09/10/2024
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Vivo pretende investir R$ 2 milhões em cidade 100% digital em SP

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Transformar a estância hidromineral de Águas de São Pedro, localizada a 185 Km de distância da capital paulista, em uma cidade do futuro 100% digital. É a proposta de um projeto-piloto anunciado pelo presidente da Telefônica|Vivo, Antonio Carlos Valente, durante apresentação de balanço das atividades da companhia no Brasil em 2013 e planos para 2014.

A iniciativa, que envolve investimentos da ordem de R$ 2 milhões, prevê a substituição da antiga central telefônica construída em cima da rede de cobre naquela cidade por uma infraestrutura telecomunicações toda baseada em fibra óptica. 

Um dos principais ganhos da modernização da rede para a cidade, com cerca de 3 mil habitantes, é o aumento da atual velocidade da banda larga, que subirá de 4 Mbps para até 25 Mbps, segundo promete Valente. Outro benefício é a expansão da cobertura do serviço, que hoje é limitada e passará a atender todo o município.

A rede de fibra óptica, que será multisserviço, possibilitará também entrega de novas ofertas para empresas, principalmente os pequenos negócios, como soluções de voz avançada, conexão de Internet com IP fixo, redes VPN e IP Internet. 

“Esse é o primeiro projeto no Brasil para transformação de um município em cidade do futuro. Pegamos cases dos Estados Unidos e vamos fazer um piloto em um ambiente pequeno”, conta Valente. 

Segundo ele, o plano da Vivo é testar em Águas de São Pedro novas tecnologias para melhorar a experiência do usuário para depois estender a iniciativa a outras regiões do País.

A escolha pela cidade hidromineral, segundo o presidente da Vivo, foi por causa da sua proximidade com a capital paulista e seu número reduzido de habitantes. Esse cenário facilita a substituição do legado antigo por redes mais modernas. 

O executivo observa que outros países como Israel, Alemanha e Estados Unidos estão trocando suas redes fixas de cobre por fibra óptica e que a Vivo está preocupada com a modernização desse ativo.

Com informações do G1.

Telefónica desafia Cade e diz que tomará decisões legais contra órgão

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O grupo de telecomunicações espanhol Telefónica disse nesta sexta-feira (13) que estuda tomar ações legais contra o órgão antitruste brasileiro, o Cade, que no início deste mês impôs restrições a sua presença direta e indireta nas operadoras Vivo e TIM.

A companhia disse ainda, em comunicado para o órgão regulador do mercado de ações da Espanha, que seu presidente César Alierta e o diretor Julio Linares vão renunciar a seus postos de conselheiros da Telecom Italia para destacar o compromisso da companhia espanhola de manter-se à margem dos negócios da Telecom Italia, acionista majoritária da TIM no Brasil.

A Telefónica informou que também decidiu não exercitar agora o direito de indicar dois conselheiros da Telecom Italia.

Executivos põem a culpa dos altos índices de reclamação nos clientes

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Mesmo ostentando o primeiro lugar no ranking do Cadastro de Reclamações Fundamentadas elaborado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, ligado ao Ministério da Justiça, as companhias telefônicas dizem que são alvo de poucas reclamações e atribuem a maior parte das queixas à falta de informação dos clientes.

“As reclamações são poucas quando comparadas ao número de clientes”, afirmou Eduardo Levy, presidente do Sinditelebrasil, entidade que representa as operadoras, aos deputados da CPI da Telefonia. Os discursos dos dirigentes das cinco operadoras que atuam em Minas Gerais (Claro, Oi, TIM, Vivo e CTBC) estiveram em sintonia com a fala de Levy durante a audiência ontem, na Assembleia Legislativa.

O diretor de relações governamentais da Oi, José Luiz Gattás Hallak, disse que é preciso tirar a palavra “indevida” das queixas sobre cobranças, porque, segundo ele, muitas vezes a cobrança é devida, mas o consumidor não consegue entender a conta. “O usuário, muitas vezes, faz a reclamação porque ele não tem a informação correta”, concordou o diretor de relações institucionais da TIM, André Gustavo Rodrigues.

Ele citou medidas adotadas pela operadora para esclarecer o consumidor. Dentre elas, o envio de informações via SMS sobre a cobertura em determinada área. Segundo ele, basta enviar o CEP do local para o número 2378. Para testar o serviço, a nossa equipe enviou o torpedo às 11h10, mesmo horário em que Rodrigues deu a informação na CPI. Sete horas depois, às 18h, a resposta ainda não havia chegado.

