11/10/2024
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Obras da Oi para levar fibra ao Amapá avançam e preço da banda larga despenca

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Acordo já foi assinado pelos responsáveis tanto do Governo quanto da Oi e as obras só avançam.

A infraestrutura é resultado das parcerias da Oi com o governo do Estado do Amapá, Eletronorte, Guyacom e com a Telebras. A partir da nova infraestrutura de comunicação da Oi, está prevista a chegada da banda larga por fibra (atualmente disponível apenas por satélite) nos sete principais municípios do estado: Macapá, Oiapoque, Calçoene, Ferreira Gomes, Tartarugalzinho, Amapá e Santana. A rede também será conectada a mais seis cidades do estado: Itaubal, Cutias, Mazagão, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Serra do Navio. 

A operadora também anuncia que vai reduzir o preço do serviço. O valor hoje cobrado para conexões de até 1 Mbps é de R$ 69,90, mas a partir desta segunda (17/03) esses planos poderão ser contratados por R$ 29,90 mensais por quem tem ou contratar Oi Fixo.

O fornecimento de internet banda larga por fibra óptica é feito por meio de uma rede de mais de 800 quilômetros, no Amapá e na Guiana Francesa. Deste total, 400 quilômetros fazem parte de uma rede da Eletronorte, já existente no Amapá, gerenciada pela Oi. Além disso, a Oi construiu um trecho novo de rede de fibra óptica com 250 quilômetros, entre Calçoene e Oiapoque, município no ponto mais extremo ao norte do território brasileiro. Na ocasião, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, compareceu ao lançamento das obras.

A partir de Oiapoque, a transmissão é feita pelo território da Guiana Francesa, por cerca de 200 quilômetros, até Cayenne, por uma conexão com a rede de fibra óptica da Guyacom. Este trecho, também novo, foi construído pela Oi em parceria com a Guyacom. A rede continua por cabo submarino até Fortaleza, consolidando assim a ligação da fibra de Macapá e demais localidades do estado do Amapá à rede brasileira de telecomunicações.

Para realizar a obra, a Oi e a Guyacom tiveram de superar o desafio de engenharia de implantar uma rede de telecomunicações que atravessou uma área de floresta na região amazônica. Os técnicos tiveram de enfrentar adversidades geográficas e intempéries climáticas nas obras de implantação da fibra. As particularidades do trabalho em região de floresta incluíram dificuldades provocadas pelas chuvas e os cuidados com a preservação do meio ambiente, ao mesmo tempo em que eram instalados os postes necessários para a colocação da rede aérea de cabos de fibra óptica.

A inauguração da rede de fibra óptica no Amapá faz da Oi a primeira operadora do Brasil com rede de fibra óptica que cobre 100% de todos os estados brasileiros. A rede de fibra óptica da Oi, presente em mais de 4.850 municípios, conecta clientes desde o Chuí, no Rio Grande do Sul, a Oiapoque, na fronteira do Amapá com a Guiana Francesa.

Nova estrutura deve ajudar também na saúde da população

O Ministério da Saúde realiza parcerias de unidades do SUS com hospitais de excelência reconhecida, por meio da transferência de tecnologia e experiências de gestão. O Programa Telemedicina do Einstein auxilia os hospitais do SUS 24 horas por dia. O programa trabalhará em conjunto com 16 instituições públicas de todo o Brasil no tratamento e diagnóstico de casos complexos, prioritariamente para urgência e emergência em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em casos de acidente vascular cerebral (AVC), traumatismos cranianos, infartos do miocárdio, entre outros.

Segundo Milton Steinman, coordenador da telemedicina do Einstein “Cada hospital tem uma vocação, destacando que a telemedicina será um recurso para atender as demandas mais comuns de regiões específicas”. A infraestrutura utilizada compreende dispositivos móveis de vídeo (câmera IP e monitor), conectados via rede WiFi.

“A necessidade da telemedicina é clara. Estruturas distantes do País precisam ser interligadas. É possível dobrar a capacidade de atendimento sem ter que construir novos hospitais”, enumera Heitor Gottberg, gerente de vendas da vertical de saúde da Cisco. “Os benefícios começam a ser identificados e sem dúvida a telemedicina assistencial é uma tendência.”

No Amapá o serviço foi viabilizado graças a uma parceria da Oi com a PT Inovação e Governo do Estado. A PT Inovação desenvolveu o Medigraf, solução integrada de comunicação e colaboração de suporte a consultas médicas à distância, que atende o Hospital de Emergência de Macapá desde o início deste mês, e a Oi disponibiliza o link de dados que conecta o HE, no Amapá, ao Einstein, em São Paulo.

