11/10/2024
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Claro expande plataforma de cursos com aulas de espanhol

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Aprender espanhol em 100 dias a qualquer hora e em qualquer lugar. É com essa proposta que a Claro amplia o portfólio do Ideias Idiomas, plataforma de cursos da operadora. Ao total são dez módulos com aulas via SMS e WAP (portal móvel), que permitem a praticidade de aprender pelo celular.

O aluno inicia o curso de espanhol recebendo mensagem de texto, no período da manhã, com o tema da aula do dia. Em seguida, tem a opção de receber mais informações dessa aula e acessar a página WAP para conferir os demais conteúdos disponíveis. A novidade complementa a oferta de conteúdo do serviço, que já conta com curso interativo de Inglês, e está disponível para todos os clientes Claro (pós-pago, pré-pago e controle).

É possível solicitar o Ideias Idiomas enviando SMS com a palavra “espanhol” para 411. O valor é de R$2,99 por semana.

Teste aponta que internet 4G da Claro é a mais rápida do planeta

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Um relatório publicado hoje pela OpenSignal, organização que utiliza apps de Android e iPhone para analisar as condições da conexão móvel em todo o mundo, trouxe um resultado que talvez seja encarado com absurdo pelos usuários de telefonia móvel no Brasil: temos o terceiro melhor 4G do mundo, perdendo só para Itália e Austrália.
A velocidade média de download o nosso 4G é de 21 Mb/s; a da Itália, a segunda colocada, é de 22,2 Mb/s e da Austrália, a vencedora, é de 24,5 Mb/s.

No entanto, a Austrália fica em segundo lugar quando falamos de operadoras, já que a que tem a operadora com conexão 4G mais veloz é o Brasil: estamos falando da Claro, que, segundo a OpenSignal, tem velocidade média de 27,8 Mb/s. A Vivo também aparece na lista, mais atrás, com média de 9,7 Mb/s, na 31ª posição.

A pesquisa também ressalta que a cobertura LTE do Brasil é pouca, especialmente em comparação com os outros países pesquisados. A da Claro fica em 14º lugar, com apenas 47% do tempo dos usuários nessas redes 4G. No caso da Vivo, o tempo em área com cobertura LTE é um pouco maior, mas ainda pequeno: 51%.

A pesquisa foi feita em 16 países, então a comparação é feita com outros locais que podem ter 4G há mais tempo e menos área para cobrir. Mas não é novidade para ninguém que o 4G, apesar de estar crescendo por aqui, ainda é relativamente novo e pouco popular: os planos são caros e os aparelhos compatíveis, idem. Logo, se houvesse mais gente conectada, talvez o resultado fosse diferente.

Talvez agora muita gente pense duas vezes antes de achar que a ‘grama’ do vizinho é mais verde.

Com informações de Open Signal

Nova tecnologia quer acabar com congestionamento de internet móvel

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Quem nunca ficou frustrado com o sinal de internet móvel? Apesar de ser um cenário frequente no Brasil, o mundo inteiro sofre com isso, o que fez com que o empreendedor Steve Perlman investisse em uma nova tecnologia, revelada nesta quarta-feira. Chamada pCell, ela teria a capacidade de mudar toda a estrutura de sinal de internet celular para melhor. Isso se sair do papel, claro.

A tecnologia, repensa o funcionamento das antenas de celular, de forma a permitir que, mesmo em áreas congestionadas, como em estádios ou shows, cada usuário receba um sinal satisfatório, com grande velocidade.

Cada um dos dispositivos conectados na área receberia seu próprio sinal, em vez de fazê-los compartilhar toda a banda de uma área, o que garantiria muito mais agilidade na conexão.

Perlman demonstrou a tecnologia, criada pela sua empresa, a Artemis Network, que diz se tratar de sucessora do LTE para a internet de alta velocidade. Em sua apresentação, ele usou iPhones, Surfaces para transmitir vídeos com qualidade 4K e obteve sucesso. Além de mostrar a velocidade de seu sistema, também indica que a tecnologia estaria pronta para funcionar com os dispositivos que já existem no mercado.

