16/10/2024
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Presidente da Oi vai a Salvador depois de fusão com a PT

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Executivo português, Zeinal Bava, ainda deve passar por outros nove estados brasileiros além da Bahia.
O presidente da Oi, Zeinal Bava, estará em Salvador na próxima quarta-feira (28), quando vai anunciar o montante de investimentos da empresa no estado da Bahia para os próximos meses. Zeinal iniciou a primeira viagem por 10 estados brasileiros depois do início do processo de fusão com a Portugal Telecom.

Neste estado nordestino, o presidente vai apresentar a funcionários e convidados o direcionamento comercial da empresa, se reunir com clientes corporativos e parceiros franqueados de vendas. Ele também vai conhecer as áreas de operações de campo local e percorrer as ruas para ver centrais telefônicas.

Zeinal vai falar também da operação entre a Oi e a Portugal Telecom e das iniciativas para promover a conectividade residencial, a mobilidade total com novos planos de dados pré-pagos e ofertas voltadas para o público jovem e otimização das redes.

A Oi acabou de encerrar uma operação de capitalização de quase R$ 14 bilhões com a fusão. Este é o segundo roadshow feito pelo presidente. No primeiro, logo ao assumir o cargo, há um ano, Zeinal foi às regionais tomar conhecimento da realidade da empresa.

A Oi revisou recentemente a plataforma de produtos e, capitaneada por Zeinal, está promovendo uma transformação cultural na companhia. O presidente tem dito a colaboradores e diretores que será preciso assumir muito mais riscos e atender a uma maior exigência para obter resultados.

Com informações de A Tarde.

Assinante é mais fiel a serviços de TV Paga que oferecem ‘multiplataforma’

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Facilidades como assistir a programação ao vivo por um dispositivo móvel quando todas os televisores da casa estiverem ocupados, ou mesmo ver o conteúdo perdido quando quiser tem levado cada vez mais pessoas a adotar esse tipo de serviço junto a operadora.
A Viacom publicou nesta quinta-feira (22), resultados do seu estudo “TV Here, There, (Not Quite) Everywhere”, que explorou o comportamento de usuários de aplicativos e sites de TV everywhere (TVE). Segundo o estudo, quem utiliza esse serviço tende a assistir também mais conteúdo televisivo em outras plataformas de distribuição. Os dados também mostram que assinantes são mais fiéis a operadoras que oferecem serviços de TV everywhere.

O estudo considerou como consumidor de TV everywhere quem assiste a filmes ou programas completos em aplicativos ou sites que funcionem por autenticação ou que exijam log-in com informações do assinante de TV paga. Foram realizadas pesquisas online com 1.300 telespectadores entre 13 e 49 anos e 600 crianças entre 2 e 12 anos. Entre os participantes, havia pessoas que utilizavam e pessoas que não utilizavam serviços de TV everywhere.

Segundo a Viacom, 64% dos entrevistados que utilizaram os serviços passaram a consumir mais conteúdo televisivo. Além disso, 98% responderam que plataformas de TV everywhere agregam valor ao serviço de TV paga, sendo que 67% disseram que “agrega muito valor”. A grande maioria (93%) disse ser mais provável manter sua assinatura de TV se a operadora oferecer serviço de TVE, e 68% disseram ter uma impressão mais favorável das empresas que oferecem o serviço.

Entre os entrevistados que afirmaram usar serviços de TV everywhere, 31% disseram utilizar para assistir um mesmo episódio mais de uma vez, e 22% disseram que usam para assistir a um programa desde sua primeira temporada. Mais de um terço apontou não poder assistir ao programa na grade linear como um dos motivos para utilizar o serviço, e 28% disse utilizar por estarem longe de casa. Estar com todas as televisões da casa ocupadas e poder mudar de cômodo sem parar de assistir um programa foram apontados como motivos para usar o TV Everywhere por 22% dos entrevistados.

Mais que dois terços responderam preferir utilizar o serviço de TV everywhere a serviços de terceiros ou sites grátis porque eles oferecem mais programas (42%), possuem as séries que eles querem assistir (38%) e proporcionam conteúdo exclusivo (23%).

