12/10/2024
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Sercomtel se expande e chega a mais cinco municípios do Paraná

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Ao todo a operadora de Londrina atende em parceria com a Copel 56 cidades do estado do Paraná. Imagem meramente ilustrativa do serviço de telefonia pública da empresa em funcionamento.

A Sercomtel iniciou a comercialização do serviço de voz em Foz do Iguaçu, Toledo, Guarapuava, Castro e Ivaiporã. A atuação nessas cinco cidades do Paraná será feita em parceria com a Copel. As duas empresas vão oferecer ao mercado corporativo pacotes unindo os serviços de voz da Sercomtel e de dados da companhia de energia elétrica, por meio de sua rede de fibra óptica.

Nesse modelo de parceria com a sócia Copel já são 56 cidades paranaenses atendidas pela Sercomtel.

Nas cinco cidades serão comercializados às médias e grandes empresas o serviço de voz DDR (Discagem Direta a Ramal) da Sercomtel e os serviços de dados corporativos – RAV (Rede de Alta Velocidade) e IP Direto, da Copel.

Nos próximos meses será liberada também a comercialização no varejo do serviço BEL (Banda Extra Larga) da Copel com voz da Sercomtel em Foz do Iguaçu, Castro e Ivaiporã.

Vivendi aceita proposta de 13,5 bilhões para vender operadora na França

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A Vivendi controla no Brasil a GVT e a operação envolvendo a SFR deve ser benéfica para a companhia no Brasil, já que não deve haver mais uma pressão para a venda de novos ativos, como a GVT.
A francesa Vivendi anunciou que optou por aceitar a oferta da Altice para comprar sua operadora móvel na França, a SFR. Pelo acordo, a SFR vai fundir com a subsidiária da Altice de serviços prestados por cabo, a Numericable e o conglomerado francês de mídia e telecom receberá 13,5 bilhões de euros, bem como 20% de participação na nova empresa. O valor global da operação é estimado em 17 bilhões de euros.

Além da oferta da Altice, a Vivendi também recebeu uma proposta da Bouygues Telecom. A escolha levou oito sessões e contou com apoio de banqueiros e advogados, explicou a companhia dona, no Brasil, da GVT. De acordo com o comunicado oficial, a oferta da Altice oferece maior potencial de crescimento, geração de maior valor para os clientes, funcionários e acionistas.

Para a Vivendi, a convergência fixo/móvel possível a partir da fusão da Altice com a SFR envolve grande sinergia, ganhos de otimização de infraestrutura e oportunidade de oferta quadruple-play, além de estar em linhas com os planos do governo francês. A Altice ainda responde ao requisito da Vivendi de manutenção de empregos, conforme exigência do governo francês.

Ainda, os especialistas consultados para a tomada de decisão apontaram que a fusão entre a Altice e a SFR apresenta menores riscos competitivos, uma vez que as empresas atuam em segmentos de mercado distintos e duas atividades são complementares. A participação de 20% na nova empresa, fruto da fusão, valerá, de acordo com estimativa da Vivendi, 750 milhões de euros, no futuro.

A Vivendi agora inicia os procedimentos para obter autorização das autoridades relevantes. A companhia informará na reunião de acionistas, dia 24 de junho, como a transação foi conduzida.
Para a GVT, operadora de serviços de telecomunicações no Brasil, é positivo que a Vivendi, sua controladora, tenha chegado a um acordo para a venda da SFR, uma vez que diminui a pressão de fluxo de caixa da francesa, que recentemente se desfez de diversos ativos com esse fim.

No entanto, com mais essa transação, a Vivendi conclui a venda de todas as suas operações de telecomunicações, com exceção da GVT, a única a restar no cesto. Alguns analistas entendem que a operadora de cabo e TV por satélite no Brasil torna-se, assim, uma estranha no ninho do conglomerado francês que claramente optou por avançar no setor de mídia e entretenimento e tirar o pé das telecomunicações.

No ano passado, a Vivendi considerou a venda da GVT, mas, segundo relatos divulgados na imprensa, não obteve o valor esperado pelo ativo.

