07/10/2024
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Empresa lança aparelho para substituir telefone fixo

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Uma startup brasileira criou um produto que substitui o telefone fixo. Pligg é um serviço de telefonia via internet que combina preço baixo com facilidade de uso. A empresa promete economizar mais de R$ 1 mil por ano em telefonia.

O diferencial é que o Pligg é vendido como um serviço digital com um adaptador para ligações de um telefone para um computador. O pacote custa R$ 119,88 e já incluiseis meses de ligações ilimitadas para telefones fixos no Brasil e para números nos Estados Unidos. No final deste período, o usuário passa a pagar R$ 14,99 por mês.

Para utilizar o produto, é necessário ter um computador conectado à internet de banda larga, com sistema operacional Windows XP SP3, Windows Vista, Windows 7 ou Windows 8, porta USB 2.0 e, no mínimo, 1GB de memória RAM.

Para fazer ligações basta conectar o adaptador no computador e no telefone, e discar o número normalmente para telefones com o mesmo código de área: 0+DDD+ número para telefones de outras regiões, e 00+DDI+ número para ligações internacionais.

O usuário ainda pode comprar crédito adicionais de R$ 25 a R$ 200. Porém, a empresa cobra para trocar o número de telefone e há taxa de R$ 0,89 para chamadas locais para celular, R$ 0,92 para fixos internacionais e R$ 1,05 para celulares internacionais.

Dilma desautoriza comentário de ministro sobre fusão entre Vivo e TIM

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A presidente Dilma esclareceu em Nova York que o governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre a negociação na qual a multinacional espanhola Telefônica/Vivo aumentou sua participação no capital da Telecom Italia (TIM).

“Não me manifesto sobre este assunto e o governo ainda não se manifestou. Houve uma opinião do ministro (das Comunicações), Paulo Bernardo, mas não se trata de opinião oficial do governo”, declarou a jornalistas antes de retornar ao Brasil após participar da Assembleia Geral da ONU.

O ministro Paulo Bernardo afirmou na terça-feira que a Telefônica não poderá ter no país o controle das operadoras de telefonia celular Vivo (sua marca no Brasil) e da TIM, depois que o conglomerado assumir o controle da empresa italiana de telecomunicações.

A legislação brasileira impede a concentração de monopólios no setor de telecomunicações e, segundo o ministro, a Telefônica teria que vender uma das duas operadoras a um comprador diferente das outras empresas que atuam na telefonia celular do país.

No mercado brasileiro operam, além de Vivo e TIM, Claro, do grupo mexicano América Móvil, Nextel e Oi, que tem participação em seu capital da Portugal Telecom.

Segundo um comunicado enviado pela Telefônica ontem ao mercado espanhol, a companhia elevará sua participação na sociedade Telco para 66%, o que a transformará na principal acionista de Telecom Italia, com 22,4% do capital com direito a voto.

No Brasil, a operação está submetida a autorização da Anatel e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste vinculado ao Ministério da Justiça.

“Anatel já falou isso, mas agora é o Cade o que tem que se manifestar “, afirmou Dilma, que ontem se reuniu em em Nova York com o presidente da Telefónica, César Alierta.

O encontro, segundo a própria Dilma, estava agendado para o acontecer no Brasil, mas se antecipou e eles falaram “sobre as várias investimentos que Telefônica eventualmente está fazendo no país”.

Quando a Telefônica se tornou sócia da Telco e passou a ter uma participação na TIM teve que se comprometer a não participar da gestão da empresa no Brasil como condição para que os órgãos reguladores do país aprovassem a transação.

Claro lança serviço de internet doméstica

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A Claro lançou um serviço de internet para uso residencial, o Claro Internet Casa, a partir da tecnologia 3G.

A companhia garante que por meio de um roteador o usuário pode configurar o Wi-Fi do 3GMax e, assim, a rede é capaz de acomodar até 32 usuários.

Os planos Claro Internet Casa são similares aos planos de internet móvel da operadora, em que há redução de velocidade automática ao consumir a totalidade da franquia. Para restabelecer a velocidade padrão, o cliente precisa contratar pacotes adicionais.

O usuário pode escolher por serviços de 4GB, 6GB, 10GB, 20GB e 40GB e os valores das mensalidades vão de R$ 64,90 a R$ 159,90. 

O Instituto Data Popular divulgou uma pesquisa nesse mês que indica que 6,9% dos brasileiros usam ou compartilham a conexão. Cerca de 10% da classe média pratica esse compartilhamento, contra 4% da classe baixa e também 4% da alta.

De acordo com o estudo, a prática é mais popular no sudeste (8% da população), seguido pelas regiões norte (7%), nordeste (6%), centro-oeste (5%) e sul (5%).

