09/10/2024
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Anatel quer que R$ 3,5 bi em multas às teles se tornem investimento

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A Anatel tentará negociar acordos com as empresas do setor para transformar em investimentos e descontos para os usuários R$ 3,5 bilhões em multas aplicadas pelo órgão regulador. Isso será formalizado por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), que têm valor legal. O objetivo desses acordos é trocar multas por abatimento nas contas dos usuários e melhorias em áreas consideradas estratégicas pelo governo, desde que as falhas que causaram as punições também sejam solucionadas.

O regulamento que disciplina a negociação e fechamento dos acordos foi aprovado pelo órgão regulador no começo de dezembro, e estipulou que apenas as multas ainda em tramitação no âmbito administrativo podem ser discutidas. Com isso, as penalidades já questionadas na esfera judicial não poderão ser convertidas em outras medidas.

Conforme a Superintendência de Controle de Obrigações da Anatel, os R$ 3,5 bilhões passíveis de serem negociados se referem a processos relativos a quatro causas de reclamações: direitos dos usuários, interrupções dos serviços, qualidade do atendimento e universalização.

“Sabemos que as empresas estão resistentes e consideram que podem ainda derrubar algumas multas na Justiça, por isso não sabemos ainda qual será o impacto desses acordos”, admitiu João Rezende, presidente da Anatel. “Mas de repente o custo para se recorrer de uma multa hoje é grande, com depósitos judiciais, cartas de garantia. Cada empresa vai analisar o que é mais oportuno neste momento”, disse.

Ao assinar os acordos, as companhias terão seis meses para corrigir as falhas que deram origem às multas e poderão trocar o valor da penalidade por compromissos adicionais que terão até quatro anos para serem executados. Essas ações poderão se dar por descontos aos usuários ou investimentos em programas do setor que a Anatel considere interessantes. “A empresa poderia dar um desconto de 5% na assinatura básica durante esse período. Isso inclusive a deixaria mais competitiva”, explicou Rezende. “É possível que as teles tenham resistência num primeiro momento alegando perda de receita, mas não acho que seja isso. O que nós percebemos é que quando o preço das ligações cai, as pessoas falam mais minutos. A relação não resulta em queda de faturamento”, completou.

Ao todo, o setor possui cerca de R$ 25 bilhões de multas e outras penalidades acumuladas. “A maior parte da dívida do setor, desses R$ 25 bilhões sobre os quais se comenta, se trata de dívidas tributárias sobre as quais nós nem podemos discutir acordos”, disse Rezende. “Além disso, boa parte das multas aplicadas pela agência já foram depositadas em juízo por causa das contestações na Justiça”.

Segundo o presidente da Anatel, o órgão deve publicar em breve uma lista dos investimentos que terão prioridade na negociação dos acordos. A maior parte deles deve beneficiar áreas menos atendidas, como as regiões Norte e Nordeste, além dos pequenos municípios do resto do País. “As empresas também podem apresentar propostas, que serão analisadas. Há muitas possibilidade de se resolver essas questões”, ressaltou.

Procuradas, as quatro principais teles que atuam no País (Vivo, TIM, Claro e Oi) responderam por meio de suas devidas assessorias de imprensa que ainda estão analisando o regulamento. Nenhuma delas informou se pretende procurar a Anatel para negociar TACs, nem citou eventuais medidas que seriam propostas por elas nesses acordos.

Prestadores de serviços de instalação têm primeiro acordo coletivo na PB

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Os trabalhadores que atuam instalando serviços de banda e larga e voz na Paraíba contam com um piso salarial, que vai de R$ 746 para cabistas até R$ 1.410 para supervisor. A conquista fez parte do primeiro acordo coletivo voltado à categoria, firmado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado da Paraíba na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego junto à empresa Tecnomult, que é do Rio Grande do Norte e atua na Paraíba.

