11/10/2024
Início Site Página 2057

Vivo firma parceria para inserir fibra óptica em prédios comerciais

0
Novos edifícios terão toda uma estrutura de rede montada pela Vivo.
A Telefônica|Vivo e o Grupo Esser fecharam um acordo para que a operadora forneça serviços via fibra óptica a nove edifícios comerciais que serão entregues nos próximos cinco anos na cidade de São Paulo e região. A entrega do primeiro empreendimento está previsto para o segundo semestre do ano. 

A Vivo espera atingir uma receita de R$ 40 milhões apenas com esses edifícios.

Estão inclusos no acordo todas as necessidades para os serviços de voz, dados e TV para cerca de 2,7 mil empresas que ocuparão as salas comerciais e são os clientes em potencial. Afinal, a operadora tem preferência, não exclusividade na prestação dos serviços.

A parceria inicia na etapa de obras para a instalação da infraestrutura completa necessária, mas apenas depois a operadora tem a função de vender para cada condômino e fechar contratos individualmente. Dessa forma, se o usuário não aceitar a oferta, a estrutura da Vivo poderá ser utilizada por outra operadora. 

Como parte de um novo modelo de negócios, a Vivo já está presente em 1 mil condomínios, e cerca de 30 mil clientes, na maioria, no estado de São Paulo. A unidade de negócios da operadora tem mais de 1,2 milhão de usuários no Brasil, principalmente atuando junto às pequenas e médias empresas. 

O Grupo Esser Empreendimentos tem 12 mil unidades entregues, que somam 2 milhões de m² de área construída e essa é a primeira vez em que é feita parceria com uma empresa de telecomunicação. 

A Net afirmou que já tem acordos do tipo com algumas construtoras. A TIM e Oi estão avaliando possibilidades nessa linha.

Após dois anos, Marco Civil da Internet é aprovado pela Câmara

0
Deputados comemoram a aprovação do Marco Civil da Internet.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (25) o Marco Civil da Internet. A proposta foi aprovada em votação simbólica e segue agora ao Senado. O projeto define os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. A aprovação abre caminho para que os internautas brasileiros possam ter garantido o direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos.

O texto aprovado, do relator Alessandro Molon (PT-RJ), exclui a obrigatoriedade de instalação de data centers no Brasil para armazenamento de dados e mantém a regulamentação por decreto da neutralidade da rede, que deverá seguir os parâmetros estabelecidos na lei, conforme previsto na Constituição. Para elaborar o decreto, a Presidência da República deverá ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI).

Após votação na Câmara, o projeto – que trancava a pauta desde outubro – ainda tem de ser aprovado pelo plenário do Senado para então ser encaminhado à sanção presidencial. Se for alterado pelos senadores, a proposta ainda terá que passar por uma segunda votação no plenário da Câmara, que pode aceitar ou rejeitar eventuais pontos alterados pelo Senado. A aprovação só foi possível após acordo do governo com o PMDB, que garantiu algumas alterações na proposta original. 

A neutralidade da rede é considerada pelo governo como a espinha dorsal do projeto e, de longe, foi o tema que causou mais divergências entre os deputados. Pelo texto do relator da proposta, a neutralidade da rede é um princípio que determina o tratamento igualitário de dados por parte das operadoras de telecomunicação, sem distinção quanto ao conteúdo, a origem, o destino ou aplicativo utilizado para a troca dessas informações.

O princípio impede a venda segmentada de acesso à Internet por tipo de serviço. Também tem como objetivo evitar “abusos” anticompetitivos dos diversos intermediários envolvidos na transmissão de dados na Internet.

Data centers

Diante das suspeita de espionagem dos EUA, o Planalto passou a defender que os dados em uso pelos brasileiros fossem armazenados em território nacional. A pedido do governo, o relator havia incluído em seu texto o dispositivo que permite ao governo a possibilidade de obrigar os provedores comerciais a utilizarem bancos de dados, ou data centers, instalados no Brasil. Este ponto também não contou com a simpatia de diversas bancadas da base do governo.

Após conversas, o governo flexibilizou sua posição. Abriu mão da exigência da instalação dos data centers no País, mas fez questão de obrigar provedores que prestam serviços a brasileiros a se submeterem à legislação do país.

