16/10/2024
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Vivo e Claro apresentam o melhor desempenho no 1º Trimestre do ano

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Operadora Vivo apresentou o melhor desempenho entre as ‘teles’, liderando em cinco itens pesquisados. Já a Claro foi a segunda melhor colocada.


No 1º trimestre de 2014 (1T14), a Vivo liderou em cinco dos sete indicadores do celular acompanhados e a Claro em dois.
IndicadorLíderes no
1T14
CelularesMarket ShareVivo
Crescimento CelularesAdições LíquidasVivo
Banda Larga MóvelMarket ShareClaro
ReceitaReceita LíquidaVivo
Crescimento da ReceitaCrescimento da receita de serviçosClaro
Receita p/ ClienteARPUVivo
CoberturaPopulação Atendida com 2G, 3G e 4GVivo
Nota: A ordem não reflete a importância dos indicadores. CTBC e Sercomtel não foram incluídas na análise.
Todos os resultados que apresentamos durante este dia foram coletados e divulgados pela consultoria especializada em telecomunicações Teleco. A consultoria acompanhou de 2007 a 2013 o desempenho das operadoras de celular no Brasil medido através de sete indicadores: celulares, crescimento, receita, ARPU, rentabilidade, qualidade e cobertura.
Em 2014, foi decidido revisar os indicadores considerados, introduzindo os indicadores de banda larga móvel e crescimento da receita. O indicador de cobertura foi ampliado para incluir as várias tecnologias e os indicadores de qualidade e de rentabilidade foram retirados da lista. A Anatel não tem divulgado com regularidade os indicadores de qualidade e a margem EBITDA reportada pelas operadoras atualmente envolve as operações fixas e móveis.
Você pode ter acesso aos estudos de desempenho das prestadoras de serviço de telecomunicação anteriores a qualquer momento clicando no marcador “Resultados Trimestrais” logo abaixo. Agradecemos a sua companhia até essa manhãzinha de segunda e bom início de semana!

Vivo atende a maior quantidade de cidades brasileiras no 1T14

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Além do número de cidades, a Vivo também atende o maior número de pessoas se juntadas as três tecnologias que a operadora presta serviço.

É impossível você tentar se esconder do sinal da Vivo no território brasileiro. A operadora era líder em população atendida no 1T14, quando se considera o conjunto das três gerações de tecnologia. Ela lidera em população atendida com 3G (86,8%) e a Claro em população atendida com 2G (91,5%) e 4G (34,1%).


A Vivo liderava também em quantidade de municípios atendidos com 2G e 3G. A Claro liderava em municípios atendidos com 4G.

Daqui a pouco você confere o resultado completo da análise contendo os líderes do 1º Trimestre de 2014.

Vivo possui o maior ARPU em relação as concorrentes no 1T14

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ARPU é o indicador utilizado para medir o desempenho de uma operadora apresentando quanto cada usuário da base representa de valor para a operadora. Já o MOU mostra quanto cada usuário falou em média em cada empresa telefônica.



A base mais ajustada, com um critério de desligamento de pré-pago mais restrito, contribuiu para o crescimento do ARPU da Vivo na comparação do 1T14 com o 1T13.

ARPU (R$)4T121T132T133T134T131T14
Vivo
23,9
23,2
22,923,724,823,3
Oi21,520,520,020,519.918,5
TIM19,918,518,118,619,218,0
Claro16,015,015,015,016,015,0
ARPU Brasil
20,4
19,3
19,019,520,1

O ARPU de dados da Vivo (R$ 8,1) representou 34,7% do ARPU total (R$ 23,3) no 1T14.
Os valores de ARPU informados pelas operadoras não são totalmente comparáveis por utilizarem critérios diferentes na sua determinação:
  • Vivo e TIM incluem as receitas de longa distância, Oi e Claro incluem apenas a interconexão (VUM) associada a estas chamadas.
  • Vivo não inclui receitas provenientes do próprio Grupo, como interconexão em chamadas fixo-móvel da Vivo Fixo. Oi e Claro incluem estas receitas no ARPU.
Os minutos de uso mensais por usuário (MOU) Brasil se mantiveram estáveis na comparação do 1T14 com o 1T13.

