08/10/2024
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Oi oferece promoção também no pós-pago para o Natal

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Neste Natal, os clientes da Oi podem ficar mais conectados com ligações locais ilimitadas para celular e fixo Oi, torpedos ilimitados, Oi WiFi ilimitado e internet no celular, além de minutos para falar com qualquer operadora por a partir de R$ 59. O lançamento reforça o investimento da companhia no segmento pós-pago, com posicionamento de uma operadora completa com ofertas competitivas que buscam atender a demanda crescente de consumo de dados.

Ao contratar o Oi 50, por exemplo, e adicionar um plano de internet para o celular de 100 MB e torpedos ilimitados para qualquer operadora, o cliente paga apenas R$ 59 por mês, e pode utilizar o Oi WiFi em todo o Brasil. No plano Oi 50, o cliente tem ligações ilimitadas para celular e fixo Oi, sem descontar da franquia de 50 minutos, e pode escolher um serviço adicional gratuito: Acumule Minutos (os minutos não usados no mês podem ser usados por até dois meses) ou DDD+Roaming (minutos, iguais a da franquia do plano, para falar com celular Oi e fixo Oi do Brasil). Na oferta, os clientes ainda podem parcelar os aparelhos celulares, como os lançamentos iPhone 5s e 5c, em 12x sem juros. Os iPhones foram lançados, em todo o Brasil, com preços a partir de R$ 1.999, para o iPhone 5c, e R$ 2.799, para o iPhone 5s.

A oferta também pode ser incorporada aos planos convergentes da companhia. Clientes podem adicionar ao Oi Conta Total, que já conta com celular pós-pago, fixo e banda larga e Oi WiFi, um plano de internet para o celular de 100MB e torpedos ilimitados para qualquer operadora, e pagar a partir de R$ 149 por mês. Ao contratar um Oi Conta Total Light, por exemplo, os clientes tem ligações locais ilimitadas para celular e fixo Oi e acesso ilimitado ao Oi WiFi. O cliente tem 50 minutos de franquia para falar local ou DDD com celular e fixo de qualquer operadora, Oi Fixo e Oi Velox até 2 Mbps.

A Oi iniciou as vendas do iPhone 5s e do iPhone 5c nas principais lojas de todo o Brasil. O iPhone 5s esta disponível por R$ 2.799 no modelo de 16GB, R$ 3.199 no modelo de 32GB e R$ 3.599 no modelo de 64GB. Já o iPhone 5c esta disponível por R$ 1.999 no modelo de 16GB. Os clientes da Oi que adquirirem o iPhone 5s ou iPhone 5c poderão se conectar às redes 4G e 3G, desde que tenham planos compatíveis.

A rede Oi WiFi é a maior do Brasil, com mais de 400 mil pontos de acesso em todo o país, espalhados por locais de grande circulação, como grandes redes de fastfood (Mc Donald´s e Starbucks, por exemplo), restaurantes como Outback, principais aeroportos e shoppings.

4G da Vivo completa 73 municípios cobertos com chegada a Boa Vista

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A Telefônica|Vivo iniciou a oferta de serviços 4G em Boa Vista (RR), com o lançamento de rede LTE.

A operadora chega ao final do ano com sua rede 4G presente em 73 municípios brasileiros, total completado nesta terça-feira (26), com o lançamento do serviço de quarta geração em Boa Vista, capital de Roraima. Na grande maioria dos casos, o serviço foi ativado antes dos prazos estabelecidos pela Anatel.

A cobertura de quarta geração da empresa, que serve localidades onde vivem no total mais de 56 milhões de pessoas, é maior que a soma das cidades atendidas pelas demais operadoras móveis em atuação no Brasil. No Estado de São Paulo, a presença do 4G da Vivo abrange 22 cidades, situadas na região metropolitana da capital, interior e litoral. 

A Vivo está na primeira posição no mercado nacional de quarta geração, com 40,1% (293 mil clientes) do total de 731 mil usuários do País em outubro passado, conforme dados divulgados pela Anatel. 

