10/10/2024
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NET adota marca ClaroVídeo em sua plataforma de Vídeo on Demand

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No último dia 30 de janeiro a NET começou a adotar, pela primeira fez, a marca Claro entre seus serviços de vídeo. O serviço de vídeo sob-demanda por assinatura (SVOD) da NET, até então chamado de NetMix, passou a se chamar ClaroVideo, nome que a America Móvil (controladora da NET, da Embratel e da Claro) utiliza para o serviço em toda a América Latina, inclusive no Brasil, onde é comercializado pela operadora móvel Claro.

O serviço de SVOD (ou subscription video-on-demand) consiste no pagamento de uma mensalidade fixa que permite acesso a um acervo de conteúdos de forma ilimitada. No caso do ClaroVideo, são cerca de dez mil títulos. Tanto o NetMix quando o ClaroVideo têm o mesmo fornecedor dos conteúdos: a DLA, que também pertence à América Móvil.

Na prática, nada muda, ainda, para o assinante da NET. Todos os conteúdos existentes no ClaroVideo já estavam disponíveis no Now, que é a plataforma geral de vídeo sob-demanda da operadora. O Now inclui conteúdos que podem ser adquiridos na forma transacional (um valor específico cobrado por título), alguns conteúdos gratuitos e os conteúdos que faziam parte do pacote NetMix, agora rebatizado.

Por enquanto não haverá uma integração plena das plataformas entre a NET e o serviço ClaroVideo oferecido pela Claro. Assim, o assinante NET não terá acesso a esses mesmos conteúdos pela web, pelo celular ou pelas TVs conectadas da Samsung e LG. Da mesma forma, os usuários do ClaroVideo não terão como serem autenticados para ter acesso ao conteúdo através do Now. A NET já vinha trabalhando em um projeto de um Now “everywhere”, ou um Now online, e possivelmente nesse segundo momento haverá a integração das plataformas para que os assinantes NET possam ter os conteúdos do ClaroVideo e outros em outras plataformas.

Mas está sendo estudada uma forma de integração parcial para que os assinantes NET possam ser autenticados nas demais plataformas do ClaroVideo (celular, web e smarTVs). Nessa solução intermediária, ainda não será possível o acesso aos conteúdos transacionais.

O passo é importante em relação a uma maior integração de marcas entre Claro e NET nos serviços de vídeo. Até aqui, as duas empresas já trabalhavam juntas, mas na oferta de pacotes combinados de celular, TV paga e banda larga.

Via Teletime

Donas da TIM e GVT cogitam unir as duas empresas no Brasil

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O grupo francês Vivendi começa a aparecer como uma alternativa para o futuro da Telecom Itália no Brasil. Nas últimas semanas, um alto executivo do grupo italiano teve uma conversa preliminar com a direção da companhia francesa sobre uma eventual fusão das subsidiárias brasileiras GVT e TIM Brasil, de acordo com uma fonte envolvida com o tema.

No intrincado tabuleiro de acionistas da Telecom Itália, uma fusão teria apoio especialmente dos minoritários, que lutam para reduzir o poder da espanhola Telefônica no grupo italiano. Dona da Vivo no Brasil, a Telefônica fez acordo no ano passado para aumentar ainda mais sua participação na Telco, holding que controla a Telecom Itália. Mas a ideia não agradou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que viu na medida uma concentração de mercado no País.

Por isso, a aproximação com a GVT é encarada pelos executivos da empresa italiana como a costura de “uma alternativa” para o futuro da TIM Brasil. Os franceses, segundo a mesma fonte, teriam recebido bem a ideia de fusão. Para eles, a associação também valeria como um “plano B” para o grupo Vivendi, que passou por tentativas frustradas de vender a GVT no passado. Havia a expectativa de que a norte-americana DirecTV pudesse adquirir a empresa sediada no Paraná. Mas o negócio esbarrou no elevado preço pedido pelos franceses. Procuradas, Vivendi e TIM Brasil afirmaram que não comentam o assunto.