O acordo assegurou ainda o mês de janeiro como data-base para definição de reajuste, concessão de auxílios creche, insalubridade e periculosidade, além de seguro de vida e plano de saúde com co-participação de 60% por parte da empresa. Segundo a presidente do Sinttel, Luzenira Linhares, o acordo foi precedido de assembleia que se estendeu também junto a trabalhadores das outras prestadoras do mesmo serviço às operadoras Net e GVT.
“Apesar de todas terem reconhecido a representatividade do sindicato e buscado negociar diretamente conosco, os entendimentos não avançaram e apenas aderiu, em seguida a Telle que recentemente procurou o sindicato e retomamos a negociação”, afirmou. Ela destacou ainda a disposição desta última, que mudou de comando, em solucionar em até 90 dias os problemas de atraso no pagamento de salários e vantagens indiretas a mais de 70 funcionários em João Pessoa e Recife, decorrentes de crise financeira que remonta ao segundo semestres do ano passado.

O Sinttel renovou o pedido de mesa redonda junto à SRTE e aguarda agora a convocação do órgão, para dar continuidade ao processo, com vistas a garantir a esses trabalhadores, direitos e vantagens a que fazem jus, como adicional de periculosidade para atividades de risco e vale-alimentação.

Via Paraíba.com

Tarifas da Oi vão baixar após fusão com Portugal Telecom, garante Bava

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O CEO da Oi e da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu que a redução de custos previstas com a fusão das empresas implicará tarifas mais baixas para os consumidores. “Queremos melhorar os custos unitários dos serviços”, disse. “Se seremos campeões de custos, vamos repassar aos clientes.”
As duas empresas anunciaram uma fusão, como já foi amplamente divulgado, que prevê aumento de capital de pelo menos R$ 7 bilhões na operadora brasileira. De acordo com Bava, uma parte dos novos ganhos advindos da negociação será repassada também aos acionistas.
A união das empresas, afirmou o executivo, poderá colocar a nova companhia a ser formada entre as 20 maiores do mundo. “Melhorias em produtividade e a eficiência resultarão em preços e ofertas mais atrativos ao consumidor”, garantiu.

Nenhum trabalhador brasileiro será dispensado, garantiu também o CEO do Grupo Oi. Pelo contrário, há possibilidades de mais contratações, reforça o grande executivo.
“Estamos falando de uma sinergia entre duas empresas que operam entre duas regiões diferentes” disse. “A nossa sinergia tem muito a ver com melhores práticas e isso não trará um reflexo significativo.”
Em Portugal, no entanto, antes da fusão, a empresa anunciou cortes de 400 funcionários até o final do ano. Essas, serão mantidas. Mas a fusão criará novas vagas no país, conclui Bava.

Portugal Telecom exporta startup brasileira de TI para Europa

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A empresa brasileira Qranio anunciou uma parceria com a Portugal Telecom (PT) para entrar na Europa, instalando-se inicialmente na capital de Portugal, Lisboa.

A Qranio é uma empresa em sistema de start up junto a empresa Wayra Brasil, vertente da Telefônica|Vivo e fornece jogos educativos acessível nas plataformas online e móvel tem quase 850 mil utilizadores em mais de 70 países, desde que foi criada em 2011 em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. 

Pela plataforma, os usuários vão respondendo a questões e, se acertam, acumulam a moeda virtual QI$, que pode depois ser trocada por prêmios ou descontos.

“Podemos afirmar que é a notícia mais importante da história” da empresa, referiu Samir Iásbeck, CEO da Qranio, citado por vários jornais brasileiros.

Em Lisboa, a Qranio vai ter uma equipe comercial, marketing, relacionamento com usuários e para o estabelecimento de parcerias locais, com o apoio comercial da PT. A empresa foi integrada em dezembro no programa de apoio a startups Blue Start, da PT.

O country manager da empresa em Portugal é André Oliveira. Segundo o seu perfil no LinkedIn, assumiu o desenvolvimento do projeto em Julho de 2013. Antes, teve um projeto semelhante, o Testa-te!, lançado em 2012 e entretanto encerrado.

No mês de agosto do ano passado o Minha Operadora já falou sobre a plataforma para os seus leitores. Para saber mais sobre a Qranio, é só clicar aqui.