Saiba quais são as 73 cidades atendidas pelo 4G Plus da Vivo:

Belém (PA), Manaus (AM), Uberlândia (MG), Juiz de Fora (MG), Ipatinga (MG), Mangaratiba (RJ), Armação de Búzios (RJ), Viamão (RS), Novo Hamburgo (RS), Caxias do Sul (RS), Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Paulista (PE), Brasília (DF), Goiânia (GO), Salvador (BA), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Palmas (TO), Cuiabá (MT), Bento Gonçalves (RS), Canoas (RS), Farroupilha (RS), Lajeado (RS), Cascavel (PR), Maringá (PR), São José dos Pinhais (PR), Joinville (SC), Mata de São João (BA), Porto Seguro (BA), Cariacica (ES), Domingos Martins (ES), Serra (ES), Barra do Piraí (RJ), Macaé (RJ), Pinheiral (RJ), Teresópolis (RJ), Volta Redonda (RJ), Águas de Lindóia (SP), Alvares Machado (SP), Araraquara (SP), Barueri (SP), Campinas (SP), Campos do Jordão (SP), Cotia (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Itu (SP), Jaguariúna (SP), Mogi das Cruzes (SP), Osasco (SP), Presidente Prudente (SP), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP), Sorocaba (SP), Vila Velha (ES), Cabedelo (PB), Aquiraz (CE), Gravatá (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), João Pessoa (PB), Natal (RN) e Boa Vista (RR).

Claro também instala 4G em mais um município

A Claro, empresa do grupo mexicano América Móvil, implementou a rede LTE em Itu, interior de São Paulo. A empresa de Carlos Slim destaca o empenho na expansão do 4G no DDD 11, onde está presente em oito cidades.

Vivo e Oi estão entre as marcas mais valiosas do Brasil

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Levantamento anual da consultoria de marcas Interbrand revela quais são as 25 marcas brasileiras mais valiosas do país. Entre as companhias listadas, duas são do setor de telecomunicações: Vivo e Oi.

A operadora Vivo (9º lugar) lidera o ranking do setor com valor de mercado estimado em R$ 2,6 bilhões. A companhia ficou à frente da Oi (16º), que vale R$ 699 milhões.

Entre os critérios de avaliação, a consultoria examina o desempenho financeiro dos produtos ou serviços da marca, o papel que a marca desempenha ao influenciar a escolha do consumidor, a capacidade de superar a concorrência e garantir a demanda, e os ganhos.


Sobre a Vivo

Em 2013, a Vivo segue construindo valor em cima do conceito de multiconexão.

Em abril de 2013, a Anatel aprovou a fusão dos serviços prestados pela Telefônica sob o posicionamento de “nova Vivo”, refletindo importantes avanços durante o ano para a maior empresa de telecomunicações do Brasil. O desenvolvimento de ofertas com soluções integradas, a expansão para outros estados além de São Paulo (operando em sete novas cidades já em 2013), a liderança destacada nos segmentos mais rentáveis (celular pós-pago, placas de dados móveis e voz fixa para corporações) e a criação de soluções inovadoras tornaram a marca mais presente e relevante no dia a dia dos brasileiros. 

Em sintonia com as demandas do mercado, a Vivo incluiu em seus serviços a rede 3G Plus e 4G, além de ter criado uma solução de conta pré-paga para absorver a população não bancarizada – o Zuum. Por meio de uma parceria com a MasterCard, a Vivo explora um mercado que pode mudar seu papel na vida dos consumidores: além de um viabilizador de comunicação, uma plataforma de pagamento. É uma oportunidade para a Vivo investir na construção de equities, reinventando-se para manter sua liderança no mercado – há sete anos é a operadora de telefonia celular mais lembrada, com 31% de citações segundo o Folha Top of Mind. O índice de lembrança aumentou dois pontos percentuais em relação a 2012, indicando a eficiência e assertividade dos investimentos em comunicação que acompanharam seu processo de reposicionamento.

Sobre a Oi

A Oi recupera parte de seu prestígio com os consumidores depois de um período difícil para as teles, com punições, multas e uma opinião pública feroz cobrando serviços melhores.
Este ano, desfruta de um crescimento de 19% no seu valor de marca, fruto da melhora nos seus resultados operacionais e de investimentos certeiros em comunicação e em uma cultura interna mais forte e dedicada ao consumidores. A má notícia foi o enorme endividamento necessário para fazer os devidos investimentos. 