Apenas 19% dos usuários entrevistados disseram não ter problemas com seus serviços de TVE. Entre os 81% restantes, o problema mais citado foi a demora para carregar o conteúdo (24%), seguido pela paralisação da imagem ou queda do sinal (23%).

Entre os que não utilizam o serviço, as maiores barreiras apontadas foram: não ver necessidade de utilizar a plataforma, preocupações com custos adicionais e não saber da existência do serviço.

Ao serem questionados sobre quais qualidades são necessárias para que um serviço de TV everywhere ofereça uma boa experiência, a maioria entre aqueles que usam o serviço apontou flexibilidade, portfólio de conteúdo extenso, busca e recomendação de conteúdo inteligente e perfis múltiplos e customizáveis.

No quesito flexibilidade, os usuários responderam que desejam poder parar e voltar a assistir o conteúdo depois no mesmo ponto (66%), poder assistir em qualquer dispositivo (64%) e utilizar o serviço com redes Wi-Fi fora da própria residência (60%).

Em relação ao conteúdo, a maior parte dos usuários pediu acesso imediato a episódios recentes (65%), antigas temporadas dos programas (62%), conteúdo sem data de expiração (62%) e TV ao vivo (56%).

Na busca, os usuários recomendaram caixas de pesquisa para encontrar programas específicos (68%), conteúdo organizado (59%) e a possibilidade de criar suas próprias listas de exibição (55%).

Por fim, poder criar diferentes perfis em uma mesma conta (48%) e a possibilidade de personaliza-los (52%) também foram apontadas como características importantes.

Com informações de Teletime.

GSMA aconselha governo a não apressar licitação da faixa de 700 MHz

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Tom Phillips é diretor de assuntos regulatórios da entidade que representa as operadoras de todo o mundo.

A GSMA (associação que reúne operadoras e fabricantes do ecossistema móvel) considera que para que o leilão da faixa de 700 MHz seja bem sucedido, o governo deve publicar um cronograma claro de transição para a TV digital antes que as regras do edital sejam definidas.

Em comunicado à imprensa, Tom Philips, diretor de assuntos regulatórios da entidade, sustenta que o switch-off da TV analógica pode ser longo e complicado, e não deve ser apressado para acelerar a captação de recursos com a licitação da faixa. “É importante ter um plano abrangente de transição para a TV digital ao qual todos os interessados estejam comprometidos, a fim de proporcionar maior clareza sobre quando a banda estará disponível para as operadoras móveis em cada região do Brasil”, diz ele.

Segundo o executivo, a implantação de serviços móveis na faixa de 700MHz, que tem características ideais para a cobertura de grandes áreas e também cobertura indoor, é uma oportunidade para ampliar a cobertura no Brasil e oferecer velocidades de dados mais altas para os consumidores. No último mês, o total de conexões 4G no Brasil passou os 2 milhões de acessos. A GSMA espera que esse número aumente para 137 milhões até 2020, com o acesso a essa nova faixa.

Confira a fala dele, na íntegra:

“A implantação de serviços móveis na faixa de 700MHz, que tem características ideais para a cobertura de grandes áreas e também de áreas internas, é uma oportunidade para ampliar a cobertura no Brasil e oferecer velocidades de dados mais altas para os consumidores. Ao final de 2013, havia 1,3 milhão de conexões 4G no Brasil. A GSMA espera que esse número aumente para 137 milhões até 2020¹ com o acesso a essa nova faixa.

Para que esse leilão seja bem-sucedido, a GSMA e suas operadoras associadas no Brasil pedem que o governo e a Anatel publiquem um cronograma claro de transição para a TV digital e que esclareçam o plano de realocação antes que as regras do leilão sejam publicadas. Para garantir a oferta dos serviços de banda larga móvel à população brasileira no prazo adequado, essa faixa deveria estar disponível para as operadoras o mais cedo possível, o que não é viável até que as emissoras de radiodifusão tenham migrado para outros canais. 

Esse processo de migração das emissoras e concessão de novas licenças pode ser longo e complicado. Ele não deveria ser apressado para fins de captação de recursos, e é importante ter um plano abrangente de transição para a TV digital ao qual todos os interessados estejam comprometidos, a fim de proporcionar maior clareza sobre quando a banda estará disponível para as operadoras móveis em cada região do Brasil. 