Além da saúde muitos órgãos serão beneficiados com a implantação da banda larga no Amapá, pois terão mais agilidade em suas atividades. Com as escolas públicas estaduais não será diferente, pois elas terão acesso a uma internet de qualidade que possibilitará aulas mais interessantes e interativas.

O Estado investe maciçamente em tecnologias para a rede pública. Atualmente, as escolas contam com projetor multimídia, lousa digital, tablets, laptops do programa “Um Computador por Aluno”, além do computador do programa Professor Conectado. Sem falar que, hoje, as escolas contam ainda com o boletim eletrônico, ferramenta implantada para que os estudantes possam ter uma visão geral de seu rendimento e os responsáveis acompanharem a sua vida escolar com mais velocidade e em períodos menores.

GVT adiciona nove canais em alta definição na sua grade

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Apesar da chegada, outras operadoras já possuem esses canais em HD há algum tempo no line-up.

A GVT TV acaba de lançar mais nove canais em HD. Agora, estão disponíveis o ESPN Brasil HD (47), ESPN HD (46), Globo News HD (40), HBO2 HD (122), HBO Family HD (127), HBO Plus HD (123), SporTV2 HD (38), Telecine Cult HD (116) e Universal Channel HD (43). Com a novidade, estão disponíveis 39 canais em alta definição na grade da GVT TV.

Os canais estão disponíveis sem custo extra de acordo com o pacote contratado. Para maior benefício do consumidor, a operadora substitui os SD (standard definition) por suas versões em HD (high definition) para todos os assinantes, diferentemente da prática usual do mercado de TV por assinatura no Brasil. No pacote Super HD o cliente tem 37 canais pagos, sendo 13 em HD, no Ultra HD são 57 canais sendo 19 em HD e no Ultimate são 83 sendo 26 em HD.

Os clientes GVT TV já podem conferir o melhor da programação em alta definição como os jogos da Libertadores da América (SporTV2 HD) e da UEFA Champions League (ESPN HD), as séries Law and Order (Universal Channel HD) e Girls (HBO2 HD), além de filmes como Django Livre (HBO2 HD) e Os Muppets Conquistam Nova York (HBO Family HD).

A GVT TV opera com mais de 640 mil assinantes em estados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil.

Sistema para bloquear celular pirata começa a funcionar nesta segunda

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Objetivo é diminuir o número de ligações e envio de mensagens de presídios, o roubo de celulares e a compra/venda de celulares piratas (xing-lings).

Começa a funcionar a partir desta segunda-feira (17) o sistema desenvolvido pelas operadoras brasileiras para bloquear aparelhos como celulares e tablets, piratas ou mesmo originais, que não possuem certificação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Porém, esses eletrônicos vão continuar a funcionar normalmente pelo menos até setembro, quando as desativações devem efetivamente começar. Até lá, o sistema vai apenas montar um banco de dados com informações sobre os equipamentos em uso no Brasil.

A medida vai atingir todos os aparelhos que usam chip e acessam a rede móvel das operadoras, incluindo tablets e até maquinas de cartão de crédito, desde que não sejam homologados. O site da Anatel permite a consulta dos aparelhos homologados e certificados.

Também podem deixar de funcionar eletrônicos originais, importados ou comprados no exterior, cujo modelo não seja certificado no Brasil. Para estes casos, a recomendação da agência é que os consumidores, antes de comprarem equipamento fora do país, confirmem antes se o modelo já foi homologado aqui.

A criação do Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga), que vai permitir o bloqueio, atende a lei do setor de telecomunicações que diz que só podem funcionar aqui aparelhos homologados pela Anatel, ou seja, que comprovam o cumprimento de algumas exigências técnicas e, por isso, recebem um selo da agência.

Este selo pode ser encontrado nas embalagens ou nos próprios aparelhos e a Anatel orienta os consumidores a confirmar a presença dele antes da compra.

O desenvolvimento desse sistema foi revelado em novembro de 2012. Na época, a previsão era que entraria em funcionamento no primeiro trimestre de 2013. Ele é bancado por Oi, Claro, TIM e Vivo a um custo estimado de cerca de R$ 10 milhões.

O superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Roberto Pinto Martins, diz que os bloqueios só devem começar daqui a seis meses e que os usuários que usam aparelho irregular serão avisados antes de terem o serviço cortado.