Punição a provedores de internet

Outro ponto do projeto é o que isenta os provedores de conexão à internet de serem responsabilizados civilmente por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros. Isso só ocorrerá se, após ordem judicial específica, o provedor não tomar as providências para retirar o conteúdo da rede.

Nesses casos, o projeto determina que a retirada de material com cenas de sexo ou nudez deve ocorrer a partir de apresentação pela pessoa vítima da violação de intimidade e não pelo ofendido, o que poderia dar interpretação de que qualquer pessoa ofendida poderia pedir a retirada do material. Agora, a retirada deverá ser feita a partir de ordem judicial.

Além disso, o relator também incluiu um artigo para prever que os pais possam escolher e usar programas de controle na internet para evitar o acesso de crianças e adolescentes a conteúdo inadequado para a idade. “O usuário terá a opção de livre escolha da utilização de controle parental em seu terminal e caberá ao Poder Público em conjunto com os provedores de conexão a definição de aplicativos para realizar este controle e a definição de boas práticas de inclusão digital de crianças e adolescentes”, discursou Molon.

O dispositivo que trata da responsabilização civil de provedores por danos decorrentes de conteúdo produzido por terceiros causou divergências entre os parlamentares. O PMDB não concordava com o texto de Molon.

Pelo parecer, o provedor será responsabilizado se não tirar o conteúdo ofensivo do ar após ordem judicial. Os peemedebistas defendiam que o conteúdo fosse indisponibilizado a partir da notificação, em vez de aguardar todo o trâmite judicial.

Para os defensores do texto do relator, obrigar a retirada do conteúdo do ar mediante simples notificação pode configurar censura. O assunto deve ser objeto de uma votação à parte do texto principal do marco civil.

Publicado edital de licitação de até quatro direitos de exploração de satélites

0
Interessados na operação deverão desembolsar mais de R$ 12 milhões.
O recebimento dos documentos de identificação, das propostas de preço e da documentação de habilitação dos interessados em participar da licitação de até quatro direitos de exploração de satélites, com 15 anos de duração, prorrogáveis por igual período, será no dia 29 de abril de 2014, às 10h, no miniauditório da Anatel, em Brasília.

O objetivo da licitação é reforçar a capacidade do País para transmissão de dados e voz. O preço mínimo de referência por direito de exploração é de R$ 12.223.484,27. As condições para participação constam do Edital nº 1/2014, publicado hoje na página da Anatel na internet.

O Aviso de Licitação nº 1/2014/SOR/SPR/CD-ANATEL também foi publicado nesta segunda-feira, 24, no Diário Oficial da União.

Em 6 de maio de 2014, às 10h, também no miniauditório da Anatel, será iniciada a sessão de abertura, análise e julgamento das propostas de preço.

Unotel entra no ramo de TV por assinatura em 20 estados brasileiros

0
Novo serviço deve ser comercializado por meio de acordo com 150 fornecedores e meta da empresa é atingir 300 mil clientes em um ano.

A Unotel apresentou na semana passada o seu serviço de TV por assinatura destinado a provedores de Internet (ISPs). Chamado Ion, o serviço entrará em atividade em junho, e será comercializado por cerca de 150 provedores (ISPs) que já assinaram contrato com a Unotel em mais de 20 estados. De acordo com o presidente da Unotel, Orlando Ferreira Neto, foram investidos R$ 60 milhões na criação do Ion. A empresa espera contar com 450 ISPs comercializando o serviço até dezembro deste ano, e atingir uma base de 300 mil assinantes nos próximos 12 meses.

Apesar de começar a ser vendido em junho, o Ion começará a ser divulgado com campanhas nacionais apenas em agosto. “A campanha será a mesma para todo o País, mas haverá sempre um espaço para que as empresas locais coloquem suas marcas”, disse Debora Pinto, diretora de marketing da Unotel.

O serviço de TV por assinatura da Unotel será distribuído via DTH em todo o território brasileiro, e poderá ser comercializado por até três provedores diferentes em cada região. “Algumas regiões terão apenas um provedor, e outras podem ter até três. Depende do tamanho da população do local”, explicou Alessandro Peciauskas, diretor de programação e produtos da empresa.

De acordo com ele, a Unotel atua negociando programação e infraestrutura que será utilizada pelos provedores. “Com isso, oferecemos ganhos de escala, que significa poder de negociação, principalmente com os programadores”.

