11/10/2024
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Tempos de chuva são também de tormento para usuários de telefonia

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Com a chegada do período chuvoso no hemisfério sul do planeta, problemas com o sistema de telefonia móvel tendem a aumentar.


Esse fim de semana pode trazer mais do que chuva para grande parte dos brasileiros que cotidianamente vem enfrentando problemas com o sinal das operadoras de telefonia móvel. Os moradores de Jaguaribara, distante 216 km de Fortaleza – CE, ficam sem os serviços da operadora TIM. “Basta chover forte que falta sinal da operadora some”, afirma Jesus Carneiro, morador da região.
“Se a chuva for muito intensa, pode mesmo causar algum tipo de bloqueio no serviço, que funciona como um sistema de radiofrequência”, aponta Glaucionor Oliveira, chefe do Departamento de Telemática do Instituto Federal do Ceará (IFCE).

“As gotas de chuva interferem na propagação das ondas e afetam a comunicação entre a torre transmissora e os aparelhos”, complementa. Segundo o professor, o princípio é o mesmo em relação a televisão via satélite, que sai do ar quando o céu está muito nublado.

“Não há muito o que fazer, porque é uma questão climática. Nos estados que chovem mais, os episódios de queda de sinal são mais frequentes”, afirma.

Uma alternativa para evitar situações como ligações caindo na caixa postal sem toque de chamada ou ausência de conexão seria a implantação de um sistema ótico de emissão de antenas com laser. “Mas isso é uma tecnologia do futuro para a qual ainda não há aparelhos disponíveis”, acrescenta.

Conforme o especialista, as causas mais comuns de interrupção são a falta de energia elétrica no sistema telefônico e fatores físicos, como o rompimento dos cabos de fibra ótica.
A TIM informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que, no caso específico do município cearense, o problema foi causado pela queima de uma peça no equipamento que atende o município, problema que foi sanado com a visita dos funcionários da empresa. 
Em relação às interrupções do serviço constatadas por alguns usuários, informou que, em virtude das fortes chuvas que estão ocorrendo na região Nordeste, é possível ocorrer pane nos equipamentos, os quais seriam sensíveis a variações climáticas, como a precipitação de fortes chuvas ocorridas recentemente no estado.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disse não ter recebido o relatório da interrupção de serviços da TIM, o que deve ser feito nos próximos dias. Quando acontecem grandes lapsos, a operadora é obrigada a comunicar o problema a Anatel e dar informações como a quantidade de pessoas afetadas e o tempo de restauro do sistema, dentre outras. Essas informações são analisadas por técnicos da agência e tramitam por meio de processos que geralmente resultam em multas aplicadas às prestadoras.

Com informações de O Povo

Grupos de Telecom usam seus poderes para adiar ainda mais votação do Marco Civil da Internet

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Operadoras tem mais poder do que você imagina. Na foto: Eduardo Cunha faz uso do microfone.

No dia 06 de novembro do ano passado, a bancada do PMDB, segunda maior da Câmara, se reuniu no Congresso Nacional para ouvir com exclusividade o que Eduardo Levy, diretor executivo do Sindicato das Empresas de Telefonia (Sinditelebrasil), tinha a falar contra o projeto do Marco Civil da Internet, que já naquela época trancava a pauta da casa. Uma didática exposição concentrava as principais críticas sobre a tão falada neutralidade da rede e defendia a desnecessidade de um projeto sobre o assunto.

Diante das informações prestadas, o deputado Fábio Trad (PMDB-MS) levantou a mão. “A pergunta que eu faço ao Levy é a seguinte: se hoje nós temos uma desigualdade, afinal de contas todos pagam em tese o mesmo por serviços diferentes, existe algum estudo que demonstre prejuízo financeiro às empresas, às Teles, por exemplo, em virtude dessa igualdade diante de serviços diferentes?”