Atualmente, os transmissores formam “células” com o sinal distribuído e as pessoas neste espaço devem compartilhar o que recebem. Cada célula possue intersecções com outras para formar uma malha que cobre uma cidade. O problema é que células com muitas pessoas tendem a ficar congestionadas. E a situação só tende a piorar com a popularização da internet móvel.

Já a pCell promete uma forma mais inteligente de transmitir o sinal, usando uma operação matemática para criar um sinal único para os aparelhos. A técnica permitiria que os transmissores fossem colocados por toda parte, sem se preocupar com interferência entre células. E cada usuário poderia ter acesso à capacidade total do transmissor, em vez de compartilhá-la.

Para funcionar, seria necessário um número muito maior de antenas do que existem atualmente, mas o ponto positivo é que os transmissores da pCell são muito pequenos, e podem ser instalados facilmente e de forma discreta em telhados e postes de iluminação, pore exemplo.

Via Olhar Digital

Sky inicia oferta de internet 4G na Paraíba e Rio Grande do Norte

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A Sky, segunda maior operadora de TV por assinatura via satélite do Brasil, anunciou o início da oferta de banda larga em mais um estado. Agora, paraibanos da capital João Pessoa, Bayeux e Cabedelo podem utilizar a internet da empresa baseada em infraestrutura de rádio TD-LTE (4G) para a oferta do serviço fixo.


No Rio Grande do Norte, a operadora lançou o serviço nas cidades de Natal, Parnamirim, Macaíba, Extremoz e Ceará-Mirim.

A operadora utiliza a frequência de 2,5 GHz para complementar a oferta de TV por satélite em um mercado que avança cada vez mais para a oferta de bundles (pacotes com TV, internet, telefonia fixa e, em alguns casos, telefonia móvel). A Sky Banda Larga já está disponível no Distrito Federal e em mais de 14 cidades dos Estados de São Paulo, Sergipe, Pernambuco, Espírito Santo, Alagoas e Paraíba. A empresa adquiriu licenças para oferecer internet banda larga em 665 cidades, que contêm 16 milhões de domicílios. 

O acesso à rede de quarta geração da Sky é feito por meio de um modem 4G, aparelho sem fio (wireless) que capta o sinal da internet e o redistribui. Há duas opções de velocidade: 2 Mega (R$ 79,90) e 4 Mega (R$ 99,90). A operadora informa que a assinatura do acesso à internet não está, necessariamente, atrelada à oferta de TV por assinatura.

Nextel anuncia contratação de ex-Apple para direção de marketing

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A Nextel anunciou a contratação de Cristina Famano como diretora de Desenvolvimento de Marketing, área criada pela companhia que engloba atividades focadas no crescimento, retenção e rentabilidade da base de clientes e gestão integrada de handsets e SVAs.

Com 14 anos de experiência de mercado, Cristina atuou como Sales Controller na Apple, onde era responsável pelo iPhone em operadoras e canal varejo no Brasil. Iniciou sua trajetória profissional na Promon e Sky, e trabalhou por mais de sete anos em operadora móvel no setor de telecom, em que foi responsável por projetos estratégicos como o overlay GSM-CDMA de mais de 40 milhões de clientes, lançamento da rede 3G, gestão estratégica de aparelhos incluindo marketing, compra e desenvolvimento de novos fornecedores, além do startup comercial de uma nova regional no Nordeste.

Cristina é graduada em engenharia civil pela Poli/USP e pós-graduada em administração de empresas pela FGV/SP. Também possui Mestrado em Estratégia e Liderança pela London Business School (Sloan Masters Program).

Regulamento da Anatel amplia direitos dos consumidores

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou nesta sexta-feira (21) o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços Telecomunicações (RGC), que aumenta a transparência nas relações de consumo e amplia os direitos de quem utiliza telefonia fixa e móvel, internet e televisão por assinatura.

Para elaborar o Regulamento, a Anatel levou em consideração os principais problemas registrados pelos consumidores na central de atendimento da Agência. Apenas no ano de 2013, a Agência recebeu mais de 3,1 milhões de reclamações contra operadoras de serviços de telecomunicações, a maioria delas relacionadas à cobrança (33,9% do total).