Antes de decidir participar do leilão, as operadoras precisam ter pleno conhecimento, não só dos preços mínimos, como também da compra e da política de distribuição de set-top boxes e/ou filtros para as famílias de baixa renda. Todas essas medidas vão ajudar a viabilizar a transição rápida e sem interrupções do Dividendo Digital para o serviço móvel, tornando os serviços de banda larga móvel acessíveis para os consumidores em todo o país”.

Anatel nega pedido da Claro para atender metas do 4G com faixa de 1,8 GHz

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Agência disse que pedido feito pelo operadora não vai de encontro ao acordado em edital.
O Conselho Diretor da Anatel negou o pedido da Claro para atender as metas de cobertura do 4G, assumidas no leilão da faixa de 2,5 GHz / 450 MHz, com a faixa de 1,8 GHz. Embora a companhia tenha apresentado contrapartidas para a troca – como a de levar banda larga de 1 Mbps à área rural já em 2014 – antecipando em três anos o cronograma estabelecido pelo edital. Mas as regras do edital, na visão do Conselho, impedem que o pedido seja aceito.

A matéria foi relatada pelo conselheiro Marcelo Bechara, que votou por aceitar o pedido da Claro, contrariamente ao parecer da procuradoria especializada da agência, que já apontava que as regras do edital eram claras ao determinar que as metas devem ser atendidas exclusivamente com a faixa de 2,5 GHz. Na ocasião, Bechara sustentou que o parecer da procuradoria era meramente opinativo.

Depois o conselheiro Rodrigo Zerbone trouxe o seu voto-vista. Para ele, a questão jurídica precede a análise do mérito do pedido. Zerbone relatou que durante a fase de consulta pública as empresas questionaram a possibilidade de atender as metas com outras faixas e a área técnica foi clara ao responder que isso não era possível.

Na verdade, como colocou Zerbone, é possível atender as metas com outras faixas para as cidades com menos de 30 mil habitantes e entre 30 mil e 100 mil. O pedido da Claro, contudo, era para atender as cidades maiores com uma combinação do 2,5 GHz e do 1,8 GHz. “Admitir a possibilidade que esse uso combinado poderia ser estendido para qualquer hipótese, abre a questão do porque, se prevê expressamente que só é permitido nos menores municípios”, argumenta ele.

Outro fator que pesou na decisão do Conselho foi o fato de que o leilão de 700 MHz abre justamente essa possibilidade para as vencedoras, desde que cumpridas uma série de contrapartidas. Assim, se a Anatel aceitasse o pedido da Claro, a operadora poderia perder o interesse em participar do leilão. “Eu entendo que, de fato, é a melhor forma de nós permitirmos que seja feito o atendimento de forma isonômica, precificando isso no edital de forma legítima, sem implicar alterações de cláusulas dos editais anteriores”, afirma Zerbone.

Com informações de Teletime.

TIM investe em serviço de proteção contra ataques DDoS

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Operadora investiu no serviço quatro milhões de reais para ajudar empresas a se protegerem contra ataques virtuais.
A TIM anunciou sua oferta de serviços para ajudar empresas a se protegerem contra ataques de DDoS (Distribution Denial Service). Para entrar nessa área, a operadora investiu R$ 4 milhões e o serviço será prestado pelo seu Security Operation Center (SOC), localizado na cidade de Santo André (SP). O público alvo são grandes companhias com alto tráfego de dados, principalmente bancos.

O serviço monitora qualquer alteração suspeita e, quando detectada, o tráfego indesejado é automaticamente desviado para uma estação de segurança, sem que o servidor do cliente seja afetado. Hoje, a TIM já administra, em média, 4.500 ataques por mês.

Segundo a Cert.BR – Centro de Estudo, Resposta e Tratamento de incidentes de segurança no Brasil – em 2012 o país sofreu mais de 46 mil ataques de negação de serviço, 64% originados aqui mesmo, seguido por Estados Unidos com 11% e China com 6%.
“Os ataques DDoS são uma enorme ameaça à disponibilidade de serviços das empresas, bastando ter um IP para estar vulnerável. Fazer o monitoramento por meio de uma operadora é a melhor forma de se proteger uma vez que temos ferramentas que permitem remover o tráfego sujo para análise e limpeza sem interromper os serviços à empresa e aos seus clientes, evitando prejuízo financeiro ou indisponibilidade de banda”, explica Alex Salgado, Diretor da Unidade de Negócio Corporativos.

