08/10/2024
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Após reclamar da Claro, cliente recebe fatura com nome de “Otário Chorão”

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A conta do mês de novembro da TV por assinatura do empresário de Campo Grande César de Medeiros, 42 anos, veio com uma surpresa que ele considerou desagradável. A fatura, gerada pela Claro TV, estava em nome de “Otário Chorão”. O cliente desconfia que um atendente da empresa alterou o cadastro depois que ele ligou pedindo desconto no plano.

Por meio da assessoria, a empresa disse que esse tipo de conduta não está de acordo com os princípios e valores da companhia e por esse motivo adota todas as providências para solucionar a questão.

De acordo com o empresário, ao pegar a correspondência na caixa de correio junto com várias outras, o nome ao qual estava destinada passou batido. “Acabei lendo Otávio no lugar de Otário”, conta. No entanto, ao olhar com mais atenção, percebeu os adjetivos e em seguida, pelo endereço, viu que estava destinada a ele. “Eu achei que fosse brincadeira, mas depois fiquei indignado”, disse

Foi então que Medeiros lembrou-se da ligação que fez pedindo redução na mensalidade. Ele viu uma propaganda oferecendo o mesmo tipo de assinatura que ele contratou, mas com valor menor.

O empresário questionou o motivo de não poder pagar valores menores e foi informado que teria que cancelar e depois recontratar o plano, pois assim teria o desconto dado aos clientes novos. “Começou tudo aí. Paguei pelo cancelamento e depois pela ativação”, relata.

Medeiros diz que ao comentar o caso com amigos, todos pensaram que ele havia forjado o boleto. “A primeira coisa que se pensa é isso, que é montagem”, comenta.

O empresário diz que ficou indignado, sentiu-se desrespeitado e por isso entrou em contato com a Claro TV há 15 dias para reclamar da situação. “O que eles fizeram afeta minha honra como pessoa, como pai de família”, relata.

“Tentei resolver direto com eles. Liguei, questionei e eles me pediram quarenta e oito horas para resolver o problema, isso na semana retrasada. Eu queria a certeza de que o problema foi resolvido, uma carta de retratação, um simples respeito, mas nem resposta da empresa eu tenho”, afirma.


A princípio, o empresário diz que não pretende processar a empresa. “É uma situação que chateia. Talvez se um processo contra eles for impedir que outros clientes passem pelo que eu passei, eu até entro [com a ação]. E se ganhar dinheiro de indenização eu entrego pra doação. Graças a Deus não preciso de dinheiro dessa forma”, afirma.

Medeiros diz ainda que não guarda ressentimento do atendente que ele suspeita ter feito a alteração.” Nós aprendemos a relevar, mas não tem como ignorar”, conclui.

Cade autoriza Sky a comprar Acom

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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou sem restrições, nesta quarta-feira (20), a aquisição da Acom pela Sky Brasil. De acordo com o relator, Ricardo Machado Ruiz, apesar de as empresas terem autorização para atuar no mercado de banda larga em todo território nacional, a operação não traz riscos concorrenciais, já que as concessionárias de telefonia fixa local detêm mais de 50% do mercado.

Já no mercado de TV por assinatura, apesar de a aquisição promover um pequeno aumento no market share, o relatório destaca que há efetiva concorrência em quase todas as localidades onde as duas empresas atuam. Além disso, a possibilidade de oferta combinada de serviços aproveitando a infraestrutura existente tem, na opinião do relator, a capacidade de fomentar a concorrência no mercado de “combos”.

A aquisição foi concretizada pela Galaxy, empresa controlada pela TV Capital Participações que, por sua vez, é controlada pela Sky. A operação foi anunciada em janeiro de 2012 e aprovada sem restrições pela Anatel em julho deste ano.
O Cade adiou a votação do ato de concentração da compra de 50% da Brasilcel da Portugal Telecom pela Telefônica, que garantiu o controle da Vivo pelo grupo espanhol. A operação foi anunciada em julho de 2010 e aprovada em 2012, sem restrições, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Os autos da operação estão no Cade desde setembro de 2012. Assim como no processo da Anatel, a TelComp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas) apresentou manifestação a cerca da aquisição. O relator da matéria é o conselheiro Eduardo Pontual.