Defensores da proposta argumentam que o negócio daria grande sinergia às duas empresas e ofereceria perspectivas animadoras à TIM Brasil, segunda maior operadora do Brasil, mas que tem sofrido com a falta de capacidade financeira da controladora. “Poderia ser criada uma concorrente de verdade para a NET”, diz a fonte, ao comentar que a TIM já tem grande carteira de clientes e a GVT já opera moderna rede e conteúdo de televisão por assinatura.

Para o especialista em telecomunicações Guilherme Ieno, do ponto de vista estratégico, a fusão faria sentido. “A TIM não é forte no fixo local. Agregar a GVT ao fixo significaria aumentar bem a presença nesse mercado.” Além disso, segundo Ieno, a fusão representaria uma oportunidade para a GVT entrar em telefonia móvel. E a união das operações de internet também seria interessante para ambas.

A Telecom Itália e a Vivendi contam atualmente com elevado endividamento e baixíssima capacidade financeira para alavancar novos negócios. Ou seja, uma eventual fusão da TIM Brasil com a GVT criaria uma empresa maior, mas sem capacidade de investir, característica vital para o competitivo setor de telecomunicações.

A falta de dinheiro, inclusive, foi a razão que atraiu a Telefônica para o capital da Telecom Itália. Quando os espanhóis ingressaram na dona da TIM Brasil, a intenção era oferecer um suporte financeiro à companhia. Dentro do grupo, a espanhola aumentou sua participação até o Cade determinar que a Telefônica venda suas ações em uma das duas operadoras.

Diante da posição do órgão antitruste e da influência crescente da Telefônica na Telecom Itália, circularam rumores de que a TIM poderia ser fatiada, em partes iguais, e vendida para a Vivo, Claro e Oi. A operação agradaria sobretudo aos espanhóis, que consolidariam a liderança da Vivo no Brasil. Agora, com o plano alternativo, minoritários ganharam um importante argumento contra a suposta ideia de venda da operadora.

Via Estadão

Telecom Itália nega processo de fusão

A Telecom Italia negou ao Minha Operadora informação publicada pelo Estadão de que a companhia estava envolvida em negociações para eventual fusão da unidade brasileira TIM Participações com a operadora de telecomunicações GVT.

“Não há negociações em andamento sobre um possível acordo com a GVT”, disse um porta-voz do grupo italiano.
Mas apesar de a responsável pela TIM negar, não é de hoje que circulam rumores de uma possível união ou parceria da TIM com a GVT. Em novembro do ano passado, um investidor da Telecom Itália sugeriu que ao invés de vender a TIM para a Vivo, fosse realizada uma parceria com a GVT para fortalecimento do segmento fixo da TIM.

Em uma outra matéria mais recente, do mês passado, também publicado pelo nosso site informou sobre uma reunião em que os CEOs tanto da Telecom Italia quanto da Vivendi teriam discutido sobre essa suposta parceria.

Operadora virtual dos Correios sai do papel com parceria italiana

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Os Correios do Brasil e da Itália (Grupo Poste Italiane) assinaram acordo para lançamento de uma operadora de telefonia móvel por meio de rede virtual (MVNO) no Brasil. A assinatura do acordo pelo presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, e pelo CEO do Grupo Poste Italiane, Massimo Sarmi, ocorreu durante uma reunião bilateral em Brasília, na presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e do vice-ministro das Relações Exteriores da Itália, Mario Giro.

Será estabelecida uma joint venture entre os Correios e a Poste Italiane para implementar uma operação MVNO com base na experiência da italiana Poste Mobile que, lançada em 2007, é hoje a líder no mercado de MVNO italiano com três milhões de clientes. A experiência no negócio de operador MVNO já implementada com sucesso na Itália pela Poste Mobile, juntamente com a confiabilidade e a capacidade da rede de atendimento dos Correios, serão a base para o lançamento de uma operação conjunta no mercado brasileiro.

Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a população terá mais uma opção de serviço de telefonia móvel, ressaltando a confiança e a tradição que a marca Correios tem em todo o Brasil. “Estamos muito felizes com esse acordo. Há dois anos já vínhamos tratando desse assunto e agora vemos que, em breve, já teremos resultados concretos”, avalia Bernardo.

O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, afirma que a medida vai beneficiar os clientes dos Correios, por meio da extensa rede de agências da empresa. “Teremos uma gama de serviços de comunicações móveis completa e acessível, junto com soluções de valor adicionado simples e fáceis de usar”, defende Pinheiro.

A escolha do parceiro de telecomunicações (operadora) que vai oferecer sua rede para a oferta de serviços ainda ocorrerá em abril. Após a assinatura do acordo, os dois operadores postais aliados vão começar a primeira rodada de reuniões informativas com as operadoras de telecomunicação móvel no Brasil.

O mercado de MVNO demorou a decolar, mas titãs estão começando suas operações no país. Entre elas, a Vodafone, com a Datora Telecom, mas interessada no mercado M2M, e a Virgin Mobile, que fechou um acordo com a Vivo. De acordo com a Anatel, o mercado de MVNO, em 2013, deteve 0,05% do mercado, com a PortoSeguro com pouco mais de 100 mil assinantes e a Datora vindo atrás com quase 20 mil assinantes.

O Minha Operadora vem acompanhando já há algum tempo o interesse dos Correios de virar uma operadora móvel, como nessa matéria publicada no inicio do ano passado.

STF decide que não deve haver cobrança de ICMS na habilitação de novas linhas

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Por 7 votos a 2, o plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu ao apreciar recurso extraordinário do Governo do Distrito Federal contra a Vivo, que não incide Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na habilitação de telefone celular móvel.

O GDF contestava acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que já decidira por essa impossibilidade, por também considerar que o serviço prestado pelas operadoras de telefonia é meramente preparatório ao de telecomunicação. O GDF alegava violação ao princípio constitucional da separação de poderes porque a decisão do STJ teria feito o papel que é do Poder Legislativo, ao estabelecer imunidade em relação ao serviço de habilitação.
Na retomada do julgamento do recurso extraordinário, o ministro Dias Toffoli (que pedira vista dos autos em outubro de 2011) acompanhou a dissidência aberta por Luiz Fux contra o voto do relator, Marco Aurélio, que se mostrara favorável ao GDF e contrário à pretensão da Vivo.

A dissidência consolidou-se como maioria com os votos seguintes de Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. Ficou vencido, juntamente com o relator, o ministro Ricardo Lewandowsi.
No seu voto proferido em outubro de 2011, o relator Marco Aurélio entendeu que a cobrança do tributo era legal, por se basear no inciso 2 do artigo 155 da Constituição, que atribui aos estados e ao Distrito Federal a competência para instituir impostos sobre os serviços de comunicação. Para ele, a habilitação do celular é serviço indispensável para o estabelecimento da comunicação, sendo, inclusive, cobrado pelas empresas de telefonia aos usuários, o que justifica a aplicação do ICMS.

Em sentido contrário, os ministros Luiz Fux e Dias Toffoli (depois seguidos por outros cinco) sustentaram que o imposto não deve incidir sobre o serviço de habilitação, por configurar atividade-meio, preparatória para a consumação do ato de comunicação, e não atividade-fim.

Qualidade da internet voltou a cair em todo o Brasil, segundo Anatel

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A edição de dezembro do relatório mensal da Anatel, que confere a qualidade da internet brasileira, constatou que houve queda geral na qualidade dos serviços durante o mês de dezembro de 2013. De acordo com a agência, todas as operadoras de telefonia móvel apresentaram problemas durante o período estudado e não conseguiram entregar a velocidade combinada em muitos dos estados brasileiros.