O monitoramento é feito pelo SOC da operadora, que opera 24 horas por dia. A equipe é formada por funcionários da TIM, com tecnologia própria, e há participação do fornecedor Arbor para venda e suporte ao produto.

No SOC, são analisados os riscos e há um monitoramento de tentativas de ataque contra a própria TIM e seus clientes corporativos 2G, 3G, 4G, de banda larga e fixa. O Security Operation Center da TIM é integrado ao Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br), mantido pelo NIC.br, do Comitê Gestor da Internet do Brasil e foi o primeiro de uma operadora móvel a fazer parte desta rede de defesa.

Com informações de TudoCelular.

S&P mantém rating da Oi em ‘BBB-‘

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Rating é utilizado por agências de investimentos para classificar as empresas em diversos níveis de risco.

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s manteve o rating BBB- da Oi e o retirou da observação para possível rebaixamento. A perspectiva da nota, porém, continuou negativa.

Segundo a S&P, a decisão reflete a fusão da Oi com a Portugal Telecom, que está no seu estágio final. “No nosso entendimento, a fusão é uma certeza, apesar de possivelmente demorar mais alguns meses para ser concluída”, disse a agência.

A perspectiva negativa do rating reflete um potencial rebaixamento se a Oi não melhorar sua geração de fluxo de caixa e suas métricas de crédito, devido a maiores desafios operacionais.

Com informações de Exame.

Oi apresenta seu plano para turistas estrangeiros durante a Copa

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Operadora vai oferecer pacote com diversos serviços por quarenta reais, válido por trinta dias.

A Oi anunciou uma oferta especial para atender as necessidades de conexão dos turistas estrangeiros que vierem para a Copa do Mundo 2014 no Brasil, com um kit exclusivo que estará a venda on-line ou em lojas da operadoras nas doze cidades-sede da Copa.

Por R$ 40,00 a oferta inclui um chip pré-pago e um cartão de recarga no valor de R$ 30,00 que também dá ao comprador um código para ter acesso ilimitado por 30 dias à rede Oi WiFi, que tem cerca de 700 mil pontos de acesso em todo o país. 

A oferta para o cliente estrangeiro inclui ainda 10 MB de internet, 530 SMS, sendo até 30 para outras operadoras do Brasil, 60 minutos de ligações para telefones celulares e fixos da Oi, além de chamadas internacionais a R$ 0,31 por minuto. É mais ou menos um Oi Galera, com a vantagem de poder fazer ligações DDI pagando uma tarifa reduzida.

Para vender estes kits, a operadora desenvolveu outras iniciativas para atender os visitantes, como um canal de vendas exclusivo em inglês para ativação de chips pré-pagos e auxílio a estrangeiros (0800.0300.924). A partir de junho, também estará disponível o atendimento em espanhol.

A Oi também lançou um hotsite com uma loja online para os estrangeiros onde é possível comprar o kit para turistas, mesmo estando no exterior, com entrega no Brasil. 

O chip é ativado no DDD da região onde for adquirido e habilitado diretamente do celular, com três opções de idiomas: português, inglês e espanhol, com menu e voice mail bilíngue (português e inglês).

Já citamos aqui o caso da Claro e da Vivo que já prepararam suas ofertas para esse público-alvo e adicionaram novos idiomas ao menu eletrônico.

Com informações de Baguete.

Anatel vai multar operadoras por exigências estabelecidas em 2012

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Desde que foram punidas com a suspensão da comercialização de chips, operadoras tiveram que aceitar cumprir diversas metas de qualidade.

A Anatel deverá multar em julho as empresas de telefonia móvel que descumpriram várias exigências estabelecidas há dois anos, quando foi baixada medida cautelar que suspendeu a comercialização de chips. Mas independente de multas, para melhorar ainda mais a qualidade, serão impostas novas obrigações para as operadoras, disse o presidente da Anatel, João Rezende.

“Vamos colocar novos compromissos para as empresas, mas não há nenhuma perspectiva de cautelar. Será depois que vencer a cautelar, em julho, agosto. Mas não haverá nenhum tipo de restrição à venda”, descartou ele.