As novas obrigações previstas no regulamento variam de acordo com o porte da operadora: as que têm até 5 mil consumidores, as que têm entre 5 mil e 50 mil consumidores e as que têm mais de 50 mil consumidores.

A depender da complexidade da obrigação, as operadoras têm prazos de 120 dias a 18 meses, contados a partir da publicação do Regulamento, para implementá-las. A publicação das novas regras no Diário Oficial da União deve ocorrer nos próximos dias. 

Veja abaixo as principais inovações do Regulamento:

Cancelamento automático

Ficará mais simples para o consumidor cancelar um serviço de telecomunicações. Mesmo sem falar com um atendente da operadora, ele poderá cancelar seu serviço por meio da internet ou simplesmente digitando uma opção no menu na central de atendimento telefônico da prestadora. O cancelamento automático deverá ser processado pela operadora em, no máximo, dois dias úteis. O cancelamento também pode ser efetuado por meio de atendente, se o cliente assim desejar, e nesse caso se dá no momento da solicitação. Prazo para implementação da medida: 120 dias após a publicação do Regulamento.

Call center: se ligação cair, operadora deve retornar para o consumidor

A prestadora será obrigada a retornar a ligação para o consumidor caso a mesma sofra descontinuidade durante o atendimento no seu call center. Caso não consiga retomar contato, a operadora deve mandar mensagem de texto com número de protocolo. Essa conversa deve ser gravada, a exemplo dos demais diálogos entre a central de atendimento da prestadora e o usuário, e deve ser armazenada por seis meses. O consumidor tem direito a cópia dessas gravações. Prazo para implementação: 120 dias após a publicação do Regulamento. 

Facilidade para contestar cobranças

Sempre que o consumidor questionar o valor ou o motivo de uma cobrança, a empresa terá 30 dias para lhe dar uma resposta. Se não responder neste prazo, a prestadora deve automaticamente corrigir a fatura (caso ela ainda não tenha sido paga) ou devolver em dobro o valor questionado (caso a fatura já tenha sido paga). O consumidor pode questionar faturas com até três anos de emissão. Prazo para implementação: 120 dias após a publicação do Regulamento.

Validade mínima de 30 dias para crédito de celular pré-pago

Todas as recargas de telefonia celular na modalidade de pré-pago terão validade mínima de 30 dias. Atualmente, são oferecidos créditos com períodos de validade inferior, o que confunde o consumidor. As operadoras deverão ainda oferecer duas outras opções de prazo de validade de créditos, de 90 e 180 dias. Estas opções devem estar disponíveis tanto nas lojas próprias como em estabelecimentos que estão eletronicamente ligados à rede da operadora (supermercados, por exemplo). O usuário também deverá ser avisado pela prestadora sempre que seus créditos estiverem na iminência de expirar. Os pré-pagos representam 78% da base de acessos móveis do País. Prazo para implementação: 120 dias após a publicação do Regulamento.

Promoções passam a valer para todos: novos e antigos assinantes

Atualmente, muitas operadoras fazem ofertas promocionais (com preços mais baixos, ou mesmo com algumas gratuidades) para captar novos assinantes, mas não oferecem as mesmas condições para aqueles que já assinam os seus serviços. Com o novo regulamento, qualquer um – assinante ou não – tem direito a aderir a qualquer promoção que for anunciada pela operadora, na área geográfica da oferta. Caso já seja cliente, o interessado em mudar de plano precisa ficar atento sobre eventual multa decorrente da fidelização do seu plano atual. Prazo para implementação: 120 dias a contar da publicação do Regulamento.

Mais transparência na oferta dos serviços

Antes de formalizar a contratação de qualquer serviço, as operadoras deverão apresentar ao potencial cliente, de forma clara e organizada, um sumário com as informações sobre a oferta. As empresas devem informar, por exemplo, se o valor inicial é ou não uma promoção – e, caso seja promoção, até quando ela vale e qual será o valor do serviço quando ela terminar. Também devem deixar claros, entre outros pontos, os seguintes: quanto tempo demora até a instalação do serviço; o que está incluído nas franquias e o que está fora delas, e; quais velocidades mínima e média garantidas para conexão, no caso de internet. Prazo para implementação: 120 dias após a publicação do Regulamento.

