16/10/2024
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Vivo pinta orelhões em homenagem a Seleção Brasileira

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Ação faz parte do movimento “Vivo Call Parade” que busca customizar cúpulas dos telefones públicos de São Paulo.



A Vivo, patrocinadora oficial da seleção brasileira há mais de dez anos, apertou o passo nas ativações de sua plataforma de marketing esportivo. Começou em São Paulo a segunda edição da Vivo Call Parade, realizada em parceria com a Top Trends, que desta vez tem a seleção brasileira como homenageada. Com o tema “Pinte o seu orelhão com as cores da Seleção”, os artistas customizaram cúpulas com homenagens a astros como Pelé, o técnico Felipão e os jogadores Hulk, David Luiz e Bernard. Isso tudo, claro, com as cores da seleção.

Com a curadoria de Binho Ribeiro, a exposição traz 25 cúpulas customizadas por artistas plásticos e 15 assinados por fãs que tiveram seus projetos selecionados por meio da internet. Os orelhões customizados ficarão expostos até agosto na Avenida Paulista, centro comercial e cultural de São Paulo, e em algumas comunidades fora da região central.

Além da Vivo Call Parade, a empresa preparou diversas atrações, com direito a campanhas com Felipão, Pelé, Bernard, Hulk e David Luiz. O zagueiro da seleção, inclusive, protagoniza a nova campanha da operadora, que criação da agência Y&R e tem veiculação nacional a partir de hoje.

Para Cristina Duclos, diretora de Imagem e Comunicação da Vivo, além de destacar os atributos da oferta Vivo Tudo, a campanha reforça a conexão e proximidade que o povo brasileiro quer ter com a Seleção. “Hoje todo mundo faz um “selfie” e a partir disso aproximamos o Ruivo e o David Luiz de forma bem humorada”, afirma a executiva.

A Vivo mostra estar atenta às necessidades de ativação de seu patrocínio à seleção. O desafio virá após junho, mas a empresa se antecipa em garantir que essa exposição atrelada ao esporte se manterá. Com ou sem título. Isso é estar, literalmente, de antenas ligadas e conectada ao esporte.

Com informações de Exame.

Claro marca presença na festa Barraca Universitária da Expoingá 2014

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Lounge Claro, um dos pontos de marketing promovidos pela operadora, oferece diversos serviços como uma cabine telefônica com efeitos sonoros.
A Claro é patrocinadora da Barraca Universitária, festa paralela à Expoingá 2014, que ocorre até o dia 18 de maio. A Barraca Universitária terá atrações musicais como: Michel Teló, Victor & Léo, Raça Negra, Gabriel & Rafael, entre outros.

No Lounge Claro, na Barraca Universitária, uma cabine telefônica típica da capital inglesa estará à disposição dos participantes. No espaço, à prova de som, o público poderá falar tranquilamente em seu celular, sem ser incomodado pelo barulho externo. Dentro da cabine, o usuário ainda pode fazer parte de uma divertida brincadeira: escolher sons ambientes, que simulam diferentes situações, para despistar quem estiver do outro lado da linha. Entre as opções, o usuário pode escolher barulho de trânsito, floresta, crianças, chuva, entre outros, para fingir que está em outro lugar. No local, também haverá degustação na tecnologia 4GMax da Claro e um balcão com carregadores de celular disponíveis para o público.

A Claro também estará presente na Expoingá 2014 junto com a Rádio Mix através de ações conjuntas. Uma super atração é o balão da Claro que subirá com clientes por aproximadamente 30 metros, proporcionando uma visão privilegiada de toda a festa.

No estande da Rádio Mix, também estará disponível balcão com carregadores de celular e degustação do 4GMax, além da cabine especial onde os participantes fazem chamadas gratuitas para qualquer telefone Claro do Brasil. Além disso, durante todo o evento, serão distribuídas plaquinhas “Curtir” para o público demonstrar o que está achando do evento.

As lojas Claro da cidade de Maringá estão credenciadas para venda de ingressos para a Barraca Universitária da Maringá FM.

Com informações de Paranashop.