Em julho deste ano, a medida cautelar completa dois anos. Para agosto, a Anatel busca estabelecer novos compromissos com as empresas. João Rezende nega que a agência cogita nova restrição de venda de chips, e afirma que serão impostas novas obrigações às empresas, mas não detalhou quais serão elas.

O presidente da Anatel disse, no entanto, que o objetivo é reforçar a infraestrutura de rede e a qualidade dos serviços. O presidente da agência avalia que depois da cautelar houve uma estabilização nos serviços e as medidas foram positivas para os usuários e o mercado.

“Poderá ser obrigação de qualidade, também cobertura e atendimento”, explicou Rezende.

A Anatel suspendeu, entre 23 de julho e 3 de agosto de 2012, a venda de chips da TIM em 19 estados; da Oi em cinco; e da Claro, em três, e passou a acompanhar o desempenho de todas as empresas de celular. Segundo a agência naquela época, a decisão de suspender a comercialização teve como base uma análise nacional de indicadores sobre problemas com rede, interrupção de chamadas e má qualidade no atendimento.

Com informações de O Globo.

Festival de Música da TIM estreia sua quarta edição em várias cidades

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Festival de Música promovido pela operadora foi reformulado e agora faz alusão ao aplicativo musical que a empresa possui.

O festival de música promovido pela TIM entra em sua quarta edição com novidades. Agora com o nome ‘TIMmusic na Estrada‘ (em referência ao aplicativo de música ilimitada da operadora) o evento irá além do sertanejo, ampliando o leque de atrações. Ao todo, dez cidades do Brasil receberão shows de grandes nomes da música brasileira, começando no próximo dia 31 de maio, em Brasília.

Outro destaque será a possibilidade de assistir a uma apresentação do festival ao vivo, pela internet. Em parceria com o VEVO, a TIM transmitirá um dos seus eventos ao vivo para todo o Brasil.

Além disso, pelo segundo ano consecutivo, a empresa marcará presença na Festa do Peão de Barretos, maior evento sertanejo do Brasil, com uma noite dedicada ao TIMmusic na Estrada.

Sucesso nas edições anteriores, a Carreta TIM Experience volta totalmente reformulada como Carreta TIMmusic e continuará agitando os eventos. Dentro da atração, será possível experimentar o TIMmusic, aplicativo que permite aos clientes ouvir música ilimitada no celular por R$ 0,50 por dia no pré-pago e R$ 12,90 no pós-pago. No local, os visitantes também poderão realizar chamadas à vontade para outros números TIM de qualquer lugar do país.

“A mudança do nome do festival busca unificar nossa plataforma de música. O TIMmusic já é bastante popular e precisávamos aumentar a sinergia do produto com esse grande projeto proprietário que promovemos desde 2011. Optamos também por ampliar a diversidade musical para atingir a todos os públicos – assim como o aplicativo – e reforçar a aproximação dos consumidores com a marca TIM. Esperamos mais uma edição de sucesso, com a presença de cerca de 250 mil pessoas em todos os shows que serão realizados pelo Brasil”, explica Lívia Marquez, Diretora de Advertising e Brand Management da TIM Brasil.

O primeiro evento do TIMmusic na Estrada 2014 acontece em Brasília, no Clube Ascade, no dia 31 de maio, com as apresentações de Zezé de Camargo e Luciano, Péricles, Zé Ricardo e Thiago e Rastapé.

O festival passará também por Recife, Salvador, Belo Horizonte, Santos, Curitiba, Fortaleza, São Luís, São José dos Campos e Barretos – SP, ainda com datas a serem confirmadas.

Com informações de Inteligemcia.

Representantes de Claro, Vivo e TIM participam de audiência em SE

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Representantes das principais operadoras de telefonia móvel do país participaram do evento e explicaram quais esforços estão fazendo para melhorar o serviço prestado. Apenas o presidente da Oi, Zeinal Bava, não compareceu ao estado nordestino.

