar de 150 mil assinantes ativos. Entre as razões para a boa aceitação, diz a operadora que o serviço leva o nome, está o fato de o aplicativo não possuir veiculação de propaganda, diferente de outras opções, referindo-se às rivais, como a recém-chegada Spotify. Também há a cobrança diretamente na conta telefônica ou nos créditos pré-pagos, em vez de pagamento por cartão de crédito internacional, o que facilita a adesão dos consumidores.

O serviço oferece ainda playlists especialmente adaptadas às preferências dos brasileiros de diferentes regiões, estados e capitais. Muitas vezes o tema da playlist está ligado a situações reais do dia a dia, como fazer exercícios físicos e relaxar para começar bem a semana. O Vivo Música by Napster tem mais de 20 milhões de faixas dos mais variados gêneros.

O conteúdo editorial, com informações e histórias de artistas, bandas e shows é outra exclusividade que vem chamando a atenção dos usuários na comparação com os produtos existentes. Para facilitar o acesso, o serviço já vem embarcado em vários modelos de smartphones com sistema operacional Android.

O serviço custa R$ 2,99 por semana ou R$ 9,90 por mês, nos dois casos, o acesso ao serviço vale para a conexão de um dispositivo. A assinatura semanal tem foco nos clientes pré-pagos, que podem recarregar seus créditos semanalmente. Os valores são deduzidos do saldo disponível. A assinatura mensal, por sua vez, foi moldada para usuários pós-pagos, que receberão apenas uma cobrança na conta telefônica todo mês. 

Caso o cliente deseje dispor do serviço em três aparelhos, a mensalidade sai por R$ 14,90. Para atrair um número ainda maior de usuários, Vivo e Napster estão aumentando o período de degustação de sete para dez dias, sem nenhum custo para o cliente. Este benefício vale também para usuários de qualquer plano da operadora. O serviço é resultado da parceria firmada em outubro do ano passado entre a Telefónica e a Rhapsody International (detentora da marca Napster). Pelo acordo, a operadora pode oferecê-lo aos clientes de suas operadoras na Europa e América Latina. 

Para adquiri-lo, os clientes devem baixar o aplicativo na loja de downloads da Vivo, no Google Play ou na Apple Store, ou, ainda, acessando o site do serviço. É possível também fazer a assinatura por meio de envio de SMS para o número 1515, com o texto VMUSICA.

E você? Já é assinante de algum serviço de música on-line? O Minha Operadora já fez uma pesquisa aqui no site que apontou (na época) que a maioria ainda não assinava nenhum destes serviços. Veja o resultado completo.

Com informações de Convergência Digital.

Copa de 2014 compromete capacidade de satélites jamais utilizada

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Vários satélites e redes de telecomunicações tem de ser preparados para suportar toda a demanda de sons e imagens.



Para que bilhões de pessoas ao redor do mundo possam acompanhar o que vai acontecer nos estádios brasileiros você sabe que é preciso muita banda de internet e de satélite para enviar todo o conteúdo em tempo real. Nesta Copa do Mundo no Brasil serão comprometidos mais de mais de 450MHz de capacidade dos satélites da SES, uma das maiores operadoras de satélites geoestacionários do mundo – assim chamados por estarem em uma órbita sobre o equador possibilitando um período de rotação igual ao da Terra, ou seja, 24 horas. 


Independentemente do dispositivo utilizado, televisores, tables ou smartphones, satélites localizados a 36 mil km no espaço estarão atuando. Eles vão possibilitar aproximadamente 30 mil horas de cobertura do evento.


Assista no vídeo abaixo uma explicação melhor de como todos os satélites estão funcionando para conectar o mundo ao maior evento futebolístico do globo terrestre:


Copa de 2014 compromete capacidade de satélites jamais utilizada


Com informações de UOL.

NET realiza ação social para a Copa do Mundo

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Operadora vai ceder pontos de televisão por assinatura para beneficiados acompanharem a copa e acesso à internet para depois do mundial.

A NET irá doar pontos de TV e Internet para o Lar Nossa Senhora de Fátima em Florianopólis. 

Os produtos NET doados ficarão fixos após o fim da Copa. A ação integra as atividades da área de responsabilidade social da NET.

Com informações de Floripa News.