“Provavelmente teremos uma campanha [para orientar os usuários], mensagens com avisos. Ninguém vai ter o aparelho desabilitado de um dia para o outro”, disse Martins. Porém, ele orienta os consumidores a desde já evitar a compra de não certificados. “As pessoas têm que tomar cuidado para não fazer investimento em um telefone que pode depois não funcionar.”

De acordo com o superintendente, passado esse período de seis meses, o Siga deve, primeiramente, passar a impedir a entrada de novos aparelhos irregulares na rede das operadoras. Isso quer dizer que o bloqueio vai ocorrer no momento em que a pessoa fizer a habilitação de um novo chip usando equipamento não certificado.

O segundo passo, que ainda não está confirmado, seria o bloqueio dos telefones que já estão em funcionamento. Segundo Martins, porém, a Anatel pode optar por não adotar essa medida. “A tendência é que esses aparelhos não certificados que estão em operação desapareçam com o tempo. Eles terão que ser substituídos eventualmente e, quando a pessoa fizer isso, não vai mais poder dar entrada na rede com celular irregular.”

Como vai funcionar

A Anatel não dá muitos detalhes do funcionamento do Siga, pois alega que isso pode facilitar a ação de fraudadores que tenham a intenção de driblá-lo para continuar usando aparelhos irregulares. O sistema será operado pela ABR Telecom, que já é responsável pela administração da portabilidade numérica e pelo sistema que bloqueia celulares roubados.

A partir de amanhã, portanto, o Siga vai montar um banco de dados dos telefones e outros aparelhos como tablets em uso no Brasil e que estejam ligados à rede de Oi, Vivo, TIM e Claro. Quando o usuário faz uma chamada de voz ou acessa a internet móvel, acontece uma troca de informações entre o aparelho que ele usa e a rede da operadora. É assim que o sistema vai conseguir identificar se aquele equipamento é ou não homologado.

Esse reconhecimento será feito por meio do código de identificação dos aparelhos, o chamado IMEI, captado pela central das operadoras. A Anatel possui uma relação dos IMEI de todos os modelos homologados no país. O que o sistema vai fazer é comparar o código do telefone com essa relação mantida pela agência e, se o número não estiver na lista, vai impedir que ele seja usado para fazer chamadas ou acessar a internet usando a rede móvel.

A Anatel nega que o Siga terá acesso a outras informações contidas nos aparelhos, como a relação das chamadas feitas pelos usuários, sites acessados com o celular ou o tablet e a agenda de contatos.

O principal objetivo da Anatel e das empresas é retirar do mercado equipamentos de baixa qualidade, conhecidos como “xing ling”, e que normalmente entram no país via contrabando. Segundo a agência, eles podem prejudicar a saúde dos usuários, pois não se sabe o nível de radiação que emitem e nem os componentes que usam, o que leva a risco até de explosão. Além disso, podem provocar ruídos na rede das operadoras e atrapalhar o uso do serviço de voz ou internet móvel por outros clientes. E, no caso dos contrabandeados, o governo ainda deixa de arrecadar impostos.

Entretanto, a Anatel e as operadoras não têm ideia de quantos aparelhos não homologados estão em funcionamento hoje no país. Com a entrada em operação do Siga, vai ser possível conhecer esse número.

Conheça os comerciais vetados pelo Conar em Fevereiro/2014

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O Minha Operadora apresenta mais uma novidade. Todo mês, divulgaremos aqui um resumo contendo todas as campanhas publicitárias das operadoras de telecomunicações que tiveram intervenção do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), responsável por identificar propagandas que infrinjam direitos autorais, pratique concorrência desleal, propaganda comparativas ou muito parecidas com a da concorrente ou que sejam mentirosas.


Durante o mês de Fevereiro, o Conar condenou dez propagandas – oito delas de operadoras. Separamos as decisões do órgão com todas as informações disponíveis sobre a decisão e buscamos as propagandas vetadas, mas que ainda estão na rede. Aproveite e veja quais são as operadoras que mais se “engalfinham” no marketing. Você irá analisar cada propaganda, ler o argumento do denunciante, de defesa e da decisão final do Conar e ao final votar em quem você acha que teve realmente a razão nessa história. Com a prática, você acostuma! Vamos começar?

Sky Brasil – “Não é Promoção, é Preço” e “Dois Pontos Digitais por um ano a R$ 79,90
Denúncia: Net/Claro


Em curto espaço de tempo, duas representações foram abertas no Conar pelas empresas Net e Claro, contra uma campanha da concorrente Sky. Ambas as denúncias consideram não ser veraz a proposta de preço exposta nas peças publicitárias: o que se divulga é um preço promocional, válido por 12 meses, o que não permitiria a afirmação acima. As ações foram julgadas em conjunto. 

