06/10/2024
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Vivo e TIM juntas teriam perda de qualidade do serviço, diz Anatel

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O banco Barclays e a firma BTIG projetam que os problemas financeiros da Telecom Italia vão levar a empresa a vender a TIM no Brasil. De acordo com o Barclays, a opção mais viável seria a a uma fragmentação de ativos e assinantes entre seus concorrentes, pois a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não deverá aprovar uma fusão completa da empresa. Walt Piecyk, analista da BTIG em Nova York, no entanto, avalia que uma empresa de fora, como a Vodafone ou Orange, poderia comprar parte ou toda a TIM.

Por meio de sua assessoria, a TIM informou que não iria se pronunciar a respeito do assunto. Conforme o Barclays, a Telecom Italia precisa diminuir sua dívida em pelo menos 2,2 bilhões de euros neste ano, além de levantar 7,3 bilhões de euros, para evitar o rebaixamento de crédito para o nível “junk” (lixo).

Porém, a eventual compra do controle da Telecom Italia pela Telefónica implicaria, além da complexa análise antitruste no Brasil, um desafio à manutenção da qualidade dos serviços prestados no país, afirmou uma fonte da Anatel.
Pelas regras do setor de telecomunicações no Brasil, não pode haver sobreposições de outorga: ou seja, um mesmo grupo não pode ter duas empresas que atuam no Serviço Móvel Pessoal (telefonia móvel) em uma mesma região.

Se a Telefónica assumir o controle da Telecom Italia na Europa, será indiretamente a sócia majoritária da TIM no Brasil, onde já é dona da Vivo. Por isso, teria que se desfazer da outorga e das faixas de frequência de uma das duas operadoras, potencialmente unificando as bases de clientes de ambas as empresas em um único espectro.

Essa unificação, porém, segundo a fonte da Anatel, levaria a problemas na qualidade do serviço, já que a base de clientes que hoje usa faixas de duas operadoras seria “afunilada” nas frequências de apenas uma companhia.

“Se ela tiver devolvido as faixas de frequência de uma empresa e colocar os clientes dessa empresa nas faixas da outra, isso pode gerar problemas na qualidade. Mas é preciso ver o caso concreto. Acho que as empresas têm consciência das limitações e já devem ter algum tipo de solução”, disse a fonte da agência, que pediu anonimato.


No Brasil, a operação teria de ser submetida também ao Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade), onde seria analisada “com muito cuidado”, disse uma fonte do órgão antitruste. “Não se trata de um caso trivial”, afirmou.

Segundo dados de julho da Anatel, a Vivo é a líder do mercado brasileiro de telefonia móvel e a TIM aparece em segundo lugar. Somadas, as empresas teriam mais de 55% de market share.

Em relatório, o Morgan Stanley ponderou, entretanto, que, de uma maneira geral, os obstáculos regulatórios podem não ser tão grandes como se pensa para esse setor.

O relatório notou, por exemplo, que, no que se refere ao Cade, não haveria um patamar de market share que poderia levantar uma bandeira vermelha e amarela, e citou que a própria Vivo já tem mais de 60% do mercado em alguns Estados.

Quanto à Anatel, o documento do Morgan Stanley avaliou que a agência pode estar propensa a aprovar consolidações se for convencida de que isso pode ajudar na qualidade dos serviços.

Ações da Vivo e TIM sobem com acordo de Telefónica e Telecom Italia

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Os papéis da TIM Participações saltaram mais de 3% nesta segunda-feira (23), em meio a notícias sobre negociações entre a espanhola Telefónica/Vivo e acionistas italianos da Telecom Italia, dona da operadora de telefonia brasileira.

A ação da TIM encerrou o pregão em alta de 3,37%, a R$ 10,11, ante variação positiva de 0,91% do Ibovespa.

As conversas entre a Telefónica e os acionistas italianos da Telecom Italia reunidos na Telco estão em fase final, e notícias sobre as negociações foram divulgadas nesta terça-feira (24).