A Claro, que vinha obtendo parecer favorável em todas as edições do estudo (e se gaba por isso), foi a principal responsável pela queda nesse índice. A empresa demonstrou problemas no Amapá, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, entregando a velocidade contratada pelos clientes em apenas 13,04% das conexões analisadas.

A TIM foi considerada a operadora com maiores falhas no Brasil, apresentando queda na velocidade em dez estados. A Vivo teve o mesmo problema constatado em sete deles, enquanto a Oi não ofereceu a velocidade estipulada em sete. 

Quando se fala em acesso fixo, o problema se repete, mas a taxa de descumprimento é menor, com exceção do Amapá, território com maior índice de problemas. A principal característica de problemas, aqui, é a disponibilidade, que mede a proporção de tempo em que a conexão esteve disponível ao longo do mês. A meta estipulada é de 90%.

Em alguns estados, porém, os números são bastante preocupantes. Em Pernambuco, por exemplo, a operadora NET apresentou disponibilidade de apenas 31,5%, com resultados também baixos em Alagoas (40%), Paraíba e Piauí (ambos com 42%). No Paraná, a GVT foi a única a apresentar esse índice abaixo do estipulado, operando em 61,9% do tempo.

O Paraná é a única região em que todas as operadoras conseguiram entregar uma banda de acordo com a contratada em, pelo menos, 95% das conexões. O estudo da Anatel mede os serviços prestados por todas as operadoras com até 50 mil clientes em 16 estados da federação.

Divulgados mensalmente, os indicadores de qualidade da banda larga servem como uma ferramenta para que a agência e as próprias empresas possam identificar problemas e buscar soluções conjuntas.

GVT e SaferNet mobilizam jovens em todo o Brasil no Dia da Internet Segura

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“Construindo juntos uma internet melhor” é o tema do Dia da Internet Segura deste ano, que acontece nesta terça-feira (11) em mais de 100 países. No Brasil, as ações alusivas à data são promovidas pela SaferNet, organização criada para combater crimes e violações dos direitos humanos na rede, com apoio da empresa de internet banda larga, TV por Assinatura e telefonia fixa convergente GVT. O foco é em jovens, blogueiros, pais e voluntários em diversas cidades brasileiras. Por meio de debates presenciais e on line, expressões artísticas guiadas pelo tema como grafitagem, blitz educativas e plantão tira-dúvidas, as discussões sobre o tema vão estimular o jovem a refletir sobre o seu papel, indagando sobre como as informações que ele posta ou acessa na web influenciam para um ambiente mais ou menos seguro. A expectativa é reunir mais de seis mil pessoas somente nas ações presenciais.


Segundo o diretor de Atendimento e Prevenção da SaferNet, Rodrigo Nejm, o tema deste ano deixa de lado o “pânico moral”, que trata do crime e da violência, e promove a cidadania na Internet. “Mais do que nos proteger ou proteger alguém de crimes pela web, somos responsáveis pelo ambiente que frequentamos e pelo conteúdo que geramos no ambiente on line. Por isso, queremos convidá-los a pensar que eles são fundamentais na prática de uso consciente da internet e estimulá-los a trazer, com sua própria linguagem, algumas soluções, como aplicativos e campanhas sobre o tema”, revela Nejm.
O objetivo é chamar a responsabilidade do internauta a pensar bem antes de publicar conteúdos, nas piadas que curte ou compartilha e na forma como expõe suas informações pessoais. Sem impor um código de conduta com o que pode ou não, o que é certo ou errado, a data será um convite para estimular a reflexão do jovem: “Eu exerço a minha cidadania? Eu realmente cuido deste espaço público que é a Internet?”.