Dados do Ibope do primeiro trimestre desse ano indicam que o Brasil conta com 102,3 milhões de internautas. Segundo a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), 21,4 milhões possuem banda larga fixa.

Uma nova operadora veio marcar presença, chegou a Vodafone Brasil

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Tempos movimentados para o setor de Telecomunicações, hein?! Uma nova informação acabou de chegar. A partir deste mês, a Datora Mobile, uma empresa da Datora Telecom, assume, de vez, a marca Vodafone Brasil e já trabalha em dois novos projetos que podem dar nova dinâmica à companhia. A empresa testa chips M2M em parceria com uma distribuidora de energia elétrica para medição remota de clientes residenciais e avança no projeto de conexão de maquininhas de captura de operações de crédito, os chamados PoS. 

Segundo o CEO da Datora, Wilson Otero, o objetivo é conquistar 15% do mercado de M2M no Brasil. Hoje, a empresa tem 50 mil conexões máquina-a-máquina, basicamente em rastreamento de veículos. Na outra operação do grupo, em parceria com a Porto Seguro, são contabilizados 80 mil chips M2M, instalados em carros da seguradora com a função de rastreamento. 

Ao ser indagado sobre a possibilidade de a Vodafone vir a ser uma possível compradora da TIM (caso o grupo Telefónica/Vivo tenha direito de voto na Telecom Italia, medida que não é aceita pela Anatel e pelo CADE em proteção à concorrência do mercado), Otero disse: “Tudo é possível, mas tem que ter cuidado para comentar em cima de rumores e especulações. Apesar de termos capacidade de usar a marca no Brasil, não temos como falar da questão”.

Mas ele deixou escapar: “Se quiserem, será excelente”. Para ele, a empresa teria uma “visibilidade sensacional”, e que já estrearam “certo com a Datora” ao entrar no mercado nacional.. Mas lembrou que a Datora Telecom levou um ano e meio negociando para fechar uma aliança.

Em apresentação no Seminário TelComp 2013, que aconteceu em São Paulo, Otero criticou a lentidão na aprovação do decreto que reduzirá a taxa do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) sobre as operações M2M. O projeto já aprovado no âmbito do Ministério das Comunicações prevê a redução do tributo de R$ 26,83 para R$ 5,68, mas a medida ainda não tem o aval da Presidência da República.

A Fazenda – Última Semana

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Bárbara Evans, Denise Rocha, Marcos Óliver e Mateus Verdelho estão na reta final de A Fazenda! E os nervos estão a flor da pele. Quem será que vai para a final e faturar os R$ 2 milhões?


E dia 07, estreia, o novo quadro que vai dar o que falar. Está chegando o “Semana Tele” – o Podcast Semanal do Minha Operadora.

Artigo em Áudio

TIM pode ser fatiada entre Vivo, Claro e Oi. Executivo reage: ‘não somos linguiça’

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A TIM “não é linguiça para ser fatiada”, disse o vice-presidente de assuntos institucionais da TIM Brasil, Mario Girasole, referindo-se à possibilidade levantada por analistas de mercado de dividir a TIM em três partes, uma para cada rival da operadora (Vivo, Claro e Oi), como forma de driblar as limitações regulatórias e antitruste no Brasil e fortalecer o caixa das empresas.

A saída foi apontada por conta do aumento de capital da Telefónica/Vivo na Telecom Italia/TIM, anunciada nesta terça (24).

Segundo Girasole, que participa hoje do seminário TelComp 2013, o acordo anunciado ontem pela Telefónica e seus sócios na Telco (o consórcio que controla a Telecom Italia) não significou mudança nenhuma para a operadora. “Continuamos sendo a TIM e é preciso muito cuidado antes de especular sobre o futuro de uma empresa que tem uma atuação sólida no mercado brasileiro”, afirmou.

Conforme Girasole, o acordo assinado em 2007, quando a Telefónica entrou no capital da Telecom Italia, tem 13 mil folhas e recebeu 885 modificações. “Os reguladores brasileiros estão bastante preparados para analisar o caso”, disse.

O presidente da Anatel, João Rezende, evitou comentar desdobramentos da operação no mercado brasileiro. “A Telefônica tem 30 dias, a partir do fato relevante publicado ontem, para apresentar um novo acordo de acionistas para a agência”, disse Rezende. “Todo o resto [que se comenta] é especulação”, afirmou.

Publicada antecipação da liberdade tarifária para chamadas internacionais

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A antecipação da implementação da liberdade tarifária nas chamadas internacionais para 1º de janeiro de 2014 foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira, 25, por meio do Acórdão nº 111.

