09/10/2024
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Minha Operadora completa dois anos em operação. Obrigado!

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Exatamente no dia 1º de Dezembro de 2011 entrou no ar o Portal #Minha Operadora. Ainda com poucas informações e com parcerias com algumas poucas operadoras, sempre tivemos um objetivo: crescer cada vez mais e nos tornar aos poucos uma das melhores ferramentas de divulgação de notícias sobre as Telecomunicações no Brasil. Promoções, serviços ou qualquer outro tipo de novidade, você consegue encontrar por aqui.


De lá pra cá, muitas mudanças precisaram ser feitas para acompanhar as preferências de nossos visitantes. Lembramos com gosto de nossa primeira postagem publicada quando o portal deixou de ser ‘Eu Uso a Oi’ para se tornar o Minha Operadora, ainda em letras com a cor verde, devido ao nosso antigo layout.

Hoje, temos um acervo enorme de conteúdo, desde o primeiro comercial da Vivo até informações sobre momentos turbulentos que TIM, Oi e Claro enfrentaram no ano passado.

Gostaríamos de agradecer a você pela companhia! Hoje, já temos mais de dois mil fãs ativos no Facebook e forte presença no Twitter. Além disso, é bem provável que fecharemos o ano de 2013 com meio milhão de visitas contabilizadas no site. Ter 500.000 acessos é para nós um grande número e uma grande prova de que estamos no caminho certo.

Para não deixar esse mês de Dezembro passar em branco, resolvemos oferecer uma vantagem para você. O Desafio Minha Operadora foi melhorado e durante todo este mês irá distribuir ingressos de cinema por apenas R$ 8,90, e como nosso leitor, você terá direito a resgatar até seis ingressos por semana e utilizá-lo em toda a rede Cinemark. Para participar do concurso, basta visitar a nossa área de promoções de quinta à domingo e responder a uma pergunta sobre Telecom. Chame seus amigos! E quando estiver lá assistindo a estreia do filme que você tanto quer ver, lembre da gente 😉



Minha Operadora.

Artigo em Áudio

Os três passos prováveis para o desfecho da “novela” TIM-Vivo

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A decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de vetar a participação simultânea da Telefónica na Telecom Italia (dona da TIM), e na Vivocontinua gerando dúvidas sobre o futuro das companhias. Para a XP Investimentos, há três passos mais prováveis para o desfecho dessa “novela” que se arrasta entre as operadoras. 

O primeiro é a Telefónica ficar com a Vivo. Para os analistas, não faz sentido a companhia se desfazer de um ativo que ela conhece muito bem, com uma excelente rede e líder de mercado para aumentar participação na TIM. 

Por conta disso, a Telefónica venderia a participação que detém na Telco, holding que controla a Telecom Italia, dona da TIM no Brasil. Nesse caso, sai um provável comprador da TIM, reduzindo assim o apetite pela TIM e por uma elevação maior na cotação da companhia, com um prêmio menor a ser pago, explicam os analistas. A corretora não recomenda exposição ao setor.

Além disso, há um terceiro fator para o mercado ficar atento. Segundo o management da TIM, esta decisão não interefe na estratégia operacional da empresa, porém, após a Oi anunciar a venda de torres, o managment da TIM também informou que poderia vender torres. Atualmente, eles possuem 7.500 torres.

Entenda o assunto

Na quarta-feira (04), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) tomou uma decisão que pode colocar em risco uma das maiores transações do mercado brasileiro de telecomunicações: a compra da Vivo, principal operadora de telefonia do País, pela espanhola Telefônica, em 2010, por € 7,5 bilhões. Até aquele momento, os espanhóis dividiam o controle da empresa com os portugueses da Portugal Telecom, hoje principal acionista da brasileira Oi. O Cade afirma que a transação viola um acordo antitruste firmado em 2007 pela Telefônica. Naquele ano, a empresa adquiriu 22,4% do capital da italiana Telco, holding que controla a Telecom Italia, dona da TIM no Brasil.

Para não sofrerem sanções no País, os espanhóis concordaram em não assumir o controle total da Vivo, o que acabou acontecendo três anos depois, e não participar de reuniões estratégicas da TIM na Itália. Em setembro deste ano, os espanhóis aumentaram sua participação na Telco para 66%. Em 2015, a Telefônica poderá assumir 100% da empresa italiana. Para os conselheiros do Cade, essa situação gera um risco ao mercado brasileiro de telecomunicações, com potencial prejuízo aos consumidores. “A atuação em conjunto das duas operadoras seria extremamente deletéria ao mercado”, afirmou o conselheiro Eduardo Pontual, relator do processo. 