Em sua defesa, a Sky nega as denúncias e afirma estarem corretas as informações divulgadas.

O autor do voto vencedor, porém, considerou que a natureza da afirmação não permite inferir prazo para o valor cobrado. “Sendo preço, não promoção, o consumidor pode entender que a qualquer tempo terá disponível o pacote de serviços ofertado, indefinidamente”, escreveu ele, em seu voto. Por isso, propôs a alteração, aceita por maioria.

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TIM Liberty – Embarque no Plano Realmente Ilimitado
Denúncia: Oi


A Oi protesta no Conar contra publicidade em mídia exterior da concorrente TIM, na cidade de São José dos Campos (SP), com o apelo acima. Para a autora, a peça carece de explicações detalhadas sobre mecânica, condições e elegibilidade para que o consumidor usufrua da promoção, já que há diversas condições para tanto, quando se verifica o regulamento no site da TIM. Uma reunião de conciliação entre as partes promovida pelo Conar resultou infrutífera. 

A TIM defendeu-se considerando o seu anúncio conceitual, ao promover a ideia central do plano TIM Liberty. 

O relator iniciou seu voto considerando que, de fato, a frase em tela pode ser apenas a expressão de um conceito, porém a viu como um convite a um benefício – um plano “realmente ilimitado”. Como as partes concordam que há restrições na oferta, o conselheiro sugeriu que o anúncio fosse alterado, de forma a incorporar alguma indicação de que os contornos da oferta devem ser melhor conhecidos pelo consumidor. Seu voto foi aceito por unanimidade.

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TIM Infinity Web + Torpedo
Denúncia: Oi


Para a Oi, campanha da TIM em TV, internet e jornal com o título acima carece de informações que definam com precisão os contornos da oferta. Entre outras críticas, a denunciante alega que nas peças são prometidos torpedos ilimitados e acesso à internet por 75 centavos. Esse valor, segundo o regulamento da promoção, seria cobrado até uma data determinada, a partir da qual passaria a 99 centavos. Houve medida liminar de sustação contra a campanha até o julgamento.

Em sua defesa, a TIM negou motivação à denúncia. Considerou que a limitação do preço divulgado está convenientemente expressa, bem como as demais informações relevantes para a decisão do consumidor. Uma tentativa de conciliação entre as partes resultou infrutífera. 

A relatora propôs a alteração da campanha. Segundo ela, o anúncio falhou em relação ao valor promocional e o efetivo, o período da promoção e também quanto à redução de velocidade de acesso à internet a partir de um determinado patamar de uso. Seu voto foi aceito por unanimidade.

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GVT – A Operadora com os Clientes Mais Satisfeitos do Brasil
Denúncia: NET



A Net reclama ao Conar de alegações de superioridade expostas pela concorrente GVT, em peças publicitárias em mídia impressa, TV e internet, ao divulgar a sua chegada às cidades de São Paulo, Ribeirão Preto (SP) e Campos (RJ). A autora argumenta que mesmo havendo remissão a uma pesquisa nos anúncios, esta não se encontra acessível e que, ainda que as afirmações correspondam à verdade, haveria erro na comunicação.

Em sua defesa, a GVT alude ao artigo 27 do Código, considerando que ele permite que uma pesquisa só seja exibida quando solicitada. Informa ainda que o estudo que suporta as informações contestadas está, sim, disponível, sendo inclusive de conhecimento da Net. Nega, por fim, as razões da denúncia.

Em seu voto, o relator considerou devidamente comprovadas algumas das alegações da campanha. No entanto, seu entendimento não é o mesmo em relação à afirmação “mais de 6 milhões de clientes felizes”, pelo que recomendou a alteração. O voto foi aceito por unanimidade.

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Sky Brasil – TV Nova Pede Sky
Denúncia: Oi



A Oi contesta a veracidade de um anúncio em TV da Sky em que a letra de música cantada pela banda Jota Quest e o lettering no filme dariam a entender que o consumidor poderia usufruir o pacote de transmissões em HD do futebol pagando R$ 49,90. A promoção não se verifica, já que o pacote de canais nesta condição custa o dobro do valor divulgado. Reunião de conciliação entre as partes não produziu resultados.