Minutos1T132T133T134T131T14
TIM145148150149140
Claro121119133137122
Vivo123116125135135
MOU Brasil130128136140130
Nota: Oi não divulga este indicador.
Em instantes você vai saber com qual empresa você pode contar para todas as viagens. Aguarde mais um pouco e conheça a operadora com a maior quantidade de municípios atendidos no Brasil no período.

Claro tem maior crescimento da ‘Receita Líquida de Serviços’ no 1T14

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Oi apresentou queda em sua receita de serviços em relação ao mesmo período do ano passado.


A Claro liderou o crescimento da receita líquida de serviços, seguida pela Vivo.


Mas vem cá, você sabe qual a operadora que mais recebe dinheiro por cada cliente? E qual a que possui os clientes mais falantes? Já, já a gente te apresenta mais resultados do 1º trimestre deste ano.

Vivo tem a maior Receita Líquida no 1T14

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Receita diminuiu em todas as operadoras no trimestre graças a redução do VUM feita pela Anatel.



A Vivo se manteve na liderança com uma receita de R$ 5,8 bilhões no 1T14 e crescimento de 2,2% na comparação com o 1T13.
R$ milhões1T132T133T134T131T14Cresc. TriCresc.
1T14/1T13
Vivo
5.636
5.540
5.739
6.086
5.759
(5,4%)2,2%
TIM4.5154.7564.9125.0254.555(9,4%)0,9%
Claro
3.148
3.210
3.278
3.669
3.329
(9,3%)5,7%
Oi2.2542.1502.1792.2122.038(7,9%)(9,6%)
Nota: Receitas da Vivo não inclui receitas de interconexão da Vivo Fixo. Receita da Claro não inclui longa distância e nem eliminações com fixo.
As receitas das operadoras de celular estão sofrendo o impacto da redução do valor da VUM promovida pela Anatel.


Na próxima postagem vamos te apresentar o desempenho das operadoras na Receita Líquida de Serviços durante o trimestre.

Claro lidera participação na banda larga móvel no 1T14

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Apesar de liderar em market share no 3G, a Vivo leva vantagem na tecnologia de quarta geração.

A Claro liderou em market share de banda larga móvel no Brasil no 1T14 com 40,9 milhões de acessos (35,7%), seguida pela Vivo com 29,8 milhões (26,1%), TIM com 27,9 milhões (24,4%) e Oi com 14,4 milhões (12,5%).

A Claro lidera em market share de aparelhos 3G e a Vivo em terminais banda larga e 4G.


Quer saber qual a operadora teve a maior receita líquida do trimestre? Então se liga na próxima postagem!

Vivo foi a operadora que mais ativou novas linhas no 1T14

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Vivo foi a única a apresentar bom desempenho nas vendas durante o trimestre. 

Na última postagem avisamos que a Vivo foi a única a crescer durante o primeiro trimestre de 2014. Realmente, a Vivo liderou o crescimento no trimestre, seguida pela TIM e pela Oi.

Adições Líquidas (Milhares)
1T13
2T13
3T13
4T13
1T14
Vivo
(150)
212
415
630
1.220
TIM856963697539486
Oi256215305203363
Claro1.0701649601.27245
A Vivo liderou por ter apresentado um bom desempenho no pós-pago e por ter deixado de apresentar adições líquidas negativas no pré-pago.
As adições líquidas negativas no pré-pago estão relacionadas a uma diminuição das vendas (adições brutas) no trimestre.

No próximo artigo você vai saber qual a operadora que obteve mais êxito no setor de banda larga móvel.

Vivo continua a ser a maior operadora do Brasil no 1º Trimestre

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Operadora do Grupo Telefónica possui mais de setenta e oito milhões de linhas ativas e foi a única a crescer nos três primeiros meses do ano.