GVT fecha o ano de 2013 com 9 milhões de clientes

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Há pouco falamos sobre a cobertura da internet popular da Oi que já chega a mais de 3.000 municípios. Agora, falamos sobre a internet rápida da GVT. A operadora de capital francês encerrou 2013 com uma lista de presença em 150 cidades de 20 Estados brasileiros e o Distrito Federal. Entre janeiro e dezembro, a empresa iniciou operações em 14 novas cidades, distribuídas em cinco estados. O destaque do ano ficou para a entrada da operadora no mercado residencial de São Paulo, o mais competitivo do país.

No total, a companhia divulga ter investido mais de R$ 367 milhões para a infraestrutura necessária para as expansões e ampliado sua capacidade de atendimento para 350 mil pontos de banda larga, TV paga e telefonia fixa.

As novas cidades agregadas à cobertura da GVT incluem, além de São Paulo, mais quatro cidades no estado de São Paulo: Indaiatuba (SP), Bauru (SP), Várzea Paulista (SP) e Ribeirão Preto (SP); duas cidades em Santa Catarina: Camboriú (SC), Gaspar (SC); quatro distritos do Rio de Janeiro: Duque de Caxias (RJ), Nova Iguaçu (RJ), Campos dos Goytacazes (RJ), Nilópolis (RJ); dois municípios de Minas Gerais: Coronel Fabriciano (MG), Juiz de Fora (MG); e a cidade de Caruaru, em Pernambuco.

Em 2014, a GVT vai continuar a seguir o modelo de expansão gradual para, segundo a empresa, garantir o alto padrão de qualidade, com inovação e respeito ao cliente. A expectativa é levar os serviços GVT para mais 18 cidades em quatro estados diferentes, ampliando a área de cobertura para quase 170 cidades brasileiras. O planejamento também inclui a expansão da atuação na cidade de São Paulo, onde opera atualmente em quatro distritos (Santana, Tatuapé, Santo Amaro e Tucuruvi).

Banda larga popular da Oi cobre mais 170 cidades brasileiras

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A Oi estendeu ofertas do Oi Velox nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal para mais 170 cidades no Brasil em 2013. 

Com isso, a companhia chega a 3.821 cidades atendidas pela oferta, o que corresponde a 79% do total de municípios da área de atuação da Oi. A maior parte das localidades atendidas (cerca de 40%) está nas regiões Norte e Nordeste do País. Operadora promete levar serviço para todos os municípios de sua área de atuação até o fim de 2014.

As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de adesão PNBL, firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Anatel. 

Por iniciativa do governo federal, o PNBL orienta o processo de popularização da internet no Brasil. O foco é a ampliação do acesso à banda larga, promovendo a inclusão digital e reduzindo as desigualdades sociais e regionais no país, uma vez que atinge as mais remotas cidades brasileiras.

O Oi Velox nos moldes do PNBL oferece velocidade de 1 Mbps e custa R$ 35 reais por mês. Nos estados em que for concedida isenção de ICMS, a oferta é feita a R$ 29,90 mensais. Em ambos os casos, o cliente não precisa pagar pelo modem, cedido em regime de comodato. 

O cliente tem também a opção de escolher um provedor de acesso gratuito, conforme lista de empresas que atuam em parceria com a Oi, ou pagar por esse serviço, caso prefira um provedor que também seja parceiro da companhia e cobre pelo serviço.

Conforme previsto no termo de adesão ao PNBL, o cliente pode optar também por uma oferta de serviços que inclua, além do Oi Velox nos moldes do PNBL, o Oi Fixo. A lista das cidades atendidas podem ser conferidas no site da Oi.

Contax confirma instalação de nova central de atendimento no Nordeste

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A Contax garantiu a imprensa que realmente pretende construir mais uma central de atendimento para o grupo no Nordeste, dessa vez no estado da Paraíba. O empreendimento do Grupo Oi terá investimentos de R$ 30 milhões e garantirá a geração de 3 mil vagas de trabalho para os paraibanos. Depois de mais de um ano de negociações, a unidade será construída no Distrito Industrial de Mangabeira, contando com incentivos locacionais e fiscais do Governo do Estado.

A solenidade que referenda a vinda da empresa inclusive já foi realizada no Palácio da Redenção. E a implantação da nova unidade de Call Center de João Pessoa deverá ser concluída dentro de 12 meses.