A Telefônica alegou que o investimento que fez na Telco é apenas financeiro. No entanto, o Conselho do Cade desconsiderou esse argumento. Na prática, a situação atual coloca a Vivo, que já é líder de mercado, em uma situação mais do que privilegiada, em um setor que lidera diversos rankings de reclamações de consumidores. Somando-se a sua participação, que é de 28,7%, com a da TIM, a operadora deteria uma parcela de 55,8% do mercado. O cenário aumenta as pressões para a venda da TIM pela Telecom Itália. Endividada, a empresa baseada em Milão está promovendo uma verdadeira liquidação de bens. Procurada, a empresa espanhola afirmou que está analisando as deliberações do Cade.

Wyless adquire brasileira TM Data para explorar M2M no Brasil

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A Wyless, empresa global de soluções de machine to machine (M2M) adquiriu participação majoritária da TM Data, companhia brasileira que explora esse serviço no País. Da fusão nasceu o grupo Wyless TM Data Brasil. O valor da transação não foi revelado.

Considerada pioneira no mercado brasileiro d M2M, a TM Data opera há 13 anos no País com uma rede gerenciada , que liga as quatro maiores operadoras de telefonia celular no Brasil: Vivo, TIM, Claro e Oi

Com a chegada da Wyless, há planos para colocar a plataforma de distribuição global, Porthos, em ação, o que dará a Wyless TM Data Brasil acesso aos mercados globais.

“Nossos planos são ambiciosos para o Brasil, devido ao grande potencial do segmento M2M. Nossas equipes estão trabalhando com as operadoras e parceiros para que as vantagens possam ser sentidas rapidamente pelos clientes. Nossa equipe será ampliada para aumentar a abrangência para outros países da América Latina”, afirma afirma Sérgio Souza, CEO da TM Data

Para Wyless, entrar nesse mercado através da aquisição de uma participação majoritária em uma companhia que já está em ação, no chão, encurta o caminho.

“O Brasil é uma das maiores oportunidades de crescimento no M2M e Internet of Things no mercado a nível mundial , e um dos maiores desafios das regiões BRIC para entrar. Wyless TM Data Brasil vai oferecer uma ponte para este cobiçado mercado aos parceiros em todo o mundo, e também servir como um ponto de partida para outros países latino-americanos”, finaliza Dan McDuffie, CEO da Wyless.

TIM é flagrada utilizando antena em uma vã para melhorar sinal perto da Anatel

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A fórmula para uma operadora de celular ter um bom sinal é bem simples: instalar infraestrutura e um monte de antenas por aí. Com essa medida, provavelmente a empresa vai se sair bem nas avaliações da Anatel. Outra opção um tanto mais controversa é essa da foto acima, adotada pela TIM em Brasília.

Uma van com uma antena móvel. Até aí, nada de absurdo, não fosse um detalhe: o carro fica permanentemente instalado ao lado do prédio da Anatel em Brasília. Pelo menos os conselheiros do órgão não percebem que o sinal da operadora deixa a desejar, já que ali tudo deve funcionar às mil maravilhas. O flagra foi feito pelo jornalista Ilimar Franco, do jornal O Globo.

Em resposta, a assessoria de imprensa da TIM informou que possui nove bases móveis no Distrito Federal, em especial na região administrativa de Brasília. Lá há um maior volume de tráfego de dados e voz durante o horário comercial, por isso a van com a antena móvel. A empresa também disse que a van está devidamente licenciada pelos órgãos competentes e possui autorização do órgão que cede o espaço do terreno.

Fica a dúvida se outras operadoras também utilizam bases móveis próximas de prédios estratégicos, como os da Anatel.

TIM desiste de realizar investimentos em rede de voz

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O presidente da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, informou em almoço com jornalistas no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (05) que os investimentos da operadora em sua rede 2G serão drasticamente reduzidos em 2014, por conta da realocação de recursos para a tecnologia de terceira geração (3G) e projetos de dados. A redistribuição de investimentos já ocorreu ao longo deste ano, o que representa uma mudança de estratégia em relação a 2012, quando o foco da companhia ainda estava no 2G, por conta da ampliação do tráfego de voz.