Com informações de Telesíntese.

Oi leva banda larga popular para mais 45 cidades brasileiras

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Operadora tem planos a partir de R$ 29,90 com 1 Mega de velocidade.

A Oi passou a oferecer o Oi Velox nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) em mais 45 cidades no Brasil. Com isso, a companhia chega a 3.932 municípios atendidos pela oferta, o que corresponde a 82% do total de praças da área de atuação da Oi.

As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de adesão ao PNBL, firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Por iniciativa do governo federal, o PNBL orienta o processo de popularização da internet no Brasil, promovendo a inclusão digital e reduzindo as desigualdades sociais e regionais no país, uma vez que atinge as mais remotas cidades brasileiras.

O Oi Velox nos moldes do PNBL oferece velocidade de 1Mbps e custa R$ 35 (preço promocional com desconto de 5,48%) por mês. A velocidade de acesso e tráfego na internet é a máxima nominal, e pode sofrer variações decorrentes de fatores externos. Nos estados em que for concedida isenção de ICMS, a oferta é feita a R$ 29,90 mensais. 

Em ambos os casos, o cliente não precisa pagar pelo modem, cedido em regime de comodato. Não é necessária a contratação de um provedor de acesso, mas se o cliente quiser poderá escolher entre os provedores de conteúdos gratuitos e pagos.

Conforme previsto no termo de adesão ao PNBL, o cliente pode optar também por uma oferta de serviços que inclua, além do Oi Velox nos moldes do PNBL, o Oi Fixo.

Proteste diz que operadoras de telefonia dificultam entrega de chips

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Segundo a entidade, as empresas estariam ligando a troca de cartões SIM à contratação de novos planos de conta.



A associação de consumidores Proteste afirma ter “notificado” as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo por prática abusiva na entrega de versões menores dos SIMcards a consumidores que precisam trocar de chips para usá-los em novos celulares.

Segundo comunicado da entidade emitido nesta segunda-feira (07), um ofício foi enviado às empresas perguntando por que elas estariam dificultando a entrega desses componentes.

A Proteste diz que há casos em que as teles vinculam essa troca de SIMcards à contratação de planos pós-pagos novos tanto para usuários com assinatura pós (naturalmente, com pacotes mais caros) quanto os que possuem planos pré-pagos.

“Esta é uma prática abusiva de venda casada que desrespeita o Código de Defesa do consumidor”, declara a entidade.

Ela diz que atendentes de lojas dizem não ter o microchip, insistindo para a contratação de um plano pós-pago, ou “empurram o consumidor de uma loja para outra, alegando que tem de ser feita a troca em loja própria e não franqueada”.

De acordo com a associação, há diferentes preços cobrados pelos chips, que variam de R$ 10 a R$ 20. Por conta disso, os usuários acabam tendo que cortar o cartão para ajustá-lo aos novos aparelhos sem precisar gastar mais para isso.

A Proteste recomenda aos usuários que passarem por essa situação com as operadoras que registrem queixa na própria empresa e, caso não haja solução no prazo indicado, usem o número de protocolo de atendimento para entrar em contato com a Anatel.

A ideia é fazer com que a agência inicie um processo de fiscalização para multar a tele ou aplicar medida cautelar caso seja constatada a infração.

Clientes Vivo ficam sem sinal de internet 3G em Santos nesta segunda

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Conforme foi apurado, aproximadamente 100 mil usuários ficaram sem o serviço no momento da pane.

Os clientes da Vivo na Baixada Santista voltaram a ter problemas com a operadora de telefonia móvel. Na manhã desta segunda-feira (07), moradores de Santos e Praia Grande foram afetados e ficaram sem o serviço de internet 3G.

Esta não é a primeira vez que uma pane da Vivo causa prejuízos aos clientes da região. Usuários vêm sofrendo com os serviços prestados pela empresa desde 11 de dezembro do ano passado, quando uma pane geral no sistema de telefonia afetou assinantes de toda a área DDD 13. Nesta manhã, restaurantes e outros comércios ficaram sem internet e não conseguiram finalizar os pagamentos com cartões de débito e crédito.

