16/10/2024
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Nextel ultrapassa TIM e alcança 1 milhão de fãs no Facebook

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Dados coletados por ferramenta do Minha Operadora apontam para a quarta colocação da Nextel no Facebook / Clique se precisar ampliar a imagem.



A operadora Nextel fica em último lugar em número de clientes quando comparada com as demais operadoras nacionais que concorre no mercado de telefonia móvel. Mas no Facebook ela está com uma grande vantagem! A operadora ultrapassou a TIM e já é a quarta no ranking das mais curtidas no Facebook com mais de 1.000.000 de curtidas contra pouco mais de 920.000 da TIM.


Segundo a nossa ferramenta “Movimentação nas Redes Sociais” a Nextel foi a companhia que mais conseguiu curtidores na rede social esta semana. Foram 54.450 novos ‘likes’ só nos últimos 7 dias, enquanto a TIM angariou ‘somente’ 3.127 novos fãs no mesmo período.

A Claro ainda lidera o número de curtidores no Facebook com mais de 4 milhões de curtidas, seguida pela Vivo (+ de 2.745.000) e Oi (+ de 1.450.000).

* Os números são referentes ao dia de nossa pesquisa e pode variar o tempo todo de acordo com o número de pessoas que curtiram ou abandonaram a página da empresa durante a semana. Você pode acompanhar os números e o crescimento das principais operadoras na plataforma social em nossa ferramenta “Movimentação nas Redes Sociais” bem aqui ao lado direito da página.


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TIM abre 100 vagas na área de tecnologia

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Vagas estão disponíveis em polo tecnológico da Grande São Paulo.
A TIM está com processo seletivo aberto para preencher 100 vagas na área de operação de rede de seu Network Operation Center (NOC), em Santo André, na Grande São Paulo. As oportunidades são para os cargos de técnico, consultor e consultor sênior. Os dois últimos exigem nível superior completo.

As vagas de nível superior exigem formação em engenharia, tecnologia ou afins. Para as vagas de nível técnico, são aceitos candidatos com formação em eletrônica, telecomunicações, mecatrônica e outros cursos da área de tecnologia. O NOC é uma das áreas abrigadas pelo polo tecnológico da TIM, conhecido como PISA, em Santo André. Mais detalhes sobre a seleção no site de recrutamento da empresa.

A empresa concluiu hoje em São Paulo (SP), e em Florença, na Itália, o projeto Itália-Brasil: Educando os Novos Cidadãos Globais. A iniciativa conectou dez turmas do ensino médio de colégios públicos paulistas a dez turmas de colégios italianos, das regiões de Toscana, Sardenha e Sicília.

Os estudantes investigaram, ao longo do último ano, problemas socioambientais dos locais onde vivem. Também refletiram sobre questões de inclusão, justiça e tecnologia. Depois, foram convidados a criar soluções para os problemas identificados. As soluções foram apresentadas hoje, simultaneamente, nas duas cidades. Ao todo, 500 jovens participaram do projeto. Eles receberam acompanhamento de professores, criaram uma comunidade online de aprendizagem exclusivamente para a ação e trocaram conhecimentos entre si, em diferentes línguas (Português, Italiano e Inglês).

Com informações de Telesíntese.

Sky volta a patrocinar time de basquete do Flamengo

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Luiz Eduardo Baptista, vice-presidente de marketing do Flamengo, também é presidente da Sky.
A Sky é a nova patrocinadora oficial do time de basquete do Flamengo. O contrato com a operadora de TV por assinatura é válido até o fim desta temporada. O logo da marca já esteve na camisa da equipe no jogo desta segunda-feira (12), contra o Mogi das Cruzes, pela semifinal do NBB (Novo Basquete Brasil).

Luiz Eduardo Baptista, que chegou à vice-presidência de marketing do Flamengo na gestão de Eduardo Bandeira de Mello, em 2013, também é presidente da Sky.