A Norma para Implantação e Acompanhamento de Liberdade Tarifária no Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso Público em Geral, Modalidade Longa Distância Internacional (LDI), aprovada pela Resolução nº 573, de 10 de outubro de 2011, estabelecia que a liberdade tarifária das chamadas internacionais poderia ser implementada a partir de 1º de janeiro de 2016. No entanto, haveria uma fase de transição até 31 de dezembro de 2015, em que a concessionária deveria encaminhar à Anatel as propostas de estruturas tarifárias a fim de comprovar que estas se encontravam em conformidade com a norma. A medida tinha como finalidade preservar, no mínimo, as condições atuais de preço.

A Agência entende que o mercado de telefonia fixa de longa distância internacional está em um patamar competitivo o suficiente para iniciar a implantação de um regime de liberdade tarifária neste tipo de chamadas, conforme permitido pela Lei n° 9.472/1997.

Entre os benefícios esperados, está a possibilidade de a concessionária oferecer preços melhores nestas chamadas por meio da oferta de planos de serviço mais flexíveis, de acordo com a demanda de mercado. Dessa forma, propicia-se um aumento no grau de competitividade entre as empresas que oferecem esse serviço.

A proposta de liberdade tarifária não atinge as chamadas telefônicas locais, nem de longa distância nacional (interurbanos) para as quais permanece o regime de controle tarifário atual.

Divulgados resultados das medições de agosto da banda larga

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Estão disponíveis os resultados das medições da banda larga realizadas em agosto. Na banda larga fixa, prestada por meio do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), as medições incluíram prestadoras de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo. Na banda larga móvel, prestada por meio do Serviço Móvel Pessoal (SMP), foram avaliadas prestadoras de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nos dois casos, as medições envolveram clientes das prestadoras com mais de 50 mil assinantes. Desenvolvido desde o final de 2012, o projeto de medição da qualidade da banda larga pretende reunir informações para a adoção de medidas que permitam a melhoria progressiva da qualidade do serviço.

Confira os resultados das medições realizadas em agosto.

Para as medições da banda larga fixa, foram escolhidos, por sorteio, voluntários que se inscreveram por meio do site www.brasilbandalarga.com.br. A partir dos dados registrados pelos medidores (whiteboxes) instalados nos domicílios dos voluntários selecionados, foram acompanhados seis indicadores:
  • velocidade instantânea – velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário;
  • velocidade média – média das medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês;
  • latência – período de transmissão de ida e volta de um pacote, entre a casa do voluntário e o servidor de medições;
  • jitter (variação de latência) – instabilidade na recepção da informação (pacotes de dados);
  • perda de pacotes – ocorre quando, por falha ou baixa qualidade da conexão, um dos pacotes não encontra seu destino ou é descartado pela rede;
  • disponibilidade – período durante o mês em que o serviço ofertado pela prestadora esteve disponível para o usuário.
Na banda larga móvel, foram acompanhados dois indicadores:
  • taxa de transmissão instantânea – velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário; e
  • taxa de transmissão média – média das medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês.
As medições tiveram início no Rio de Janeiro e, até o final de outubro, abrangerão todo o País. Diferentemente do que ocorre na banda larga fixa, para as medições da banda larga móvel não há necessidade de voluntários. Como resultado de parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os medidores que monitorarão a qualidade do serviço serão instalados em escolas atendidas pelo Projeto Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas.

Aplicativos oficiais para iPhone (iOS) e Android para medição da qualidade da banda larga móvel.

As versões oficiais dos aplicativos da Anatel para aferição da qualidade da banda larga móvel para o smartphone iPhone (sistema operacional iOS) e Android estão disponíveis. Os aplicativos foram desenvolvidos pela EAQ (Entidade Aferidora da Qualidade).

Para instalar a versão o aplicativo no iPhone ou iPad, basta que o usuário faça uma busca pela palavra “Brasil Banda Larga” na Apple Store. Usuários de smartphones com o sistema Android também podem baixar diretamente do Google Play procurando o aplicativo “Brasil Banda Larga”. Após instalado o aplicativo, o usuário necessitará fazer um cadastro com seu e-mail e escolher uma senha de acesso.

Os aplicativos são gratuitos, seguros e não permitem acesso ao conteúdo das ligações ou mensagens do usuário. As informações a serem obtidas dizem respeito aos principais parâmetros de qualidade da conexão banda larga (velocidades de download e upload, latência, jitter e perda de pacotes), além de apresentar graficamente os resultados de todas as medições realizadas anteriormente, inclusive com os locais exatos das medições. Ou seja, uma vez instalado o aplicativo o usuário poderá realizar medições do Serviço Móvel Pessoal contratado de sua prestadora em qualquer lugar em que esteja com seu smartphone.

Para outros sistemas operacionais móveis, as medições podem ser realizadas diretamente na página do projeto: http://www.brasilbandalarga.com.br.