A resposta veio em seguida. “Não é que o projeto provoque prejuízo às teles. O que está em jogo ai é que o projeto provoca uma necessidade de investimento maior para manter o nível de serviço igualitário, que acarretará, ao fim, no aumento do custo para o usuário”, afirmou Eduardo convicto. Não o Levy, como seria de se esperar, mas Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara, e apontado como o mais ferrenho defensor dos interesses das empresas de telefonia nessa questão.

O objetivo da palestra de Levy era municiar os deputados peemedebistas para o debate que ocorreria naquele mesmo dia, à tarde, também convocado por Cunha, com a Comissão do Marco Civil. O encontro entre a bancada e o representante das teles, disponível no Youtube, demonstra bem o grau de confusão de interesses na bancada do Marco Civil da Internet, que se agravou com a disputa política entre PMDB e o governo Dilma durante a votação do projeto neste ano, seguidamente adiada.

O Marco Civil, como o próprio nome diz, refere-se à criação de princípios básicos, uma espécie de Constituição de direitos e deveres fundamentais a serem seguidos no mundo digital. Trata-se de uma matéria que envolve interesses complexos e difíceis de serem equacionados. Algo que, por mais técnico que pareça, terá repercussão direta na sua vida e na dos 100 milhões de brasileiros conectados.

As regras a serem definidas no Marco Civil terão repercussão direta na vida dos brasileiros – não apenas dos já conectados, mas também dos que ainda irão se conectar. Também afetarão instituições tão diversas quanto as próprias empresas de Telecomunicação, como Oi, Telefônica/Vivo ou Tim; os provedores de conteúdo, entre eles Google, Facebook; a sociedade civil organizada; a Polícia Federal e o Ministério Público; e até mesmo as relações internacionais do governo Dilma Rousseff.
Dentro do Congresso, porém, essa é uma questão menor. O que pegou mesmo foi o fato de Dilma ter encampado a neutralidade da rede como um princípio a ser defendido por seu governo.

Diante disso, os grupos de telecomunicação começaram a agir. Multiplicaram-se as reuniões e conversas reservadas entre deputados e representantes das empresas, a fim de convencê-los a não aprovar o projeto. O encontro do dia 06/11 é apenas um exemplo.

O descontentamento foi reverberado dentro do Congresso por uma figura central, exatamente o líder peemedebista Eduardo Cunha, que tem relação histórica no setor. Ele foi presidente da Telerj, então estatal do Rio de Janeiro, que fazia parte do sistema Telebrás, privatizado no final dos anos 90. Processo licitatório, por sinal, que ficou marcado por fortes suspeitas de um esquema para direcionar o resultado a um consórcio liderado pelo Banco Opportunity, de Daniel Dantas.

Na ocasião, a Telerj foi adquirida pela Telemar e posteriormente virou a Oi, empresa que, hoje, tem presença constante no Congresso Nacional. Durante a tramitação do Marco Civil, seus gerentes trabalharam em conjunto com o sindicato representativo das empresas na tentativa de derrubá-lo.

Nos bastidores do Congresso, deputados e seus assessores chegaram a comentar, reservadamente, que a atuação da Oi é uma das mais evidentes contra o Marco Civil. Parlamentares passam a falar, por exemplo, que uma votação favorável ao texto do Marco Civil poderia colocar em risco possíveis doações de campanha para as eleições deste ano.

As principais teles não podem doar, por serem concessionárias de um serviço público, mas empresas ligadas a elas são sim grandes doadores. A Oi é o melhor exemplo. Entre seus acionistas está, além de fundos estatais como BNDESPar, Previ e Funcef, a Andrade Gutierrez (representada pela AG Telecom), umas das empreiteiras que mais faz doação de campanha (veja aqui a composição societária da Oi).