Em sua defesa, a Sky informa considerar que o filme apenas reproduz alegações geralmente utilizadas pelos anunciantes do segmento, tendo havido o cuidado de separar a participação da banda (no entender do anunciante de viés institucional) do conteúdo promocional da peça. Considera ainda que há informações legais presentes no anúncio que alertam o consumidor dos reais contornos da oferta.



O relator considerou frágil o argumento de que se trata de mensagem institucional e afirmou que os textos legais são, na prática, ilegíveis. Por isso, recomendou a alteração, voto acolhido por maioria.


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NET tá com 10 Mega Por Preço de Um
Denúncia: GVT









A GVT recorreu ao Conar contra um anúncio da Net, sua concorrente no mercado de TV por assinatura, considerando que a peça, veiculada em TV, infringe os princípios da leal concorrência previstos no Código. A campanha, de acordo com a denúncia, mostra uma consumidora em um ponto de atendimento dirigindo reclamações a um funcionário que lhe vendeu um serviço de má qualidade. A GVT considera ter sido alvo da crítica pela cor dos uniformes dos funcionários do ponto de atendimento e outros detalhes de identidade visual e slogan.

A Net nega tal interpretação, e diz ter pretendido apenas ressaltar seus serviços e benefícios. 

A recomendação inicial do Conselho de Ética fora pelo arquivamento, atendendo à sugestão do relator. Segundo ele, o que a Net fez foi mostrar que o seu serviço é uma alternativa boa e barata. “Publicidade comparativa tem este aspecto: os concorrentes nunca acham graça”, escreveu ele, em seu voto. “Daí a se dizerem diretamente atingidos vai uma distância muito grande.” Houve recurso por parte da denunciante, mas a decisão inicial foi confirmada por maioria de votos, seguindo proposta do relator.

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Experimente o 4G com o Plus da Vivo
Denúncia: TIM


Após a intervenção do Conar, a Vivo começou a exibir campanhas com outros meios de transporte velhos e modernos, como carros e barcos.


A TIM considerou ter sua imagem denegrida por uma campanha em mídia impressa da concorrente Vivo – com o título acima – onde, entre outras alegações, um velho trem azul é mostrado como representação de internet lenta e ultrapassada. Já como símbolo da anunciante foi usado um moderno trem-bala.

A Vivo nega tal interpretação, considerando que o mote da sua campanha é mostrar meios de transporte mais lentos para simbolizar tecnologia que não seja a 4G.

O autor do voto vencedor, porém, não aceitou a explicação, considerando que o trem azul é um elemento constante das campanhas da TIM, sendo sempre apresentado como moderno. Ele considera que a utilização do trem da maneira como aparece na campanha da Vivo pode ser potencialmente negativa para a TIM. Sua recomendação pela alteração foi acolhida por maioria de votos.

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Vivo Empresas
Denúncia: TIM


Esse aqui é um dos processos mais longos julgados durante o mês em que a Vivo saiu vitoriosa. A TIM ingressou com representação ética contra a concorrente Vivo, alegando que seu anúncio em mídia impressa possui semelhança de identidade visual com o da sua própria campanha, intitulada TIM Inteligência, fato agravado por ambas dirigirem-se ao mesmo segmento de público – o usuário corporativo. 

Os anúncios são ilustrados por imagens de uma cabeça humana (no caso da TIM) e um boneco estilizado (no caso da Vivo, de contorno idêntico ao logotipo da empresa). Em ambas, as imagens estão divididas em escaninhos onde são alocados aparelhos de comunicação e objetos próprios de escritórios e oficinas. Para a TIM, a semelhança visual entre as peças é proposital e merece reprovação pelo Conselho de Ética.

A Vivo explicou, em sua defesa, que a campanha objetivou reposicionar a marca no segmento corporativo após a fusão entre as empresas Telefônica e Vivo. A propaganda, portanto, mostra ações integradas, da fabricação à distribuição dos produtos e serviços. A anunciante considerou ainda que a campanha da TIM teve objetivo diferente – a venda de serviços customizados. Alegou também que o artifício criativo de dispor imagens em escaninhos não é original da TIM, citando vários precedentes.

Em primeira instância, acolhendo voto do relator, o Conselho de Ética decidiu por maioria de votos recomendar o arquivamento da representação, entendendo que as duas campanhas são suficientemente distintas e levando em conta a falta de ineditismo da apresentação e a dimensão de cada uma delas. 