TIM Beta é disparado o plano ‘VIP’ mais utilizado pelos leitores

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Nosso obrigado a todos que votaram na enquete da semana que passou. Confira o resultado abaixo:

A enquete desta semana já está valendo. Desejamos saber se você já tem ou pensa em comprar um aparelho que rode tecnologia 4G. As nossas enquetes fecham sempre aos sábados.
*As enquetes do Minha Operadora não tem caráter científico. Mas podem servir como parâmetros de estudos de mercado realizados pelas operadoras parceiras.

Executivo da TIM sobre venda: “Eu gosto do Brasil, mas estou feliz com o tamanho do cheque”

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O executivo-chefe da Telecom Italia, Marco Patuano, disse nesta quarta-feira (20), que a empresa avalia diferentes opções para a unidade do Brasil, à medida em que busca formas de pagar as dívidas e melhorar a posição no mercado. Discursando num evento industrial na Espanha, Patuano deu indícios mais claros de que a venda da TIM Participações (que representa 1/4 da receita da Telecom Itália) pode ser uma questão de tempo, apesar de comentários recentes descartarem essa possibilidade.

“Eu gosto do Brasil, eu amo o Brasil”, disse, quando perguntado sobre a venda da TIM Brasil. “Mas, se você me perguntar se estou feliz com o tamanho do cheque, a resposta é óbvia.”

Ele afirmou que a companhia está focada em assegurar um retorno do investimento no País por acreditar que o Brasil pode continuar como um mercado crescente para telecomunicações nos próximos anos.

Patuano disse que esse retorno pode vir na forma de lucros para a matriz ou de outras maneiras, mas, ao mesmo tempo, afirmou que a Telecom Italia precisa ter uma estratégia clara sobre o que fazer com os fundos que receber. “Não teria de avaliar o tamanho do cheque, mas sim o que fazer com ele. Não está claro qual alternativa acrescentará mais valor ao preço da ação”, disse.

As visões do executivo-chefe da Telecom Itália sobre a TIM contrastam com comentário feitos no início do mês, após a empresa italiana anunciar que alcançou um acordo para vender a unidade da Argentina. Na ocasião, Patuano descartou a venda da TIM. “É claro que existe um preço para tudo, mas neste momento o Brasil é o núcleo”, afirmou.

Oi e TIM revelam preços dos novos iPhone 5C e 5S

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A nova geração de iPhones começa a ser vendida na sexta-feira (22) no Brasil, e a TIM foi a primeira operadora a confirmar o que o consumidor temia: os preços são definitivamente altos; vão de R$ 2.000 (iPhone 5C de 16 GB) a R$ R$ 3.600 (iPhone 5S com 64 GB).

Os dois telefones também são oferecidos nas versões intermediárias, com 32 GB. O 5C (disponível nas cores branca, amarela, azul, verde e rosa) é anunciado por R$ 2.400, enquanto o 5S, topo de linha da Apple, sai por R$ 3.200 nas cores dourado, prata e cinza. Na na versão 16 GB, o aparelho custa R$ 2.800.

Todos os preços praticados referem-se às versões desbloqueadas. “Os aparelhos não serão comercializados nas lojas com descontos atrelados aos planos. A TIM manterá sua estratégia de vender aparelhos sem contrato de fidelização […]”, explica a operadora.

Já a Oi inicia na madrugada da próxima sexta as vendas dos novos iPhones com os mesmos preços praticados pela TIM nas versões mais simples desbloqueadas. O 5S com 16 GB será ofertado a R$ 2.800, enquanto o modelo mais barato do 5C, com acabamento de plástico, sairá por R$ 2.000. A julgar pelo comunicado, a empresa não vai comercializar os telefones com 32 e 64 GB, este último vendido pela TIM por R$ 3.600.

Entre as grandes operadoras, Vivo e Claro ainda não se posicionaram sobre os valores.

