17/10/2024
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Para cumprir conograma, Oi leva 4G a 21 cidades neste sábado

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Cronograma da Anatel estabelece que todas as cidades com mais quinhentos mil habitantes sejam atendidos com a tecnologia até o fim de maio.


A Oi inicia neste sábado (31) a operação da rede 4G em 21 municípios, estendendo a cobertura presente em 45 cidades. Os novos locais contemplados são: Rio Branco (AC); Feira de Santana (BA); São Luís (MA); Contagem (MG); Campo Grande (MS); João Pessoa (PB); Jaboatão dos Guararapes (PE); Teresina (PI); Londrina (PR); Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Gonçalo (RJ); Porto Velho (RO); Aracaju (SE); Guarulhos, Osasco, Ribeirão Preto, Santo André, São José dos Campos e Sorocaba (SP); e Palmas (TO). 
Com o lançamento do 4G em novas cidades, a Oi diz cumprir com o cronograma de obrigações estipulado pela Anatel, que prevê o atendimento de todas as operadoras nas cidades-sede da Copa do Mundo e nas capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. Com a adição destas novas cidades, chega a 66 o número de municípios atendidos pela Oi com a tecnologia de quarta geração.


Vivo também aproveita o sábado

A Vivo também passa a oferecer amanhã (31), seu serviço 4G em mais oito municípios de seis estados: Bragança Paulista e Piracicaba (SP), Gramado e Canela (RS), Vespasiano (RS), São Lourenço da Mata (PE), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC). A cobertura da empresa atinge agora 94 municípios, onde vivem 65,3 milhões de pessoas. Além da cobertura abrangente, a empresa detém a liderança absoluta no mercado de quarta geração, com participação de 39% e 973 mil clientes no País, conforme os últimos dados divulgados pela Anatel

Entre os 86 municípios que a Vivo já atendia, encontram-se as 12 cidades-sede da Copa do Mundo, que tiveram o serviço ativado no ano passado.

Com informações de Olhar Digital.

Brasil registra 22,93 milhões de assinantes de banda larga fixa em abril

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É percebida a queda de usuários na Oi e Telefónica/Vivo; e crescimento da base de NET, GVT e Live TIM no mês.




O Brasil fechou abril de 2014 com 22,93 milhões de assinantes de banda larga fixa1. No quarto mês do ano, o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) estava presente em 35,13% dos domicílios2.


Veja abaixo o número de acessos e a densidade do Serviço de Comunicação Multimídia em abril de 2014, por Unidade da Federação e por Região.

Números de acessos em serviçoDensidade (acessos por 100 domicílios)
Brasil22.933.59635,13
Região Norte652.44413,68
Rondônia92.88717,05
Acre40.11218,87
Amazonas164.73317,08
Roraima28.54120,72
Pará231.08310,63
Amapá16.5538,42
Tocantins78.53517,37
Região Nordeste2.656.86415,63
Maranhão160.5788,46
Piauí117.58412,52
Ceará486.54918,73
Rio Grande do Norte219.67121,32
Paraíba205.15817,21
Pernambuco478.70416,54
Alagoas137.83514,55
Sergipe116.12017,31
Bahia734.66515,56
Região Sudeste13.887.38149,03
Minas Gerais2.142.79532,09
Espírito Santo407.24332,60
Rio de Janeiro2.594.65145,75
São Paulo8.742.69259,66
Região Sul3.969.64239,74
Paraná1.616.89943,84
Santa Catarina926.46141,47
Rio Grande do Sul1.426.28236,92
Região Centro-Oeste1.767.26534,98
Mato Grosso do Sul274.57830,49
Mato Grosso274.02226,44
Goiás669.37430,89
Distrito Federal549.29162,06

Tecnologia

A banda larga fixa é prestada com a utilização de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados – Asynchronous Transfer Mode (ATM), Cable Modem, Ethernet, Fibra, Frame Relay, Acesso Híbrido – Fibra e Cabo Coaxial (HFC), xDSL e Power Line Communication (PLC) -; por satélite – satélite e Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite (DTH) -; e por ondas de rádio terrestres – espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS), Fixed Wireless Access (FWA), Long Term Evolution (LTE), Spread Spectrum e Wimax.

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes por tecnologia3.