Contrato, faturas antigas e históricos de consumo poderão ser baixados da Internet

Com o uso de senha individual, os consumidores terão acesso via internet às informações mais importantes sobre sua relação com a operadora, entre elas: o contrato em vigor; as faturas e os relatórios detalhados de consumo dos últimos seis meses; um sumário que, de forma simples, informe para o consumidor quais são as características do contrato: qual é a franquia a que ele tem direito, o que entra e o que não entra na franquia, qual é o valor de cada item contratado etc. O usuário tem direito a acessar suas informações até seis meses depois de eventual rescisão do contrato. Prazo para implementação: 12 meses após a publicação do Regulamento. 

Site de operadora permitirá acesso a protocolos e gravações do atendimento

Pela internet, o consumidor também terá acesso ao histórico de todas as demandas (reclamações, pedidos de informação, solicitações, etc) que fez à operadora, por qualquer meio, nos últimos seis meses. Também será possível solicitar a cópia das gravações de atendimentos realizados por meio de central telefônica. O acesso às informações também deverá ser permitido até seis meses após eventual rescisão. Prazo para implementação: 12 meses após a publicação do Regulamento. 

Mais facilidade na comparação de preços

A Anatel quer facilitar a tarefa de comparação de preços e ofertas para o consumidor. Para tanto, o regulamento prevê que todas as operadoras, de todos os serviços, deverão disponibilizar, em forma padronizada, os preços que estão sendo praticados para cada serviço, bem como as condições de oferta. Prazo para implementação: 12 meses após a publicação do Regulamento.

Fim da cobrança antecipada

Hoje, algumas operadoras fazem a cobrança da assinatura dos serviços antes de eles serem utilizados pelos consumidores. Por exemplo: no começo de fevereiro, já é feita a cobrança dos serviços que serão prestados até o final deste mesmo mês. Nesses casos, se o consumidor cancelar o serviço no meio de um mês que ele já pagou, tem que esperar até receber de volta os valores já pagos. Com o novo regulamento, a cobrança só poderá ser feita após a fruição dos serviços. Assim, se o cliente quiser cancelar o serviço no meio do mês, pagará em sua próxima fatura apenas o valor proporcional ao período em que efetivamente usou o serviço. Prazo para implementação: 120 dias após a publicação do Regulamento.

Unificação de atendimento no caso de combos

Com o novo regulamento, os consumidores de pacotes combo (que unem telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura, por exemplo) poderão resolver assuntos relativos a qualquer um dos serviços entrando em contato com uma única central de atendimento telefônico.

Prazo para implementação: 18 meses após a publicação do Regulamento.


Para ficar mais fácil de entender, o programa Jornal Hoje, da Rede Globo, produziu uma reportagem com todos os benefícios que as novas regras trarão para o consumidor brasileiro. Você pode assistir ao vídeo da reportagem que foi ao ar nesta sexta-feira (21) no site da emissora ou clicando aqui.

Porto Seguro Conecta passa a oferecer planos no Rio de Janeiro

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Você já ouviu falar da Porto Seguro Conecta? É uma operadora de celular que estava presente desde agosto nos DDDs 13 e 19 em São Paulo, mas iniciou sua expansão para áreas maiores e inaugurou nesta semana sua operação no Rio de Janeiro, apenas no DDD 21. Com serviços de telefonia móvel, a seguradora pretende conquistar os consumidores da classes A e B, que já são segurados pela companhia.

A Porto Seguro Conecta é uma operadora virtual. Isso significa que ela não é uma operadora de verdade, com suas próprias antenas, espectro e equipamentos: em vez de construir tudo do zero, ela aluga a capacidade da rede da TIM para isso. É a primeira operadora virtual para o consumidor final em operação no país, mas dentro de algum tempo devem surgir outras, como a Virgin Mobile, que deve chegar usando a rede da Vivo, e os Correios, que já firmaram parceria com o correio italiano para ajudar a desenvolver os serviços.