Telefônica é condenada por erro na conta e desembargador ironiza com risada

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A Telefônica|Vivo tem certeza de que alguém usou internet na casa de José da Cruz Filho, em São Vicente, no litoral paulista, em 2008, embora o primeiro computador só tenha aparecido por lá em 2013. Com isso, desde 2009 a família briga na Justiça para não ter de pagar os R$ 83,50 cobrados pela empresa.

Em casos como esses, é dever da empresa provar que a cobrança está certa, e não do cliente de que ela está errada. Isso se chama inversão do ônus da prova, no linguajar jurídico convencional.

Só que as operadoras de telefonia mandam às favas esse princípio – “TODAS ELAS”, escreveu assim, em letras maiúsculas, o desembargador Ruy Coppola, da 3ª Câmara Extraordinária de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), ao julgar o caso de seu José. Incomodado, o magistrado resolveu mandar o linguajar jurídico convencional para o mesmo lugar.

Ao ler os argumentos da Telefônica de que não havia erros na cobrança, e que “o grau de confiabilidade” dos registros era de “praticamente 100%”, Coppola relatou na decisão ter “caído da cadeira, de tanto rir”.

“Qualquer usuário de rede social, se escrevesse isso, logo em seguida viria um ‘kkkkkkk’”, escreveu o magistrado. “E os minutos utilizados para internet por quem não tem computador? nenhuma palavra (…)”

Coppola ironiza os advogados da operadora, que teriam escrito os argumentos de defesa “em momento de evidente descontração e bom humor”, e os acusa de fazer “um CONTROL+C e um CONTROL+V [comandos usados para copiar e colar nos processadores de texto]” de uma manifestação feita no processo, para outra.

“O que é interessante, nos processos envolvendo as prestadoras de serviço de telefonia, TODAS ELAS, é que o consumidor reclama de algo, elas não comprovam que fizeram o algo que foi reclamado, dizem que podem fazer tudo, e não explicam nada”, argumentou, logo de início o desembargador.

Com essa fundamentação (como é dito no linguajar jurídico tradicional), Coppola manteve a obrigação de a Telefónica devolver os valores cobrados indevidamente do cliente. E esclareceu que o pagamento deve ser feito em dobro – para que a empresa “não venha com a história de que eu não vi”.

O dinheiro, se a Telefônica optar pelo pagamento, vai integrar a herança que seu José deixou para a família.

“Meu pai faleceu em 2010”, conta Gisele Inácio da Cruz, de 29 anos, uma das filhas. “Ainda não conseguimos tirar a linha do nome dele justamente por causa dessa cobrança.”

A Telefônica informou que respeita e cumpre todas as decisões judiciais.

Operação apreende 8,5 toneladas de fios de cobre no Sul

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Terminou com a apreensão de 8,5 toneladas de fios de cobre, oriundos de receptação ilegal, uma operação deflagrada pela Polícia Civil na Serra, Vale do Sinos e Região Metropolitana, nesta terça-feira (19). O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) cumpriu mandados em Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí e Cachoeirinha. Segundo a delegada Sílvia Coccaro de Souza, o objetivo foi coibir a receptação de fios e cabos de telefonia, assim como de energia elétrica.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e efetivadas oito vistorias em estabelecimentos comerciais. Segundo a delegada, trata-se da maior apreensão feita pela polícia em 2013 no Rio Grande do Sul. Também foram apreendidos 590 quilos de fios de energia elétrica. A ação contou com o apoio de 60 policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), além de 35 técnicos de operadoras de telefonia (OI e GVT) e da distribuidora Rio Grande Energia (RGE).

Telecom Italia confirma a sindicato planos de “abandonar” a TIM Brasil

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A companhia de telecomunicações Telecom Italia está disposta a vender sua parte na filial brasileira, TIM Participações S.A., assim que o acordo para a venda de suas ações na Telecom Argentina for fechado.