Algar Telecom é homenageada na Assembleia Legislativa de Minas

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Presidente executivo do Grupo Algar, Luiz Alexandre Garcia, discursa durante homenagem aos 60 anos da empresa.

“A Algar Telecom é uma empresa empreendedora que surgiu em 1954 com o objetivo de conectar o interior ao restante do país. Hoje, ela promove o desenvolvimento em vários estados, com cerca de 25 mil colaboradores”. A definição é do 1º vice-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Ivair Nogueira (PMDB), durante a abertura da sessão solene em homenagem aos 60 anos de fundação da Algar Telecom realizada na quinta-feira (8) em Belo Horizonte.

A homenagem aos 60 anos da Algar Telecom foi um projeto de autoria do deputado estadual uberlandense, Luiz Humberto Carneiro (PSDB), que destacou a relevância da empresa não só para Minas Gerais. “É importante lembrarmos a história desde o pioneirismo com o comendador Alexandrino Garcia até os dias de hoje. Temos orgulho de homenagear uma companhia que nasceu em Minas e que traz um trabalho diferenciado e contribui para o desenvolvimento de todo o país sempre com o intuito do servir as pessoas”, afirmou Carneiro.

O diretor presidente da Algar Telecom, Divino Sebastião de Souza, que faz parte do grupo há 37 anos, também ressaltou a importância das pessoas para a empresa e agradeceu a confiança dos acionistas no trabalho realizado pelos executivos e colaboradores. “Seguimos a visão do nosso fundador, que é Gente Servindo Gente. Por isso, sempre nos preocupamos em ter em nossa equipe pessoas que gostam de gente. De nada adianta a tecnologia se por trás dela não tivermos pessoas preocupadas em servir bem”, disse o executivo.

Além do espírito de servir, dentro da história da Algar Telecom, o presidente executivo do grupo Algar, Luiz Alexandre Garcia, afirmou que a inovação e o empreendedorismo sempre fizeram parte do DNA da companhia. “A Algar foi a primeira empresa a utilizar o celular pré-pago no Brasil. Um momento que marcou o setor de telecomunicações do país. Essa homenagem nos orgulha. Já estamos prontos para comemorar os próximos 60 anos”, disse Luiz Alexandre Garcia, neto do fundador da Algar, Alexandrino Garcia.

A Algar Telecom também é chamada de CTBC – Companhia de Telecomunicações do Brasil Central. Mas está aos poucos fazendo uma transição de marca para Algar.

Com informações de Correio de Uberlândia.

Operadoras estrangeiras tem interesse no 4G do Brasil, afirma MC

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Até o momento da publicação desta postagem, somente a TIM manisfestou oficialmente interesse em participar do leilão da nova faixa.

Ao menos duas operadoras de telecomunicações sem atuação no Brasil já manifestaram interesse em participar do leilão de 4G na frequência de 700 MHz previsto para agosto, disse o secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão.

O ministério programou para a segunda quinzena de junho apresentações para atrair novos grupos para o leilão. A pasta deve promover reuniões em Londres e Nova York, ainda sem data definida. Existe ainda a possibilidade de novas rodadas de apresentações em outros locais, disse o secretário.

“Já existem duas empresas que manifestaram interesse”, afirmou o secretário, sem citar nomes ou países por, segundo ele, tratar-se de companhias com ações listadas em bolsa.

As reuniões serão realizadas por representantes do ministério, da Anatel e do Ministério de Relações Exteriores.

A previsão do governo federal é que o leilão de 4G na frequência 700 MHz arrecade ao menos 7 bilhões a R$ 8 bilhões.

Os vencedores do certame terão de arcar com indenizações a serem pagas aos radiodifusores que atualmente ocupam a faixa com a TV analógica o que, segundo o secretário, não será um problema para atrair operadoras.

“Esse leilão é uma oportunidade única no Brasil, com uma quantidade significativa de radiofrequencias, possibilidade de licença nacional em uma faixa de frequência baixa, o que diminui o custo do investimento necessário para implementação”, disse o secretário.