Além de contar com uma marca única em todo o País, o serviço também oferecerá a mesma programação, uma campanha institucional única e preços dos pacotes iguais para todos os provedores que o adotarem. “Mas o operador poderá oferecer combos junto com Internet e telefonia. Isso dará espaço para ele fazer suas próprias combinações, reduzindo sua margem de lucro em um dos serviços”, disse Peciauskas.

O provedor poderá utilizar sua rede de internet para entregar serviços de VOD no modelo over-the-top (OTT), complementando o sinal linear enviado pelo DTH. Outra opção é investir na construção de um headend próprio para retransmitir o sinal do satélite. Nesse caso, o provedor tem a possibilidade de adicionar conteúdo regional a sua grade de programação e explorar a publicidade local.

Programação

Ainda em fase de negociação com as maiores programadoras, a Unotel quer utilizar a quantidade de canais HD em seus pacotes de programação como diferencial competitivo. “Em junho, quando lançarmos o serviço, pretendemos ser a opção com mais canais HD tanto no pacote de entrada quanto no pacote final”, disse Peciauskas.

No evento, a empresa apresentou opções de pacotes que variam do mini básico com 27 canais pagos, dos quais 10 são HD, pelo preço sugerido de R$ 69,90, até o pacote premium com 160 canais pagos, com 50 deles em HD, pelo preço sugerido de R$ 249,90.

Os canais abertos não serão transmitidos via DTH. O set-top-box utilizado pela empresa contará com receptor terrestre digital para exibir a programação aberta. Em cidades onde o sinal ainda é analógico, o cliente precisará sintonizá-los com uma antena própria.

Inicialmente, o produto não trará conteúdo on demand. De acordo com o presidente da Unotel, Ornaldo Ferreira Neto, a empresa planeja uma plataforma VOD no futuro. “Precisamos ganhar escala em número de assinantes para negociarmos esse conteúdo”, disse.

Fornecedores

A Unotel contratou os serviços de transmissão por satélite da Media Networks, e set-top boxes da Kaon, com recepção para sinal via-satélite e IP. O middleware será o Open TV 5, da Nagra.

O decodificador desenvolvido pela Kaon para a Unotel traz duas conexões satelitais, duas conexões terrestre ISDB-T e uma interface IP, que será responsável pelo acesso da caixa à internet. Além disso, o equipamento poderá gravar até quatro canais simultâneos, sendo dois do sinal digital terrestre e dois via satélite. Com a compra e instalação de HDs, o cliente poderá armazenar o conteúdo gravado. Futuramente, os operadores que contarem com o serviço poderão oferecer serviços via OTT e VOD via IP.

As caixas serão produzidas em Manaus, e a Unotel contará com cinco centros de distribuição no País para entregar o produto para seus clientes.

Veja como foi feito o clipe “Metamorfose Ambulante” em homagem a Raul Seixas

0
Megaprodução entre as empresas fez o clipe figurar no topo dos dez mais vistos no YouTube em fevereiro.




Todo mundo sabe que o videoclipe “Metamorfose Ambulante” produzido pela Vivo e Samsung (por sinal, ambas são líderes nos segmentos de telefonia móvel) foi um sucesso. E a gente também não consegue parar de repercutir esse vídeo tão interessante. Prova desse sucesso estrondoso foi o fato de a campanha constar em primeiro lugar num Top 10 que listou os vídeos mais assistidos do YouTube durante o mês de fevereiro.


E você já viu como essa super-produção foi feita? Obviamente para que tudo saia bem é preciso muito esforço, espírito de equipe e investimento por parte das empresas realizadoras do projeto. E no final das contas, uma mensagem tem que ser passada. E foi isso o que aconteceu durante as gravações da homenagem a Raul Seixas.

Aproveitando o sucesso já descrito e comprovado acima, agora o Minha Operadora te mostra como foram os bastidores do vídeo. Entre no mundo da publicidade e admire essa equipe fantástica logo abaixo.

Decodificador ilegal desafia rumo das empresas de TV Por Assinatura

6
Aparelhos piratas vendidos por até R$ 550 abrem canais fechados de TV e geram prejuízo de até R$ 2 bilhões no setor.

Anunciados pelas ruas do centro de São Paulo ou em sites de comércio eletrônico pela internet, decodificadores piratas estão ao alcance de quem quiser. Os pequenos aparelhos que destravam um número muito maior de canais de TV paga do que o previsto pelo plano contratado criaram um lucrativo mercado paralelo, mas a atividade é considerada ilegal para os envolvidos – inclusive ao consumidor – e geram perdas de receita às operadoras de TV paga que chegam a R$ 2 bilhões.