Segundo o analista Alex Pardellas, da CGD Securities, a alta das ações da TIM foi motivada pela expectativa de que uma possível mudança no controle da Telecom Italia acione o mecanismo de tag along, que garante que o comprador das ações dos controladores realize oferta pública aos minoritários.

“Se houver mudança de controle na Telecom Italia, naturalmente há mudança de controle na TIM Brasil, aí dispara o tag along. Essa alta pode estar refletindo isso”, disse, acrescentando, no entanto, que a Telefónica pode aumentar fatia na Telco, que tem 22,4% da Telecom Italia. “Ainda não sabemos se isso seria encarado como mudança de controle na Telecom Italia”, salientou.
Pardellas lembrou que a empresa de telefonia brasileira oferece 100% de tag along.

Hoje (24), às 10h21h, depois de a Telefónica/Vivo anunciar a compra de grande participação na Telco, principal acionista da Telecom Italia, a ação da TIM subia 6,23%, a R$ 10,74, diante de variação negativa de 0,14% do Ibovespa. No mesmo instante, a preferencial da Vivo subia 1,13%, a R$ 50,25.

Telefônica/Vivo anuncia compra de grande parte da TIM por R$ 1,306 bilhão

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A Telefónica/Vivo vai adquirir o controle da holding Telco, principal acionista da Telecom Italia Mobile (TIM). A empresa espanhola concordou em capitalizar e aumentar sua participação em € 441 milhões (US$ 596 milhões ou R$ 1,306 bilhão) na holding, expandindo sua influência sobre a endividada empresa italiana e pavimentando o caminho para potenciais vendas de ativos.
A companhia espanhola pagará inicialmente € 324 milhões para aumentar sua fatia na Telco, veículo de investimento que detém 22,4% da Telecom Italia. A participação da Telefónica subirá de 46% para 66%. Os sócios da Telco Assicurazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca vão gradualmente reduzir suas fatias.

Em uma segunda fase da transação, a Telefónica vai pagar € 117 milhões adicionais para aumentar sua participação na Telco para 70%. As fatias de Generali, Intesa e Medioblanca combinadas vão cair para 30%.

Segundo o acordo divulgado nesta terça-feira (24), incialmente os direitos da Telefónica na Telco permanecem inalterados. Mas, em janeiro de 2014, a espanhola terá a opção de converter sua nova participação em votos. Desse modo, o peso da Telefónica em votações na Telco vai ultrapassar 50%: a companhia poderá apontar metade dos integrantes do conselho da Telco, com o restante a ser definido pelos sócios italianos.

A companhia espanhola terá ainda direito de preferência para adquirir os papéis restantes dos sócios italianos, a um preço de € 1,09 por ação. A Telefónica também aceitou adquirir parte do € 1,75 bilhão em bônus emitidos pela Telco no ano passado. Aumentar a participação de 46% para 70% vai custar cerca de € 420 milhões e a companhia espanhola vai financiar essa aquisição com suas próprias ações.

A Telecom Italia luta para se capitalizar e diminuir sua dívida estimada em US$ 38 bilhões. A agência de classificação de nota de crédito Moody’s tinha avisado em agosto que cortaria o grau de investimento, se em três meses a companhia italiana não conseguisse reforçar seu balanço, colocando mais pressão sobre o CEO da Telecom Italia, Franco Bernabe, para vender ativos.

“A Telecom Italia estava muito enfraquecida para continuar como um negócio isolado, por conta própria”, afirmou o analista da Universidade Biocca, de Milão, Andrea Giuricin.

O dinheiro do acordo vai ser usado para amortizar dívidas da Telecom Italia. Com isso, a companhia ganha tempo para estruturar vendas de ativos, entre os quais uma eventual negociação da TIM Brasil.

Fim do consórcio que controla dona da TIM afeta companhias no Brasil

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As ações das operadoras de telefonia brasileiras oscilam à medida que se aproxima o fim do consórcio Telco, que controla a Telecom Italia e deve ser encerrado dia 28.

A TIM está em alta de 2,66%, para R$ 10,04. O papel preferencial da Vivo cai 0,48%, para R$ 49,46. Já as ações preferenciais da Oi, que acumulavam alta de quase 40% no mês, registram queda de 0,81%, para R$ 4,89.