Segundo Martinhão, o forte crescimento do mercado brasileiro de mobilidade, particularmente da banda larga móvel, torna o país atrativo para grupos internacionais. Ele admite que a chegada de mais uma empresa (além das quatro maiores operadoras com atuação no Brasil, Vivo, TIM, Oi e Claro) pode elevar as ofertas pelos espectros.

“É um leilão, sempre quando há uma disputa maior, isso (aumento das ofertas) pode ser consequência do processo. Mas o limite do preço é a capacidade do mercado brasileiro em comportar o investimento”, declarou.

No início de março, fonte do governo federal com conhecimento do assunto afirmou que o Tesouro Nacional pediu para a Anatel pensar em maneiras para aumentar a arrecadação com o leilão 4G.

O fato do leilão não prever contrapartidas como investimento em zonas rurais pode facilitar a entrada de novas empresas, disse Martinhão, acrescentando que os leilões passados já tinham obrigações de desenvolvimento da banda larga no país, com prazo até 2019.

“Já temos uma quantidade de obrigações grandes para as áreas urbana e rural. Então, podemos trabalhar sem obrigações nesse leilão para ter maior competição.”
Até o momento, apenas a TIM manifestou oficialmente interesse em participar do leilão. No dia 15, o Conselho de Administração da operadora recomendou a participação no certame, enquanto seu presidente, Rodrigo Abreu, declarou que a frequência de 700 MHz “é um recurso muito importante tanto no Brasil como no resto do mundo para o fortalecimento das redes móveis”.

Na quinta-feira (08), o diretor-geral da Telefônica Brasil, Paulo Cesar Teixeira, evitou responder, durante teleconferência com jornalistas, se a Vivo participará da disputa, afirmando que a empresa está analisando os detalhes da proposta de edital publicada pela Anatel.

Procuradas, Claro e Oi não se manifestaram sobre o tema.

De acordo com o secretário de telecomunicações do ministério, um novo grupo poderá optar por focar em determinados mercados, como as regiões metropolitanas do Brasil, sem ter necessariamente presença em todos os municípios do país.

“Do início de 2011 até hoje, o crescimento de dados móveis foi de quase 600 por cento, mês após mês o crescimento tem sido vigoroso […] E ainda existe potencial para crescer”, afirmou, lembrando que com a desoneração dos smartphones promovida pelo governo federal no ano passado, o valor desses aparelhos ficou mais atraente para os consumidores.

Em 2012, o leilão da faixa atualmente em operação no Brasil para o 4G, de 2,5 GHz, arrecadou R$ 2,93 bilhões, com ágio médio, contabilizado sobre o preço mínimo dos lotes negociados, de 31,3%.

Na época, Claro, Vivo, Oi e TIM apresentaram os melhores lances para operar a frequência.

A proposta de edital para o leilão de 700 MHz foi divulgada no dia 2 de maio e ficará em consulta pública por um mês.

A tecnologia, cuja velocidade é maior que a do 3G, ainda tem baixa penetração no país. Segundo dados da Anatel, a banda larga móvel totalizou 114,42 milhões de acessos totais em março, dos quais somente 2,08 milhões eram terminais 4G.

Com informações de Reuters.

Regra da Anatel pode dar faixa de 4G “de graça” para Nextel

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Temendo o crescimento fácil da Nextel no Brasil, demais operadoras discordaram das normas elaboradas pela agência reguladora.

A Anatel está discutindo uma alteração nas regras do Serviço Móvel Especializado (SME) que pode resultar em entregar “de graça” uma valiosa porção do espectro na faixa de 800 MHz (capaz de prestar serviço 4G) para as operadoras que hoje só estão autorizadas a fazer o serviço de trunking (radiochamada).

O assunto veio à tona nesta sexta (09), em audiência pública realizada para discutir a proposta de revisão do regulamento do SME de modo a permitir que as outorgas possam ser adaptadas para o Serviço Móvel Pessoal (SMP), para o Serviços Limitado Privado (SLP) ou para o Serviço Limitado Especializado (SLE).