Como o domingo geralmente é sempre parado, hoje vamos fazer diferente. A cada 2h30 divulgaremos informações inéditas sobre a desempenho das empresas de telefonia móvel referentes ao primeiro trimestre de 2014.

Para começar vamos exibir números que comprovam que a Vivo segue sendo a maior operadora de celular do Brasil, terminando o 1º trimestre de 2014 (1T14) com 78,6 milhões de celulares e market share de 28,68%.

A operadora foi a única que cresceu em market share no 1T14.
Market ShareVariação do Market Share
(pontos percentuais)
1T132T133T134T131T14
p.p.
(TRI)
p.p. (1T14/1T13)
Vivo28,78%28,67%28,56%28,49%28,68%0,19(0,10)
TIM26,98%27,17%27,17%27,09%27,02%(0,07)0,04
Claro25,11%25,01%25,14%25,34%25,13%(0,21)0,02
Oi18,74%18,71%18,64%18,52%18,49%(0,03)(0,25)
A Vivo recuperou a liderança na Região I, superando a TIM, e manteve a liderança em market share nas outras duas regiões, em 11 das 27 unidades da federação e em 28 das 67 áreas locais (DDD).

Líder em Market Share no 1T14
RegiãoUF*áreas locais (DDD)
VivoI, II e III1128
Claro717
Tim717
Oi25
* Unidade da Federação

A TIM é a líder em market share de pré-pago e ampliou esta liderança no 1T14.

Pré-pago    1T13   2T133T134T131T14
TIM                        28,5%28,8%28,8%28,9%29,1%
Claro25,0%25,0%25,3%25,7%25,5%
Vivo26,7%26,3%25,8%25,3%25,2%
Oi19,4%19,6%19,7%19,7%19,8%
Já no pós-pago, a Vivo continua ampliando sua liderança em market share.

Pós-pago                 1T13    2T133T134T131T14
Vivo37,1%37,8%38,9%39,8%40,6%
Claro25,5%25,1%24,4%24,1%23,8%
TIM20,8%20,8%21,0%20,6%19,9%
Oi15,9%15,3%14,7%14,2%13,9%

Na próxima postagem apresentaremos números que comprovam o crescimento da Vivo no período.

Para a Anatel, Telefônica desviou recursos da concessão

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Para a Procuradoria da agência, ao buscar informações foram notados sinais de má-conduta por parte da companhia.
Ao finalmente apresentar o saldo da troca de metas (que resultou na obrigação de instalação de backhaul em todos os municípios) a Anatel identificou uma mistura insalubre nas contas da Telefônica e acusa a empresa de desviar recursos da concessão para sua operação privada de acesso à Internet. Para a Procuradoria da agência, há sinais de má-fé por parte da tele.

Ao calcular o saldo dessa troca de metas, a área técnica da agência buscou informações com a operadora (e o vem fazendo desde 2011) mas a Telefônica tem alegado reiteradamente que não existe qualquer uso e, portanto, qualquer receita associada ao backhaul implantado com base na política pública. A divergência envolve saldo estimado em R$ 186,8 milhões.

Fiscalizações a partir de 2012, no entanto, apontam para algo diferente: obrigada a implantar infraestrutura em 257 municípios de sua área onde a rede não existia, a empresa vem comercializando altas capacidades (2,5 Gbps ou mesmo 10 Gbps) em vários contratos, seja por EILD, IP dedicado, VPN, etc.

A Telefônica sustenta que faz isso com sua rede privada, não com o backhaul público. Este, diz a operadora “encontra-se reservado em nosso sistema de cadastro”. Mas como “não recebeu nenhuma solicitação de operadoras ou órgãos públicos interessados em backhaul, esta capacidade permanece intocada”.