Aprovada norma que poderá reduzir preços dos serviços aos usuários

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Com a redução das taxas de interconexão durante os próximos anos, Anatel quer acabar com o chamado “efeito clube”, em que os usuários precisam ter linhas de operadoras iguais para usufruir de tarifas competitivas.

O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje (18), em sua reunião, proposta de norma que resultará na redução dos valores máximos das tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL), dos valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel (VU-M) e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), com reflexos nos preços pagos pelos usuários dos serviços.

A partir da vigência dessa norma, essas tarifas e valores estarão referenciados a custos, e serão reduzidas gradativamente até o nível de custo eficiente de longo prazo.

Quanto às reduções esperadas, até 2019 a VU-M deverá reduzir-se em mais de 90%, quando atingirá um valor médio em torno de R$ 0,02. Hoje o valor médio de VU-M está em torno de R$ 0,23. Esta redução de preços de interconexão deverá se refletir nos preços dos serviços de telefonia ofertados pelas empresas ao consumidor, pois haverá aumento da competição no setor. Também são esperadas reduções significativas nas tarifas fixas (TUs) e valores de EILD.

As reduções nos valores de interconexão deverão impactar, também, os preços das chamadas fixo-móvel, que deverão reduzir-se substancialmente.

A orientação a custos dos valores e tarifas de interconexão é importante, ainda, para diminuir o chamado “efeito clube”. Com valores de interconexão altos, as chamadas para outras operadoras acabam se tornando caras. Assim, parentes ou amigos precisam ter o chip de uma mesma operadora para aproveitar os preços reduzidos de chamadas on-net.

Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net. Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net.

A orientação a custos das tarifas e valores de referência também é de fundamental importância para a Agência no cumprimento das políticas públicas e no estímulo à competição e à eficiência na prestação dos serviços, contribuindo para o aperfeiçoamento da regulação setorial.

Para tomar tal decisão, o Conselho Diretor baseou-se nos estudos desenvolvidos no âmbito do contrato firmado em 2011 entre a Anatel e o consórcio das empresas consultoras Advisia, Analysis Mason e Grant Thornton. Esse trabalho foi contratado por meio de licitação internacional realizada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).

Após analisar as reduções dos valores de interconexão praticadas em outros países, sobretudo da Europa, América Latina e África, que experimentaram impactos muito positivos para os consumidores em termos de redução de preços e aumento de investimentos no setor, o Conselho Diretor determinou que as tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL) e os valores de referência de rede móvel (VU-M) sejam orientados a custos em 2016 e alcancem patamares de custos de uma empresa eficiente em 2019. Para EILD, o prazo de convergência para custos eficientes será em 2020.

O Conselho Diretor analisou, ainda, os impactos das reduções de VU-M já implementadas em 2012 e 2013, não constando impactos negativos para o setor, bem como redução de investimentos ou lucros das empresas.

As reduções nas tarifas de interconexão móvel seguem a política estabelecida pela Agência no PGMC – Plano Geral de Metas de Competição, que determinou reduções graduais até 2015. As reduções decididas hoje abrangem o período de 2016 a 2019.

Telefônica lança operadora móvel virtual Tuenti no México

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Tuenti já estava disponível na Espanha e agora chega a América Latina por meio da Telefónica, que adquiriu a rede social.

O grupo Telefónica (detentora da marca Vivo no Brasil) decidiu trazer para a América Latina a sua operação móvel virtual (MVNO) Tuenti, com foco em Internet móvel e redes sociais para o público jovem, e deu início nesta semana à fase de beta teste no México.

A MVNO Tuenti Móvil foi lançada na Espanha há dois anos a partir da rede social de mesmo nome, Tuenti, ambas pertencentes à Telefónica, e tem hoje cerca de 200 mil clientes naquele país.

Como na Espanha, a Tuenti operará em cima da rede da Movistar no México e oferecerá tarifas “competitivas” para o público jovem, com foco no aplicativo móvel integrado da rede social, com gestão de conta simplificada e chamadas VoIP grátis dentro do próprio app sem consumo da franquia de dados móveis do usuário.

A entrada no México é só o primeiro movimento de expansão da Tuenti como operadora móvel virtual na América Latina e a Telefónica promete a entrada em outros mercados “em breve”. Ainda não está confirmado se o Brasil é um desses novos mercados.


Assista abaixo a um vídeo explicativo da plataforma:


Com informações de Teletime e Telefónica.