A questão, levantada por Raimundo Duarte, representante do grupo Claro/Embratel, é que a proposta vai destinar a faixa de 806 MHz a 821 MHz e de 851 MHz a 866 MHz, hoje conferida exclusivamente ao SME, para os outros serviços. A partir daí, caberia aos outorgados do SME escolher se desejam adaptar as suas outorgas para qualquer dos três serviços.

A Nextel (que hoje é a maior prestadora de SME), portanto, poderia adaptar a sua outorga para o SMP e, automaticamente, estaria apta a prestar serviço de banda larga móvel de quarta geração sem pagar nada pelo novo uso que dará à faixa. “Essa proposta aparentemente não leva em consideração os preços pagos para a prestação do SMP terem sido muito superiores ao pago pelas prestadoras do SME”, afirmou Raimundo Duarte, da Claro/Embratel. “Entendemos que seja necessário ao menos o pagamento adicional e, como parâmetro, o que foi pago pelo 3G; e é importante ressaltar que essa frequência é compatível com o LTE”, completou ele.

A representante da Oi, Aline Mourão, acrescentou que, se na época da licitação dessa faixa para o trunking ela estivesse destinada ao SMP, certamente o preço pago teria sido maior, em função da competição com as operadoras do SMP.

Pela norma em consulta pública, caberia à prestadora do SME escolher se quer ou não adaptar a sua outorga para qualquer dos três serviços. Mas, caso a opção seja por não adaptar, a outorga do SME não será renovada. A vontade da Anatel é justamente acabar com o serviço. A agência entende que a operação da Nextel, que é de longe a maior, pode ser realizada através do SMP. Já as pequenas operações poderiam ser realizadas com o SLP ou o SLE, que são serviços que não têm a carga regulatória do SMP.

A empresa que optar pela adaptação não deverá recolher a Taxa de Fiscalização de Instalação (TFI) do Fistel. O entendimento é de que, quando as estações foram ativadas para o SME, elas já pagaram a taxa. Duarte, da Claro, também se manifestou contra essa regra. “A gente entende a questão da convergência, mas existe diferença ainda grande entre esses dois serviços, sem contar que existirá a não arrecadação por parte da União, que a gente acha que é muito expressiva”.

Raimundo Duarte também colocou que a Nextel (sem citá-la) já tem um benefício dentro do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) ao não ser considerada com Poder de Mercado Significativo (PMS) no mercado de interconexão móvel. Por esse motivo, a empresa teria um bill and keep mais benéfico em relação as demais. “Entendemos que a norma parece conceber maior beneficio a um grande prestador do SME”, disse ele.

Os representantes do SindiTelebrasil, da Oi e da TIM manifestaram preocupação semelhante. Todos eles pediram que a Anatel disponibilize os dados de ocupação da faixa, as áreas de prestação dos atuais operadores de SME e o preço pago pelas faixas, a fim de analisarem melhor a proposta. Além disso, pediram também a prorrogação da consulta pública (que acaba em 22 de maio) por mais 30 dias e a realização de outra audiência pública.

Já o representante da Nextel, Luis Fernando Almeida, lembrou que a convergência entre o SME e o SMP foi elencada no Plano Geral de Atualização da Regulamentação (PGR). Mas pediu revisão em alguns prazos, já que se trata de uma adaptação “complexa”.

A empresa que optar por migrar para o SMP terá 180 dias para cumprir as normas do Regulamento de Qualidade, 90 dias para se adequar ao nono dígito e 90 dias para adaptar os seus planos de serviço ao Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC).

Com informações de Teletime.

Sercomtel demite funcionário por justa causa. Saiba o motivo

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O funcionário está preso desde setembro do ano passado pois também já tentou envenenar um colega de trabalho.

A Sercomtel abriu um processo administrativo para apurar fraude, em irregularidades com cartões telefônicos e recargas de celular pré-pago. Izaltino Toppa (funcionário envolvido) era o responsável por verificar o contrato fraudado, que deu prejuízo de R$ 600 mil a empresa de telefonia. Concluído o processo, a empresa decidiu demitir Toppa por justa causa. A Sercomtel recebeu vários cheques sem fundo da empresa terceirizada Solterc, pelos cartões telefônicos.