Quantitativo de acessos em serviço por tecnologia (2014)

TecnologiaJaneiroFevereiroMarçoAbril
ATM317.385314.359311.289308.044
Cable Modem6.707.4376.785.7316.873.2446.953.027
DTH4375636373
Ethernet280.190286.157291.189289.867
Fibra699.455722.056734.509758.144
Frame Relay26.29326.76125.80025.554
FWA67.51868.52465.37769.107
HFC24.37422.62726.64330.018
LTE24.65927.9330
MMDS3.5043.3123.9073.540
PLC170170170170
Satelite61.48559.29581.12659.600
Spread Spectrum1.098.0971.134.6991.182.9001.169.195
Wimax5.9386.2707.6847.121
xDSL13.055.29313.128.74713.191.02013.260.206

Participação de acessos em serviço por tecnologia (2014)

TecnologiaJaneiroFevereiroMarçoAbril
ATM1,42%1,39%1,37%1,34%
Cable Modem29,98%30,04%30,15%30,32%
DTH0,00%0,00%0,00%0,00%
Ethernet1,25%1,27%1,28%1,26%
Fibra3,13%3,20%3,22%3,31%
Frame Relay0,12%0,12%0,11%0,11%
FWA0,30%0,30%0,29%0,30%
HFC0,11%0,10%0,12%0,13%
LTE0,11%0,12%0,00%
MMDS0,02%0,01%0,02%0,02%
PLC0,00%0,00%0,00%0,00%
Satelite0,27%0,26%0,36%0,26%
Spread Spectrum4,91%5,02%5,19%5,10%
Wimax0,03%0,03%0,03%0,03%
xDSL58,35%58,12%57,87%57,82%

Grupos econômicos

Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas, com várias tecnologias.

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes do Brasil por grupos econômicos.

Quantitativo de acessos (2014)

Grupos econômicosJaneiroFevereiroMarçoAbril
Telmex (Claro/Embratel/NET)6.655.5376.736.3916.824.8336.902.971
Oi6.529.1646.557.1876.563.5756.575.616
Telefônica/Vivo4.311.3704.320.5974.333.1344.349.263
Vivendi (GVT)2.565.7772.608.6582.648.1812.690.038
Outros1.569.6201.618.1131.671.2551.648.807
Algar (CTBC Telecom)393.849394.319399.338400.649
Prefeitura de Londrina/Copel130.695130.335129.721131.342
Telecom Italia (TIM)92.57597.610102.203108.347
Cabo73.67373.99673.16676.481
BT32.63332.63332.63332.503
Big Brasil17.34217.36517.45617.579
Participação de mercado (2014)

Grupos econômicosJaneiroFevereiroMarçoAbril
Telmex (Claro/Embratel/NET)29,75%29,82%29,94%30,10%
Oi29,18%29,03%28,79%28,67%
Telefônica/Vivo19,27%19,13%19,01%18,96%
Vivendi (GVT)11,47%11,55%11,62%11,73%
Outros7,02%7,16%7,33%7,19%
Algar (CTBC Telecom)1,76%1,75%1,75%1,75%
Prefeitura de Londrina/Copel0,58%0,58%0,57%0,57%
Telecom Italia (TIM)0,41%0,43%0,45%0,47%
Cabo0,33%0,33%0,32%0,33%
BT0,15%0,14%0,14%0,14%
Big Brasil0,08%0,08%0,08%0,08%
Os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 27 de maio de 2014 e podem sofrer alterações.
  1. Em abril, a banda larga móvel totalizava 118,41 milhões de acessos. Portanto, a banda larga fixa e móvel juntas possuíam, no mês, 141,34 milhões de assinantes.
  2. A partir de janeiro de 2014, a densidade passou a ser calculada com a revisão 2013 da projeção mensal da população realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Síntese de Indicadores Sociais – 2012, também do IBGE.
  3. Em março, a Anatel não recebeu dados relativos ao acessos LTE associados ao SCM.

Valor da assinatura básica cairá 24,32% em São Paulo

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A redução foi aprovada pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações e valerá assim que for publicada no Diário Oficial da União.
O valor da assinatura dos planos básicos de telefonia fixa da Telefônica/Vivo cairá 24,32% nos próximos dias. A redução foi aprovada na reunião do Conselho Diretor da Anatel desta quinta-feira (29), e é consequência dos ganhos econômicos proporcionados pelo processo de reestruturação do grupo empresarial. 