Para se ter uma ideia dos valores envolvidos, a construtora doou para campanhas do PMDB de Eduardo Cunha um total de R$ 20,6 milhões e R$ 14,8 milhões em 2010 e 2012, respectivamente, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Diante de tal movimentação, a presidente acionou dois ministros para negociar diretamente com as teles e tentar chegar a um acordo: José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). Pouco antes do carnaval, eles se reuniram com Molon e representantes das empresas no Ministério da Justiça. Saíram de lá com um discurso que parecia caminhar para um acordo. As teles abririam mão da neutralidade, mas o governo inseriria na justificativa do projeto de lei uma observação dizendo que as empresas poderiam continuar oferecendo planos com velocidades diferentes, sem diferenciar o conteúdo, mas garantindo a manutenção do que já existe. Tudo parecia certo até que a crise política se instalou.

“Infelizmente, o Marco Civil virou acessório. A questão agora é governo contra o PMDB”, resume Pedro Abramovay.

Insatisfeitos com o que consideram um pequeno espaço no governo, ao menos nove partidos da base (PMDB, PP, PSD, PDT, entre outros) formaram informalmente o “blocão”, com mais de 250 deputados, pressionando por novos ministérios e pela liberação de emendas indicadas por eles referentes ao ano de 2013.

A principal liderança do blocão é exatamente Eduardo Cunha, que de três semanas para cá passou a atacar o PT e a presidente Dilma, ameaçando inclusive romper a aliança entre os partidos. Disposto a promover derrotas ao governo, começou a reunir colegas para derrubar o Marco Civil. Fatores políticos, portanto, passaram a reforçar sua posição tecnicamente contrária ao projeto.

A articulação colocou em risco o que havia de consenso em torno do assunto. Partidos de oposição que eram favoráveis ao Marco Civil, como o PSDB e DEM, passam a vê-lo de forma política também. Afinal, derrotar a presidente Dilma no que lhe é de mais caro, em ano eleitoral, passou a ser mais interessante.

Com a crise política instaurada, as chances de derrota ainda são altas, mesmo com concessões feitas pelo governo, como a promessa de nomeação de peemedebistas para ministérios.

Semanalmente, o projeto é pautado para ser votado, mas sem a certeza de que irá passar pelo governo, dá um passo atrás e adia. Na semana passada, após uma reunião de líderes, Molon afirmou que o “ambiente político” não está propício para a análise do tema. Naquele mesmo dia, o plenário da Câmara aprovou a criação de uma comissão interna para investigar a Petrobras, derrotando o Planalto. No dia seguinte, deputados decidiram convocar ou convidar dez ministros, além de Graça Foster, presidente da empresa, para prestarem esclarecimentos sobre mais diversos assuntos, com a intenção de constranger o governo.

Diante da possibilidade de uma derrota, a sociedade civil voltou a se mobilizar. O músico e ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil criou uma petição no site Avaaz alertando para os riscos do fim da neutralidade e, em uma semana, conseguiu mais de 330 mil assinaturas.

A insensibilidade do Congresso diante da demanda social por liberdade na internet frustra as expectativas de quem participou do processo de criação do Marco Civil desde o começo. “A mensagem que o Congresso passa é de descompromisso. De que não existe um plano sobre onde queremos chegar. Muito triste ver o Congresso capturado por uma agenda de curtíssimo prazo, casuística, deixando a agenda de longo prazo para escanteio”, avalia Lemos.

Nesta semana, Eduardo Cunha chegou a ir até o Palácio do Planalto na tentativa de iniciar um acordo. O impasse continua.

Com informações (editadas) de Rede Brasil Atual

SACs e sites das teles divergem sobre validade e preços de créditos

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Idec também apontou falhas das quatro operadoras pesquisadas no envio de relatório das ligações realizadas.


Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que as companhias de telecomunicações ainda não fornecem informações adequadas aos donos de celulares pré-pagos, cujos créditos precisam ser gastos num prazo predeterminado pela operadora. O Idec identificou informações divergentes sobre validade e preço no site e no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das operadoras.