Toppa que está preso e tem 10 dias para recorrer da decisão. A Sercomtel tem pouca esperança de receber o dinheiro perdido, pois a empresa Solterc não existe mais e Toppa não tem condições de ressarcir o dinheiro. O ex-funcionário permanece preso desde setembro do ano passado, quando tentou envenenar um colega de trabalho com chumbinhos. Ele foi extorquido por cinco pessoas, as quais teria contratado para matar seu colega de trabalho. O valor que chegou a pagar na extorsão foi de R$ 20 mil.

Comunicações autoriza Correios a entrar no setor de telefonia

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Empresa quer se renovar apostando nas telecomunicações para compensar a perda do faturamento causado pelo declínio no envio de cartas.
O mercado de telefonia móvel no Brasil pode ganhar mais um concorrente em breve. O Ministério das Comunicações liberou os Correios para prestar serviços de telecomunicações, assim como já fazem outras operadoras de celular. Isso significa que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos está autorizada a agir como uma operadora virtual (conhecida como MVNO), ou seja, não terá infraestrutura própria, mas utilizará a rede de outra companhia para vender aparelhos e fornecer serviços com sua marca.

A decisão foi publicada nesta quinta-feira (08) no Diário Oficial da União. Assinada pelo ministro Paulo Bernardo, a Portaria nº 416 permite que os Correios busquem algum parceiro que esteja disposto a alugar sua rede para a plataforma da entidade. Segundo a portaria, a empresa pode explorar o serviço de MVNO “mediante a constituição de subsidiárias ou a aquisição de controle ou de participação acionária em sociedades empresariais já estabelecidas”.

As MVNOs são bem populares na Europa, mas no Brasil ainda são pouco conhecidas. A Porto Seguro Conecta, que faz uso das antenas da TIM, foi a primeira operadora virtual a vender planos a consumidores em agosto do ano passado e já possui 101 mil clientes. A Virgin Mobile, do bilionário Richard Branson, quer operar no país assim que obtiver autorização na Anatel, já foi definido que a britânica usará a rede da Vivo. Já a Datora, outra operadora virtual recém-chegada ao país, tem 19,6 mil. Segundo Antonio Luiz Fuschino, vice-presidente de Tecnologia e Infraestrutura dos Correios, não será difícil alcançar um grande número de usuários, pois a empresa conta com uma grande rede de distribuição já instalada e pronta para vender chips e aparelhos.

O investimento previsto é de R$ 150 milhões dentro de cinco anos. Para sustentar a operação, os Correios têm um acordo com a holding do Grupo Poste Italiane, o serviço de correio da Itália, que vai pedir à Anatel autorização para se tornar uma operadora virtual. Fuschino espera faturar R$ 1,5 bilhão com o negócio a partir do quinto ano de operação. “A operadora vai ser mais uma fonte de faturamento para que as receitas do mundo concorrencial superem as do mundo postal”, diz.

O projeto usará as cerca de 12 mil agências espalhadas por todo o Brasil para levar serviços de telefonia a milhares de usuários. Neste caso, as agências serão transformadas em quiosques que venderão aparelhos de celular, envelopes, cartões de recarga e selos, além de funcionar como balcão de atendimento. Outra ideia é associar vários serviços dos Correios a aplicativos móveis com o objetivo de facilitar o envio de telegramas ou rastreamento de encomendas.

Fuschino afirma que já iniciou conversas com outras operadoras, como Vivo, Claro e TIM, para ceder infraestrutura e só depois de escolher uma prestadora é que os planos e pacotes de celular serão construídos. A expectativa é que o programa comece a funcionar até novembro de 2014.

“Além do baixo custo, nós pretendemos oferecer serviços de valor agregado. Nós imaginamos que em um intervalo de cinco anos conseguiremos alcançar até 8 milhões de clientes”, afirmou. A estratégia dos Correios em vender produtos relacionados à telefonia celular é para evitar prejuízos futuros. Segundo a empresa, a entrega de cartas, que corresponde a 50% do faturamento, é vista como um negócio em declínio.