Há gente de todo tipo atrás dos tais decodificadores. Em cerca de dez minutos, encostam quatro clientes no balcão de um estabelecimento que diz vender o dispositivo. Dois pedem para atualizar o aparelho (periodicamente, as operadoras trocam os códigos dos canais e causam “apagões” nos sinais piratas, tentando desestimular a ilegalidade), o terceiro é funcionário de uma das grandes operadoras, chega com uniforme da empresa, e quer comprar decodificadores. O último quer algo mais arrojado, um aparelho original da NET com cartão hackeado, que abre todos os canais. “Abre inclusive os HDs. Só não pega mais os de luta, mas compensa demais”, conta o cliente, antes de pagar R$ 300 pelo aparelho e R$ 30 pelo cartão.

Segundo o lojista, que pediu para não ser identificado, é muito comum ver funcionários de operadoras por ali. “Eles compram o aparelho de mim e até me vendem alguns também.” Experiente, vende os aparelhos desde 2011, sabe da ilegalidade e já foi autuado várias vezes. “Já apanhei muito de polícia, rapaz”, diz. Mas vive mais animado com o aumento das vendas e, obviamente, dos ganhos (seus preços variam de R$ 320 a R$ 550) e já dobrou o número de lojas que administra.

A alegria, no entanto, não deve durar muito. E ele sabe disso. “Nosso negócio não aguenta mais dois anos. As operadoras estão fechando cada vez mais os canais, daqui a pouco o pessoal não vai conseguir mais contornar e a gente vai ficar no escuro.”

Antonio Salles Neto, diretor do Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (SETA) e coordenador do Grupo de Combate à Pirataria na Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), diz que as empresas de segurança de sinal estão ficando mais agressivas. “Estão fazendo mais apagões, em janeiro teve um grande, e isso só deve aumentar”, diz.

Ele explica que a dificuldade das empresas de TV é imprimir as soluções de segurança sem afetar o assinante regular. “Precisamos consertar o avião em voo com todo mundo dentro.”

Segundo a ABTA, o número especulado de decodificadores piratas (com tecnologia “Free-to-air”, chamada FTA) no Brasil é de 2 milhões, ou até o dobro disso. Os dispositivos são usados para captar sinal transmitido por satélite (SKY, Claro TV, Oi) ou cabo (NET, GVT, Vivo Internet).

Contra isso, empresas de toda a cadeia do setor (como SKY, Claro, Telefônica/Vivo, Telecine, HBO, Globosat, e a de segurança Nagra) se uniram em janeiro de 2013 e formaram a Aliança Internacional contra a Pirataria para “monitorar, treinar, dar suporte jurídico e coordenar a pirataria em sua fase inicial” em toda a América Latina.

Para a diretora executiva da associação, Marta Ochoa, “a falta de consciência da sociedade sobre o consumo de produtos e serviços piratas”, a “deficiência no cumprimento da lei por parte das autoridades” e a “inexistência de regulação específica” são fatores que contribuem para a proliferação desse tipo de atividade, encarecendo os serviços para os consumidores legais.

Quem compra e/ou vende produtos piratas é CRIMINOSO

Os aparelhos têm importação proibida desde 2011, bem como sua comercialização, uma vez que não são homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O responsável por um sinal pirata (o chamado CS ou KS) pode ser enquadrado em crime administrativo por infringir a Lei Geral de Telecomunicações, podendo ser processado por exploração indevida de ativos das operadoras e quebra de direito autoral por transmitir conteúdo sem contrato com as produtoras.

Já o vendedor de aparelhos pode ser enquadrado por crime contra as leis de consumo (devido a ausência de certificação) e contrabando. Sobre o consumidor desse tipo de produto e serviço, o Senado avalia um projeto de lei (nº 186, de 2013) que estabelece sanções por “interceptação ou recepção não autorizada dos sinais de TV por assinatura”. O texto foi aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia em dezembro e aguarda parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.