O foco da Porto Seguro Conecta são planos pós-pagos: tudo começa com um plano sem valor fixo, no qual você paga apenas pelo que consumir (sejam ligações, megabyte de dados ou SMS), até planos de 800 minutos mensais. Dê uma olhada nos valores:

Para quem acha os planos insuficientes, a operadora também oferece um pacote extra que adiciona a sua franquia mais 2 GB de dados, SMS ilimitado para qualquer operadora e ligações ilimitadas entre clientesPorto Seguro Conecta (agora vai), ao custo de R$ 39 mensais.
Já os planos pré-pagos não são tão atraentes assim: não têm opção de pacote de dados e mesmo as chamadas para clientes da mesma operadora não possuem tarifas tão boas, pela falta de promoções. Confira:

A aposta da operadora está em diferenciais como o Conecta Encontra (um serviço que localiza onde um determinado telefone está), o interessante Conecta Assist, que promete um serviços de empréstimo de celular em caso de danos ou roubos, bem como suporte na hora de utilizar um novo smartphone e até mesmo um motoboy disponível para buscar seu celular em casa caso você o tenha esquecido por lá.

O maior problema, no entanto, é que quase ninguém utiliza Porto Seguro Conecta: a operadora possui 160 mil linhas em serviço, mas apenas 3 mil são linhas de voz, com planos ativos. A operadora aproveita a infraestrutura de MVNO com serviços M2M, para rastreamento de frotas, por exemplo.

A ideia de operadoras virtuais é muito boa: elas conseguem explorar algum nicho de mercado que as operadoras tradicionais não conseguem atingir, tudo isso sem precisar investir milhões por uma rede do zero. Resta saber se adotar a rede da TIM é uma boa escolha: a operadora é reconhecida por sérios problemas de qualidade e chegou a ser proibida de vender novas linhas em 2011.
A Porto Seguro Conecta quer chegar a um milhão de assinantes até 2015. E por falar em 2015, só lá que a Porto Seguro Conecta deve desembarcar na capital paulista, bem como o Vale do Paraíba. É notável que a expansão da operadora não é a mais rápida que já vimos.

Com informações de Tecnoblog

Loja da TIM pega fogo em Santa Catarina

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Por volta das 22h30min desta terça-feira, 18, a loja da TIM, na rua Rodolfo Freygang, no Centro de Blumenau (SC), foi atingida por um incêndio. O fogo começou em um painel de propaganda da vitrine da loja, onde havia um televisor que foi consumido pelas chamas. 

Segundo informações do relatório do Corpo de Bombeiros, apenas quatro metros quadrados da loja foram atingidos pelas chamas. Os bombeiros usaram 200 litros de água para combater o fogo. Ninguém se feriu.

De acordo com o supervisor da loja Airton Bona, a água utilizada para conter o fogo danificou diversos celulares:

“Acredito que tivemos um prejuízo acima de R$ 50 mil em aparelhos” lamenta.


A TV RBS, afiliada a Rede Globo na região, possui imagens do ocorrido e nos cedeu gentilmente:

Com informações de RBS

Lucro da Portugal Telecom cai 35% no trimestre. Veja o resultado

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Agora à pouco no inicio da madruga divulgamos para você todos os dados do resultado financeiro da Oi. Agora, falaremos um pouco da Portugal Telecom, que também divulgou seus números. A Portugal Telecom registrou lucro líquido de 25,9 milhões de euros no quarto trimestre de 2013. A cifra representa a parcela atribuível aos controladores e exclui as participações que o grupo possui nas brasileiras Oi e Contax. Frente ao mesmo período de 2012, houve queda de 35,3%.

O declínio veio principalmente com um resultado financeiro pior, um forte volume de provisões para pagamento de impostos sobre o lucro, e com a queda na demanda por prestação de serviços da operadora de telefonia. A receita líquida do grupo português caiu 2,9% no trimestre e terminou o período em 735,7 milhões de euros.