Com informações de G1.

Live TIM terá banda larga com velocidade de 1 Giga por segundo

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Até agora o serviço de internet banda larga mais rápido do Brasil está com a NET e custa 1.500 reais.
A TIM está preparando a evolução de seu serviço de banda ultra larga e agora o Live TIM chegará com fibra diretamente na casa do usuário. Até então, o serviço era um híbrido entre fibra e cobre (dentro da casa). E o projeto, chamado Live TIM Extreme, é ambicioso: 1 Gbps de velocidade, comparando-se ao que o Google Fiber oferece em algumas cidades dos Estados Unidos. A informação foi dada pelo presidente da TIM, Rodrigo Abreu, durante conferência de resultados financeiros da operadora.

Para o presidente da TIM Fiber, Rogério Takanayagi, a oferta de fibra até o cliente (residencial) é a evolução natural do portfólio da empresa: “É o que tínhamos desenhado de partida”. “Estamos em fase de finalização dos testes com alguns clientes já nas próximas semanas para poder lançar em breve”, revela.

Se o cronograma se concretizar, esta poderá ser a primeira oferta em grande escala de 1 Gbps para o mercado residencial do Brasil. Até então, a maior velocidade de banda larga para o mercado residencial no País havia sido anunciada pela operadora Net Serviços no início de fevereiro, de 500 Mbps por R$ 799,90 ao mês no pacote triple-play de TV e telefone e por R$ 1.499 para quem contratar apenas a Internet. Ainda não há detalhes sobre preço e área de cobertura do serviço da TIM. A CTBC lançou em Uberlândia um serviço de 1 Gbps experimental, em 2011.

A TIM encerrou o primeiro trimestre com cerca de 19,7 mil km de fibra em redes metropolitanas, essencialmente nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, cobrindo um total de 1,14 milhão de domicílios, com crescimento de 141% nas adições brutas de novos clientes de banda larga fixa na comparação anual entre o primeiro trimestre de 2013 e de 2014, chegando ao final de março a uma base de 75 mil assinantes. “O mercado de banda larga continua apresentando um comportamento competitivo, mas a TIM Live está com um desempenho bom. São cerca de 19 mil usuários novos por trimestre”, detalha Rodrigo Abreu.

Sky pode ser multada em R$ 5 milhões por descumprimento da Lei

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Operadora violou artigo de lei que impede operadoras de serviços de telecomunicações programarem conteúdo.
Mesmo depois de toda a polêmica em torno da distribuição de canais obrigatórios e de inflar artificialmente o número de assinantes, a operadora de TV Sky voltou a desobedecer ordens. Dessa vez, a Superintendência de Fiscalização da Ancine autuou a Sky e a Time Out, programadora do canal Sports+. Segundo a agência reguladora, a iniciativa foi motivada por indícios de irregularidades na programação do canal Sports+, distribuído pela Sky no Brasil.

O canal seria programado pela própria Sky, violando artigo da Lei 12.485 que proíbe as prestadoras de serviços de telecomunicações de atuarem na atividade de programação de conteúdo.

A fiscalização da Ancine constatou que existem indícios de que a programadora Time Out, sediada no Uruguai, tenha sido constituída com o propósito de viabilizar o exercício da atividade de programação do canal Sports + pela Sky Serviços do Brasil Ltda. A agência destaca que a Time Out foi criada logo após a edição da lei e só possui o canal de programação Sports+, que substituiu o canal Sky Sports no line-up da operadora. Além disso, a Time Out teria se recusado a fornecer documentos requisitados pela agência.

Por fim, a análise do contrato entre a Sky e a Time Out, ao qual a Ancine tem acesso, favoreceria de forma desproporcional a distribuidora, inclusive com retenção das receitas oriundas da comercialização de espaço publicitário do canal.

A Time Out é controlada pela argentina Torneos y Competencias (TyC). A DirecTV Latin America comprou 33,2% da (TyC) em meados de 2008.