O diretor de relações institucionais da Vivo, Enylson Camolesi, afirmou que o número de reclamações que se referem a falhas da operadoras é pequeno. Segundo ele, a maior parte das queixas é mesmo por falta de informação e não seria considerada “fundamentada”.

O cadastro do Ministério da Justiça, elaborado com base nas queixas recebidas por 25 Procons de todo o país, no entanto, contraria os dirigentes de operadoras. Em 2012, a telefonia móvel foi o setor mais reclamado do país, com mais de 172 mil queixas. O cadastro considera apenas reclamações fundamentadas, ou seja, aquelas que o consumidor tem razão de reclamar. “Destaca-se o aumento da participação dos principais assuntos relacionados a telecomunicações (telefonia celular, telefonia fixa, TV por assinatura”, diz o relatório do DPDC.

Os dirigentes das operadoras creditaram as reclamações dos consumidores sobre a má qualidade do sinal e sobre os altos preços do serviço às restrições legais para ampliar a instalação de antenas e à alta carga tributária do Brasil, respectivamente. As queixas sobre o atendimento ruim e as denúncias recebidas pela CPI de que os atendentes dos call centers são orientados a “enrolar” os clientes foram atribuídas a falhas isoladas de funcionários.

TIM anuncia que vai recorrer de multas de R$ 85 milhões do Procon

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A operadora TIM vai recorrer das 12 multas aplicadas pelo Procon de Londrina devido a reclamações de clientes no município. O Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor terminou na última segunda-feira (09) de julgar os 13 processos que estavam em tramitação no órgão. Destas, apenas uma não incorreu em autuação. As demais somam o valor total de R$ 85,5 milhões, já que cada uma delas foi estipulada em R$ 7,133 milhões.
De acordo com a assessoria de imprensa da TIM, a operadora só foi notificada de cinco multas e que analisa as medidas legais cabíveis para solucionar os casos. A partir do momento que a empresa entrar com os recursos, o caso passa a ser tocado pela Secretaria Municipal de Governo, órgão que analisa os processos do Procon em segunda instância.

“A operadora informa que tem a satisfação dos clientes como prioridade e que trabalha para reduzir as reclamações nos mais diversos canais de relacionamento e tratar as eventuais demandas com agilidade e transparência”, coloca a nota encaminhada à imprensa. Caso os recursos sejam recusados, os valores passarão a valer e entrarão para a dívida ativa do município. O montante deverá ser revertido ao Fundo de Defesa do Consumidor de Londrina.

A operadora é campeã em reclamações no Procon de Londrina – de janeiro a novembro foram 350. As irregularidades motivaram o órgão a suspender as atividades da empresa no município em novembro. No entanto, a iniciativa foi derrubada na Justiça pela TIM. Entre as principais falhas constatadas, falha na execução contratual, serviço precário e mau atendimento.

Escolas da Oi lideram ranking do ENEM 2012

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A Fundação Oi Futuro divulgou que pelo segundo ano consecutivo, as escolas do programa NAVE no Rio de Janeiro e em Recife, conquistaram a liderança no ranking do ENEM em suas respectivas redes estaduais de Educação.


Vale lembrar que o ranking contendo as melhores instituições públicas e privadas do ENEM 2013 ainda não foi divulgado oficialmente pelo INEP, organizador das provas. Portanto, é muito provável que a informação seja em relação ao ENEM de 2012.

Serviços da Telefônica|Vivo voltam a funcionar no litoral de São Paulo

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Após milhares de clientes da Telefônica|Vivo na Baixada Santista e no Vale do Ribeira terem problemas para utilizar os serviços da operadora durante a manhã e tarde desta quarta-feira (11), telefones e internet voltaram a funcionar normalmente nas duas regiões.

Segundo a Vivo, os serviços de voz e banda larga, fixos e móveis de seus clientes foram restabelecidos totalmente depois de reparos em um cabo de fibra ótica rompido às 9h57 devido a obras de terceiros na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega.

Por meio de nota, a companhia esclarece ainda que todos os clientes afetados serão ressarcidos de acordo com a regulamentação vigente.

O problema com a operadora afetou o Poupatempo de Santos e as agências bancárias, que acabaram ficando sem comunicação e, por isso, precisaram interromper o atendimento prestado na maior parte dos serviços.

Por meio de nota, a Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, informou que já notificou a operadora Vivo a prestar esclarecimentos sobre as falhas na rede de telefonia móvel, fixa e internet na região da Baixada Santista, abrangendo toda a área de DDD 13.

Segundo o Procon, a empresa terá que explicar os motivos das falhas, quais foram os serviços afetados, número de consumidores prejudicados e quais providências serão adotadas para a devida compensação dos usuários, independentemente da solicitação destes.