Não é a primeira vez que a operadora de TV por assinatura e a equipe rubro-negra formam parceria. Em 2010, a empresa era uma das patrocinadoras do time carioca. O contrato terminou em 2011, quando a Sky decidiu patrocinar o Pinheiros.

Agora, a Sky se junta à operadora de celular TIM e à faculdade Estácio de Sá como parceiros do basquete rubro-negro. A equipe do Flamengo é a campeã invicta da Liga das Américas e a atual campeã do NBB.

Com informações de Máquina do Esporte.

Oi diz que empresa virou a página após oferta de ações

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Zeinal Bava comentou ainda que todo o trabalho que está sendo feito para a Copa está dentro da normalidade / Imagem meramente ilustrativa.
O presidente da Oi, Zeinal Bava, disse nesta segunda-feira (12), após reunião com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que a empresa “virou a página” após a oferta de ações feita pela companhia.

“Foi uma operação bem sucedida, que teve forte apoio do mercado”, comentou.

Bava disse ainda que os trabalhos para instalação dos equipamentos necessários para atender os estádios na Copa do Mundo seguem dentro da normalidade. Mas não comentou o leilão de 4G e nem notícias veiculadas na imprensa de que a Oi estaria negociando compra de parte da TIM.

Com informações de Exame.

Prejuízo de controladora da Nextel sobe 81% no primeiro trimestre

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Crescimento do 3G não impediu queda nas receitas da operadora no Brasil. Confira os resultados apresentados.
A companhia de telecomunicações NII Holdings, que no Brasil controla a Nextel, apresentou piora nos resultados financeiros no primeiro trimestre do ano, com prejuízo líquido de US$ 376,1 milhões, ou US$ 2,19 por ação, o que representou um aumento das perdas de 81% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

Em comparação ao quarto trimestre do ano passado, quando a companhia registrou prejuízo de US$ 745,8 milhões, houve melhora no resultado.

Em comunicado, Steve Shindler, executivo-chefe da NII Holdings, disse que o desempenho foi resultado de esforços da companhia para estabilizar as operações no México, ampliar a operação no Brasil e melhorar os resultados operacionais e financeiros da companhia.

“Nossas adições líquidas de assinantes 3G no Brasil mais que dobraram em relação ao quarto trimestre de 2013, mas não foram suficientes para compensar as perdas de assinantes no México”, afirmou Shindler. Segundo ele, a companhia vai manter os esforços nos dois países para melhorar resultados no longo prazo.

A receita da NII Holdings teve queda de 27%, para US$ 970 milhões na comparação anual. As despesas operacionais aumentaram 200,8%, para US$ 239,1 milhões, resultado de custos mais altos com vendas de aparelhos celulares. No primeiro trimestre de 2013, a companhia recebeu um benefício fiscal de US$ 84 milhões, que não se repetiu este ano e que tornou a base de comparação mais alta.

O prejuízo operacional foi de US$ 239,1 milhões, 200,8% superior ao prejuízo operacional do primeiro trimestre do ano passado, de US$ 79,5 milhões.

No trimestre, a Nextel apresentou uma redução líquida na base de assinantes de 4%, ou de 52 mil linhas, para 9,4 milhões. A receita média mensal por usuário (Arpu) teve queda de 25,6%, para US$ 29. No período, a taxa de usuários que trocaram de operadora foi de 3,42%, ante 2,42% um ano antes. O custo por usuário novo foi de US$ 290, um aumento de US$ 13 em relação ao ano passado.

A companhia encerrou o trimestre com dívida líquida de US$ 4,15 bilhões, ante dívida líquida de US$ 5,7 bilhões um ano antes, uma redução de 27,2%. Segundo a NII, o valor foi mais alto que em anos anteriores devido ao pagamento de US$ 135 milhões em taxas de uso de faixas de frequência no México e devido a um aumento de US$ 68 milhões nos estoques de aparelhos no Brasil e no México para atender aos objetivos da companhia de lançar planos com smartphones de alto valor agregado nesses mercados.