O controle está nas mãos de Fred Vieira e a Luis Nofal Sports Holding SA, que juntos têm 50,1% da empresa. A DirecTV Latin America, no entanto, é a maior acionista individual. O DLJ Merchant Bank detém as ações restantes.

Na época do lançamento do canal no Brasil, a imprensa questionou a Sky sobre a participação de seus controladores na Time Out. A operadora afirmou apenas que sua participação indireta na programadora respeita os limites da legislação brasileira.

Entenda a lei melhor
O Artigo 5º da Lei 12.485 veda às prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo o controle ou a titularidade de participação superior a 30% do capital total e votante de programadoras com sede no Brasil, direta, indiretamente ou por meio de empresa sob controle comum.

Além disso, de acordo com Artigo 6º da lei, as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo não poderão, com a finalidade de produzir conteúdo audiovisual para sua veiculação no serviço de acesso condicionado ou no serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, adquirir ou financiar a aquisição de direitos de exploração de imagens de eventos de interesse nacional.

O impedimento de que empresas de telecomunicações (como a Sky) tenham o controle de empresas de conteúdo é questionada no Supremo Tribunal Federal por diversas ações de insconstitucionalidade desde 2011.

O assunto está sob a relatoria do ministro Luiz Fux e está pronto para ser votado,o que deve acontecer ainda este ano.

Com informações de Exame.

TIM divulga os Resultados do 1º Trimestre de 2014

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Lucro líquido da empresa foi de 372 milhões de reais, alta de 22 por cento em relação ao mesmo período do ano passado.

A TIM Participações S.A. anunciou seus resultados do primeiro trimestre de 2014 nesta sexta-feira (09/05).

Principais Destaques Operacionais

  • A base de usuários de dados cresceu 20% A/A, alcançando 36% da base total, com 26,6 milhões de usuários 3G (+85% A/A).
  • A base de clientes pós-pago cresceu 12% A/A, ou 16% excluindo mini-modems e M2M;
  • Posição de liderança no mercado de aparelhos com 37% do total de vendas das operadoras;
  • Payback móvel(SAC/ARPU) permaneceu estável em 1,6x; 
  • A base de clientes Live TIM chegou a 75 mil usuários, adicionando 14,7 mil clientes. Domicílios endereçáveis ultrapassaram 1,1 Mi;
  • Expansão do projeto Fiber-To-The-Site (FTTS): inclusão de 31 novas cidades em 2014.

Principais Destaques Financeiros

  • Receita líquida de serviços móveis cresceu 1,4% A/A, enquanto as receitas líquidas de “negócios gerados” (sainte+SVA) cresceram 9% A/A. A receita líquida se manteve estável fortemente impactada pelo corte da VU-M; 
  • A Receita Bruta de Dados cresceu 20% A/A, alcançando R$1,5 Bi, ou 25,2% da receita bruta de serviços móveis (vs. 21,4% no 1T13);
  • O EBITDA totalizou R$ 1,32 Bi (+8% A/A) com margem EBITDA de 28,0% e Margem de Serviços (excluindo aparelhos) de 33,2%;
  • O Lucro Líquido totalizou R$ 372,1 Mi, um crescimento de 22% A/A;
  • Os investimentos totalizaram R$ 612,9 milhões no 1T, um crescimento relevante de 30%, sendo aproximadamente 95% destinados à infraestrutura.