O Ibovespa registra alta de 0,90%, para 54.595 pontos.

Existe a expectativa de que a Telefónica, que tem participação majoritária no consórcio, aumente a sua fatia na Telecom Italia. Com isso, a empresa se tornaria dona da TIM, concorrente da sua controlada Vivo no Brasil, o que traria problemas com autoridades antitruste no Brasil.

Portugal Telecom inaugura data center. Oi também vai utilizar estrutura

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A Portugal Telecom, uma das principais controladoras da Oi, inaugurou nesta segunda-feira (23), seu data center de Covilhã, em Portugal, considerado um dos seis maiores do mundo. O data center marca, nas palavras de Zeinal Bava, CEO da PT e da Oi, o fim de um ciclo de inovação da companhia iniciado em 2007 para a construção de uma infraestrutura que hoje permite à empresa ter cerca de 90% da população de Portugal coberta com redes 4G, 60% dos lares com disponibilidade de fibra ótica, serviços quad-play oferecidos de forma completamente integrada desde o começo do ano e, agora, serviços em nuvem tanto a clientes corporativos quanto a clientes residenciais. O data center também marca o início de uma integração maior com a Oi na oferta de serviços corporativos.

O data center inaugurado é superlativo em todas as dimensões. O investimento nessa fase inicial do projeto é de 90 milhões de euros (pouco mais de R$ 267 milhões), mas deve superar os 300 milhões [mais de R$ 981 milhões] quando todos os prédios estiverem completos. A capacidade é de 3 mil m² já construídos para armazenamento, o que acomoda cerca de 12,5 mil servidores, uma estrutura de energia capaz de abastecer uma cidade de 100 mil habitantes (20 MW de capacidade), tecnologia de refrigeração desenvolvida para operar em 99% do tempo com uso apenas do ar ambiente, 100% de fontes renováveis de energia, certificação Tier 3 e Gold Leed, eficiência energética de 1,25 PUE (Power Use Effectiveness, contra uma média de 1,8), 100 Gbps de conectividade por quatro rotas independentes, custo de operação cerca de 34% abaixo da média da Europa, 36 horas de combustível para os 12 geradores, 15 minutos de funcionamento em no-break, 1.400 postos de trabalho gerados, dos quais 400 diretos entre outros atributos. A maior parte dos números pode ser multiplicada por quatro quando o data center atingir sua capacidade máxima. Hoje, apenas um dos quatro prédios de 33 metros de altura foi construído.

O anúncio do data center veio acompanhado do anúncio da expansão do data center da Oi em Brasília, quer terá sua capacidade expandida de 2,5 mil servidores para 12 mil servidores até o começo de 2016, compensando o desligamento do data center de Belo Horizonte (com 1,5 mil servidores, que será desativado).

Segundo Zeinal Bava, a Oi é parte importante da estratégia de oferta de serviços em cloud da PT. A operadora brasileira ficará focada na oferta e comercialização de conectividade enquanto a Portugal Telecom atuará no desenvolvimento dos produtos e planejamento da migração para cloud dos clientes da operadora brasileira. “Nesse momento a Portugal Telecom fica focada em cloud e a Oi na venda de conectividade”, disse Bava. Ao todo, Oi e Portugal Telecom chegam hoje, com o novo data center, a 26 mil m² em área de data center e 41 PB (petabytes) de capacidade de armazenamento.