Para a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Veridiana Alimonti, é preciso pensar nas razões que levam os consumidores a recorrerem a esse tipo de serviço. “Depois que a Anatel tirou a cobrança do ponto extra, não havia decodificador no mercado. Assim, ele teria que alugar da operadora”, diz. “Isso influencia. Mas se as operadoras tornarem seus preços ainda mais populares, os consumidores tendem a se regularizar.”

A instalação de um decodificador não certificado:

  1. O aparelho – Para TV a cabo, o usuário contrata o plano mais barato e substitui o aparelho regular;
  2. Ou antena – Para transmissão por satélite, é preciso instalar também uma segunda antena;
  3. Sinal – Após a instalação, o aparelho decodifica o sinal e rastreia canais que pode exibir;
  4. Gato… – Para inibir a pirataria, as operadoras alteram seus sistemas de códigos de canais;
  5. e rato – Os chamados “piratas” desbloqueiam o novo código e o espalham pela internet.
Com informações de Estadão.

Vagas para operador de telemarketing na CTBC e Sercomtel

0
Ao todo são 772 vagas disponíveis em dois estados / Imagem meramente ilustrativa.
Estão abertas as inscrições para concurso público que visa a contratação de 30 agentes de telemarketing para atuar na empresa Ask, ligada a companhia telefônica Sercomtel, em Londrina, no norte do Paraná. Também será preenchido um cadastro de reserva para agentes de telemarketing bilíngue. Os interessados devem se inscrever até o dia 2 de abril, através da internet. As provas serão aplicadas no dia 11 de maio.

A taxa de inscrição varia conforme a área escolhida, entre R$ 15 e R$ 20, e deve ser paga até o dia 3 de abril. Podem participar pessoas com 18 anos completos e que já concluíram o Ensino Médio. Para o cadastro de reserva, é necessário ainda que o candidato tenha fluência na língua espanhola, incluindo leitura, conversação e escrita.

O salário inicial para agente de telemarketing é de R$ 724, passando para R$ 769 após o período de experiência. Já para o cargo de agente bilíngue,o salário é de R$ 1.170,00, aumentado para R$ 1.350,00 após o período de experiência. Os candidatos admitidos terão ainda direito a ticket alimentação, plano de saúde, plano odontológico, vale transporte e auxílio creche. A carga horária é de 36 horas semanais. O edital completo está disponível no site da Ask.

Vagas também no Grupo Algar Telecom (CTBC)

A Algar Tech, empresa especializada em soluções de processos de negócios há 15 anos, em Uberlândia, está com 742 vagas abertas para o cargo de atendente ativo e receptivo, período tarde e noite. Além do salário pago pela categoria, a vaga oferece convênio médico e odontológico, vale transporte, vale alimentação/refeição, prêmios por resultados, descontos em universidades e auxílio creche. A jornada de trabalho é de seis horas por dia.

Os interessados devem ter como pré-requisitos Ensino Médio completo ou cursando o 3º ano, idade superior a 18 anos, boa digitação e conhecimento do pacote Office. Os currículos podem ser cadastrados no site da empresa.

Vivo divulga tutorial explicando vantagens do Vivo Tudo

0
Patrocinadora da Seleção Brasileira, a Vivo conta com a participação do treinador da seleção Luiz Felipe Scolari.


Depois de o Felipão participar de uma campanha da Vivo dentro de um avião chamada “A hora mais triste do voo” para a televisão, a operadora decidiu produzir um tutorial também focado no Vivo Tudo para reprodução na internet.


Intitulada “Tática”, a campanha tem como personagem principal o João Cortez, ruivo já famoso nos comerciais da Vivo que no tutorial, dá todo o suporte ao treinador da seleção brasileira para que ele faça um bom trabalho com o Vivo Tudo em campo.

O vídeo do tutorial tem duração de 1:30min. e pode ser assistido aqui:



Após mudança de tecnologia, moradores de Joanópolis, SP ficam incomunicáveis

0
Usuários de áreas distantes do centro do município reclamam que não fazem ligações.
A troca do modem usado no serviço de telefonia fixa tem sido alvo de reclamação de moradores que vivem em áreas distantes da região central de Joanópolis. A mudança na tecnologia após a instalação de novos aparelhos deixou as linhas mudas, segundo os usuários. A Telefónica/Vivo disse que já mobilizou uma equipe técnica para checar o serviço de telefonia fixa com as tecnologias dos clientes.