A TIM recorreu, repisando seus argumentos e, naquela oportunidade, os viu acolhidos: por maioria de votos, a Câmara Especial de Recursos reformou a decisão inicial e propôs a sustação da veiculação da peça da Vivo. Para o autor do voto vencedor, não prosperava a argumentação de que não havia semelhanças entre as campanhas. Ele considerou importante que se remetesse ao enunciado do artigo 17 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que determina que se considere o impacto provável de um anúncio junto ao consumidor, e concluiu que, mesmo sem a originalidade que lhe daria maiores direitos, mas pelo fato de a TIM ter veiculado sua campanha antes, a Vivo deveria ter sua campanha suspensa. 

Foi então a vez de a anunciante recorrer da decisão – ação possível já que esta fora adotada por maioria de votos e não por unanimidade. Levada a julgamento na Plenária do Conselho de Ética, a decisão inicial foi restabelecida, tendo os conselheiros deliberado pelo arquivamento, por maioria de votos. A relatora do recurso extraordinário concordou basicamente com o voto de primeira instância. Ela negou a semelhança das imagens e levou em conta, também, o fato de as mensagens serem destinadas a pessoas jurídicas.

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Participe do conselho de usuários de sua operadora

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Na foto: Membros do Conselho de Usuários da Telefonia Fixa de Nova Andradina (MS).



As principais operadoras de telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura abrem, nos meses de março e abril, períodos de inscrição para consumidores e entidades de defesa do consumidor interessados em participar de seus conselhos de usuários. Após o período de inscrição dos candidatos, as empresas criarão espaços na internet para que os consumidores possam eleger os membros dos conselhos, que deverão ser empossados até o final de abril de 2014.

Os conselhos de usuários são espaços de participação garantidos pela Resolução nº 623 da Anatel. Todas as prestadoras com mais de 1 milhão de consumidores e todas as concessionárias de telefonia fixa devem manter ao menos um conselho deste tipo em cada região geográfica na qual atuam. Oi, Telefônica/Vivo, Embratel/Net/Claro, CTBC Telecom, Sercomtel, TIM, GVT, SKY e Nextel se enquadram neste grupo e devem, portanto, manter tais conselhos.

Cada conselho será composto por até 12 membros eleitos: seis representantes de usuários dos serviços de telecomunicações e seis representantes de entidades que atuam na defesa do consumidor. Sua implantação já está em andamento e algumas empresas estão divulgando seus processos eleitorais por meio de SMS, aviso nas contas telefônicas, aviso em suas páginas da internet, anúncios em rádios e jornais locais, conforme já informamos em matéria publicada em fevereiro.

Os conselhos têm caráter opinativo e conduzirão discussões ligadas à avaliação dos serviços de telecomunicações e à qualidade do atendimento das prestadoras, além de apresentarem sugestões para a sua melhoria. Todas as discussões do conselho serão documentadas e seus resultados servirão como insumo para o Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações – o CDUST, que tem por objetivo assessorar e subsidiar o Conselho Diretor da Anatel em assuntos relacionados à defesa e à proteção dos direitos dos usuários de serviços de telecomunicações.

Para se candidatar aos conselhos, ou para votar em um candidato a membro dos conselhos, consumidores e entidades de defesa do consumidor devem acessar as páginas das empresas na internet, que trazem maiores informações sobre o processo de implementação. Veja as datas para os períodos de candidatura e eleição na tabela abaixo:

Período de Inscrição
Período de Votação
Embratel/NET/Claro
24/03 a 31/03
01/04 a 03/04
GVT
26/03 a 01/04
07/04 a 14/04
Oi
20/03 a 24/03
07/04 a 11/04
Telefônica/Vivo
17/03 a 31/03
10/04 a 16/04
CTBC
17/03 a 20/03
24/03 a 26/03
Nextel
02/01 a 17/02
08/03 a 21/03
TIM
01/04 a 04/04
09/04 a 15/04
SKY
03/04 a 05/04
11/04 a 15/04

Governo deve oferecer “faixa especial” no leilão do 4G

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Objetivo é arrecadar mais com o leilão e assim fortalecer o caixa da nação


O leilão da frequência de 700 mega-hertz (MHz), que será ocupada pela internet de quarta geração (4G), poderá abrir espaço para que as empresas ofereçam conexões super-rápidas com o uso simultâneo de mais de uma faixa. Essa nova tecnologia permite que um smartphone, por exemplo, combine uma rede wi-fi local e a rede 4G.

“Existe uma tendência de usar mais de uma frequência para ter uma velocidade altíssima”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. “Isso já está em teste na Coreia e permite conexões de até 300 megabits por segundo.”