A exemplo da Vivo, a TIM forneceu durante a divulgação dos resultados financeiros e operacionais dados que refletem a massificação de smartphones e webphones no mercado brasileiro.
De acordo com o presidente da operadora, Rodrigo Abreu, usuários com smartphones ou webphones já são 58% da base total de 73,4 milhões de usuários, ou 42,86 milhões de assinantes. Já os clientes que efetivamente utilizam serviços de dados móveis da operadora somam 27 milhões, o que representaria mais de 60% de todos os assinantes da TIM que têm um handset capaz de acessar à Internet.
“O número de usuários de dados (móveis) cresceu mais de 20% na comparação ano contra ano (com base em dados do final de março) e já representam 36% da base total”, comemora Abreu. Em março de 2013, eram 22 milhões de usuários ativos de planos de dados, equivalentes a 31% da base de 71,2 milhões de clientes somados naquele mês.
Esse aumento da penetração, obviamente, além de se refletir no aumento do uso de dados, também tem feito a receita de serviços de valor adicionado crescer. A receita bruta de serviços de valor agregado totalizaram R$ 1,5 bilhão entre janeiro e março, 20,4% a mais que em igual período de 2014 e chegou a 25,2% da receita bruta de serviços móveis graças ao que a companhia chamou de “forte e contínua adesão aos planos de dados Infinity e Liberty”.
E nessa conta de VAS, o acesso à Internet têm peso cada vez maior. “Não abrimos a quebra entre SMS e demais serviços de dados na composição, mas podemos dizer que mesmo com a receita de SMS declinando de maneira significativa, como tem acontecido em todo o mercado, a receita total de dados continua com crescimento de 20% a 30%, graças tanto a receitas de conectividade com navegação em microbrowser quanto às associadas a conteúdo, como de educação e música, e ainda a serviços de segurança de dados, backup e rastreamento de smartphones”, detalha o executivo. Ele garante, entretanto, que mesmo com a menor utilização de SMS por conta da substituição por aplicativos de mensagens, como Whatsapp, o uso do SMS continua a crescer, mesmo já não representando há algum tempo mais de 50% das receitas de VAS.
Investimentos
Para suportar demanda por dados e melhorar experiência dos clientes, cerca de 87,5% dos R$ 613 milhões investidos em rede pela TIM entre janeiro e março foram destinados às redes de dados 3G e 4G – cerca de 25% para o 4G e 62,5% para o 3G. Segundo Abreu, foram 111 novos sites de 3G implantados no trimestre, totalizando 9,185 mil estações radiobase (ERBs) e outros 208 de 4G, somando um total de 2,133 mil ERBs; além de 104 novos hotspots Wi-Fi integrados na rede móvel para offload de tráfego (total de 904). “Nossa expectativa é chegar até o final do ano com 14 mil ERBs 3G e 4G e 2 mil hotsposts Wi-Fi integrados à nossa rede móvel”, conta Abreu.
Vale lembrar que as implantações de 4G da TIM estão sendo compartilhadas com a Oi e Abreu vê como positiva a discussão que se iniciou na Anatel para permitir o RAN sharing com compartilhamento de redes e espectro utilizando frequências mais baixas, além dos 2,5 GHz, para cumprimento de metas de cobertura das áreas ruais. “Acreditamos que qualquer possibilidade de sharing é positivo para cumprimento das metas ruais e, quando se tem possibilidade de fazer isso com frequências mais baixas, é mais eficiente. Ainda mais porque é uma obrigação regulatória, sem grande interesse comercial”, pontua. O executivo diz que a TIM também está fazendo parte das discussões na Anatel e acredita que, futuramente, o ran sharing também pode ser estendido para outros serviços, como 2G e 3G.
Outro movimento da operadora é conectar suas ERBs com backhaul de fibra para aumentar a capacidade de escoamento do tráfego de dados da interface aérea para o backbone da operadora. Ao final de 2013, 39 cidades tinham suas ERBs com fiber-to-the-site (FTTS) e o objetivo é fechar 2014 com um total de cem cidades. “Um dos efeitos do projeto de mobile broadband (de FTTS) é o aumento do tráfego e do uso dos serviços de dados. Havia, em algumas situações, um uso represado de dados e em algumas cidades houve aumento de mais de 40% no tráfego despois de ativarmos o projeto”, revela o presidente da TIM.


O Minha Operadora costuma publicar dados comparativos referentes ao desempenho das principais operadoras do país após análise detalhada da consultoria em Telecomunicações Teleco. Isso só deve ocorrer quando todas as empresas publicarem os seus relatórios, como a Oi, que só deve divulgar o seu na próxima quarta-feira, 14 de maio. Enquanto isso você pode rever dados anteriores acessando o marcador “Resultados Trimestrais“.

Com informações de TIM e Teletime.