A tecnologia em favor do cidadão, com a promoção de um ambiente mais seguro e psicologicamente saudável é defendida pela GVT desde o seu primeiro ano de operação, em 2001. Em parceria com a SaferNet, a empresa mantém o portal Internet Responsável que ganhou recentemente um canal dirigido a jovens. “Como referência em ultravelocidades de banda larga, procuramos estimular o melhor uso da tecnologia e o desenvolvimento de uma geração de internautas sadia”, revela o diretor de Marketing e Comunicação da GVT, Ricardo Monteiro. A empresa também oferece a família de produtos Protect com serviços de antivírus, anti-invasão e controle de conteúdo para crianças. A solução evita ataques que prejudicam as máquinas e podem trazer diversos transtornos se informações particulares, como senhas, forem acessadas por pessoas não autorizadas.

Plantão tira-dúvidas

Outro destaque nas ações deste ano é o Plantão tira dúvidas, onde um time de especialistas estará disponível durante 12 horas, por chat e por e-mail, para que crianças e adolescentes, pais, professores e entidades esclareçam suas dúvidas, obtenham orientações ou deem sugestões sobre comportamento na internet. Para acessar clique.

TIM vai focar investimentos em 3G e 4G nos próximos três anos

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A TIM elaborou um novo plano de investimento em infraestrutura para os próximos três anos. A prioridade serão as redes 3G e 4G, que juntas responderão por mais de 90% do Capex da companhia em infraestrutura entre 2014 e 2016. Para se ter uma ideia da mudança, no ano passado a TIM destinou às duas tecnologias 65% do seu investimento (41% para 3G e 24% para 4G), enquanto o 2G ficou com 34% do total.

O plano da operadora para banda larga móvel compreende uma série de ações, dentre as quais: passar de 39 para mais de 200 o número de cidades com ERBs conectadas a fibra óptica até 2016; ampliação da rede HSPA+ dual carrier, que atinge velocidades de até 42 Mbps; expansão do backbone de longa distância, que terá 65 mil Km de fibra; adoção de uma solução de SON (Self-Organizing Network); acordos de peering com provedores de conteúdo; e uso de caching de conteúdo.

Em Recife e Natal, onde essas medidas foram adotadas em 2013, a operadora registrou uma melhora significativa de seu throughput no downlink. Em Recife, a velocidade subiu de 574 Kbps para 2,39 Mbps. Em Natal, foi de 354 Kbps para 3,57 Mbps.

O foco em banda larga tem como objetivo garantir a boa qualidade do serviço para a crescente base de usuários com smartphones na operadora. No quarto trimestre do ano passado, 69% dos celulares vendidos pela TIM eram smartphones e 14%, webphones. Um ano antes os percentuais eram de 46% e 19%, respectivamente. A participação dos terminais de gama baixa, ou feature phones, diminuiu de 35% para 17% entre o quarto trimestre de 2012 e o mesmo período de 2013.

A priorização do 3G acontecerá em detrimento do 2G, cuja participação no investimento cairá de 34% em 2013 para 8% em 2014 e 2015, e 6% em 2016. A tecnologia, porém, não será descontinuada, pois seguirá servindo para o tráfego de voz. No futuro, é possível que parte do seu espectro seja reaproveitado para o 4G, especialmente a faixa de 1.800 MHz.

Via Teletime

Anatel divulga novas multas ao grupo Oi

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A Anatel publicou hoje dois acórdãos sobre multas aplicadas à Telemar Norte Leste, do grupo Oi, por descumprimento de metas de universalização da telefonia fixa.

Ao julgar recursos interpostos pela empresa, o conselho diretor da agência alterou valores mas manteve as sanções, que agora somam cerca de R$ 10 milhões.

A maior das duas multa foi aplicada originalmente em 2010 à filial da Telemar na Bahia, estava em R$ 8,389 milhões e foi reduzida para R$ 6,730 milhões, com o provimento parcial de um pedido de reconsideração.

A outra foi aplicada em 2009 à filial de Minas Gerais e, no julgamento de um recurso administrativo , foi elevada de R$ 3,120 milhões para R$ 3,276 milhões.