Como parte dessa estratégia conjunta com a Portugal Telecom, a Oi anunciou também novos serviços do seu Oi Smart Cloud, lançado há um ano. São eles:
  1. Soluções de colaboração e presença web, o que inclui alojamento de site, plataforma de e-mail, registro de domínio e ferramenta de colaboração e compartilhamento de documentos;
  2. Plataforma de computação para executar aplicações dos usuários nos servidores do data center da Oi, com foco na análise de dados;
  3. Solução de gestão de dispositivos móveis (MDM – Mobile Device Management), gestão de conteúdo móvel (MCM – Mobile Content Management) e gestão de aplicações móveis (MAM – Mobile Application Management) para empresas;
  4. Soluções de segurança, incluindo filtragem centralizada de e-mail corporativo contra problemas de spam, vírus e phishing.
O novo data center da Portugal Telecom está sendo inaugurado com uma série de clientes, inclusive alguns da Oi que já optaram por alocar seus serviços em nuvem e terão Portugal como sua plataforma de dados. Entre os clientes Oi que participaram do lançamento do novo data center na qualidade de sócios fundadores estão a Serasa Experian, Atento, Call Tecnologia, CTIS, Rede Pag Menos, Grupo Suzano e Grupo Estácio de Sá. Segundo Zeinal Bava, existe um modelo de compartilhamento de receitas entre Oi e PT no caso desses clientes conquistados pela operadora brasileira que optam por ficar no data center de Covilhã. Da mesma forma, clientes da PT que precisem de aplicações em territórios brasileiros usarão os data centers da Oi, e a interligação dos dois data centers se dará por uma conexão dedicada de alta capacidade.

Em Portugal, a PT aposta no menor custo da mão-de-obra qualificada e no menor custo de energia, além da maior eficiência energética, para ampliar a sua participação no mercado de cloud, onde já tem quase a totalidade das 80 maiores companhias e mais de 400 mil clientes empresariais. No Brasil, a meta da Portugal Telecom com a Oi é conquistar três de cada quatro empresas do grupo, que hoje controla mais de 20% do mercado de B2B.

A oferta será focada em soluções end-to-end e também em serviços white-label desenvolvidos e comercializados por parceiros.

Anatel prorroga consulta pública sobre compartilhamento de postes

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O prazo da consulta pública sobre o compartilhamento de postes, previsto para terminar na semana passada será prorrogado até o dia 29 de setembro. Até lá, as empresas podem enviar contribuições à proposta de Resolução Conjunta da Anatel e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para disciplinar o compartilhamento de postes entre prestadoras de serviços de telecomunicações e distribuidoras de energia elétrica.


A isonomia de preços para aluguel de postes e a garantia de regras para que novas entrantes possam instalar infraestrutura tem se mostrado um tema polêmico. Nas audiências públicas realizadas em São Paulo e Brasília ficou claro que o tema, após a proposta apresentada pelas agências reguladoras, ainda não está pacificado. As concessionárias de telecom, Oi e Telefônica, temem que o preço a elas cobrado aumente. Já as concessionárias do setor elétrico criticam o baixo valor estabelecido como referência para processos de resolução de conflitos, temem a perda de receitas e afirmam que a proposta apresentada pelo governo levaria à judicialização da questão. 

A prorrrogação foi decidida no Circuito Deliberativo do Conselho Diretor da Anatel. As contribuições devem ser encaminhadas pelo Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível na página da Anatel na internet. 

De acordo com o texto, o valor mensal de referência pelo uso de um ponto de fixação de cabos por poste de energia utilizado será de R$ 2,44, mas este valor somente será aplicado para solucionar conflitos entre prestadoras de serviços de telecomunicações e distribuidoras de energia elétrica. A regra é a livre negociação entre as partes para o estabelecimento do preço pela utilização da infraestrutura das distribuidoras.

As distribuidoras de energia deverão criar um cadastro público das ocupações dos postes, com informações sobre os contratos com as prestadoras de telecomunicações. Quando houver excedente de capacidade, a distribuidora deverá fazer oferta pública de pontos de fixação.

Prestadora de serviço não tem direito a recorrer contra reconhecimento de vínculo com contratante

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A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou recurso da Contax, prestadora de serviço, contra decisão que reconheceu o vínculo de um de seus empregados com a Oi, contratante do serviço terceirizado. Como houve a anulação do vínculo de trabalho com a Contax, o ministro João Oreste Dalazen, relator do processo, entendeu que ela “carece de interesse jurídico para recorrer de decisão”.