Ressalta ainda que tais informações já deveriam ter sido prestadas voluntariamente pela empresa por meio de todos os canais disponíveis, especialmente pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), em atenção ao princípio da transparência que deve nortear as relações de consumo. Se ficarem comprovadas irregularidades, a empresa poderá ser penalizada nos termos do Código de Defesa do Consumidor.

TIM apóia plataforma de shows com financiamento coletivo

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A TIM é a primeira empresa de telefonia a apoiar o Queremos!, plataforma que conecta fãs, artistas e produtores para financiar e promover shows através do modelo de crowdfunding. A parceria foi firmada através do TIM beta, plano da operadora voltado para o público jovem e que reúne uma comunidade de quase 800 mil pessoas no Facebook.

A primeira ação da nova parceria promove o show do músico norte-americano haWthorne, que acontece no próximo dia 12, no Cine Joia, em São Paulo. A operadora levará alguns clientes do TIM beta para assistir à apresentação, que será transmitida ao vivo pelo canal por assinatura BIS. Durante o evento, quem postar uma foto no Instagram com a hastag #queremostimbeta ganharão um monóculo com a imagem.

“O Queremos! utiliza o formato colaborativo para realizar seus eventos, combinando muito bem com o TIM beta, um plano que criamos em parceria com os jovens através de uma ação de crowdsourcing nas redes sociais. A ideia da parceria é potencializar ainda mais as iniciativas do Queremos, além de trazer um novo benefício para os betas, que poderão participar dos shows”, explica Adriana Fernandes, gerente de Digital Advertising da TIM Brasil.

Telefônica/Vivo quer aumentar receita no Brasil em 2014

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Líder no mercado de telefonia móvel no Brasil, a Telefônica|Vivo pretende investir esforços em pequenas e médias empresas e novos nichos de mercado para aumentar ainda mais suas receitas em 2014. A companhia, que já oferece soluções específicas para PMEs há dez anos, tem a expectativa que a representatividade dessa área cresça ainda mais.

“Nós trabalhamos constantemente em busca da ampliação do nosso market share. Crescendo mais, nós vamos ampliar nossa participação dentro do grupo. Conseguiremos isso por meio de lançamentos de produtos inovadores e melhoria dos nossos serviços”, conta Raphael Denadai, diretor de Pequenas e Médias Empresas da Telefônica Brasil.

De acordo com Denadai, atualmente, o negócio de PMEs tem “20,5% de representatividade para a Telefônica” em suas receitas. Ao todo, a empresa tem 7 mil funcionários diretos e indiretos focados exclusivamente em pequenas e médias empresas e 1,2 milhão de clientes neste segmento. “É um segmento bastante eclético. Precisamos de capacidade para atendê-lo da melhor forma possível”, conta.

A empresa oferece serviços específicos para cada necessidade das PMEs. “Esses clientes são dos mais diversos tamanhos. A Vivo atende desde um ponto de táxi com um terminal fixo até bancos com presença nacional que requerem tecnologias avançadas”, revela o executivo. O leque de opções da Vivo é extenso. “Temos desde produtos mais simples, como uma rede fixa, até soluções mais sofisticadas, como fibra óptica e cloud computing”, revela.

Um dos produtos para PMEs oferecidos pela Vivo com maior demanda é o Soluciona TI. A empresa oferece, num único pacote, equipamento, manutenção e internet. “Um microempresário tem uma série de custos para estruturar uma empresa. Para que estes custos não sejam elevados, nós oferecemos PC, manutenção e internet, tudo num mesmo pacote. Este é o Soluciona TI”, revela Denadai. O Soluciona TI traz três opções para as PMEs: desktop, notebook e tablet. “Os planos têm contratos que variam entre 24 a 36 meses. Com o Soluciona TI, o microempresário tem economia real de até 20%, se compararmos os preços deste pacote com os mesmos serviços oferecidos de maneira não agregada”, diz.

Computação em nuvem é uma das grandes apostas da Vivo para expandir os números de lucros provindos de pequenas e médias empresas no Brasil. De acordo com Denadai, a flexibilidade que a solução oferece às PMEs por um custo consideravelmente reduzido é um ponto importante. O executivo afirma que as soluções em nuvem ainda sofrem pequena rejeição por parte das PMEs. “Acreditamos que ainda é um mercado incipiente no brasil. As pequenas e médias empresas ainda têm uma série de dúvidas sobre o serviço e são dúvidas que temos que, aos poucos, eliminar”, conta. Um dos questionamentos mais recorrentes em relação à nuvem é a questão da segurança. Mas o diretor garante completa proteção dos dados das empresas que aderirem à tecnologia fornecida pela Telefônica. “O host deste serviço está dentro do nosso data center, que é superseguro. Investimos R$ 400 milhões para a construção dele no Brasil, é o mais moderno da América Latina”, revela.