E não foram só os donos de estabelecimentos foram lesados. A advogada Alessandra Kauer Sant’Anna Umehara conta que teve o trabalho prejudicado por conta da falta de sinal de internet no aparelho celular.

“Estava no Fórum Trabalhista de Santos, aguardando resposta de uma empresa sobre um acordo, e tive dificuldade porque não consegui contato pelos aplicativos de mensagem instantânea. Não conseguimos fazer o acordo durante a audiência (em função disso)”.
Resposta 

Procurada, a Telefônica/Vivo informou que, ”desde as 14h05, encontra-se normalizado o serviço de internet móvel dos clientes de Santos e Praia Grande”. Segundo a empresa, nesta segunda-feira, usuários passaram a encontrar dificuldades de conexão com a internet a partir das 9h10, devido ao rompimento de cabo de fibra óptica.

”Assim que o problema foi detectado, equipes técnicas trabalharam ininterruptamente para normalização do serviço no menor prazo possível. A empresa mantém a Central de Atendimento 10315 para serviços fixo e *8486 e 1058 (a partir do telefone fixo), serviços móvel, que funcionam 24 horas 7 dias por semana”.

Advertência

Mesmo depois de ter resolvido o problema, a Vivo foi notificada pela prefeitura de Santos por conta de novos prejuízos que os moradores da cidade sofreram em relação aos serviços da empresa.

De acordo com o Cidoc (Centro de Informação, Defesa e Orientação ao Consumidor), órgão que fez a notificação, a empresa tem 10 dias para se manifestar. Caso contrário, será lavrada uma sanção pecuniária. “Notificamos a Vivo para que preste esclarecimentos sobre o ocorrido. O objetivo é reparar os prejuízos causados aos cidadãos”, afirmou Rafael Quaresma, coordenador do Cidoc, órgão ligado à Secid (Secretadria de Defesa da Cidadania).

Europa pretende eliminar tarifas de roaming

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Apesar do avanço da internet possibilitar uma comunicação global a baixo custo, muitas operadoras se negam a fazer acordos de roaming com outras empresas.

Em um de seus contos Arthur Clarke mostrou ser um imenso otimista, e nem falo de ter previsto que a PAN-AM ainda existiria em 2001, mas por ter colocado a data de 31/1/2000 como o dia em que as tarifas de ligação internacional seriam eliminadas no mundo todo.

Clarke previu que a economia mundial iria se beneficiar enormemente dessa medida. Ele estaria certo, “se não fosse a internet, a ganância e a falta de visão das operadoras”. Hoje em dia uma quantidade significativa de negócios são feitos via Skype. Famílias se falam por Facebook, a cada ano a quantidade de ligações telefônicas diminui. As operadoras se recusam a reconhecer isso, e por orgulho não admitem que são operadoras de dados, que telefonia pra muita gente é acessório.

Agora uma legislação européia está prestes a ser aprovada. Proposta pela holandesa Neelie Kroes ao Parlamento Europeu, a idéia é que até o final de 2015 as tarifas de deslocamento nos celulares sejam eliminadas entre os países membros. Claro, não é a unificação de tarifas mundial que a gente imaginava, mas é um belo começo.

Resta saber se as operadoras vão topar. Elas ganham uma grana considerável com interconexão e DDI. Sofrem da mesma inércia corporativa que matou as gravadoras (convenhamos, é questão de tempo): não entendem que precisam mudar seu modelo de negócios. Elas vendem conectividade, não voz.

Com informações e comentários pessoais de MeioBit.

TIM entra na onda dos mensageiros e cria seu próprio WhatsApp

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Por meio do aplicativo móvel será possível enviar mensagens, enviar arquivos, efetuar ligações via VoIP, além de realizar chamadas em vídeo.