Ao mesmo tempo, a companhia continuou sofrendo com a baixa eficiência e viu seus custos recuarem apenas 1%, para 454,4 milhões de euros, em ritmo bem inferior ao do faturamento. O maior corte foi em salários e benefícios a funcionários, que caíram 5,9%, para 97,3 milhões de euros.

A Portugal Telecom observou ganho de 2,1% nos acessos a linhas fixas durante o trimestre, para 5,16 milhões de clientes. No segmento móvel, houve ganho de 3,9%, para 7,9 milhões de consumidores. A empresa também conseguiu crescer bem mais no pós-pago (40,2% de aumento, contra recuo de 2,7% no pré-pago) e elevou a participação dos serviços de dados no faturamento, de 34,2% para 36,3%.

O desempenho operacional garantiu bases para uma expansão mais rentável, mas os ganhos em geral com os serviços foram menores. A receita móvel para pessoa física caiu 1,5% e as vendas para a área corporativa caíram 12,8%.

A operadora decidiu retirar do balanço os números da Oi e da Contax, como parte dos preparativos para a fusão que vai resultar em novo grupo luso-brasileiro. No entanto, caso fosse consolidada, a receita líquida da Oi teria incrementado o total da Portugal Telecom em 95,8%.

Durante o trimestre, o grupo ainda encarou alta de 567% nos impostos sobre o resultado, que chegaram a 47,4 milhões de euros. A dívida líquida da portuguesa subiu 1,2% em bases anuais e terminou dezembro em 4,62 bilhões de euros.

Em 2013 como um todo, o lucro subiu 46,6%, para 331 milhões de euros, e a receita caiu 5,4%, para 3,08 bilhões de euros.
Com informações de Valor Econômico

Oi apresenta lucro de R$ 1,5 bilhão. Acompanhe detalhes do resultado

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A Oi registrou um aumento de quase três vezes no lucro líquido do quarto trimestre sobre um ano antes, em meio ao ganho com a venda da GlobeNet. O lucro líquido da empresa somou R$ 1,183 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, ante R$ 407 milhões um ano antes. Mas, devido aos prejuízos de períodos anteriores, motivados pela reestruturação da companhia, sob a gestão da Portugal Telecom, o lucro anual da empresa foi de R$ 1,5 bilhão, queda de 16,4% em relação a 2012. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 3,496 bilhões, alta de 39% na mesma base de comparação, influenciada pela venda da empresas de cabos submarinos GlobeNet. A margem Ebitda passou de 30,1 para 48,5%.

“A venda da GlobeNet resultou em ganhos de R$ 1,497 bilhão. Adicionalmente, a Oi registrou um ganho associado à reversão de contingências trabalhistas no montante de R$ 115 milhões, dos quais R$ 74 milhões foram relacionados a anos anteriores”, informou a empresa em comunicado. Excluindo o efeito da venda da GlobeNet, o Ebitda da Oi ficou em R$ 1,999 bilhão, queda de 9% sobre um ano antes, impactado por queda de 2,4% na receita líquida no período, para R$ 7,209 bilhões.

As receitas com serviços fixos somaram 2,606 bilhões, alta de 0,7%. Mas, no ponto central da estratégia da Oi, após a fusão com a Portugal Telecom, em mobilidade pessoal, a receita líquida caiu 3% contra o quarto trimestre de 2012, a R$ 2,389 bilhões. A base pré-paga de clientes da telefonia celular subiu 3% contra um ano antes e 0,8% sobre o terceiro trimestre, o que mostra resultados da política de atrair os jovens e usuários pré-pagos para a base, anunciada pelo presidente da tele, Zeinal Bava, para enfrentar a rival TIM. Já a base de clientes nos serviços móveis pós-pagos, mais rentáveis, teve alta de 3,6% ante o mesmo período de 2012, e de 0,7% sobre o trimestre anterior.

A receita líquida média por cliente (ARPU, do inglês) atingiu R$ 73,90 no segmento residencial no período, alta de 6,8% na comparação anual. No segmento de mobilidade, o ARPU totalizou R$ 19,90, queda de 7,4% sobre igual trimestre de 2012. A dívida líquida teve alta anual de 21,3%, para R$ 30,416 bilhões ao final do quarto trimestre. Enquanto isso, o caixa caiu 49,6%, a R$ 3,931 bilhões.