Do ponto de vista interno, o programa interno JOIA (Jeito Oi de Atender e Aprender) alinhou e capacitou os colaboradores para se tornarem embaixadores da marca, respondendo a solicitações ou reclamações de familiares, amigos ou conhecidos. Externamente, a marca elevou seus investimentos em comunicação para R$ 800 milhões, tendo como destaque o patrocínio da Copa das Confederações e sua definição como fornecedora e patrocinadora oficial da Copa do Mundo de 2014. No mundo digital, a marca inovou com o lançamento do primeiro aplicativo para atendimento ao consumidor via Facebook, que impulsionou o número de fãs de 3 mil para mais de um milhão ao longo de 2013. 

Essas iniciativas, somadas à consistência visual e verbal da comunicação (estilo gráfico, fotográfico, tom de voz, etc) nos diferentes pontos de contato, garantem a marca como ativo central no desenvolvimento do negócio, tanto no lado da geração de receita quanto no da redução de riscos.

TIM é condenada a pagar R$ 5 milhões por controlar ida ao banheiro

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A TIM foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar uma indenização de R$ 5 milhões a uma ex-funcionária que tinha horários de banheiro controlados em Curitiba, de acordo com o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR). A sentença é do juiz Felipe Augusto de Magalhães Calvet, da 8ª Vara do Trabalho de Curitiba, e a empresa pode recorrer. A condenação foi divulgada pelo TRT-PR nesta segunda-feira (25).

Além de a mulher ter os horários de banheiro controlados, ela era avaliada na frente dos colegas e sofria ameaça de mudança para um horário pior caso faltasse ao serviço, segundo o TRT-PR.

O Tribunal Regional do Trabalho do Paraná explicou que o valor da indenização foi aumentado significativamente em relação a sentenças envolvendo situações semelhantes porque, diante de “valores ínfimos”, a empresa manifestou “qualquer interesse em ajustar o ambiente de trabalho, sendo mais barato pagar eventuais ações trabalhistas do pequeno número de empregados que reclamarem judicialmente”. O juiz citou sete decisões judiciais contra a Tim no Paraná pela mesma prática de controle do horário de banheiros, que tiveram indenizações variando entre mil e dez mil reais.

Uma testemunha no processo confirmou que a ida ao banheiro era considerada como “pausa descanso” e que, fora dessas pausas, era necessário mandar um e-mail para o supervisor solicitando autorização para ir ao banheiro, o que nem sempre era possível dependendo da fila de espera de atendimento de clientes.

A TIM informou que já foi notificada e que está tomando as providências de recurso.

MP abre inquérito para apurar patrocínios na Sercomtel

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A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Londrina instaurou um inquérito civil para apurar eventuais irregularidades na concessão de patrocínios pela operadora Sercomtel no período de 2011 a 2012. O processo, assinado pela promotora Sandra Koch, foi publicado na edição da última sexta-feira (22) do Diário Oficial do Estado. 

Procurada pelo Bonde, a promotora preferiu não passar detalhes do inquérito. Ela apenas informou, por meio da assessoria, que recebeu documentos da telefonia e que precisou abrir as investigações para apurá-los. Há a informação de que o Ministério Público (MP) solicitou informações de todos os patrocínios feitos pela telefonia entre 2011 e 2012. 

Os dois anos foram conturbados para a Sercomtel, que teve presidente e diretor denunciados em maio de 2012, acusados de participar de um esquema de pagamento de propina ao então vereador Amauri Cardoso (PSDB), para que o tucano votasse contra a abertura da chamada CP da Centronic, a Comissão Processante que cassou o mandato de prefeito do Barbosa Neto (PDT). Investigações apontam que o presidente da telefonia à época, Roberto Coutinho Mendes, teria sacado R$ 5 mil, em uma agência bancária localizada dentro da própria Sercomtel, para pagar parte da propina ao vereador. 

O dinheiro teria sido entregue ao então diretor de Participações da companhia, Alysson Tobias de Carvalho, que foi até a Prefeitura de Londrina entregar o dinheiro para Cardoso. Carvalho, inclusive, chegou a ser preso após o pagamento da propina. 

Na ação, o MP fala que Roberto Coutinho “disponibilizou a estrutura e o poder inerentes à Sercomtel para que fossem usufruídos pelos integrantes da quadrilha para o desenvolvimento das atividades criminosas”. 