“No próximo ano, o investimento em 2G praticamente desaparece. Vira um investimento de manutenção, o mínimo indispensável para você manter a operação”, disse Abreu. Para o triênio de 2013 a 2015, estão previstos R$ 10,6 bilhões em investimentos, sendo que R$ 3,6 bilhões foram alocados no primeiro ano. A estimativa para o período 2014 a 2016 é de que a empresa invista mais de R$ 11 bilhões.

O executivo comentou ainda as restrições impostas à Telefónica pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na última quarta-feira (04). O órgão de defesa da concorrência determinou que Telefónica terá de optar entre vender 50% da operadora móvel Vivo ou se desfazer de sua participação na TIM, adquirida por meio da compra de papéis da Telco, controladora da Telecom Italia, conforme já anunciamos aqui. A venda da participação da Telefónica na TIM Brasil foi uma das alternativas dadas pelo Cade para aprovar a operação, já que um mesmo grupo não pode controlar duas operadoras no país.

Abreu admitiu que a decisão do Cade pode gerar desdobramentos difíceis de prever. Mas que, no momento, não alteram em nada as operações da TIM no Brasil, assegurou ele. “Do ponto vista operacional, o que isso impacta no dia a dia, na estratégia e nos planos da companhia? A resposta é zero”, afirmou Abreu, lembrando que a Telefónica|Vivo, por uma questão de conflito de interesses, não pode participar de qualquer votação do Conselho de Administração da Telecom Italia sobre a venda da TIM Brasil.



Abreu confirmou que a operadora (com a consultoria do banco Morgan Stanley) avalia formas de rentabilizar as cerca de 7.500 torres próprias de telecomunicações que possui no país. Somadas as próprias e as de terceiros, a TIM conta com aproximadamente 13 mil torres no Brasil.

“Estamos fazendo uma análise das estruturas possíveis de ativos: é possível fazer uma joint venture, uma parceria, uma cessão de uso?”, resumiu o presidente da operadora. “Isso não significa fazer uma venda simplesmente em troca de dinheiro, que é quase uma maneira de você fazer uma operação financeira para reduzir dívida e pagar dividendo”. Segundo ele, não existe um prazo fixado para que a avaliação esteja concluída, mas os primeiros resultados devem aparecer ao longo de 2014.

Sobre a hipótese de venda da TIM Brasil pela Telecom Italia, Abreu reiterou que esta possibilidade não pode ser inteiramente descartada e depende de fatores já explicitados anteriormente, como o valor da proposta e a realização de um processo público de venda, aberto à participação do mercado. Propostas eventuais serão consideradas se evitarem riscos regulatórios ou concorrenciais, acrescentou.

Decisão do Cade cria problemas até para a Portugal Telecom e sua fusão com a Oi

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No almoço de final de ano da TIM realizado na quinta (05), no Rio de Janeiro, o principal assunto era, obviamente, a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O tribunal concorrencial brasileiro impôs à Telefônica a complicada missão de ter que arrumar um outro sócio na Vivo, com as mesmas características da Portugal Telecom, ou se desfazer da participação que o grupo espanhol tem na empresa que controla a Telecom Italia. Sem isso, o Cade não autorizará a mudança de controle na Vivo, quando os espanhóis compraram a participação da Portugal Telecom.

Rodrigo Abreu, presidente da TIM, como era de se esperar, não quis falar muito sobre o assunto, primeiro porque não é problema da TIM, e depois porque a decisão não foi publicada. Mas algumas análises começam a ficar mais claras.

Até o começo desta semana, a Telefônica não tinha um problema. Ela apenas teria que decidir se ampliava ou não sua participação de controle na Telco (controladora da Telecom Italia). Com isso, colocaria um “bode” na sala da TIM, que teria sua principal concorrente como controladora. A partir daí, tudo poderia acontecer: uma fusão com a Vivo, um fatiamento da TIM entre os seus concorrentes ou sua venda para um novo player.

Agora, com a decisão do Cade, a Telefônica passa a ter um grande problema a resolver: ou opta por controlar a Vivo, ou opta pela Telecom Italia. Não poderá ficar com os dois.


Até o começo da semana, a Portugal Telecom também não tinha um problema. A aprovação final de sua saída da Vivo, operação realizada em 2010, era dada como certa. Agora, o Cade criou uma condição para essa operação. E com isso a Portugal Telecom poderá ter problemas sérios para concretizar sua fusão com a Oi, que está formalmente condicionada à aprovação do Cade.