O protocolo a ser assinado com o Governo do Estado garante à empresa do Grupo Contax o deferimento do imposto estadual ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços), segundo o Regulamento do ICMS/PB; além de aquisição da área para construção da empresa com preços abaixo dos de mercado no Distrito Industrial de Mangabeira, que é gerenciado pela Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep).

Para atrair a Contax, o secretário executivo de Indústria e Comércio da Paraíba, Marcos Procópio, foi pessoalmente até a sede da Contax, no Rio de Janeiro, apresentar a Paraíba como opção de investimento. “Não foi uma negociação fácil. Desde aproximadamente junho [de 2012], quando visitamos os executivos e apresentamos a possibilidade de receber uma unidade da empresa na Paraíba. Depois de seguidas apresentações, eles vieram, visitaram a área, gostaram, e iniciamos os detalhes do projeto”, detalhou Procópio.

A Contax é a terceira grande empresa do segmento de teleatendimento que está se instalando na Paraíba. De acordo com a presidente da Cinep, Tatiana Domiciano, a AeC e a Orbital são empresas que já atuam no Estado, gerando mais de 8 mil empregos diretos para os paraibanos. “As empresas encontram em nosso Estado mão de obra capacitada para lidar com diversos públicos. E elas geram a oportunidade para que os jovens, perfil principal dos funcionários em call center, sejam inseridos no mercado de trabalho”, comentou.

Atualmente, Sistema Nacional de Emprego na Paraíba (Sine-PB) possui 500 vagas de trabalho destinadas ao cargo de operador de telemarketing nas empresas AeC e Orbitall. Com a vinda da Contax, este número aumentará e os interessados deverão procurar a sede do órgão para candidatar-se a uma das 3 mil novas vagas.


Cade aprova saída da Portugal Telecom da Contax


Por falar na Contax, aproveitamos esta matéria para informá-los que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a saída da Portugal Telecom (PT) do capital social da Contax Participações, empresa de call center da Oi. A decisão está em despacho publicado nesta quarta-feira, 08/01, no Diário Oficial da União (DOU).

Pela operação, serão reorganizadas as participações no controle da Contax detidas pelos grupos Andrade Gutierrez (AG Telecom) e Jereissati, por meio da LF Tel.

Assim, a Portugal Telecom deixa de ter participação na sociedade de contact center para concentrar seus investimentos no Brasil exclusivamente em atividades de telecomunicações por meio da operadora Oi, empresa com a qual pretende se fundir, conforme acordo preliminar anunciado em outubro, também em análise do Cade.

A intenção das companhias (que juntas dariam origem à CorpCo) é realizar um aumento de capital de cerca de R$ 13,1 bilhões na operadora brasileira.

A saída da PT da Contax será efetivada por meio de cisões da Pasa, EDSP75, AG Telecom e LF Tel, seguidas de permuta de ações detidas direta ou indiretamente pela Portugal Telecom por ações das demais acionistas em companhias do Grupo Oi.

O controle da Contax passará, portanto, a ser exercido pelos grupos AG e LF, em conjunto com o outro acionista controlador, a Fundação Atlântico de Seguridade Social (FASS).

A fatia atual da Portugal Telecom na CTX participações é de 19,9%, da AG, de 34,9%, da LF Tel, de 34,9% e da FASS, de 10,1%. Já na Contax Participações a PT tem 6,2%, a LF Tel, 3,9%, a AG, 3,9%, a FASS, de 1,1%, CTX Participações, de 27,5% e as ações livres no mercado somam 57,5%.

Na nova estrutura da CTX participações, a AG terá 44,9%, a LF Tel, 44,9%% e a FASS, 10,1%. Na Contax Participações, a nova configuração deverá ser de 27,5% da CTX, 7% da AG, 7% da LF Tel, 1,1% da FASS e 57,5% free float.