Na época, os promotores chegaram a pedir que a Sercomtel enviasse informações sobre todos os patrocínios e doações feitos pela empresa desde janeiro de 2011. O MP trabalhava com a possibilidade de que o dinheiro da propina tivesse saído da telefonia na forma de donativo. A hipótese, no entanto, ainda não foi esclarecida pelo Ministério Público.

Operadoras celulares abrem canal USSD para bancos no Brasil

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Um novo canal para transações bancárias no celular está nascendo no Brasil. Através de uma ligação para um número que começa por um asterico (*), o correntista acessa um menu do seu banco em uma interface de texto, na forma de um menu que abre em sua tela. Trata-se do protocolo USSD (Unstructured Supplementary Service Data), presente em todas as redes GSM e compatível com qualquer telefone móvel, mesmo aqueles mais simples. Até então, esse canal era utilizado principalmente para serviços internos das próprias operadoras celulares, como a recarga de créditos.

Agora, o USSD é aberto a terceiros, a começar pelos bancos, criando uma nova fonte de receita para as operadoras. Vivo e Claro já elaboraram APIs para o desenvolvimento de soluções que acessem suas redes USSD. Na Vivo, o acesso à plataforma USSD já é um produto disponível no mercado. Na Claro, a solução está em testes.

Entre os bancos, o Citibank foi o primeiro a botar no ar o novo canal. Bradesco e Santander estão negociando, assim como o Carrefour (neste caso, para os portadores do seu cartão de crédito).

Para o consumidor, o acesso ao seu banco via USSD será gratuito. A cada sessão aberta será possível realizar operações como consulta de saldo, extrato e geração de pincode. A interface é atraente especialmente para quem tem um feature phone. Correntistas com smartphones vão continuar preferindo os aplicativos móveis, prevê uma fonte que acompanha o desenvolvimento desse novo mercado.

Para os bancos, vale a pena fomentar esse canal porque ele é mais barato que o atendimento via URA ou call center. As teles cobrarão dos bancos por sessão, cujo preço deve equivaler a aproximadamente quatro SMS corporativos. A venda será feita no atacado, com grandes volumes de sessões para cada banco usar ao longo de um determinado período de tempo.

Tal como no SMS, haverá a figura do broker homologado. Este fará o meio de campo entre os bancos e as teles, seja desenvolvendo a aplicação bancária com a API da operadora, seja comprando e revendendo sessões de USSD. A tendência é que cada operadora escolha alguns players para atuarem como brokers homologados.

A expectativa é de as operadoras brasileiras se coordenem para criarem números nacionais de USSD, que possam ser usados por terceiros, tal como acontece hoje com os chamados “large accounts” (LAs) de SMS. No caso dos bancos, o natural é que cada um utilize o mesmo número que o identifica no sistema financeiro nacional. Foi o que fez o Citibank: seu canal de USSD é acessado via *745.

A novidade chega em um momento bastante propício do mercado brasileiro, em que há uma efervescência de novidades mesclando mobilidade e serviços financeiros, tais como:
  • alianças entre teles e bancos para lançar serviços de m-payment com cartões de débito pré-pagos; publicação da regulamentação de pagamentos móveis pelo Banco Central;
  • adaptação das redes de adquirência para aceitação de pagamento por NFC;
  • distribuição de cartões bancários com chip NFC;
  • surgimento de soluções de mPOS, que transformam o smartphone em uma máquina de POS etc.
Aliás, vale lembrar que algumas das soluções de cartão de débito pré-pago no celular lançadas no Brasil usam justamente o canal USSD para as transações. É o caso do Zuum (parceira entre Vivo e Mastercard) e do “Meu Dinheiro Claro” (parceria entre Claro e Bradesco).

Canais da NET vão sofrer mudança na numeração

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A operadora de capital mexicano NET vai fazer uma revisão na numeração dos canais a partir do dia 12/12 em Porto Alegre e Canoas. O principal motivo são estudos, realizados pela empresa, que mostraram que os clientes gostariam de ter a programação organizada por temas.

A mudança será feita nas tecnologias Digital, HD e HD Max e vai permitir que os canais tenham a mesma sequência nas versões disponíveis.