A Telefônica é a mais afetada negativamente pela decisão do órgão antitruste brasileiro. Ela já não poderia aumentar a sua posição na Itália sem ferir o acordo firmado com o Cade, mas o maior risco que corria era uma multa. Agora, vê-se diante de uma situação mais complexa: não só não pode dar um passo maior no sentido de assumir o controle da Telecom Italia, como tem que recuar do passo já dado de um “investimento financeiro” na holding Telco.

Rodrigo Abreu, presidente da TIM, falou pouco sobre o episódio, mas fez uma especulação importante. “Podemos analisar essa situação de diferentes maneiras. Uma delas é que o Cade deu uma indicação de que uma possível concentração no mercado brasileiro não pode acontecer. Nessa linha, pode-se pensar que ele, provavelmente, dificilmente deixará uma outra concentração acontecer”.

É uma especulação, como o próprio presidente da TIM ressaltou. Mas faz sentido: o Cade deu o posicionamento político que a presidenta Dilma preferiu não dar quando as especulações sobre uma eventual fusão da Telefônica com a Telecom Italia voltaram a ganhar força, em setembro.

Naquela ocasião, Dilma Rousseff disse, após conversa reservada com o presidente mundial da Telefónica, Cesar Alierta, que a palavra final sobre o caso seria do órgão antitruste. A posição, agora, é conhecida.

Net pretende chegar a 200 municípios no ano que vem

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A NET Serviços pretende chegar a 200 cidades brasileiras em 2014, com oferta de TV por assinatura, telefone fixo, banda larga e celular, disse o presidente da empresa, José Félix, prevendo manutenção do crescimento médio de 13% ao ano da base total de clientes, atualmente em 7,4 milhões.

Na semana passada, a empresa do grupo America Móvil, do bilionário Carlos Slim, anunciou que atingiu a marca de 6 milhões de assinantes na TV paga em outubro, com a adição de 549 mil assinaturas no ano, cerca de três vezes mais que a segunda colocada, a Sky/DirecTV. (Você pode visualizar os dados completos aqui).

“Não fazemos nenhum tipo de loucura para ganhar market share”, disse Félix. “O que aconteceu neste ano foi que algumas outras operadoras não mantiveram o ritmo que vinham tendo no passado, e nós mantivemos”, completou.

Segundo o executivo, isso se deveu à maior diversificação geográfica. Em 2013, a Net acrescentou 50 novas cidades a seu portfolio graças a mudanças regulatórias que permitiram expansão do serviço de TV paga. Atualmente, a operadora está presente em 150 cidades.

“Planejamos chegar a em torno de 200 cidades em 2014. Vamos ver se a economia permitirá, se conseguiremos repetir o desempenho deste ano”, disse Félix. “Queremos manter o crescimento de 13 por cento”.

O foco de expansão são as cidades em áreas adjacentes aos municípios em que já atua, especialmente capitais.

Em 2013, a Net deve fechar o ano com um investimento de R$ 3,5 bilhões, ante R$ 2,7 bilhões do ano passado. Félix não adiantou os números de 2014.

A estratégia continuará sendo a oferta dos chamados combos, com serviços de Internet, TV paga, telefone fixo e do celular da Claro (também da America Móvil) oferecidos conjuntamente.

“Nosso celular começa em 2014 a amadurecer e agregar efetivamente ao nosso portfolio na intensidade que a gente já tem em TV paga, telefone fixo e banda larga.”

Segundo Félix, todas as linhas de serviços têm crescido na média de 13% ao ano, mas Internet lidera o avanço e a TV paga, por ser o serviço mais maduro, cresceu “um pouco menos”, sem dar detalhes. “Temos uma expectativa grande em relação à Copa do Mundo, afinal, é um evento durante o qual esperamos que haja mais demanda por TV”, completou o executivo.

A Net passa por momento de reestruturação societária, tendo concluído em novembro uma oferta pública de aquisição (OPA) de ações para fechar o capital da empresa.

Félix citou como um dos desafios da Net para os próximos anos ampliar a penetração da TV paga em periferias e favelas de grandes metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, onde imperam as ligações clandestinas de televisão a cabo.

Nesse sentido, a empresa criou há cinco anos um projeto com a prefeitura do Rio de Janeiro para oferecer pacotes básicos de cerca de 20 reais a duas favelas da cidade.

Mas o projeto não vingou. “Não evoluiu muito, porque concluímos que as pessoas querem pacote completo, Brasileirão, etc. E tudo a 20 reais; não conseguimos oferecer”, concluiu Félix.