No site da Claro, por exemplo, a recarga mais barato custa R$ 13 e é válida por 30 dias. Já no SAC, a atendente informou que existem créditos de R$ 8 (com validade de 10 dias) e de R$ 10 (também 10 dias), que são vendidos apenas em alguns estados.

Na Vivo, enquanto o site oferece oito opções de crédito, o SAC oferece 12.

O site da Oi oferece créditos de R$ 5 (10 dias), R$ 10 (30 dias), R$ 15 (50 dias), R$ 20 (60 dias) e R$ 30 (90 dias), e não oferece o de 180 dias, obrigatório. Já no SAC são divulgados créditos a partir de R$ 1 (3 dias), R$ 5 (10 dias), R$ 20 (45 dias), R$ 30 (90 dias), R$ 60 (150 dias) e R$ 100 (180 dias).

A TIM foi a única que forneceu as mesmas informações no site e no SAC.

Na segunda-feira, a Agência Nacional de Comunicações (Anatel) publicou o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), que determina a validade mínima obrigatória de 30 dias para os créditos. Dessa forma, os créditos com prazo de validade menor não poderão mais ser vendidos.

“Estabelecer prazo mínimo de validade de um mês é positivo para o consumidor. Por outro lado, é bastante polêmico que a regulação da Anatel permita que a operadora retenha os créditos já pagos e ainda não utilizados após um determinado período. Por essa razão, entendemos que seria melhor prazos maiores como, por exemplo, de 90 e 180 dias, obrigatórios de acordo com o parágrafo 1° do artigo 62 do Regulamento SMP” diz Veridiana Alimonti, advogada do Idec.

Segundo a regulação recentemente aprovada, os créditos de 90 e 180 dias de validade devem estar disponíveis nas lojas das operadoras e nos estabelecimentos credenciados.

Quem tem celular pré ou pós-pago também tem o direito de solicitar, gratuitamente, relatório detalhado com as ligações realizadas nos últimos 90 dias. O usuário pode, ainda, pedir que esse documento seja enviado periodicamente. O prazo para o envio do relatório é de 48 horas a partir da solicitação e deve conter as seguintes informações: a área de registro de origem e de destino da chamada; o número chamado; a data e o horário (hora, minuto e segundo) do início da ligação, assim como a sua duração; e o valor, explicitando os casos de variação horária.

Esta regra foi desrespeitada pelas quatro operadoras. A Oi e a TIM informaram, por meio do SAC, que o prazo para envio é de 10 dias úteis; e a Vivo, de cinco dias úteis. A Claro informou que o prazo era de 10 dias úteis, mas quando a pesquisadora ligou para perguntar por que o relatório não havia chegado, recebeu nova informação: “o prazo é de 15 dias úteis e não 10”.

Vamos as respostas

A Vivo informou que são válidas as informações disponibilizadas em seu site e ressaltou que as informações prestadas pelos atendentes de seu SAC incluem os prazos de recarga vigentes e não vigentes, com o objetivo de contemplar eventuais dúvidas de consumidores a respeito de recargas que deixaram de ser comercializadas. Quanto ao relatório detalhado, a operadora disse que cumpre o prazo fixado pela Anatel e que disponibiliza a consulta on-line e imediata em seu portal eletrônico.

A TIM esclareceu que disponibiliza planos e ofertas para os mais variados perfis de clientes, sendo o serviço pré-pago uma opção para aqueles que preferem não ter uma despesa fixa mensal, assumindo, no entanto, o comprometimento de realizar recargas periódicas para manutenção da linha. “No que diz respeito ao relatório detalhado de uso das linhas, a TIM reitera que o envio é imediato à solicitação do usuário e – embora não tenha tido acesso a detalhes do pedido realizado pelo Idec, como número da linha e protocolo de solicitação – esclarece que o período de três dias apontado pela pesquisa não apresenta irregularidades por incluir o prazo da operadora para geração do relatório e o prazo dos Correios para entrega. Vale ressaltar ainda que o cliente pode consultar o relatório detalhado, contendo a utilização dos últimos 90 dias, no site da TIM, mediante login na área reservada para os usuários”, disse a operadora em nota.