Marco Antônio Pinheiro tem um restaurante ao lado da cachoeira dos Pretos, um dos pontos turísticos da cidade, e reclama da que desde que o novo aparelho foi instalado, ele não consegue nem fazer, nem receber ligações. “Toda a mercadoria é comprada por telefone, os vendedores não vem aqui. Também tem a questão dos clientes que ligam para reservar mesa, mas sem telefone não liga”, reclama.

O comerciante disse ainda que mudaram o número da linha sem que ele soubesse. “Se eu quisesse o número antigo, precisava ter reservado antes, mas eu não sabia que ia mudar. Agora nenhum dos dois funciona”, completa.

Carmen Calin Tomiati continua usando o antigo. A empresa telefônica não conseguiu atualizar o aparelho, mas mesmo assim às vezes o aparelho não funciona. “O antigo é intermitente, uma hora funciona, uma hora não funciona. Quando cai um temporalzinho para de funcionar. Tem gente que trocou, tem gente que ficou com as duas linhas e acabou não funcionando nenhum”, conta.

A TV Vanguarda, afiliada à Rede Globo, foi quem gravou uma reportagem tratando do assunto.

Outro lado

A operadora Vivo respondeu que mobilizou uma equipe técnica para checar o serviço de telefonia fixa com as tecnologias dos clientes citados e que tomou as providências necessárias dentro do menor prazo possível.

Novos contratos de concessão devem provocar grande queda na tarifa da telefonia fixa

0
Novas obrigações e condicionamentos serão impostos às prestadoras a partir de 2016 / Imagem utilizada para fins ilustrativos.

O adiamento da aprovação para junho, pelo conselho diretor da Anatel, dos novos condicionamentos aos contratos de concessão da telefonia fixa, que deveriam ficar prontos até o final deste mês, não muda em nada o prazo de validade das novas obrigações e condicionamentos que serão impostos às concessionárias (Embratel, Telefónica/Vivo, Oi, CTBC e Sercomtel), e que começarão em 01 de janeiro de 2016 e terão a validade de cinco anos, até a próxima renovação contratual.

Conforme fontes da agência, o documento que está sendo elaborado, após as contribuições recebidas, irá trazer a análise do impacto regulatório sobre cada uma das modificações a serem incorporadas nos contratos (um pleito antigo do mercado). Mas as mudanças poderão ser bem significativas.

Uma das modificações que trará efeitos imediatos para o usuário da telefonia fixa refere-se aos saldos financeiros com a troca de metas de universalização gerados devido a mudanças ocorridas no passado. Nessa conta há o saldo a favor da União com a primeira diminuição nos números dos TUPs para a construção do backhaul (rede de banda larga estadual), decisão tomada em 2008; e o saldo que ocorrerá com a redução dos números dos orelhões propostos nesta nova revisão das metas de universalização.

O valor real de quanto é, de fato, este resultado varia bastante, conforme o interlocutor, mas está na casa de centenas de milhões de reais. E montante deverá ser todo aplicado para abater a tarifa de telefonia fixa do usuário final, asseguram fontes da Anatel.

Outra novidade que deverá vir com o novo contrato é o fim da cesta telefônica. A cesta, formada por assinatura básica, minutos e habilitação poderia ter reajustes diferenciados, desde que o limite máximo para o reajuste autorizado pela Anatel fosse respeitado. Conhecido como “fator de excursão”, foi muito usado no início da privatização (quando as operadoras carregavam até 8% a mais de reajuste na assinatura básica) o que financiou a forte expansão da rede. No últimos anos deixou de ser usado, porque a inflação foi controlada e por pressão dos institutos de defesa do consumidor, os reajustes acabaram sendo lineares para todos os itens da cesta. À exceção do ano passado, quando uma concessionária voltou a usar este fator (agora limitado a 5%), mas esta é uma outra história.

A Anatel está considerando que não é mais necessário manter esta cesta de discriminação dos produtos. A telefonia fixa passará a ser tratada apenas como plano básico de tarifa flat, o único que de fato a agência controla, tendo em vista que atualmente a maioria dos usuários das concessionárias já migrou para planos alternativos, mais vantajosos.

Com isto, acaba o dilema se deve-se ou não manter a franquia de 200 minutos. Os estudos “anatelianos” indicaram que a eliminação da franquia não afetava de forma significativa o valor da assinatura, por isto, vai ficar como está.

Com informações de Telesíntese