O senador Eduardo Amorim, presidiu na manhã da terça-feira (20), a audiência pública com os presidentes das empresas de telecomunicações sobre a baixa qualidade dos serviços de telefonia móvel em Sergipe. Atenderam o requerimento do parlamentar os presidentes da TIM, Rodrigo Abreu; da Vivo, Antonio Carlos Valente; e da Claro, Carlos Zenteno.

No segundo momento da audiência participaram o presidente da Anatel, João Rezende; o presidente do SindiTeleBrasil, Eduardo Levy; representaram a UNALE os deputados estaduais Augusto Bezerra (DEM-SE) e Venâncio Fonseca (PP-SE), a promotora de Defesa dos Direitos do Consumidor do MP/SE, Euza Missano e o jornalista da Folha de São Paulo, Leão Serva.

Os participantes debateram o tema com os senadores das Comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCT) e de Serviços de Infraestrutura (CI).

O presidente da Vivo S.A. fez um breve relato em nome de todas as empresas. Segundo ele, há um conjunto de atividades sendo realizadas. São esforços do setor para manter o crescimento – a implantação de infraestrutura, a redução dos preços ao consumidor e o cumprimento de todas as metas impostas pelo órgão regulador. “A Vivo investiu em 2013 R$ 29,3 bilhões, o que resulta em R$ 80 milhões por dia, um crescimento bastante significativo entre 2010 e 2013”, informou Valente.

Ao mostrar os dados da Vivo, Valente informou ainda que há no País 274 milhões de chips ativados, o que significa aparelhos nas mãos dos consumidores ou modems, sendo que 45% desses celulares podem acessar a banda larga com velocidade. “Esse crescimento representa uma cobertura de 85% no Brasil”, disse.

Mesmo com os questionamentos dos serviços com taxas elevadas e qualidade ruim, o presidente da Vivo afirmou que o Brasil firma o compromisso de possuir um dos minutos mais baratos do mundo. Segundo ele, o custo médio entre as empresas é de R$ 0,15. “Com o crescimento avançado do País nessa área é preciso a instalação de mais antenas, com a quarta geração a infraestrutura exigida é maior. Não há como dá qualidade do serviço sem a implantação de infraestrutura”, disse Valente.

O senador Eduardo Amorim, voltou a reclamar dos baixos níveis de qualidade dos serviços de telefonia móvel e destacou a falta de cobertura no interior do Brasil. O parlamentar exemplificou com a situação do povoado Colônia Treze, Lagarto. “É lamentável que a cobertura não seja ampla no interior. Que os serviços sejam bons durante a Copa e após, temos que ganhar esse legado”, solicitou Amorim.

O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, afirmou que os índices de reclamações são altos porque se trata do setor com mais usuários. “Temos sempre um destaque negativo entre os usuários, seja na Anatel ou no Procon, mas vale a pena analisar que esses índices quando estudados em percentual, são baixos”, afirmou Abreu.

Segundo o presidente da Claro, Carlos Zenteno, a empresa está pronta para receber milhares de usuários internacionais durante a Copa do Mundo. “Toda a infra-estrutura foi desenhada por engenheiros internacionais. A nossa situação mais urgente são quanto aos estádios recém entregues”, informou ao dizer ainda “os usuários perceberão um grande investimento da Claro nos próximos anos”.

O deputado estadual Augusto Bezerra participou do segundo momento da audiência com os presidentes das “teles”, representando a UNALE. “A qualidade do serviço é ruim e a Anatel precisa investigar e aprimorar a qualidade. Depois de uma audiência como essa precisamos de respostas mais claras”, afirmou Bezerra.

O jornalista da Folha de São Paulo, Leão Serva, questionou na audiência ao presidente da Anatel, João Resende, sobre a famosa frase “o telefone chamado não existe”. Segundo ele, essa situação esconde um problema de congestionamento do sistema, na área em que o usuário está ou na operação inteira. Para Serva, “as operadoras têm metas que devem ser cumpridas e uma delas é que o número de chamadas frustradas por congestionamento do sistema não pode ultrapassar cerca de 2% ou 3% de todas as chamadas”, questionou.

Para a promotora de Direitos do Consumidor do Ministério Público de Sergipe, Euza Missano, os usuários precisam insistir nas denúncias contra os péssimos serviços, essa também é uma maneira de promoção da qualidade disponibilizada.
Com informações de Assessoria Parlamentar de Sergipe.