Resultados no Brasil

Mesmo com o crescimento da base 3G no Brasil, a Nextel não conseguiu ter um trimestre positivo. O balanço financeiro da operadora referente aos três primeiros meses do ano e divulgado nesta segunda-feira (12), mostra que a companhia registrou perdas de US$ 29,1 milhões no País, contra ganhos de US$ 157,6 milhões no mesmo período de 2013. A controladora Nii Holdings afirma que isso aconteceu por conta da queda de US$ 16 na receita média por usuário (ARPU) e com as perdas com a taxa de câmbio do Dólar em comparação com o Real.

A Nextel registrou receita operacional de US$ 461,2 milhões, recuo de 27,47% que teria sido atenuado para uma queda de 14% não fosse a desvalorização do Real no período. Mas o recuo em si aconteceu mesmo pela queda de 30,94% nas receitas de serviços, que somaram US$ 425,8 milhões. As receitas de handsets e acessórios quase dobraram, representando US$ 35,4 milhões.

Segundo o vice-presidente e CFO da Nii, Juan Figuereo, o problema principal é que usuários estão procurando planos mais baratos, deixando o ARPU brasileiro em US$ 31, contra US$ 47 no ano passado. “Os usuários iDEN vêm mudando para planos mais baratos, mas acreditamos que o aumento do 3G vai melhorar o ARPU”, disse ele em teleconferência com analistas.

Figuereo afirma que a Nextel deverá introduzir novos planos para aumentar as margens de receita, crescer a base 3G e reter os clientes da base, além de melhorar a logística de canais para oferecer handsets. “Vamos lançar novos planos, investir em canais de distribuição, mídia e dispositivos. O 3G agora é 80% de nosso volume (de investimentos), e essa tração está continuando, o projeto está acelerando”, diz. Ele ressalta ainda que todo o crescimento de 259,5 mil acessos WCDMA no trimestre foi em planos pós-pagos. Isso compensou a perda de 88,3 mil linhas iDEN no período, sendo que houve 47,7 mil migrações do rádio para o 3G.

A base da empresa em março era de 4,129 milhões de acessos no Brasil, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período de 2013. Desse total, 3,484 milhões eram do iDEN, queda de 8,47%. Já a base 3G pulou de 77,9 mil acessos no ano passado para 645,1 mil em 2014, crescimento de mais de nove vezes. O churn dos usuários iDEN foi de 2,53%, enquanto o de WCDMA foi de 1,47%. Ao todo, o churn da operadora no País foi de 2,39%, 0,05 ponto percentual acima do registrado em 2013.

Com informações de Teletime e Valor Econômico.

TIM é proibida de habilitar novas linhas em cidade no Maranhão

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População é diretamente prejudicada pelas falhas frequentes na rede da operadora por ser a única  a cobrir o município.
Em decisão liminar da última sexta-feira (09), o juiz titular da Comarca de São Luiz Gonzaga do Maranhão, João Paulo Mello, determinou à operadora TIM que “forneça serviço público de telefonia móvel de forma adequada, dentro dos requisitos de eficiência e permanência necessários à plena utilização deste serviço”. O prazo para o cumprimento da decisão é de 60 dias. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 1.000.

No documento, o magistrado determina ainda a imediata proibição à operadora de vender novas assinaturas, habilitar novas linhas ou fazer portabilidade na comarca. A medida vale tanto para o serviço pré-pago quanto para o pós-pago e deve vigorar até que os requisitos anteriormente citados sejam restabelecidos. João Paulo Mello estabeleceu multa de R$ 5.000 para cada venda em desacordo com a decisão. O juiz destaca que, se persistirem os problemas após o prazo inicial, a multa deverá aumentar.