TIM lança internet em escolas rurais no Paraná

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Velocidade média do acesso a internet oferecida inicialmente será de 256 Kbps, expansível para 1 Mbps em até três anos.

Reforçando o seu compromisso de oferecer tecnologia como ferramenta de integração complementar ao aprendizado, a TIM inaugurou o acesso gratuito à internet em duas escolas rurais no Paraná. A cerimônia de entrega foi realizada nas instituições beneficiadas (Escola Rural Municipal Rui Barbosa, na localidade de Lagoa Grande, em Araucária, e a Escola Rural Municipal Imbuial da Roseira, em Colombo, região metropolitana de Curitiba) e contou com a presença do Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, do presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu e de autoridades locais. 

“A TIM acredita na inclusão digital por meio da tecnologia móvel. Por isso, entendemos que disponibilizar acesso à internet em escolas rurais vai muito além do cumprimento de uma obrigação. Faz parte do nosso compromisso com a sociedade e reforça a importância do setor para o desenvolvimento do país”, afirma Rodrigo Abreu. 

No leilão realizado pela Anatel, em 2012, para distribuição dos lotes de oferta dos serviços 4G, foi definido que a TIM teria a responsabilidade pela cobertura rural nos estados do Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Assim, até 2015, a operadora levará internet gratuita a mais de 4.500 escolas rurais, sendo aproximadamente 1.400 só no Paraná. 

De acordo com a obrigação, nas escolas rurais, as operadoras devem entregar uma conexão de internet, inicialmente, de 256 Kbps, que chegará a 1Mbps até 2017. As instituições também serão contempladas com modems, tendo como premissa o uso pedagógico em sala de aula ou em laboratório de informática. 

No Estado, outras escolas rurais também serão beneficiadas até o fim de junho. Para ser elegível, uma das prerrogativas é que os centros de ensino possuam cadastro no censo de educação básica rural do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 

Seguindo as regras do Edital, a TIM também tem o compromisso de atender, com cobertura de voz e dados, a “mancha” de 30 km contados dos limites da sede dos municípios localizados nos mesmos estados (Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro). O processo está em fase de execução, e contemplará 30% dos municípiosaté junho de 2014; 60% dos municípios até dezembro de 2014 e 100% dos municípios até dezembro de 2015. 

Importante destacar que, em 2013, a TIM efetuou a troca de seus equipamentos 2G e 3G no Paraná e em Santa Catarina, com aumento significativo da capacidade de rede para beneficiar os clientes locais. Além disso, no triênio que vai até 2016, a TIM dedicará 90% dos R$ 11 bilhões previstos para investimentos no Brasil em infraestrutura.

Com informações de Bonde.

Recife ganha estação para carregar celular com energia solar

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Outro ponto de carregamento por energia solar foi instalado pela empresa em Porto de Galinhas, na região metropolitana do Recife.

Quem vai ao Recife Antigo, especialmente agora, na época de Copa do Mundo, terá a oportunidade de usar a Estação de Carregamento Solar, que oferecerá aos cidadãos uma solução inovadora para recarregar celulares, smartphones, MP3 players, navegadores GPS, cujas baterias, na maioria das vezes, não duram o dia todo. A tecnologia, que já faz sucesso em várias cidades ao redor do mundo e em Porto de Galinhas, chegou na sexta-feira (13), na capital pernambucana, potencializando seu uso para o período da Copa.
O projeto da SiliconReef terá seis pontos de recarga, que podem ser usados simultaneamente. Cada ponto possui um tipo diferente de conexão que foram projetados para atender os principais aparelhos do mercado, oferecendo proteção ao sol, a chuva, lugar para sentar e acesso reservado e facilitado para cadeirantes. A energia solar capturada pelo sistema é transformada em energia elétrica e armazenada pela estação para que possa ser utilizada para recarregar os aparelhos, mesmo à noite ou em dias nublados.
A estação de carregamento por si só desperta interesse em quem passa por ela, pois tem um design convidativo e surpreende quem experimenta. A tecnologia chegou à Porto de Galinhas no início deste ano e foi aprovado pelos usuários de imediato.
A nova estação será instalada na Praça do Arsenal, no cruzamento da rua do Bom Jesus com a rua Paço do Frevo, próximo ao Museu Arqueológico.