Nesse cálculo estão inseridos 3,09% referentes à transferência dos ganhos econômicos percebidos pela empresa no período entre a concretização da operação de reestruturação societária e a conclusão desse processo de revisão tarifária, no montante aproximado de R$ 159 milhões.

Com a redução aprovada, que valerá assim que a decisão do Conselho for publicada no Diário Oficial da União, o preço da assinatura residencial da Vivo passará de R$ 29,89 para R$ 22,61; o preço da não-residencial e tronco cairá de R$ 51,11 para R$ 38,68; a assinatura do telefone popular (Aice) cairá de R$ 9,85 para R$ 7,45.

Em maio de 2013, o Conselho Diretor da Anatel concedeu anuência prévia para a reestruturação societária de empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico da Telefônica, com base no artigo 86, da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, alterado pela Lei n.º 12.485, de 12 de setembro de 2011. A reestruturação proporcionou ganhos que devem ser compartilhados com os clientes, nos termos da legislação.

Durante a reunião, a Anatel recebeu a informação de que uma decisão judicial favorável à empresa poderá modificar o percentual aprovado pela Agência para 21,49%, se a Telefônica/Vivo pagar a caução exigida pelo Poder Judiciário. Caso o pagamento seja feito, o Conselho Diretor fará os ajustes necessários à decisão de ontem por meio de circuito deliberativo, alterando o percentual de 24,32% para 21,49%. 

A matéria foi relatada pelo conselheiro Marcelo Bechara.

Expansão da internet desacelera, mas tráfego móvel dispara

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Dados globais apontam que o crescimento da internet continua subindo, mas a um nível bem mais lento.
A especialista em internet Mary Meeker divulgou a edição 2014 de seu estudo anual sobre tendências da rede, mostrando que os dias de crescimento acelerado no número de internautas no mundo parecem ter acabado. Por outro lado, a web móvel não para de subir.

A quantidade de internautas que existe está crescendo a uma taxa anual inferior a 10% e desacelerando. Ao mesmo tempo, o número de usuários de smartphones também cresce em ritmo mais calmo: 20% e decrescendo.

Enquanto isso, houve uma alta de 81% no tráfego móvel, que está em franca expansão, em parte por causa dos vídeos.

Se em maio de 2013 apenas 14% dos acessos a sites na internet eram feitos por aparelhos móveis, a taxa subiu para 25% em maio deste ano.

Com informações de Olhar Digital.

Tecnologia 3G só vai chegar em todo o Brasil em 2019

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A afirmação foi feita em audiência no Senado por Paulo Bernardo, ministro das comunicações.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que, como as obrigações de cobertura importas pela Anatel são gradativas, o Brasil só deve estar totalmente coberto pelo sinal de 3G em 2019. “É razoável que as empresas façam investimentos dos grandes centros para os pequenos centros”, disse o ministro, em audiência pública no Senado.

Bernardo mostrou dados que indicam o crescimento do serviço de 3G nos últimos anos, mas reconheceu que existem reclamações em lugares onde a demanda ainda não é atendida pela oferta. “É verdade quando as empresas dizem que é difícil instalar infraestrutura no País, mas o Congresso está votando uma lei de antenas, que inclusive já foi aprovada pelo Senado”, comentou. “Isso vai ajudar a melhorar a instalação de infraestrutura. Às vezes, tem cinco mil pessoas usando a mesma antena, é evidente que não vai funcionar”, acrescentou.

O ministro também alegou que o preço médio do minuto de ligação na telefonia móvel tem caído nos últimos anos e garantiu que a Anatel seguirá multando as empresas de telecomunicações que descumprirem as metas de qualidade cobradas pelo órgão regulador. “As estatísticas mostram que o serviço melhorou. Depois das punições impostas pela Anatel, as empresas se incomodaram e procuraram melhorar, mas isso não significa que esteja tudo resolvido”, completou.
Bernardo disse ainda que o grande gargalo do setor de telecomunicações no Brasil é a falta de redes de transporte e acesso de fibras ópticas integrando as diversas regiões do País. Ele prometeu que a segunda fase do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL 2.0) ampliará os investimentos em estruturas de alta velocidade.
“Precisamos ter fibras ópticas chegando em todos os municípios e como redes internas das grandes cidades. Atualmente, 47% dos municípios brasileiros não têm nenhuma conexão com fibra óptica e esse é um limitador que precisa ser resolvido”, disse o ministro. Segundo ele, cerca de 5% a 7% das cidades brasileiras, principalmente as localizadas na Amazônia, terão que ser atendidas por satélite devido às dificuldades de se construir uma rede de fibras ópticas na floresta.
Após quatro anos do lançamento do PNBL, Bernardo avaliou que o plano trouxe avanços no acesso à internet banda larga, principalmente em terminais móveis, mas reconheceu que ainda há muito o que fazer pela universalização do serviço. “Se olharmos apenas o número de acessos à internet, poderíamos ser induzidos a dizer que o plano foi bem sucedido, mas não concordo em olhar apenas esse parâmetro. Avançou-se muito no interior do País, mas ainda há limitação de infraestrutura”, completou.