O valor das multas será revertido em prol do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos – FDD, cuja finalidade é a reparação dos danos causados ao consumidor e a outros interesses da coletividade.
A decisão atende à Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público estadual contra a TIM. Consta da ação que os serviços da operadora – a única que presta serviço de telefonia no município de São Luiz Gonzaga do Maranhão – são tão precários que já ensejaram a propositura de mais de 400 ações judiciais por parte de usuários insatisfeitos. Ainda segundo a ação, a principal reclamação diz respeito à constante interrupção do sinal da operadora, interrupção essa que “chega a durar horas”.

Em suas considerações, João Paulo Mello cita o Código de Defesa do Consumidor, cujo artigo 22 estabelece aos órgãos públicos “por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, a obrigação de fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”.

O magistrado destaca ainda o art. 6º da Lei Federal específica para concessões de serviço público, que dispõe a prestação de “serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários”, bem como o art. 7º da mesma lei, onde se lê: “serviço adequado é o que satisfaz às condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na prestação e modicidade das tarifas”.
João Paulo Mello enumera as elevadas ocorrências relatadas por usuários insatisfeitos, com destaque para a ausência de sinal, frequente indisponibilidade do serviço, falha no envio de dados e de mensagens. João Paulo destaca ainda a descontinuidade do serviço por nove dias seguidos, objeto de Boletim de Ocorrência registrado por consumidor, segundo consta da ação.

Com informações de G1.

Sky tem 5 dias para tirar canal de esportes do ar

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Agência Nacional de Cinema alega que a operadora de TV descumpriu uma lei que proíbe prestadoras de serviços programar o que é exibido.



A superintendência de registro da Agência Nacional de Cinema (Ancine), decidiu nesta segunda-feira (12) que a operadora de TV por assinatura Sky deve tirar do ar o canal de esportes Sports+ dos pacotes oferecidos aos seus mais de 5 milhões de assinantes. A companhia tem cinco dias para cumprir a decisão. Em comunicado distribuído à imprensa, a Ancine não especificou as punições à companhia caso ela descumpra a decisão.

Na semana passada, a agência autuou a operadora por violação da lei 12.485/2011, que proíbe as prestadoras de serviços de telecomunicações de atuar na atividade de programação de conteúdo.
Procurada, a assessoria de imprensa da Sky não tinha um posicionamento imediato sobre o assunto.
Interatividade

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Com informações de Valor Econômico.

Cinco tendências para as operadoras em 2014

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Com a chegada da copa do mundo, as empresas de telecomunicações estão sendo testadas com uma séria de ações e investimentos na infraestrutura.
De maneira geral, as operadoras vêm enfrentando um cenário adverso no que diz respeito ao ganho de receita sobre o tráfego escoado por suas redes

O primeiro dos dois grandes eventos esperados para o Brasil ocorre em 2014. A chegada da tão aguardada Copa do Mundo coloca à prova uma série de ações e investimentos que foram realizados para prover a infraestrutura de telecomunicações (não só para este evento, mas para atendimento de uma demanda por dados que cresce de maneira exponencial e de usuários cada vez mais numerosos e exigentes).

De maneira geral, as operadoras vêm enfrentando um cenário adverso no que diz respeito ao ganho de receita sobre o tráfego escoado por suas redes, enquanto vivenciam uma explosão de demanda e a consequente necessidade de aumento dos investimentos para atender aos requisitos de qualidade exigidos pelos clientes. Somado a isso, temos indicadores de qualidade e disponibilidade determinados pela Anatel cada vez mais rigorosos, situação que não deve mudar em 2014.

Diante deste cenário, as operadoras trabalham em duas frentes para manter as suas estruturas saudáveis e competitivas: contenção de despesas e aumento de receita, por meio de otimização de redes, compartilhamento de infraestrutura, ações para redução de churn, captação de novos usuários e novas ofertas.