Segundo o ministro, a permissão para combinar frequências poderá constar do edital do leilão 4G, que o governo espera lançar ainda neste semestre. As empresas poderão ser autorizadas também a usar faixas que já detêm para oferecer serviços mais rápidos. Para tanto, seria necessário alterar a regulamentação da Anatel. Bernardo acredita que a possibilidade de combinar frequências vai aumentar o interesse das empresas no leilão, programado para agosto.

Ele não quis adiantar valores que poderão ser obtidos no leilão. A cifra é alvo de conversas com o Tesouro que, segundo reconheceu Bernardo, tem necessidade de recursos para melhorar a situação de caixa. “O Tesouro me procurou e não tem por que esconder isso. O Arno (Augustin, secretário do Tesouro Nacional) precisa cumprir a meta fiscal, quer saber qual é a arrecadação e deixou claro que tem interesse de que a arrecadação seja a melhor possível.”

No início de fevereiro, o Estado publicou que o governo estudava elevar o valor da outorga para R$ 8 bilhões, como forma de engordar o caixa. No final do mês, o jornal Valor Econômico publicou que a estimativa era de arrecadar R$ 12 bilhões, e mais recentemente a Folha de São Paulo informou que essa arrecadação poderia chegar a até R$ 15 bilhões.

Para Bernardo, há a certeza de que a faixa vale mais que os R$ 6 bilhões estimados no Orçamento. “Temos de considerar que colocaremos a obrigação de ressarcir despesas com interferência e liberação da frequência. Isso diminui a outorga.” O ressarcimento se refere a gastos decorrentes do “esvaziamento” da frequência de 700 MHz, hoje ocupada pela TV analógica nas grandes cidades. As emissoras terão de fazer investimentos para operar em outra frequência e eliminar interferências de sinal. Parte dos gastos será feita pelas empresas.

O governo ainda não definiu quem vai bancar as despesas da população de baixa renda com a aquisição da TV digital ou conversores de sinal. Há a possibilidade de essa conta ser paga pelas empresas ou pelo governo.

Segundo o ministro, o valor do leilão dependerá da rapidez com a qual as empresas poderão usar a nova frequência. “Se você vende uma frequência e fala que vai levar dois anos para ser desocupada, é evidente que isso é um fator de desvalorização do produto do leilão.”

De acordo com Bernardo, o governo trabalha com a ideia de dividir a faixa de 700 MHz em quatro lotes nacionais. “Dois lotes é muito pouco provável, não é isso que está sendo discutido”, afirmou. O mercado de telefonia celular tem cinco concorrentes, Claro, Vivo, Oi, TIM e Nextel. “Quatro lotes nacionais é o natural. Mas pode ser que outra empresa que não esteja entre as atuais resolva comprar. A Anatel vai trabalhar com a ideia de estimular a concorrência internacional.”

O ministro negou que o governo estude oferecer tratamento diferenciado às transmissões em alta definição de empresas de serviços online, destinando parte da faixa a esses grupos.

Governo de Pernambuco inicia divulgação do projeto Conexão Cidadã

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Presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente conversa com o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no momento da parceria no fim de 2013.


O Programa Conexão Cidadã, projetado pelo Governo do Estado de Pernambuco em parceria com a Telefônica/Vivo ganhou um comercial de divulgação na mídia local. O objetivo do programa é levar telefonia e internet 3G para todos os cantos do estado atingindo 1,5 milhão de habitantes em 125 vilas e povoados do interior do estado até julho de 2014.

Quem vai fazer a instalação dos equipamentos para montar a rede nas localidades mais distantes contempladas pelo Conexão Cidadã é a operadora Vivo, que além de levar seus serviços para quem precisa por meio da parceria com o governo, aproveita para expandir sua área de cobertura em Pernambuco, que deve ser a maior do estado em breve, garante a empresa. A ideia é que a Vivo chegue em cada canto do segundo estado mais rico do nordeste brasileiro, marcando presença para quem seja da cidade grande e for visitar essas regiões isoladas.

Assista agora ao vídeo de 30 segundos criado para divulgar o programa:

Telefónica/Vivo quer dobrar alcance de fibra óptica no Brasil

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Serviços de TV por assinatura e internet banda larga de até 200 Megas já são ofertados pela operadora por meio da tecnologia


A expansão da rede de fibra ótica é uma das prioridades da Telefónica no Brasil em 2014. Segundo o diretor de operações do grupo espanhol, José María Álvarez-Pallete, a intenção é dobrar o alcance do serviço de internet via fibra ótica no Brasil e na Espanha ainda este ano. Com a meta, a operadora quer que sua rede chegue à porta de 10 milhões de residências nos dois países.