As multas cujos acórdãos foram publicados nesta sexta-feira (07) ainda são bem menores que a divulgada na quinta (06) pela Anatel contra a antiga Brasil Telecom, atual Oi, de R$ 216 milhões, por causa do descumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2004 sobre postos de atendimento aos usuários.

Via Valor Econômico

Falha afeta telefonia em cidades de Minas. Bombeiros também foi afetado

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No final da tarde desta sexta-feira (07), o 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Juiz de Fora procurou a imprensa para avisar que os telefones de emergência 193 estão temporariamente mudos. Segundo o comunicado oficial, a causa é um problema técnico na operadora de telefonia responsável (Oi). 

Mas a pane não se restringiu ao telefone de emergência. A nota pediu ainda que, em caso de necessidade, as pessoas ligassem para o telefone da Polícia Militar (PM), 190. De acordo com os bombeiros, a polícia estava disposta a entrar em contato imediatamente via rádio para que as emergências fossem atendidas.

O fato foi registrado também nos telefones celulares, fixo e internet de usuários. Em e-mail enviado à produção do MGTV da Rede Globo, a Anatel informou que aguarda a comunicação e confirmação das falhas pelas operadoras.

O estudante de medicina veterinária, Daniel Dias, foi um dos usuários que registrou o problema. Ele ficou sem sinal de celular. De acordo com ele, o fato foi percebido por volta das 17h. “Eu estava na academia e como o meu celular não pega muito bem no local, não dei importância. Porém, quando cheguei em casa vi que o problema é na linha. Tentei tirar a bateria, e nada”, contou. Ainda segundo Daniel, uma amiga, que tem celular de outra operadora, também enfrentou o problema. “Eu só não estou sendo muito prejudicado porque não tinha nenhum compromisso marcado para mais tarde ou algo do tipo. Porém, faz falta. Alguém pode querer falar comigo. Eu também uso muitos aplicativos e converso com meus familiares, que são de outra cidade, por eles”, lamentou no momento do ocorrido.

Em nota, a operadora Oi informou que um duplo rompimento de cabos de fibra ótica, na tarde desta sexta-feira, afetou os serviços de telefonia fixa, móvel e comunicação de dados em parte dos municípios de Barbacena, Juiz De Fora, São João Del Rei e alguns municípios vizinhos no estado de Minas Gerais. O comunicado diz ainda que um dos rompimentos, entre Retiro das Pedras e Conselheiro Lafaiete, foi causado por obras de terceiros com retroescavadeira. A causa do segundo rompimento, localizado entre as cidades de Viçosa e Ubá, está em apuração. Equipes técnicas foram imediatamente acionadas para tentar restabelecer o problema o quanto antes.

NET, Claro e Sky liberam PPV do Big Brother para todos

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O pay-per-view do Big Brother Brasil ficará liberado para todos os assinantes da NET, Claro TV e Sky neste final de semana. As operadoras de TV, entre os dias 07 e 09/02, deixarão aberto o sinal dos três canais que transmitem, 24 horas por dias, as imagens e áudio dos cômodos da casa da atração.

Para oferecer a degustação ao público, as empresas, respectivamente, do Grupo América Móvil  e DirecTV, também vão liberar o Mosaico, o canal que exibe, simultaneamente, quatro ângulos diferentes da casa. Após esse período, as prestadoras continuarão comercializando o canal pelo preço normal

A estratégia tem por objetivo angariar novas assinaturas para o pay-per-view do reality, que conseguiu um bom desempenho em suas vendas nos últimos anos.

O BBB14, que entrou no ar dia 14 de janeiro, têm visto sua audiência geral oscilar no período. A atração, que começou impulsionada por conta dos últimos capítulos de Amor à Vida, perdeu parte do público nesta semana, diminuindo a média no Ibope. No episódio de terça-feira (04) – dia em que um participante é eliminado – o programa registrou 21 pontos de média na Grande São Paulo. Foi a audiência mais baixa da história do reality em um dia de eliminação.