A TIM entrou na briga dos aplicativos de comunicação integrada e lançou nesta segunda-feira (07) o aplicativo gratuito Blah, disponível para todos os usuários de smartphones Android ou iOS, mesmo para os que não são clientes da operadora. O Blah irá integrar serviços de voz, mensagens, videochamadas, chat e ligações por VoIP – na prática, será um concorrente para os aplicativos WhatsApp, Skype e Viber. Em breve o aplicativo ganhará uma versão para web e tablets. Não há menção para dispositivos Windows Phone.

Segundo a TIM, o Blah foi testado durante dois meses por um grupo de mais de 24 mil usuários, que sugeriram melhorias e mudanças para o aplicativo. 

Como funciona

Para conectar-se e autenticar o aplicativo, será necessário informar o número da linha de telefone ou o perfil do Facebook. O app então irá puxar todos os contatos do usuário, similar ao que faz o WhatsApp, com exceção da conexão pelo Facebook.

O programa irá utilizar cores diferentes para identificar se o contato que utiliza o aplicativo é cliente da TIM ou ambos. Também será possível convidar um amigo para instalar o app.

As conversas em grupo poderão reunir até 100 pessoas e as chamadas em vídeo com até quatro usuários simultâneos. Todo o histórico de conversas ficará armazenado em um só lugar, incluindo as mensagens de texto (SMS). 

De acordo com a TIM, o download e uso do Blah são gratuitos. Os usuários serão tarifados apenas pelo tráfego de dados da respectiva operadora. As chamadas tradicionais de voz e o envio de SMS, feitos pela rede da operadora, também serão tarifados de acordo com o plano utilizado.

Para conhecer mais sobre o novo mensageiro instantâneo e baixar para o seu smartphone Android ou iOS, é só clicar.

Com informações de INFO.

Brasil registra 22,59 milhões de assinantes de banda larga fixa em fevereiro

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Serviço está presente em mais de 30% dos domicílios do país. Grupo NET/Claro/Embratel lidera o mercado ao lado de Oi e Telefónica/Vivo.




O Brasil fechou fevereiro de 2014 com 22,59 milhões de assinantes de banda larga fixa*. No segundo mês do ano, o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) estava presente em 34,65% dos domicílios**.


Veja abaixo o número de assinantes e a densidade do Serviço de Comunicação Multimídia em fevereiro de 2014, por Unidade da Federação e por Região.

Números de Acessos em OperaçãoDensidade (Acessos por 100 domicílios)
Brasil22.587.20434,65
Região Norte638.46013,42
Rondônia90.41516,63
Acre38.81318,31
Amazonas161.21716,77
Roraima27.89020,31
Pará228.39510,53
Amapá15.6177,97
Tocantins76.11316,87
Região Nordeste2.588.15715,25
Maranhão155.8618,23
Piauí113.96012,14
Ceará474.77418,30
Rio Grande do Norte208.24820,25
Paraíba200.15516,81
Pernambuco465.07216,09
Alagoas135.22614,29
Sergipe113.72216,98
Bahia721.13915,29
Região Sudeste13.704.29848,44
Minas Gerais2.115.75731,72
Espírito Santo400.88332,16
Rio de Janeiro2.557.20145,13
São Paulo8.630.45758,98
Região Sul3.914.02339,23
Paraná1.588.90943,14
Santa Catarina909.29340,80
Rio Grande do Sul1.415.82136,67
Região Centro-Oeste1.742.26634,57
Mato Grosso do Sul266.39429,64
Mato Grosso267.28625,85
Goiás654.38830,27
Distrito Federal554.19862,84

Tecnologia

A banda larga fixa é prestada com a utilização de diferentes tecnologias:

  • por meios físicos confinados – Asynchronous Transfer Mode (ATM), Cable Modem, Ethernet, Fibra, Frame Relay, Acesso Híbrido – Fibra e Cabo Coaxial (HFC), xDSL e Power Line Communication (PLC);
  • por satélite – satélite e Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite (DTH);
  • e por ondas de rádio terrestres – espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS), Fixed Wireless Access (FWA), Long Term Evolution (LTE), Spread Spectrum e Wimax.

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes por tecnologia, em que se destaca a participação majoritária da tecnologia via satélite.