“Sabemos que o cliente já está acostumado à numeração de seus canais preferidos e respeitamos este hábito criado ao longo dos anos, por isso faremos uma mudança gradual, cidade a cidade. Investimos muito em pesquisas que identificaram o desejo de agrupamento dos canais por tema de programação. Essa renovação também trará mais facilidade e segurança para as crianças migrarem entre os canais infantis, agora agrupados em uma faixa exclusiva, e mais comodidade na escolha dos filmes”, aponta o diretor de Marketing da NET, Márcio Carvalho.

No Rio Grande do Sul, a alteração já foi feita nas cidades de Santa Maria, Bagé e Rio Grande.

Oi e TIM deixam de cobrir com 3G munícipios que já deviam estar cobertos

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Dados da Anatel divulgados hoje (25) mostram que Oi e TIM não atenderam aos prazos determinados pela Anatel para abril de 2013 no serviço 3G. A falha acontece, especialmente, nas localidades com menos de 30 mil habitantes. A TIM descumpriu a meta em 410 municípios. A Oi em 415. Mas há também descumprimento de metas em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em 1.909 municípios, o serviço 3G segue sendo prestado por apenas uma operadora (a Vivo). 

A meta da Anatel determina que a partir de abril, as operadoras móveis teriam de estar presentes em municípios com mais de 100 mil habitantes; em 50% dos municípios entre 30 e 100 mil habitantes e em 15% dos municípios com menos de 30 mil habitantes. De acordo com os dados, a TIM não cumpriu a meta em sete municípios com mais de 100 mil habitantes. Já a Oi ficou ‘devendo’ em 13 localidades. 

Já no item 50% nos municípios com população entre 30 mil e 100 mil habitantes, a TIM cumpriu suas metas. A Oi ficou devendo em 11 localidades. A maior falha das duas operadoras está nos 15% municípios com menos de 30 mil habitantes. A TIM não cumpriu a meta em 410 localidades e a Oi em 415. Vivo e e Claro estão, de acordo com os números, dentro das metas estabelecidas pela Anatel.

O ruim desses atrasos é que para cumprir as metas, as operadoras retardatárias tem de correr atrás, e isso é refletido muitas vezes com um serviço de péssima qualidade, que não chega a cobrir nem metade da cidade. Muitas vezes os técnicos vão lá na cidade em que é exigida a instalação da tecnologia e fazem a instalação na correria, sem a preocupação se o sinal vai cobrir toda a população ou não.

Um exemplo é a cidade de Paulista, na região metropolitana do Recife. Apesar de a cidade pernambucana possuir mais de 300 mil habitantes, sim, trezentas mil pessoas, a Oi, operadora mais utilizada por lá, não cobre bem nem o centro da cidade com 3G, segundo relatos da própria população, que são obrigadas a conviver com o EDGE (rede de 2ª geração) em boa parte do município. Porém, no site da Oi é apresentado que o município possui sim cobertura 3G, mas essa informação é só para fins de “cumprimento de metas”. O que o site não informa é que essa cobertura é para poucos.

O relatório informa que 3.549 municípios brasileiros já têm acesso ao serviço 3G. Os dados mostram que 2.021 municípios seguem sem o serviço, ou 18.567.390 de brasileiros fora da banda larga móvel. Os números mostram que, em outubro, 1.909 municípios seguiam sendo atendidos por apenas uma única operadora. Isso significa que 24.947.637 milhões de brasileiros não têm acesso aos serviços competitivos.

A Vivo lidera a cobertura com 3.132 localidades. A Claro aparece na segunda posição com 1.579 municípios. A TIM está em terceiro lugar com 925 localidades e a Oi com 888 localidades. Vale lembrar que Vivo e Claro acertaram um acordo de compartilhamento no 3G e no 4G. TIM e Oi fecharam apenas para o 4G.

Após cinco anos, portabilidade numérica só foi solicitada por 6% dos usuários

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De cada 100 clientes de operadoras de telefonia celular de Minas Gerais, seis já solicitaram a mudança de operadora com manutenção de número. No Brasil, o percentual de consumidores que aderiram à portabilidade numérica é de 5 em cada 100. No Estado, do dia 1º de setembro de 2008 (data em que a portabilidade foi autorizada pela Anatel) até o dia 21 de novembro de 2013, 1,6 milhão de clientes levaram seus números de telefone para outras operadoras.