A Oi informou que coloca à disposição dos clientes ofertas competitivas para atender a diferentes perfis de usuários de planos pré e pós pagos, assegurando que o serviço seja o mais adequado às suas necessidades. “A empresa adota as práticas comercias vigentes no mercado para garantir sua competitividade, assim como a satisfação de seus clientes”, afirma a Oi, acrescentando que segue a regulamentação fixada pela Anatel.

A Claro disse que as informações contidas em seu site, a respeito dos valores de recarga para pré-pago e prazos de validade, estão corretas. “As informações obtidas através do SAC podem contemplar pacotes e promoções diferenciados, válidos apenas para alguns estados ou regiões específicas.” A operadora ressaltou que a empresa oferece diversas opções de recarga com diferentes prazos e valores para que o cliente possa escolher o que mais se adequa a sua necessidade. “O extrato detalhado de ligações pré-pagas pode ser solicitado através do ‘fale conosco’, disponível no site”, ressaltou a Claro.

Com informações de O Globo

Leilão do 4G de agosto pode ser adiado, segundo a Vivo

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A operadora acredita que para que as faixas estejam prontas para a venda, devem ser realizados mais testes de interferência com as redes de televisão.

As dificuldades técnicas para evitar interferências entre o sinal de emissoras de radiodifusão e operadoras de telefonia na faixa de 700 megahertz (MHz) pode adiar a realização do leilão, previsto para agosto, do sinal de quarta geração (4G), conforme indicou o presidente da Telefônica/Vivo, Antonio Carlos Valente.

“Eu não diria que é inviável, mas é um desafio ter o leilão em agosto com testes ainda em andamento e apresentando situações que precisam ser endereçadas sob o ponto de vista técnico”, afirmou o executivo em entrevista, após participar de um fórum sobre inovação empresarial. “Infelizmente, ainda tem uma série de informações técnicas que precisam ser divulgadas”, completou.

Atualmente, a faixa de 700 MHz é ocupada por algumas emissoras de rádio e televisão, cujas operações precisarão ser realocadas, de modo a evitar interferências com o sinal do celulares de 4G, que passarão a ocupar a mesma faixa. Em paralelo, o governo discute se os custos dessa limpeza da faixa serão repassados às operadoras que vencerem o leilão.

No último mês, também ganhou força uma discussão entre o Tesouro Nacional e o Ministério da Comunicação para elevar o valor das outorgas em leilão, com o objetivo de aumentar a arrecadação do governo e dar um suporte extra às metas de superávit fiscal. Em contrapartida, haveria menos exigências às operadoras, cenário que desagrada o ministério, pois pode levar a uma redução dos investimentos das empresas para melhora da qualidade dos serviços de telefonia.

Questionado sobre o assunto durante a entrevista, Valente se limitou a dizer que é prematuro falar de valores e prazos e reforçou que a principal preocupação da empresa é que haja disponibilidade de informações técnicas para poder se planejar para o leilão. “Quando houve o leilão de 2,5 GHz, em maio (de 2012), nós começamos a nos planejar em outubro do ano anterior. Isso nos permitiu preparar um bom lance e garantir o sucesso da expansão do 4G para a 75 cidades que estamos hoje”.

Operadora pode ficar encarregada de cuidar da iluminação pública

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Operadora Sercomtel pode ser designada pela prefeitura de uma cidade paranaense para cuidar da iluminação do município.


A operadora Sercomtel quer tocar a iluminação pública em Londrina. De acordo com uma determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a prefeitura tem até o final deste ano para assumir o serviço, terceirizá-lo ou delegar os trabalhos para a empresa de telefonia. O presidente da estatal, Christian Schneider, explicou que ficaria responsável pela iluminação a Sercomtel Participações, empresa coligada ao grupo da Sercomtel Telecom. 