Mesmo com a anulação da relação de emprego, a Contax foi condenada solidariamente com a Oi a ressarcir a diferença entre o salário pago por ela e o pago pela empresa que contratou o serviço, baseado em acordo coletivo da operadora com os seus empregados. Daí o interesse da Contax em alterar a condenação. Ela recorreu contra a anulação do vínculo e contra os efeitos do acordo coletivo na remuneração do empregado.
Para a empresa, não houve ilicitude na terceirização, pois a atividade de central de atendimento telefônico (call center), desenvolvido pelo trabalhador, não estaria ligado à atividade fim da Oi, que atua na área de telecomunicações. Esse entendimento não foi aceito pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) ao manter a decisão de primeiro grau, que anulou o vínculo com a prestadora de serviço e o transferiu para a operadora. O TRT entendeu que o call center é atividade fim da Oi, o que torna a terceirização ilícita.
O ministro Dalazen, ao não conhecer o recurso da Contax na Quarta Turma do TST, ressaltou que a empresa “carece de interesse para recorrer tanto em relação ao reconhecimento de vínculo direto com a tomadora, quanto à aplicação ou interpretação de norma coletiva da qual não fez parte”.
A Contax também recorreu, sem sucesso, no TST contra a sua condenação solidária no pagamento das diferenças salariais. De acordo com ela, não teriam sido preenchidos os “requisitos legais” para essa decisão.

“A condenação solidária ante a constatação de ilicitude na terceirização perpetrada pelas empresas não viola o artigo nº 265 do Código Civil, porquanto a responsabilidade civil, neste caso, encontra-se amparada em dispositivo de lei (artigo nº 942 do Código Civil)”, concluiu o relator ao também não conhecer o recurso quanto a essa questão.

TIM tenta aumentar capacidade de resolução imediata do seu SAC

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A TIM inicia nova etapa na modernização dos seus sistemas de relacionamento com a adoção da plataforma de CRM Siebel, da Oracle. A nova ferramenta trará maior agilidade e qualidade no atendimento, com a unificação dos sistemas e banco de dados, além de módulos comuns com vendas e fluxo de trabalho. O foco da iniciativa é aumentar a capacidade de resolução imediata das chamadas, atendendo com maior qualidade e eficiência os clientes no call center.


Com investimento de R$ 50 milhões e mais de 100 profissionais envolvidos, o rollout para operação atendimento aos clientes do segmento pré-pago (aioria na TIM, com mais de 60 milhões de usuários) será concluído até o final do ano. Para o atendimento de clientes de planos-pós, a ferramenta estará disponível em 2014. Atualmente, mil posições de atendimento da TIM já operam com o novo sistema.

A mudança irá trazer ainda mais qualidade para o atendimento e simplicidade para o operador. Destaca-se a redução da utilização, pelo consultor, de nove sistemas de apoio ao atendimento para apenas um. Com mais objetividade no treinamento, o atendente pode direcionar mais esforços para o aprofundamento do conhecimento das ofertas e serviços da operadora e de regras e recomendações de relacionamento com os usuários. Além disso, a mudança permitirá um treinamento mais consistente e dirigido para a operação.

“A implantação do Siebel é um grande projeto na TIM, alinhado ao compromisso de seguir com inovação e excelência em nossas operações de atendimento. Essa renovação tecnológica suporta nosso programa diferenciado de gestão do atendimento, focado na qualidade do relacionamento, na efetividade da solução e se integra ao nosso desafio de ampliar e otimizar nossos canais de contato para levar mais conveniência aos consumidores”, destaca Renato Cuenca, responsável por Processos e Multicanalidade na área de Customer Relations da TIM Brasil.

A TIM também está investindo na implantação da Plataforma de Comunicação IP (Internet Protocol), que possibilita receber grande volume de contatos simultâneos, de diferentes canais de origem, e distribuí-los de forma mais inteligente entre os consultores, agilizando o atendimento e a resolução de demandas. O modelo substituirá a ferramenta PABX tradicional por uma plataforma multicanal, permitindo o controle e gestão das chamadas e possibilitando o encaminhamento das ligações em uma arquitetura centralizada, que alcança os múltiplos canais de atendimento (call center, web, plataforma USSD, APP, entre outros). A primeira fase do projeto tem conclusão prevista para os próximos meses, com a implantação em 100 posições de atendimento.