Os investimentos, no ano somaram R$ 6,250 bilhões, dos quais mais de 70% foram direcionados para as redes de telecomunicações. Este montante foi um pouco inferior ao que a empresa investiu em 2012, cujos valores chegaram a R$ 6,564 bilhões. Em período de silêncio (a Oi aguarda a aprovação final da fusão com a Portugal Telecom) prevista para o segundo trimestre e sem obstáculos de acionistas minoritários ou regulatórios. No começo desse ano, um grupo de 12 bancos brasileiros e internacionais comprometeu-se a participar da operação de injeção de 6 a R$ 8 bilhões na operadora, abrindo caminho para a conclusão da operação.
Oi deve fazer nova venda de torres este ano

O grupo Oi continuará vendendo ativos para melhorar sua posição financeira e estima fazer uma nova venda de torres de telefonia celular este ano, afirmou Zeinal Bava.



O presidente da empresa, porém, evitou dar detalhes sobre o aguardado processo de capitalização da companhia durante teleconferência com analistas do setor. Bava apenas reafirmou que espera que a operação seja concluída ao final do segundo trimestre.
A injeção de recursos é parte do plano da Oi para se fundir com a Portugal Telecom em uma operação para reduzir a dívida de mais de R$ 30 bilhões da companhia.
“O mercado está mais preocupado com a reestruturação da companhia e sua dívida, que não para de subir, do que propriamente com o resultado operacional, que veio um pouco abaixo do esperado”, afirmou a XP Investimentos em nota.
“A preocupação permanece com relação ao endividamento da companhia, que atingiu nível de dívida líquida sobre lucro antes de juros impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 4 vezes”, acrescentou a corretora.
Apesar da Oi ter divulgado mais cedo lucro líquido de quarto trimestre quase três vezes maior sobre um ano antes, o valor foi catapultado por ganho não recorrente de R$ 1,5 bilhão gerados com a venda da empresa de cabos submarinos Globenet no ano passado.
Reação do mercado
As ações preferenciais da Oi exibiam leve alta no início dos negócios desta quarta-feira de 0,5%, cotadas a R$ 4,02. O Ebitda da companhia no quarto trimestre disparou 39%, mas excluindo o efeito da Globenet houve queda de 9% sobre um ano antes, com receita recuando 2,4%.
Zeinal, no comando da Oi desde meados do ano passado, afirmou durante a teleconferência que os resultados do esforço de redução de custos e melhora de eficiência da empresa deverão ser sentidos no médio a longo prazos e que a empresa segue focada em redução de sua dívida.
Parte desta atenção foi a adesão ao programa de refinanciamento fiscal do governo (Refis), que gerou ganhos para o resultado financeiro da companhia que foram minimizados por maiores dívida média e taxa de juros, depois que o governo começou a elevar a Selic para conter a inflação no país.
O executivo reiterou que a Oi tem liquidez de R$ 11,12 bilhões dos quais cerca de R$ 7,2 bilhões em linhas de crédito imediato que incluem R$ 2,5 bilhões do BNDES.


“A análise de nosso desempenho não pode ser feita trimestre a trimestre, é preciso focar nas tendências estruturantes”, disse Zeinal. Ele afirmou que a companhia deve implantar até junho, na maior parte das regiões onde está presente, sistema de gerenciamento de força de trabalho chamado Clic, com o qual espera reduzir custos de equipes de manutenção e melhorar a eficiência.



Zeinal também afirmou que a Oi prepara para abril o relançamento de sua oferta de TV paga, que será apoiada em novo satélite da companhia. Sobre o mercado de telefonia móvel brasileiro, o executivo afirmou que as operadoras estão “racionalizando algumas de suas ofertas, corrigindo alguns preços” e que a Oi não está subsidiando aparelhos para clientes.

Com informações de Convergência Digital, Terra e assessoria de imprensa da Oi