“A infraestrutura necessária para a manutenção da iluminação pública é a mesma se comparada à já utilizada pela Sercomtel para dar conta das operações de telecomunicação”, argumentou em entrevista a rádio CBN (das Organizações Globo). 

De acordo com ele, a companhia já possui um call center para atender a população e uma central de operações com funcionários capacitados. “Vamos modernizar o setor de iluminação pública com os cabos de fibra ótica. A rede seria utilizada para compartilhar serviços e, consequentemente, economizar na manutenção dos mesmos”, ressaltou. 

A proposta da Sercomtel está sendo analisada pela Procuradoria Jurídica do Município. “O órgão precisa avaliar se o nosso projeto obedece todos os ritos legais e jurídicos”, afirmou Schneider. 

Atualmente, a prefeitura toma conta da iluminação de praças e prédios públicos. Já a iluminação é de responsabilidade da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel). A empresa cuida de quase 60 mil lâmpadas em ruas e avenidas de toda a cidade. O número de manutenções chega aos 2 mil por mês.

Patrocinadora do evento, Oi lança nova campanha de olho na Copa

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Campanha tem a participação de Túlio Maravilha, Tatá Werneck, Hélio de La Peña e Joel Santana.


A Oi lançou nova campanha para divulgar a promoção “Oi, eu tô na Copa”. Uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo, a operadora oferece aos seus clientes serviços a menos de R$ 1 por dia até o fim da competição, com a chance de ganhar ingressos para assistir os jogos e prêmio em dinheiro.

A propaganda tem por objetivo mostrar que a empresa oferece ao consumidor não apenas ingressos, mas todas as oportunidades para mantê-lo por dentro do mundial, através de conteúdos do evento disponibilizados por banda larga fixa, internet 3G ou 4G para celular, como também a possibilidade de acompanhar todos os jogos pelo serviço de televisão por assinatura Oi TV HD.

Criado pela agência NBS, o conceito do projeto é fazer peças bem humoradas, que devem ser transmitidas em diversas mídias. O primeiro filme da campanha, “Dança”, é estrelado por Tatá Werneck, Joel Santana, Hélio de La Peña e Túlio Maravilha.
Assista abaixo ao comercial da campanha:

Oi tem compromisso de 14 bancos para aumento de capital garantido

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Juntos, os bancos garantem aquisição de até R$ 6 bilhões em ações da operadora.

O grupo Oi firmou com 14 bancos uma carta compromisso, chamada no mercado de “engagement letter”, para garantia firme na subscrição de ações da companhia no processo de aumento de capital necessário para a fusão com a Portugal Telecom.

Segundo informaram nesta terça-feira (18) fontes com conhecimento direto do assunto, os bancos, nacionais e internacionais, garantem subscrição de até R$ 6 bilhões em ações da Oi.

O grupo de 14 bancos é formado por BTG Pactual, Bofa Merrill Lynch, Barclays, Credit Suisse, BES, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Geral, Citi, Goldman Sachs, HSBC, Itaú Unibanco, Morgan Stanley e Santander. A carta será a base do contrato de distribuição de ações, refletindo mandatos celebrados entre a companhia e membros do sindicato, segundo disse uma das fontes.

Representantes dos bancos Santander Brasil, HSBC, Bradesco, Credit Suisse, Goldman Sachs e Citi, não puderam comentar o assunto. Os outros bancos não puderam ser contatados de imediato.

A Oi vinha sendo questionada no mercado por diferenças sobre informações prestadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Securities and Exchange Comission (SEC) sobre a existência da garantia firme dos bancos.