TIM garante cobertura de sinal em toda Santa Catarina até 2015

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Em reunião na quarta-feira (04), no gabinete do deputado Silvio Dreveck (PP), o diretor de relações institucionais da operadora TIM na região Sul, Cleber Rodrigo Affanio, garantiu a cobertura de sinal de telefonia móvel em todos os municípios catarinenses até 2015. O superintendente afirmou que já no próximo ano a operadora dará cobertura a 60% dos municípios.

Este é um dos itens do Termo de Compromisso das Operadoras, documento assinado no término da CPI da Telefonia Móvel de SC presidida por Dreveck. No Termo, a TIM assumiu o compromisso de fornecer cobertura de sinal na área rural em um raio de 30Km da sede do município, seguindo parâmetros adotados pela Anatel.

“Um grande avanço para Santa Catarina. Esta ampliação garantirá cobertura em praticamente todo o território catarinense, trazendo também um alívio para a atual falta de sinal nas rodovias.”, afirma o deputado Silvio Dreveck. Todas as novas torres utilizarão tecnologia 3G, que possibilita acesso à internet de alta velocidade.

Participaram da reunião o prefeito Antônio da Silva e Roselene Cirilo Grippa, de Canelinha; a vereadora Marisa Schiessl e a secretária de Saúde Maria José Alves da Silva, de Bela Vista do Toldo; o vereador Jucelino Chini e a Secretária Adjunta de Bem Estar Social e Habitação Elza Casagranda, de Nova Trento; o chefe de gabinete Jeferson Cunha e o Secretário de Planejamento, Transportes e Obras Edilson Pruckneski, de Campo Alegre e a ex-vereadora de Itaiópolis Marlete Arbigaus.

4G da Claro ‘dá as caras’ em mais sete cidades

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A partir desta semana os clientes da Claro dos municípios de Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Lajeado e Viamão – RS, e Ribeirão Preto e Franca – SP. poderão usufruir do 4GMax.

Em Porto Alegre a operadora já possui 80% da área urbana coberta. “Estamos muito empenhados em expandir o 4G no Rio Grande do Sul, um estado estratégico e de grande relevância para a Claro, de forma a oferecer aos nossos clientes a melhor experiência em internet móvel do país, com acesso a alta velocidade nas principais cidades da região”, diz Marcelo Repetto, diretor da Claro para o Rio Grande do Sul.

A Claro também vai oferecer o 4G em 80% do território de Ribeirão Preto. “Investimos em fibra ótica e redes para aumentar essa oferta de tráfico de dados na região, é um mercado em potencial para a Claro”, diz Marcio Ramos, diretor regional São Paulo.

Ainda segundo Ramos, a cobertura 4G será maior nas regiões centrais da cidade e conforme a rede se expandir 100% do território será coberto. Como você já deve saber, para ter acesso a cobertura, os clientes precisam ser pós-pago e ter aparelhos com a tecnologia e os preços dos planos serão os mesmo dos 3G. 

De acordo com dados divulgados pela Anatel, referentes ao mês de outubro, a Claro ampliou sua participação neste mercado, totalizando 29,27% de market share, liberando serviço para mais de 4,7 milhões de assinantes. A Vivo é a líder de acessos com a tecnologia.

GVT é eleita a melhor banda larga do Brasil pelo 5º ano

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O serviço de banda larga da GVT ganhou pela quinta vez consecutiva o título de melhor do País pelos leitores da revista INFO. A companhia também é destaque com o segundo lugar na categoria Marca Tech do Ano, à frente da Apple e atrás apenas do Google. 

O resultado da premiação foi divulgado na quinta-feira (05). As marcas, que foram indicadas pela redação da revista nos critérios de relevância no mercado e inovação, foram eleitas em uma votação online que durou cerca de 40 dias. Mais de 7.200 leitores participaram da pesquisa que avaliou as empresas em 24 categorias. 

A companhia atende ao novo perfil de consumidor que acompanha, interage e participa dos principais acontecimentos e eventos ao redor do planeta conectado à internet. A empresa prioriza a alta velocidade da banda larga com entrega real ao cliente. O resultado é que a sua base de clientes navega a uma média 13,2 Mbps, número cinco vezes maior que a média brasileira (2,4 Mbps) e também superior a de países como Japão (12 Mbps) e EUA (8,7 Mbps) segundo dados do Instituto Akamai.