Com informações de Estadão.

Virgin Mobile ganha autorização da Anatel para atuar no Brasil

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Operadora fundada no Reino Unido estava apenas aguardando a autorização do órgão regulador brasileiro para começar a operar.  Quatro meses depois, sai a liberação da Agência Nacional de Telecomunicações.

Conforme noticiamos, a Virgin Mobile deu entrada na licença de MVNO na Anatel no dia 23 de janeiro deste ano e disse que só estava aguardando a autorização da agência reguladora para começar a se preparar para atuar no Brasil.

Bom, a espera acabou! Conforme esperado, o presidente da Virgin Mobile Latin America (VMLA), Phil Wallace, saiu de uma reunião com a Anatel nesta quarta-feira (28), com a autorização para a Virgin Mobile Brasil atuar como operadora móvel virtual (MVNO) no país. A empresa afirma que, a partir de agora, começará os preparativos para o lançamento das operações brasileiras no início do ano que vem.

A companhia recentemente anunciou uma rodada de captação no valor de US$ 86 milhões, apoiada em uma linha de crédito ampliada de US$ 41,5 milhões, para financiar o lançamento da operadora no Brasil e no México, onde deverá chegar neste último ainda este ano.

“Estamos satisfeitos com o tratamento dispensado pelas agências governamentais, como a Anatel, que demonstrou a clara intenção de estimular a competição no mercado e melhorar os serviços para os clientes”, disse Wallace em comunicado à imprensa.

As operações no Brasil devem ser feitas com o acordo de uso de infraestrutura da Vivo – conforme também adiantado pelo Minha Operadora no artigo cujo link está disponível acima – seguindo a tendência de parceria entre a Telefónica/Movistar no Chile e na Colômbia.

Com informações de Exame.

Torneio Oi Galera levará peladeiros de favelas à Copa do Mundo

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Torneio de futebol amador envolveu trinta e dois equipes de bairros e favelas do Rio de Janeiro. A equipe campeã vai assistir à final da copa no Brasil.
A Oi é patrocinadora da ‘Copa Oi Galera’, um torneio de Futebol 7 amador onde o grande prêmio da equipe campeã será assistir à final da Copa do Mundo FIFA 2014, dia 13 de julho, no Maracanã. Os ingressos serão cedidos pela própria Oi, que é uma das empresas patrocinadoras do Mundial. 32 galeras foram divididas em oito grupos de quatro equipes, e os dois melhores de cada chave se classificarão para as oitavas de final, seguindo as etapas até a decisão.

A Copa Oi Galera foi idealizada e vem sendo realizada pela empresa Rio de Negócios. Seu objetivo ao pensar na competição não foi apenas juntar 32 times para jogar mais um torneio de futebol society, mas sim fazer com que o esporte fosse o meio para potencializar a união entre jovens moradores do Rio de Janeiro. Incentivá-los a usar o que está em suas mãos para conquistar reconhecimento dentro das suas redes, nas quatro regiões da Cidade Maravilhosa, Zona Sul, Norte, Oeste e Centro.

Os capitães de cada equipe foram escolhidos por recrutadores antenados que são referência para jovens moradores de diferentes regiões e bairros da cidade. Fez parte da função capitães incentivar a conectividade entre as galeras através dos recursos digitais e alimentar sua equipe com o desejo de fazer parte desse momento importante, usando o futebol como ferramenta de união de conhecimentos e experiências.

Todos os jogos da fase de grupos e das etapas eliminatórias serão realizados nos campo 7 e 8 do Aterro do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro, sempre a partir das 10h. Somente a grande final mudará de palco. Será no Parque Madureira, na zona norte carioca, no domingo (08/06) – uma semana antes da abertura da Copa do Mundo – com um dia de muitas atividades e com um grande show de encerramento. O Encontro das Galeras começará às 10h e a grande decisão está marcada para logo em seguida.