SKY e NET decidem retirar mais um canal de suas grades

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Sesc TV, Net e Sky
Mesmo com milhões de clientes insatisfeitos por causa de ausência de canais, as poderosas Sky e Net continuam mostrando seu poder e parecem não estar nem aí para as críticas. As duas maiores empresas de TV por assinatura do território brasileiro, com quase 15 milhões de clientes se somadas a base de ambas, segundo dados da Anatel divulgados pelo Minha Operadora, decidiram cortar mais uma programadora de suas listas de canais.

A mais nova vítima das teles será a SescTV. Com a atual regulamentação do setor de TV por assinatura, a emissora dedicada a cultura brasileira não obteve a classificação de espaço qualificado e, dessa forma, não foi incluído entre os canais que devem ser carregados pelas operadoras para o cumprimento das cotas de canais nacionais de programação qualificada, ficando assim a critério das empresas de telefonia e TV a permanência ou não do canal em seus respectivos pacotes.

Sendo assim, a Sky e a Net já bateram o martelo: ‘Não vão permanecer com o canal em suas grades, portanto, as transmissões nestas operadoras já se encerra amanhã, 09/01, na Sky e no dia 28 de fevereiro no caso da Net.

Apenas as operadoras Algar Telecom e Oi TV vão continuar transmitindo a programação do canal para o seus pouco mais de 100 mil, e quase 1 milhão de assinantes, respectivamente. Lembrando que no caso da Oi a numeração do canal sofreu alteração ontem para o número 138, conforme adiantamos no fim de semana por aqui. Segundo a Oi a mudança ocorreu justamente porque o canal não é mais considerado canal obrigatório por lei. A operadora informa que organiza os canais obrigatórios numa sequência entre os primeiros canais do line-up.

4G da TIM chega a mais quinze municípios brasileiros

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A TIM encerrou o ano de 2013 com a implantação da tecnologia 4G em mais 15 cidades brasileiras. Com as novas ativações, a operadora cumpriu o cronograma estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e ativou sua rede de quarta geração em todas as cidades-sede da Copa de 2014, além de beneficiar outros 12 municípios. 

Agora, os clientes Liberty em Porto Alegre (RS), Manaus (AM), Cuiabá (MT), Campinas (SP), São Bernardo do Campo (SP), Vitória (ES), Juiz de Fora (MG), Uberlândia (MG), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Maceió (AL), Goiânia (GO), Belém (PA), Macapá (AP) e Boa Vista (RR) podem aproveitar a vantagem de navegar mais rápido com seus atuais planos de acesso à internet, sem ter que pagar a mais por isso.

A TIM já havia lançado a tecnologia de quarta geração em outras nove capitais: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Curitiba (PR). 

Os usuários de planos pós-pagos precisarão apenas adquirir um aparelho compatível com a rede LTE brasileira e um TIMchip 4G, que será comercializado nas lojas da operadora por R$ 10. Os planos da TIM para acesso à internet na rede 4G seguem sendo os mesmos oferecidos para navegação na rede 3G, sem nenhuma cobrança adicional para o cliente, propiciando, assim, a comodidade de não precisar contratar uma nova oferta para experimentar a rede de quarta geração.

Para uso em computadores ou laptops, a TIM sugere o plano Liberty Web Modem Plus (10GB de dados). Os clientes que contratarem a oferta e comprarem um modem 4G nas lojas da operadora pagarão R$ 129,90 por mês por um ano, valor que contempla a mensalidade do plano (R$ 101) e a parcela do aparelho, dividido em 12 vezes sem juros no cartão de crédito.

Já para uma melhor experiência no acesso à internet em smartphones 4G, a TIM oferece, dentre outras opções, os novos planos Liberty Web 1GB e Liberty Web 3GB (R$ 49,90 e R$ 69,90 mensais, respectivamente).

Além do modem 4G, o portifólio da operadora conta com 18 modelos de smartphones compatíveis com a rede LTE brasileira, com preços a partir de R$ 849. São destaques o Samsung Ace III 4G (R$ 899), o Nokia Lumia 625 (R$ 899), o Motorola Moto X (R$ 1.399), o Samsung Galaxy S4 (a partir de R$ 2.099), além dos novos iPhones. A companhia seguirá buscando novas opções de aparelhos para incrementar ainda mais sua oferta de quarta geração.