Argumenta, ainda, que mesmo outras políticas públicas não fazem uso do que seria o ‘backhaul público’, mas “integralmente com recursos e ativos pertencentes à autorização do SCM detida pela Telesp, não cabendo, assim, remuneração adicional pelo backhaul da concessão do STFC”.

Para a Anatel, a estratégia foi “usar a desoneração de metas de universalização para custear a parte mais onerosa da infraestrutura do backhaul; instalar capacidades superiores ao determinado pelo decreto; reservar uma capacidade e vinculá-la ao backhaul; e tentar esvaziar a política pública ao afirmar sua não utilização”.
A Procuradoria da agência concorda. “Instalar a infraestrutura sem, no entanto, utilizá-la efetivamente, acaba por frustrar a receita esperada e, consequentemente, impede a continuidade de implementação de políticas públicas, com utilização de eventual saldo decorrente em favor de obrigações de universalização”.

Na avaliação da área técnica, a Telefônica se valeu da política pública – que se traz ônus também envolve compensações à concessão em nome do equilíbrio econômico dos contratos – mas atua como se aquela infraestrutura não tivesse qualquer relação com a rede explorada via autorização de SCM.

A Procuradoria alega existir “desvio de receita do backhaul”. “Explica-se: a receita de backhaul que deveria estar atrelada à concessão acaba sendo desviada para a autorização, frustrando toda a dinâmica atinente às políticas públicas traçadas pelo PGMU”.

“Diante do seu dever de explorar economicamente a infraestrutura, insistir no argumento de ausência de receita caracteriza conduta infracional, com existência de má-fé da prestadora”. Caso a Telefônica insista, conclui a agência, “há de se apurar o desvirtuamento artificial da política pública, com flagrante prejuízo ao poder público e aos consumidores da região da concessionária”.

Com base nas conclusões da área técnica e da Procuradoria Especializada da agência, o Conselho Diretor da Anatel determinou a abertura de um processo específico de apuração das irregularidades. Procurada pela imprensa, a Telefônica informou que não iria comentar o caso no momento.

Com informações de Convergência Digital.

Ministro das Comunicações vai debater qualidade da telefonia na terça

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As audiências estão sendo requeridas por vários senadores e a mais recente contou com a presença de representantes das principais empresas do setor.


Para dar continuidade ao debate sobre o serviço de telefonia móvel, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, irá ao Senado na próxima terça-feira (27), às 10h. A audiência pública é uma realização conjunta das Comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, e Fiscalização e Controle (CMA), de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e de Serviços de Infraestrutura (CI).

Na última terça-feira (20), o debate sobre o tema contou com a participação dos presidentes das empresas Vivo, TIM e Claro, respectivamente: Antonio Carlos Valente, Rodrigo Abreu, e Carlos Zenteno. Também participaram do debate o jornalista Leão Serva, da Folha de São Paulo, e a promotora do Ministério Público de Sergipe Euza Missano, que criticaram as falhas nos serviços de telefonia móvel e internet e a incapacidade da Anatel de fiscalizar as operadoras.

A falta de infraestrutura foi a justificativa alegada por eles para a baixa qualidade do serviço. Segundo os executivos, seria necessário instalar mais antenas e, para isso, mudar a legislação, aprovando o projeto da Lei Geral das Antenas (PLS 293/2012).

O presidente da Anatel, João Rezende, afirmou que tem fiscalizado as empresas e constatado que algumas não têm cumprido a velocidade de internet normatizada pelo órgão.

Outro fator questionado na audiência foi o alto preço das tarifas pelo serviço de telefonia móvel, indicado por estudo da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Os presidentes das telefônicas rebateram as acusações de que as tarifas são muito altas no Brasil, afirmando que o estudo da UIT se baseou em tabela da Anatel com valor máximo das tarifas. E o jornalista Leão Serva disse que as promoções não duram para sempre, pois são colocados limites nos planos ilimitados.

As audiências públicas foram requeridas por vários senadores. A reunião de terça-feira será realizada na sala 6 da Ala Senador Nilo Coelho.

Com informações de Senado.