“Vamos continuar investindo para aumentar nossa capacidade de tráfego da rede”, disse Álvarez-Pallete em teleconferência com jornalistas nesta quinta-feira, 27. Atualmente, o serviço Vivo Fibra está disponível para 1,4 milhão de residências, especialmente em São Paulo. A intenção é dobrar o número de casas nos próximos meses. “Assim, alcançaremos 25% da população em São Paulo”, disse o executivo.

O presidente da Telefónica América Latina, Santiago Fernández Valbuena, diz que a aposta nos serviços da chamada internet ultra rápida (com velocidades que podem chegar até a 200 Mbps atualmente) faz parte dos planos de longo prazo da companhia e que essa migração dos serviços “será um movimento lento”. “Ao colocar à disposição nosso serviço e o atendimento ao cliente, a fibra aparece como a melhor opção. Em termos de resultado, o melhor ainda está por vir com relação à fibra”, disse o executivo durante a teleconferência.

A Telefónica/Vivo concentra o investimento em fibra ótica no Brasil e Espanha; em outros mercados latino-americanos e europeus esse serviço ainda é incipiente ou inexiste.

Com informações de Estadão

Deutsche Telekom lançará criptografia telefônica para massas

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Aplicativo baseado em nuvem fará a criptografia de cada troca de texto ou voz entre dois dispositivos utilizando um código único


A Deutsche Telekom vai lançar um aplicativo para smartphones que vai criptografar mensagens de texto e voz e estará disponível a todos seus usuários.

Temores acerca da privacidade de consumidores acenderam um interesse intenso por produtos de criptografia para telefones móveis, especialmente após revelações do ex-prestador de serviço da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos Edward Snowden no ano passado sugerirem que os EUA monitoraram conversas telefônicas de cerca de 35 líderes mundiais, incluindo a alemã Angela Merkel.

O aplicativo baseado em nuvem fará a criptografia de cada troca de texto ou voz entre dois dispositivos usando um código único, disse a Deutsche Telekom em um comunicado.

O aplicativo será revelado oficialmente em meados de março na feira de tecnologia CeBIT em Hanover, na Alemanha, embora ainda não esteja claro quando o programa será disponiblizado para consumidores.

O software será disponibilizado primeiro para smartphones com o sistema operacional Android, sendo que a versão para smartphones baseados em iOS será lançada mais tarde.

A Deutsche Telekom disse que o produto estará disponível primeiramente para seus clientes corporativos.

Com informações de Exame

Porto Seguro Conecta alcança 160 mil terminais e pensa em expansão

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Apesar do bom número, apenas 3 mil desses clientes são de telefonia celular


A Porto Seguro Conecta, operadora móvel virtual (MVNO) da companhia de seguros de mesmo nome, anunciou que atingiu a marca de 160 mil assinantes pós-pagos em fevereiro de 2014, e prevê um crescimento ainda maior com a recém-lançada operação no Rio de Janeiro.

A capital carioca se soma às cidades de Santos e Campinas, que já são atendidas pela companhia. Em meados deste ano, a Porto Seguro prevê o lançamento de sua operação em São Paulo e região metropolitana.

Outras cidades como Jundiaí, Bragança Paulista e Vale do Paraíba deverão ser as próximas, mas a data para a chegada do serviço não foi definida.

Mesmo que a operação da Conecta seja destinada também a usuários de celular e smartphone, este público representa apenas 3 mil clientes. A maior fatia do negócio vem de serviços de comunicação máquina-a-máquina (M2M), como equipamentos de rastreamento e alarmes em automóveis, em alguns casos atrelados a produtos da seguradora.

A Conecta, embora conte com marca, produtos e canais de venda e atendimentos próprios, usa a infraestrutura da TIM para a entrega de seus serviços. Embora a lei de MVNOs tenha sido aprovada em 2011, somente duas empresas operam nessa modalidade no país: Datora e Porto Seguro.

No entanto, outras companhias se preparam para entrar na briga neste modelo, como a multinacional Virgin Mobile e os Correios.

A meta de crescimento da operadora é chegar a 1 milhão de assinantes até 2018, com 60% em serviços de M2M e 40% de usuários de linhas móveis. Para isso, a empresa mira os clientes segurados do Grupo Porto Seguro. 

Atualmente, a empresa tem 4,3 milhões de veículos segurados no Brasil, sendo que 400 mil têm dispositivos de rastreamento.

Com informações de Valor Econômico