Na noite de segunda-feira (17), a operadora divulgou esclarecimento à CVM, no qual afirma que não há inconsistências entre as informações divulgadas pela companhia à autarquia e o que consta no formulário enviado na semana passada à SEC pela Portugal Telecom, que segundo a empresa não são documentos relativos à oferta de ações.

“Como divulgado em fato relevante em 10 de fevereiro de 2014, que antecipou informações em razão de especulações divulgadas na mídia, a companhia contará com um sindicato de bancos para a oferta, os quais assumiram um compromisso firme de subscrição de ações, como usual, sujeito a condições, por meio de mandatos já celebrados entre a companhia e os membros do citado sindicato”, disse a Oi em comunicado enviado no final da noite da segunda.

De acordo com o documento, a Oi afirma que o lançamento da oferta “concretizará o cumprimento da referida garantia firme de subscrição” dos bancos. “Não há nem mesmo que cogitar assimetria de informações ou diferenças na divulgação de informações na SEC e na CVM”, afirmou a Oi no texto.

As ações da operadora fecharam nesta terça em alta de 6,13%, para R$ 3,46. Os papéis caíram 6% na semana passada com especulações de que a Oi não teria conseguido garantir financeiramente a oferta.

Analistas disseram que sem apoio significativo dos bancos a oferta poderia naufragar. A atividade do mercado de capitais no Brasil, incluindo ofertas públicas iniciais de ações, está em seu pior começo de ano desde 2004.

A fusão da Oi com a Portugal Telecom foi anunciada em outubro passado. Na época, a companhia informou que atuais acionistas da Telemar Participações e um veículo de investimento administrado e gerido pelo BTG Pactual participarão do aumento de capital com subscrição de cerca de outros R$ 2 bilhões.

Caso o aumento de capital seja aprovado na assembleia marcada para 27 de março, a oferta será precificada em 16 de abril, com liquidação financeira no dia 23, de acordo com cronograma divulgado pela Oi ao mercado.

Representantes da Oi não comentaram o assunto.

Com informações de Reuters

Claro distribui 1000 ligações gratuitas para todos até a Copa

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Quem comprar um chip ou se cadastrar na promoção até o fim de março vai ganhar 250 ligações ilimitadas sem custo por quatro meses.


A Claro vai distribuir até o mês de junho 1.000 ligações de duração ilimitada para quem comprar chip da operadora até o dia 31 de Março. Quem já for cliente da empresa também pode participar da oferta bastando se cadastrar através do *525, também até o prazo limite para cadastro de 31/03. A taxa de adesão é de R$ 5,00.
 
A bonificação de 1000 chamadas é válida em ligações locais para outros celulares Claro e será concedida em quatro parcelas mensais. Ou seja: no mês de Março o usuário cadastrado recebe 250 ligações ilimitadas, e também nos meses de Abril, Maio e Junho, totalizando assim as mil chamadas divulgadas na oferta.
 
Para receber as 250 chamadas no mês, é necessário realizar uma recarga de pelo menos R$ 13,00. Se não realizar a recarga em um determinado mês o cliente não perde a promoção, mas também não recebe o benefício no mês em que a recarga ficou pendente.
 
Na promoção “Claro Pré-Pago Ilimitado com Twitter e Facebook Grátis + 1.000 ligações ilimitadas” você ainda tem os mesmo benefícios de sempre:
 
– R$ 0,25 a chamada para ligações ilimitadas com o código 21 da Embratel, para qualquer celular Claro, Claro Fixo e NET Fone de todo Brasil;
– R$ 0,60 o dia para envio de Torpedo para qualquer operadora nacional;
– R$ 0,60 a chamada para fixo local;
– Navegação a internet inteira com 10MB de franquia a R$ 0,60 por dia que usar;
– Acesso as redes sociais Twitter e Facebook sem custo.
 
A Claro reforça que quando você for se cadastrar no *525 fique atento, e só comece a efetuar as ligações a que tem direito após o recebimento do torpedo de confirmação de cadastro na oferta.