A PromonLogicalis – provedora de serviços e soluções de TIC – listou algumas tendências tecnológicas relacionadas à infraestrutura e que deverão estar em pauta no planejamento das operadoras em 2014. Confira abaixo:

1. Programabilidade – SDN (Software Defined Networking)

A buzzword do momento, o SDN (Software Defined Networking) deverá demorar um pouco até atingir a sua maturação, mas algumas iniciativas neste sentido já estão sendo observadas, principalmente em ferramentas que fornecem inputs para uma eventual tomada de decisão de uma rede programada por software.

Flexibilidade e agilidade na criação de serviços é o principal motivador de adoção do SDN. Junto, vem a inovação. Um sonho antigo das operadoras é a possibilidade de ofertar serviços sob demanda para seus clientes. Com o SDN, isso torna-se possível.

2. Mais qualidade – Wi-Fi Offload e Small Cells – Femto

O Wi-Fi vem se consolidando como tecnologia de acesso para ambientes indoor e como solução alternativa para ambientes em que as macro células estão sobrecarregadas (ambientes de alta concentração de celulares, por exemplo). O acesso à internet via Wi-Fi pode ser visto tanto como uma medida para reter, como para atrair novos usuários. Em 2014, as operadoras continuarão investindo na ampliação da cobertura Wi-Fi, mas também na melhoria da qualidade. Além disso, a infraestrutura dará condições para a oferta de novos serviços, como os baseados em localização, criando uma nova fonte de receita.

As femtocélulas vêm para cobrir lacunas deixadas pela cobertura das macro células. São pequenas estações rádiobase (ERBs), de baixa potência, que podem ser utilizadas para melhorar a cobertura em determinados locais. Já amplamente utilizada nos Estados Unidos, com milhões de células implantadas, a tecnologia Femto deve se consolidar no Brasil em 2014 como alternativa para melhorar a cobertura indoor, aumentando a qualidade e melhorando a experiência do usuário de dados.

3. Mais qualidade – Otimização das redes (SON)

A proliferação de equipamentos conectados, a revolução do smartphone e a explosão da quantidade de aplicativos always-on têm gerado consequências visíveis na infraestrutura das operadoras nacionais. Esse enorme volume de dados faz com que elas se preocupem cada vez mais com o gerenciamento da qualidade da experiência do usuário. Neste cenário, a utilização de plataformas SON (Self Organizing Networks) pelas operadoras móveis será uma tendência em 2014, garantindo o máximo aproveitamento da infraestrutura existente. Por outro lado, o SON passa a ser pré-requisito se a operadora investir em Femtocell.

4. A hora é agora! – IPv6 na Banda Larga

Não se trata de um assunto novo, mas com a proximidade do esgotamento dos blocos do LACNIC, estimado para maio de 2014, as operadoras terão que acelerar a adoção de IPv6. De acordo com dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil, apenas 0,5% do tráfego gerado hoje é em IPv6.

Grande parte das operadoras já realizou algum tipo de intervenção na infraestrutura de suas redes de dados para suporte a este protocolo, mas a tendência é que esse tipo de ação passe a ser cada vez mais popular e intensivo.

5. Simplificação de arquiteturas – Integração IP e Ótico

A busca por simplificação das arquiteturas de rede se intensificará em 2014. Uma tendência será a integração cada vez maior entre os planos de controle das redes de transporte e as redes IP, permitindo mais agilidade na reação a falhas, assim como otimização na utilização e reserva da banda para o tráfego de dados.

Além dos aspectos técnicos, existe também uma quebra nas estruturas organizacionais das operadoras. Tradicionalmente, existiam duas estruturas apartadas, de transmissão e de dados. A tendência é que haja cada vez mais sinergia entre as duas até que, em um futuro próximo, elas se transformem em uma única estrutura.

Com informações de Logicalis.

TIM investe R$ 600 milhões em infraestrutura de redes de dados

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Operadora ativou duzentas estações de internet de quarta geração no primeiro trimestre, em conjunto com a Oi.