Oi tem forte queda com temor de que seja afetada por venda da TIM

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A Bovespa recuava no fim da manhã desta quarta-feira (25), derrubada por papéis do setor de telecomunicações, que devolviam parte da forte alta da véspera após um acordo da Telefónica/Vivo e Telecom Italia/TIM.

Às 11h33, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,5%, a 54.158 pontos. O giro financeiro do pregão era de R$ 1,38 bilhão.

A ação preferencial da Oi e os papéis da TIM Participações eram alguns dos maiores pesos sobre o índice, depois de terem avançado, respectivamente, 5,1 e 9,59% ontem.

“Houve uma euforia demasiada ontem no setor, mas como foi uma alta baseada em especulações, o pessoal acaba realizando hoje”, afirmou o gerente de renda variável Ariovaldo Santos, da H.Commcor.

Na véspera, a ação da TIM ganhou força em meio à animação de investidores diante da possibilidade de que a empresa seja vendida no Brasil.

As ações da Oi apresentam forte queda hoje, com a leitura de que a empresa será afetada pelos desdobramentos no Brasil da operação societária envolvendo Telefónica/Vivo e Telecom Italia/TIM na Europa, anunciada ontem.

Às 12h06, a ação preferencial da Oi tinha queda de 6,8%, a R$ 4,80, enquanto a ordinária recuava 5,93%, a R$ 5,08, devolvendo o avanço da véspera. O Ibovespa tinha baixa de 0,56%.

Na avaliação do analista Marcelo Torto, da Ativa Corretora, a possibilidade de que o aumento da participação indireta da Telefónica na Telecom Italia acarrete na venda da TIM Participações, controlada do grupo italiano no Brasil, traça um cenário negativo para a Oi.

“A compra da TIM por uma quinta operadora, de fora, acirraria o mercado competitivo atual, sendo mais prejudicial a empresas piores posicionadas, atingindo a Oi e a Claro de forma mais forte do que a Vivo”, afirmou Torto, em relatório.


Embora alguns analistas trabalhem com a possibilidade de que a TIM seja fatiada entre outras operadoras de telefonia móvel presentes no país, Bernardo disse que a alienação não poderá ser para outros grupos que operam no país, como a Oi, Claro ou Nextel.

Governo brasileiro veta compra da TIM pela Telefônica/Vivo

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Os reguladores brasileiros não permitirão que a Telefónica seja a controladora da TIM Participações e da Vivo, e deverão exigir a venda de uma das operadoras para alguma empresa que ainda não atue no país, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

O grupo espanhol Telefónica, dona da Vivo, anunciou nesta terça-feira que está aumentando a sua participação na Telecom Italia, que controla a TIM, num negócio em que poderá levar ao controle da empresa.

Claramente, o que a gente tem de forma objetiva é que uma empresa não pode controlar a outra, elas não podem fazer essa concentração. Isso significaria uma concentração muito grande nas mãos de um grupo e seria diminuir um concorrente no mercado, que para nós é uma coisa muito negativa“, disse o ministro. “Não pode um grupo controlar duas empresas desse porte, tem impedimento na legislação.” disse Bernardo. A Vivo e a TIM são líder e vice-líder do mercado brasileiro, respectivamente.

O ministro disse que as demais operadoras que atuam no país, como a Oi e Claro, também não poderiam comprar a TIM ou a Vivo, caso haja mesmo a exigência de venda de uma das operadoras.

O ministro ponderou, contudo, que o assunto ainda será analisado pela Anatel e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo Bernardo, a Telefônica terá um prazo para vender o controle de uma das empresas para outro grupo que não poderá ser outro concorrente estabelecido no país, como a Oi, Claro e Nextel. “Um grupo não pode controlar duas empresas desse porte no país, tem impedimento na legislação. Na hora que formalizar isso, eles vão receber um prazo para fazer a venda da empresa”, declarou.
Na avaliação do ministro, o fato relevante que foi divulgado sobre a negociação entre as empresas na Europa fala em compra de ações preferenciais, e não menciona controle de capital, mas tem uma possibilidade de conversão depois de um período. “Isso muda e afeta a operação das empresas aqui no Brasil. Vamos acompanhar”, disse.
A possibilidade de venda da TIM levou as ações da operadora a fecharem em alta de quase 10% no pregão desta terça-feira na Bovespa.

Outra alternativa seria a transferência da base de dados da TIM para a Vivo, mas isso também seria barrado pela Anatel, que entende que a qualidade do serviço ficaria comprometida, já que a base das duas operadoras seriam afuniladas na rede de apenas uma delas.
“Pelo lado regulatório, é praticamente impossível manter a TIM nestes termos”, disse a fonte da Anatel, sob condição de anonimato.