TecnologiaTotalParticipação
xDSL13.055.29358,12%
Cable Modem6.707.43730,04%
Spread Spectrum1.098.0975,02%
Fibra699.4553,20%
ATM317.3851,39%
Ethernet280.1901,27%
FWA67.5180,30%
Satelite61.4850,26%
Frame Relay26.2930,12%
LTE24.6590,12%
HFC24.3740,10%
Wimax5.9380,03%
MMDS3.5040,01%
DTH4370,00%
PLC1700,00%

Grupos econômicos

Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas, com várias tecnologias.

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes do Brasil por grupos econômicos.

Grupos EconômicosNumero de AcessosParticipação
Telmex (Claro/Embratel/NET)6.655.53729,82%
Oi6.529.16429,03%
Telefônica (Vivo)4.311.37019,13%
Vivendi (GVT)2.565.77711,55%
Algar (CTBC Telecom)393.8491,75%
Copel (Sercomtel)130.6950,58%
Telecom Italia (TIM)92.5750,43%
Cabo73.6730,33%
BT32.6330,14%
Big Brasil17.3420,08%
Outros1.569.6207,16%
Os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 7 de abril de 2014 e podem sofrer alterações.
* Em fevereiro, a banda larga móvel totalizava 110,19 milhões de acessos. Portanto, a banda larga fixa e móvel juntas possuíam, no mês, 132,78 milhões de assinantes.
** A partir de janeiro de 2014, a densidade passou a ser calculada com a revisão 2013 da projeção mensal da população realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Síntese de Indicadores Sociais – 2012, também do IBGE.

Enquete: O ano já começou cheio de reclamações nas operadoras

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Apenas 22,73% ainda não tiveram problemas com os serviços prestados pelas operadoras brasileiras neste ano.


O ano de 2014 nem chegou na metade e já chove reclamações contra as operadoras de telefonia. Sabemos que isso é natural, mas o Minha Operadora quis saber quantos de nossos leitores já reclamaram de problemas com a sua linha e de que forma essa reclamação foi feita.

Dos que votaram na enquete da semana passada (30/03 – 05/04) um total de 77,28% já formularam uma queixa no primeiro trimestre deste ano. Desse percentual, 40,91% reclamaram na própria operadora; 31,82% reclamaram na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e outros 4,55% queixaram-se no Procon de seu estado.

Confira abaixo os dados completos da enquete para que você analise:

Vivo foi a sexta empresa mais lucrativa de 2013

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Dados foram divulgados pela Economatica, empresa de consultaria que analisa o mercado brasileiro.

A Economatica, empresa de consultoria que tem entre seus quadros ex-presidentes do Banco Central, acompanha com lupa o mercado de ações brasileiro e as empresas lá listadas. E divulgou esta semana a lucratividade das empresas de capital aberto do ano passado, que registrou queda de 3,4%, chegando a R$ 126,49 bilhões.

As seis empresas de telecomunicações que têm ações na bolsa de valores brasileira apresentaram queda nos lucros de quase 18%, passando de um lucro líquido de R$ 8,41 bilhões para R$ 6,91 bilhões entre 2012 e 2013.

Apesar desta queda, a Telefônica/Vivo continua a ser uma das empresas com a maior lucratividade do país. Entre as 10 empresas mais lucrativas de 2013, a Vivo é a 6ª melhor colocada, quando fechou o ano com um lucro líquido de R$ 3,716 bilhões. Das 10 empresas mais lucrativas, cinco são do setor financeiro (quatro bancos e uma seguradora). A Petobras lidera a lista, com R$ 23,57 bilhões de lucros, seguida pelo ItaúUnibanco, com R$ 16,424 bilhões.

Fora do mercado financeiro, além da Vivo, tem a Ambev, a Cemig e o Cielo (um misto de software, dados e mercado financeiro).

Entre as empresas com maiores prejuízos, uma do setor eletroeletrônico: a Itautec, que registrou prejuízos de R$ 388 milhões. A empresa com a maior perda foi a Eletrobras, que registrou prejuízo de R$ 6,287 bilhões em 2013.

Com informações de Telesíntese.