Usando como referência o ranking de reclamações da Anatel, o serviço parece funcionar, já que o item não aparece na lista das 15 principais queixas dos consumidores. O problema é que falhas na portabilidade acabam mascaradas em reclamações mais genéricas, como cobranças indevidas e ofertas prometidas e não cumpridas.

“Pelo que percebemos, o problema não é operacional, mas da má qualidade do atendimento e do serviço prestado ao cliente”, diz o coordenador do Procon Assembleia, Marcelo Barbosa. Segundo ele, mesmo que a operadora tenha condições técnicas de cumprir as determinações impostas pela Anatel para a portabilidade, o mau atendimento nas lojas ou nos canais de atendimento pode fazer com que o cliente não seja atendido.

Foi o que aconteceu com a psicóloga e educadora física aposentada Dora Malaquias da Silva, 70. Apesar de a Anatel determinar um prazo máximo de três dias úteis para a realização da portabilidade, Dora já está há 13 dias sem conseguir transferir seu número de telefone da Oi para a Vivo. “Queria mudar meu telefone para a Vivo para poder falar com a minha família em alguma promoção, já que ela também é cliente Vivo”, conta. “Ainda não consegui, ninguém me dá uma resposta satisfatória e, com certeza, vou receber duas contas de telefone sem ter conseguido usar nenhum dos dois”, desabafa.

Ela diz que no pedido da portabilidade, foi convencida pelo atendente a levar um novo aparelho com preço promocional. A promessa era de que o número seria desabilitado na Oi e, em no máximo três dias, religado na Vivo. “Isso não aconteceu”, diz Dora. “O pior foi que liguei várias vezes para a central de atendimento e ninguém conseguiu me ajudar. Cheguei a fica uma hora e 27 minutos numa mesma ligação, sendo transferido de atendente pra atendente até alguém desligar na minha cara”.

Segundo as regras do órgão regulador, cabe à empresa que está recebendo o cliente entrar em contato com a operadora antiga e avisar da migração. Ao cliente basta estar com as contas em dia para pedir a portabilidade, que não pode ser negada. “Quando essa regra começou a valer, eram comuns reclamações contra operadoras que se negavam a fazer o serviço. Hoje em dia, isso é bem raro”, diz Barbosa, do Procon.

Procurada para comentar sobre o problema de sua cliente, a Vivo se manifestou por meio de nota:

“A Telefônica Vivo informa que houve um problema específico relacionado à sra. Dora Malaquias da Silva, cliente com a qual estamos em contato para encontrar a solução no menor prazo possível. A Telefônica Vivo pede desculpas pelos transtornos que possam ter sido causados e permanece à disposição da cliente”.

Claro instala rede 4G no ABC Paulista

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As cidades de São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo acabam de receber Internet móvel com a tecnologia mais rápida do Brasil

A partir de agora os clientes da Claro de São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo poderão usufruir da velocidade do 4GMax, que permite o acesso à internet em altíssima velocidade e a experiência diferenciada de aplicações, como games multiplayers, videoconferência ou streaming de vídeo. A operadora foi pioneira ao disponibilizar a tecnologia 4G no Brasil e em São Paulo, e hoje tem o melhor desempenho, pela terceira vez consecutiva, nos indicadores de qualidade de banda larga móvel, segundo a Anatel.

“Estamos muito empenhados em expandir o 4G no estado para oferecer aos nossos clientes a melhor experiência em internet móvel do país, com acesso em alta velocidade nas principais cidades”, diz Márcio Ramos, diretor executivo da Claro para São Paulo. 

A operadora sempre acreditou na tecnologia 4G e antecipou o seu lançamento em todas as cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. O 4GMax foi o nome escolhido pela Claro para denominar a nova tecnologia que tem 40Mhz, o dobro de frequência de outras disponíveis. 

Atualmente a rede 4GMax da Claro está presente em 27 cidades: São Paulo (SP), Campinas (SP), Barueri (SP), Campos do Jordão (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Salvador (BA), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Búzios (RJ), Paraty (RJ), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Natal (RN), Belém (PA), Contagem (MG), Uberlândia (MG), São José dos Campos (SP), Osasco (SP), Guarulhos (SP), Nova Iguaçu (RJ), São Caetano (SP), Santo André (SP) e São Bernardo (SP).