A Plataforma de Comunicação, além de trazer uma significativa eficiência nos custos da operadora, poderá ser percebida pelo cliente, pela maior qualidade nas ligações para o call center, por meio do encaminhamento mais específico e dirigido das chamadas, e ainda por novas possibilidades de interação e agilidade no atendimento às solicitações. 

Todas as mudanças nos processos de atendimento ao cliente são baseadas na premissa da TIM de oferecer cada vez mais canais de contato para os consumidores, para que eles possam escolher o mais conveniente.

Além dos tradicionais modelos de atendimento via call center e website, a operadora conta com outros canais diferenciados, como o Portal de Conteúdos *144#. A ferramenta possibilita acesso rápido a solicitação de serviços e esclarecimento de dúvidas com comandos realizados por meio do próprio celular. Outro destaque é o aplicativo Meu TIM, disponível para usuários de smartphones Android e devices da Apple e que permite ao cliente possível consultar saldo ou status das faturas, realizar recargas, ter informações sobre promoções, atualizar dados cadastrais, obter código de barras para pagamento de contas ou solicitar uma segunda via, dentre outras opções.

Oi oferece oportunidade de estágio para diversas áreas

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A Oi está com oportunidades de estágio para diversas regiões do Brasil, principalmente nas áreas de Varejo, Operações e RH. São vagas para candidatos com formação desejável em Engenharia Elétrica, Sistemas de Informação, Processamento de Dados, Informática, Administração, Marketing, Economia e Psicologia.


Para participar da seleção, os candidatos devem ter inglês básico, domínio do pacote Office e estar, no mínimo, a um ano e meio, e, no máximo, a dois anos da formatura. Os estudantes de Engenharia e TI poderão ter previsão de formatura até julho de 2015.

As inscrições devem ser feitas no site www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi até 27 de setembro.

A seleção inclui provas online, dinâmica de grupo, painel para desenvolvimento de case e entrevistas. Além da bolsa-auxílio, a Oi oferece benefícios como plano de celular, vale transporte e curso de inglês online.

Claro vence concorrência da CTBC na Câmara de Uberaba

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A Câmara Municipal de Uberaba divulgou a homologação do contrato com a empresa Claro S/A para prestação de serviço de telefonia móvel e internet móvel. A licitação, realizada pela modalidade pregão, apresentou uma diferença para baixo de R$ 828.468,56 com a mudança de operadora. No pregão realizado no dia 22 de agosto e finalizado no dia 12 de setembro, a empresa CTBC apresentou proposta de R$ 1.334.455,40, valor mais que o dobro da concorrente Claro, que apresentou proposta de R$ 505.986,84. “A diferença é muito grande e isso significa uma economia significativa para o Poder Legislativo”, explica o presidente da Câmara, vereador Elmar Goulart.

É importante destacar que o valor do contrato é apenas uma estimativa. “Isso não significa que vamos gastar aquele valor, mas se coloca a previsão no contrato por mera formalidade”, explica o diretor de Licitação, Acinério dos Santos Mendonça. De acordo com ele, de janeiro a agosto deste ano, a Câmara gastou R$ 115 mil com a prestação dos serviços de telefonia móvel e internet móvel. “Isso demonstra que a previsão é ter um custo abaixo do patamar colocado no contrato”, destaca Acinério.

O contrato inclui o fornecimento de até 246 aparelhos telefônicos por comodato, que serão utilizados pelos vereadores, assessores e diretores da Casa. “É preciso esclarecer que a Câmara não está adquirindo estes aparelhos. O regime de comodato é previsto pela legislação, e ao final do contrato os aparelhos são devolvidos à empresa”, comenta o presidente Elmar, reforçando que a Câmara não teve custo algum com estes telefones.

Outra economia garantida com o novo contrato é o não pagamento de deslocamento das ligações, quando os vereadores ou servidores estiverem em viagem. O contrato tem vigência de 12 meses.