O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, informou que no 1º trimestre a empresa ativou 200 ‘sites’ 4G, em ran sharing, com a Oi. ‘Esse é o acordo vigente, mas vamos negociar para todas as outras redes. Cumprir as metas rurais com o uso da faixa de 850MHz é um ganho operacional”, frisou o executivo. Consumo de dados em alta impulsiona receita da tele que teve lucro líquido de R$ 372 milhões no período. A tele não esconde: está se preparando para o leilão 700 Mhz.

O incremento de rede, aliás, foi o principal alvo da TIM nos três primeiros meses do ano. Rodrigo Abreu revelou em teleconferência de imprensa sobre resultados, realizada nesta sexta-feira (09), que os investimentos foram feitos nas redes 3G, 4G e nos hotspots Wi-Fi, ao contrário do ano passado onde foi necessário reforçar a capacidade do 2G. Somente em infraestrutura foram aportados R$ 600 milhões de janeiro a março. O 4G, em compartilhamento com a Oi, ficou com 25% desse montante, ou R$ 150 milhões. A TIM planeja investir 94% dos R$ 4 bilhões de investimento no país em infraestrutura.

“Fizemos mais de 100 sites 3G, 200 sites 4G e interligamos mais de 300 hotspots Wi-Fi à nossa infraestrutura. Nossa intenção é ter mais de 14 mil sites 3G e 4G até dezembro. Melhoramos a infraestrutura de banda larga móvel em 320 cidades no 1º tri, cumprindo uma meta de mais de 50% prevista para o ano (600 cidades)”, disse Abreu. Ele ressaltou ainda que com a rede melhor, a performance do serviço também cresceu. “Passamos de uma velocidade média de 800 Kbps para 2 Mbps onde refizemos nossa malha de infraestrutura”, completou.

O consumo de dados foi fundamental para o bom resultado financeiro obtido pela TIM Brasil. E há muito por crescer ainda, sustentou Abreu. “O custo médio que o brasileiro quer pagar pela Internet está em R$ 30,00 e isso só pode ser obtido nos serviços móveis”. A estratégia de conquista de clientes segue priorizando o pré-pago, mas com um olhar atento ao pós-pago. Na base da TIM, 58% já têm smartphones e, acrescentou o executivo, 37% deles têm uso efetivo de dados. Um dado importante ressaltado pela TIM Brasil. Segundo a tele, das novas compras, 80% já são smarpthones com o consumo de dados.

Com informações de Convergência Digital.

Oi lança cartões de orelhão personalizados para a Copa do Mundo

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Foram produzidas duzentas mil unidades ao todo, que serão distribuídas em toda a área de atuação da operadora.

A Oi, patrocinadora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, acaba de lançar cinco cartões de orelhão colecionáveis para celebrar o mundial.

Há dois modelos com imagens do Fuleco, o mascote dessa edição da competição, e outros três com curiosidades sobre a história do torneio. Ao todo, foram produzidas 200 mil unidades, que serão distribuídas para todo o Brasil, exceto São Paulo, que fica fora da área de atuação da Oi.

Os modelos que contam a história da Copa apresentam as seguintes curiosidades: o jogo com maior público foi o Brasil X Uruguai de 1950, com 199.854 torcedores no estádio; os maiores vencedores (o Brasil fica em primeiro lugar, com cinco taças, e Itália e Alemanha aparecem na sequência); e o total de jogos e gols das 19 edições da Copa do Mundo (nas 772 partidas, a rede foi balançada 2.208 vezes).

Séries como essa atraem a atenção dos colecionadores de cartões telefônicos de orelhão, chamados de telecartofilistas. Esse mercado movimenta pessoas que mantêm arquivos com exemplares comemorativos, relacionados a datas marcantes, ou edições raras. Em sites de comércio eletrônico, colecionadores chegam a anunciar cartões por R$ 1 mil e coleções completas podem ser oferecidas por mais de R$ 20 mil.


Com informações de Portal da Propaganda.