As equipes foram formadas por 16 integrantes, sendo 1 treinador, 1 capitão e 14 atletas. A idade dos jogadores foi de 16 a 25 anos, com a permissão de poderem ser inscritos até três atletas fora dessa faixa etária. Não foi permitido nenhum atleta federado, seja no futebol de campo, futsal ou Futebol 7. As regras serão as mesmas utilizadas pela Federação de Futebol 7 do Rio de Janeiro.

A Copa Oi Galera é o segundo grande projeto da marca Oi Galera após o lançamento do plano, em setembro do ano passado, no Rock in Rio. A operadora também patrocina o 32º torneio Intercolegial Oi Galera, em parceria com o jornal O Globo.

A Oi tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a eventos, equipes e atletas, e também por meio de seu instituto de responsabilidade social, o Oi Futuro, que faz parcerias com organizações no-governamentais para estimular a prática esportiva em comunidades de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

Com informações de Brasil247.

Vivo vai aumentar rede de fibra fora de São Paulo ao longo do ano

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Operadora quer e já está expandindo suas redes de fibra ótica para concorrer com grandes empresas internacionais de tecnologia.
A Telefônica/Vivo vai mais do que dobrar o tamanho de sua rede de fibra óptica fora do Estado de São Paulo este ano, com o objetivo de atender o mercado corporativo e ampliar esforços para competir com gigantes internacionais de tecnologia da informação.

Os serviços para o segmento corporativo incluem computação em nuvem, comunicação corporativa, soluções de segurança da informação, entre outros.

As operadoras de telecomunicações do Brasil têm ampliado sua oferta de serviços de computação em nuvem para clientes corporativos, mas apesar dos esforços, ainda engatinham para ganhar a confiança das empresas num mercado dominado por companhias internacionais de tecnologia como IBM e HP. No ano passado, a Vivo ativou 115,8 Km de fibra em seis grandes capitais (Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro). Para 2014, a meta é implantar mais 178,6 Km, elevando a extensão da rede para 294,4 Km no fim do ano.

Nesta quarta-feira (28), a rede de fibra óptica de Belo Horizonte ganhou mais 7,8 Km, atingindo 16,3 Km. Ao longo do ano também haverá ampliações em Brasília (mais 7 Km) e no Rio de Janeiro (mais 13,5 Km).

Também no decorrer de 2014, as cidades em que a fibra óptica da operadora chegará pela primeira vez são Caxias do Sul (13 Km), Contagem (18 Km), Florianópolis (5,3 Km), Fortaleza (10 Km), Goiânia (9 Km), Joinvile (31 Km), Niterói (17,6 Km), Salvador (26,6 Km) e Vitória (19,8 Km).

Nas localidades em que ainda não tem fibra, a Vivo atualmente aluga infraestrutura de terceiros. A Vivo não divulgou o investimento no projeto, mas destacou que o montante faz parte dos R$ 24,3 bilhões que a empresa está investindo no país no quadriênio – entre 2011 e 2014.

A estratégia de ampliar a rede tem como objetivo fazer com que a operadora amplie sua presença no mercado corporativo como prestadora de serviços de TI, concorrendo diretamente com gigantes internacionais do setor, disse a diretora de produtos e pré-vendas para mercado corporativo da Vivo, Viviane Soares.

“Dos nossos produtos de dados (receita de dados), 10 a 15 por cento da receita vem de fora de São Paulo. Queremos aumentar isso para 30 por cento nos próximos dois anos”, disse Viviane. “Queremos ir além da parte de telecomunicações tradicionais.” O segmento corporativo responde atualmente por 30% da receita líquida da companhia que fechou o primeiro trimestre com R$ 8,6 bilhões, alta de 0,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

A executiva admite que a Vivo ainda é pequena no segmento de tecnologia da informação, que ainda representa 10% da receita do mercado corporativo. No entanto, disse que há potencial de crescimento. “Queremos estar entre os cinco principais nomes de TI nos próximos dois anos”, completou, citando como concorrentes empresas como IBM, HP e a brasileira Tivit.

Com informações de Reuters.