Outro nicho de mercado explorado recentemente pela Vivo é o de shopping centers. A empresa criou uma equipe exclusiva que oferece soluções de telecom pensadas especialmente para os centros de compra. Denadai garante que a Vivo consegue oferecer a solução por um preço acessível por ter uma concentração alta de clientes potenciais no mesmo local. “Ampliamos nossa atuação em mais de 40% este ano no mercado de shoppings e esperamos crescer ainda mais em 2014”, analisa.

A Vivo é uma das 27 empresas vencedoras do Prêmio DCI – Empresas Mais Admiradas. A companhia foi premiada na categoria Telecomunicações e desbancou concorrentes de peso como Embratel, Oi e NET.

Vivo ainda não sabe o que fazer depois de decisão do Cade

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A Telefónica, que detém a Vivo no Brasil e também tem participação na Telecom Italia, com controle indireto na TIM, divulgou comunicado ao mercado espanhol e italiano sobre a decisão do Cade tomada na semana passada. Conforme o comunicado, divulgado em resposta à Comissão de Segurança do Mercado da Espanha (a CVM de lá), a operadora ainda aguarda a comunicação oficial do órgão antitrust brasileiro, para tomar conhencimento do completo termo da decisão. E afirma que “ainda não decidiu o curso da ação a ser tomada em relação a essas regras recentes”.
No documento, a empresa resume a decisão do Cade, que ofereceu duas opções à empresa: o ingresso de um novo sócio na Vivo, para dividir o controle da operadora de celular brasileira nas condições idênticas quando a empresa era controlada também pela Portugal Telecom, via Brasilcel N.V.; ou que a Telefónica encerre qualquer interesse financeiro direto ou indireto com a TIM Participações S.A.
O comunicado ressalta ainda que a Anatel, a agência reguladora de telecomunicações brasileira, aprovou em 2010 a íntegra da operação de saída da PT, e na época “não era exigida a aprovação prévia do Cade à época), de maneira que, informa a Telefónica, a operação foi fechada imediatamente após a aprovação da Anatel, em 27 de setembro de 2010.

Dona da Nextel anuncia a demissão de 1.400 funcionários

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O plano de aceleração da Nii Holdings, controladora da Nextel no Brasil, agora inclui oficialmente a redução de 25% do quadro profissional da matriz e de mais cortes em suas subsidiárias. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (09), a companhia norte-americana anunciou que esses cortes nas controladas serão de 1.400 funcionários, que deverá trazer uma economia estimada entre US$ 25 milhões e US$ 35 milhões. A Nii acredita que a reestruturação vai permitir “redução de custos e melhoria na eficiência operacional enquanto retém o foco na aceleração de crescimento da base de assinantes”. 

Ainda não há informações se essa redução do quadro profissional afeta também o escritório brasileiro da operadora. Em outubro, a Nii Holdings registrou prejuízo líquido de US$ 299,9 milhões no terceiro trimestre, resultado quase quatro vezes pior que aquele no mesmo período do ano passado, quando perdeu US$ 82,4 milhões.

O plano da empresa inclui o pagamento de US$ 8,6 milhões em taxas relacionadas às atividades de reestruturação na subsidiária do México, mas que já foi contabilizado nos resultados do terceiro trimestre. A maioria dos custos, entretanto, cairá no quarto trimestre. Essas reestruturações podem trazer uma economia anual estimada pela Nii em US$ 50 milhões a US$ 55 milhões. O plano prevê um realinhamento organizacional desenhado para simplificar os papéis e responsabilidades dos escritórios, bem como melhorias no alinhamento de custos e estrutura organizacional.

A Nii Holdings comunicou também uma mudança na política de desativação de aparelhos pré-pagos na Nextel México, que deverá trazer um número maior de desconexões – aproximadamente 400 mil somente nestes últimos três meses do ano. Em outubro, a Nextel México possuía 3,654 milhões de acessos e uma taxa de churn de 4,13%. A política de desativações não terá impacto no Brasil ou em outros mercados.


Torres em território brasileiro

A NII Holdings também anunciou a conclusão da venda de certas posições no Brasil para a American Tower Corporation.

No acordo foram vendidas 1.940 torres de comunicação por R$ 813,8 milhões. A transação prevê que a Nextel Brasil alugará as posições da American Tower por um período inicial mínimo de 12 meses.