TIM apresenta novo plano de internet pré-pago com 30MB de franquia

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Tabela com os planos de internet pré-pagos oferecidos pela TIM.

A TIM apresentou as novas ofertas para os clientes de planos pré-pagos ficarem conectados. A partir de agora, os usuários do Infinity Web e do Infinity Web+Torpedo que já contam com pacote de 10MB de dados por dia, terão a opção do 30MB.
 
A nova oferta é uma estratégia da operadora para inovar no mercado de internet móvel, que será uma das prioridades da companhia em 2014. A tendência da ascensão da demanda fica nítida nos números mais recentes da empresa. A penetração de smartphones alcançou 55% da base total de clientes e os usuários únicos mensais de dados já são 27 milhões, um crescimento anual de 25%.
 
“Registramos um aumento de 75% do consumo médio de megabytes por usuário no ano de 2013. Isso mostra que a demanda é muito forte e estamos atentos às necessidades dos clientes. Iniciamos uma evolução do nosso portifólio de dados no ano passado – com a possibilidade de recontratação das franquias – e, agora, seguimos inovando com novas ofertas. Outras novidades serão lançadas em breve, sempre priorizando também a qualidade do serviço”, explica Fábio Cristilli, diretor de Internet, VAS e Handsets da TIM Brasil.
 
Os novos pacotes possibilitam acesso à internet no celular por R$ 1 diário (apenas internet) ou navegação e envio ilimitado de torpedos para qualquer operadora por R$ 1,25 por dia (web + torpedo). As tarifas únicas serão cobradas apenas nos dias em que um ou ambos os serviços forem usados. As ofertas de 10MB diários continuam válidas. Em todos os casos, a velocidade de conexão é de 500Kbps.
 
Para migrar ou ativar os novos pacotes de 30MB, os clientes devem enviar um SMS gratuito para o número 2000com a palavra “WEB 30” (somente Web) ou “SIM 30” (para Web+Torpedo).

Oi apresenta novidades para o plano Oi Galera

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Na foto: Ação promocional de distribuição do chip Oi Galera nas praias de Salvador.


A Oi renovou nesta segunda-feira (17) a oferta Oi Galera, que oferece ligações, torpedos, internet e músicas por um valor fixo tarifado no dia em que usar um dos serviços. Com essa renovação a operadora aproveitou para fazer algumas melhorias no plano. Listamos as principais abaixo:

Ligações para fixo

Desde quando a oferta foi anunciada que diversos clientes sentiram falta do benefício de falar com fixos, já que a Oi atualmente quem tem a maior rede de telefonia fixa do Brasil.

Agora os 60 minutos diários do Oi Galera para realizar chamadas para Oi móvel agora também estão válidos para FIXOS da Oi.

Franquia da Internet

A franquia da internet também passou por aprimoramentos. Antes o usuário do Oi Galera possuia um limite de 5MB para acessar a internet com a velocidade nominal padrão de 1Mbps, após ultrapassado esse limite a velocidade era reduzida.

A Oi agora dobrou a franquia da internet e agora o cliente que utiliza Oi Galera terá a sua disposição 10MB por dia para utilizar com a navegação na internet do seu celular.

Migração para o Oi Galera

A Oi também apresentou novidades para quem deseja migrar para o Oi Galera. Antes, só mesmo através de convites distribuídos por seus canais interativos nas redes sociais. Quem quisesse migrar de um Oi comum para Oi Galera teria que desembolsar a bagatela de R$ 100 (cem reais) se quisesse usufruir dos benefícios do plano.

Pois bem, a Oi anunciou que essa taxa de R$ 100,00 foi reduzida para R$ 10,00 (10% do valor anterior). Ou seja, praticamente qualquer cliente Oi pode agora ser Oi Galera, bastando efetuar o pagamento da taxa de R$ 10, debitada diretamente do seu saldo de recargas.