Foi o que revelou o secretário-geral do sindicato italiano SLC-CGIL, Michele Azzola, na saída do encontro realizado ontem (19) em Roma com o executivo-chefe da Telecom Italia, Marco Patuano, para analisar o futuro imediato da companhia e o plano com o qual pensa enfrentar sua complicada situação financeira.

“Patuano disse que o Brasil é estratégico, mas também que, se chegasse uma boa oferta, (a participação no) Brasil também estaria à venda”, disse Azzola, em declaração divulgada pela imprensa italiana.

“Como sabemos que sobre esse assunto há decisões pendentes do (órgão) antimonopólio brasileiro pelo papel da Telefônica na Telecom Italia, é evidente que precisamos pedir ao governo (italiano) que mude as leis sobre as ofertas públicas de aquisição”, acrescentou.

O dirigente do sindicato se referiu assim às consequências do recente aumento da presença da Telefônica|Vivo no acionista de referência da Telecom Italia, o consórcio Telco, sobretudo em termos de concorrência no mercado brasileiro, onde tanto o grupo espanhol como a companhia italiana estão presentes.

Segundo informou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, no dia 30 de setembro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidirá se permite que a Telefônica mantenha o controle da Vivo, da qual é proprietária, e, ao mesmo tempo, de modo indireto, da filial de Telecom Italia, a TIM Brasil.

A Vivo é a operadora de telefonia celular líder do mercado brasileiro, com uma parcela de 28,69%, enquanto a TIM é a segunda e conta com 27,22% dos clientes, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Uma possível venda pela Telecom Italia de suas participações no Brasil poderia resolver essa questão de modo direto e aconteceria depois que na semana passada a companhia italiana anunciou o acordo pelo qual vende ao grupo Fintech sua participação na Telecom Argentina por US$ 960 milhões.

A venda da participação da Telecom Italia na Telecom Argentina se inclui no plano de medidas extraordinárias que a companhia italiana pretende realizar para enfrentar sua complicada situação financeira, com um endividamento no dia 30 de setembro era de 28,229 bilhões de euros.

Com esse objetivo, no Conselho de Administração de 7 de novembro foi aprovada também a emissão de 1,3 bilhão de euros em obrigações convertíveis, dos quais a Telefônica, presente no conjunto de acionistas da operadora italiana através da Telco (na qual é o único sócio estrangeiro), assinou 103 milhões de euros.

Vivo vai mudar decoração de mais de 100 lojas até próximo ano

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A Vivo reforma o layout de suas lojas com uma estética informativa e acolhedora. O novo ponto de venda traz formas retas e limpas com a presença de cores fortes. Embora as unidades apresentem itens básicos de padronização, os visuais podem ser adequados ao poder aquisitivo do público.

A segunda unidade a inaugurar o novo modelo foi a do Shopping Eldorado em São Paulo em 14 de novembro. A primeira delas foi a do shopping Ponta Negra, em Manaus, no Amazonas, e em breve a mudança de visual chega aos Shoppings Rio Sul e Leblon, no Rio de Janeiro. Seis espaços em diferentes Estados estão em fase final. Ao todo, serão 10 novas lojas ainda este ano e outras 100 em 2014, dentre os 300 pontos de venda da operadora. A criação é da GAD’.

TIM amplia pontos de venda de chips pré-pago no Rio

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A TIM anunciou nesta terça-feira (19) que, após experiência de venda de chips pré-pagos nas estações da Supervia, passará a comercializar os SIM cards também nas estações do BRT, Barcas e Terminal Rodoviário Novo Rio. Somente na rodoviária, serão cinco balcões de venda até o fim do ano.

A estratégia de ampliação dos pontos de venda de pré-pagos também inclui supermercados. A TIM fechou acordo com a rede Guanabara para exposição de mídia e comercialização de chips em oito unidades, inicialmente: Barra da Tijuca, Santa Cruz, Campo Grande, Niterói, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de Meriti.

A operadora espera acelerar as vendas de pré-pago na região de DDD 21, onde conta com uma base de 3,7 milhões de clientes, equivalente a 5,7% da base de 73 milhões de assinantes da operadora ao final de setembro.