TIM volta a levantar dúvidas e é acusada de fraudar base de clientes

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Rumores de que operadora tem inflado artificialmente sua base de assinantes vem desde a época em que Luca Luciani (na imagem) presidia a empresa – e noticiados pelo Minha Operadora na época – voltaram a ser discutidos pela Procuradoria Geral da República.

A Procuradoria-Geral da República determinou a abertura de um inquérito civil público para investigar graves denúncias contra a operadora TIM.

A empresa é acusada de ativar linhas-fantasmas em nome de seus clientes com o deliberado objetivo de inflar artificialmente a base de clientes, gerar receitas fictícias e, com isso, elevar seu valor de mercado. A suposta manobra permitiria o aumento dos bônus pagos aos executivos e dos dividendos distribuídos entre os acionistas, a começar por sua própria controladora, a Telecom Italia.

As irregularidades teriam se intensificado durante os três anos em que Luca Luciani comandou a TIM Brasil – período no qual, coincidência ou não, o número de assinantes da companhia passou de 36 milhões para mais de 67 milhões. A TIM não quis comentar o assunto.

O recém instaurado inquérito da Procuradoria-Geral da República nasce de um processo trabalhista na Justiça de Goiás. Após ser dispensado por justa causa, sob a acusação de que fraudava a ativação de linhas telefônicas por conta própria, o ex-funcionário da TIM Eduardo Cavalcanti Lemes entrou com um processo contra a operadora.

O juiz Luciano Crispim, da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, considerou a demissão imotivada. Com base em depoimento de empregados da TIM, entre eles a gerente Caroline Bueno Kamenach, superior hierárquica de Eduardo, o caso mudou completamente de figura e ganhou uma nova dimensão. A Justiça entendeu que a própria operadora orientava seus funcionários a habilitar até cinco linhas-fantasmas por CPF, logicamente sem que o assinante tivesse a mínima ideia sobre a fraude.

Na esteira do inquérito aberto pela Procuradoria Geral da República, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu esclarecimentos à empresa acerca das denúncias – a CVM, inclusive, já abriu um processo administrativo. Órgãos da área de defesa do consumidor devem seguir o mesmo caminho.

O caso também lança dúvidas sobre o já enevoado futuro da TIM no Brasil, alvo das mais diversas especulações. No momento em que se discute a eventual venda do controle da companhia, a suspeita de graves fraudes na carteira de clientes, seu principal ativo, é uma péssima notícia para os italianos.

A Telecom Italia, sua acionista majoritária, é investigada pela Promotoria de Milão pelo que ficou conhecido como o “escândalo dos SIM cards”. Em um caso semelhante, a empresa italiana é acusada de ter habilitado milhares de linhas celulares de maneira irregular. Na época, o mesmo Luca Luciani ocupava o cargo de Chief Operative Officer (COO) da companhia.

Com informações de Monitor Mercantil.

Ministério Público quer barrar serviços de telefonia não contratados

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Órgão entrou com ação para que as operadoras interrompam cobranças não solicitadas de clientes que reclamaram pela internet.


O Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO) entrou com uma ação civil pública perante a Justiça Federal de Goiás para que as empresas de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo suspendam a cobrança dos chamados serviços de valor adicionado (SVA), não contratados pelos usuários.

A suposta prática abusiva foi descoberta após análise de denúncias de consumidores relatadas em um site de reclamações. A queixa mais comum por parte dos consumidores era de que, após efetuar recargas de crédito nos celulares pré-pagos, eles estariam recebendo mensagens de texto sobre serviços que não foram solicitados, além da cobrança de R$ 4,99 pela suposta contratação.

O MPF concluiu que tanto as operadoras de telefonia móvel quanto terceiros, que com elas desenvolvem parcerias na prestação dos SVA, desrespeitam os consumidores. Além disso, verificou que a Anatel, incumbida constitucional e legalmente de regulamentar as atividades de telefonia móvel e coibir as práticas prejudiciais aos consumidores, estaria se omitindo nas fiscalizações e autuações.

Por isso, a ação pede que, de imediato, as cobranças relativas a serviços não contratados e à ativação de serviços de SVA não autorizados sejam imediatamente suspensas, sob pena de pagamento de multa diária no valor de R$ 1 mil para cada SVA ativado sem anuência do usuário. Também pede a condenação solidária das operadoras ao pagamento de R$ 50 milhões a título de dano moral coletivo.

Com informações de Terra.