06/10/2024
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Consumidora recebe conta de R$ 70 mil por usar internet durante viagem

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Internet durante uma viagem internacional pode ser útil, mas pode sair bem caro. A britânica Helen Christie, de 40 anos, descobriu isso da pior forma possível. Ela utilizou seu smartphone em roaming para acessar o Facebook enquanto viajava e, quando voltou, descobriu que precisaria pagar 19.656 libras esterlinas, equivalente a cerca de R$ 70 mil.

Christie assinou um plano de 6 libras (R$ 22) por dia para uso de internet, mas o custo ficou em 2,7 mil libras (R$ 9,9 mil) diárias. A operadora Orange alega que o valor absurdo se deu porque ela havia desmarcado uma opção que limita o gasto de dados em até 42 libras (R$ 154) por dia.

“Eu achei este valor uma afronta. Todas minhas férias custaram £ 700 [cerca de R$ 2.500]. As táticas usadas pelas operadoras são assustadoras. As pessoas não percebem o que essas companhias estão fazendo”, afirma ela em entrevista ao The Mirror.

Ao ser contatada pela imprensa local, a operadora decidiu rever a situação de Christie e decidiu cobrar um pouco menos. Pelo “caráter excepcional das circunstâncias”, a Orange cobrará apenas 875 libras (R$ 3,2 mil) pelo serviço prestado, mas Helen ainda não está satisfeita e irá protestar o valor na justiça.

Oi é listada pela primeira vez no índice Dow Jones de Sustentabilidade

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A Oi passou a fazer parte da carteira do Índice Dow Jones de Sustentabilidade da New York Stock Exchange (DJSI), que reúne empresas com as melhores práticas de sustentabilidade em todo o mundo. O índice é revisado anualmente, com base em questionários respondidos pelas empresas, e em informações públicas disponíveis em relatórios anuais e websites de relações com investidores. São listadas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos setores avaliados. Na categoria de Mercados Emergentes, a Oi foi a única empresa de Telecom do Brasil a entrar no índice este ano.

A entrada da Oi no índice reflete o comprometimento da empresa com as ações de governança e sustentabilidade e aumenta a responsabilidade da companhia com a melhoria de desempenho e novos resultados. As empresas que constam deste índice são classificadas como as mais capazes de criar valor para os acionistas, a longo prazo, através de uma gestão dos riscos associados tanto a fatores econômicos como ambientais e sociais. O DJSI é uma das referências mais importantes para instituições administradoras de recursos, que se baseiam no índice para tomar suas decisões de investimentos.

A Oi também faz parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBOVESPA desde 2008, refletindo o compromisso da Companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. A Companhia integra também, pelo terceiro ano consecutivo, a carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da BM&FBOVESPA.

Para especialista, Justiça errou ao liberar o ‘compartilhamento’ de internet

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Na semana passada o Tribunal Regional Federal decidiu que compartilhar internet não é crime. Mas é, segundo um especialista no assunto. Na visão de Dane Avanzi, a sentença do juiz Carlos D’Avila Teixeira, magistrado que deu o veredicto, “foi muito infeliz”.


Dane é diretor superintendente do Instituto Avanzi, uma ONG que defende os direitos de consumidores de telecomunicações. Ele acredita que faltou assessoria técnica ao magistrado e disse que a ação movida pelo Ministério Público Federal que gerou essa polêmica nem deveria ter existido. “É descabida, como chover no molhado”, comentou, “o Brasil perde muito tempo discutindo o óbvio.”

Essa visão se baseia na condução do tema. O TRF não teria declarado que compartilhar internet é legal se o MPF não o tivesse questionado. O órgão abriu a ação justificando que o prestador oferece dois tipos de serviço: um de telecomunicações e outro de valor adicionado, sendo que a internet é parte do primeiro como comunicação multimídia e, para o TRF, o compartilhamento da rede é parte do segundo.

A Lei Geral de Telecomunicações (nº 9.472/97), que rege a atividade do setor há 16 anos, institui que a empresa prestadora deve conseguir uma outorga (a concessão) junto ao governo. Então fica com o direito de oferecer serviços de comunicações, dentre os quais está o multimídia, em que consta a internet.

O prestador precisa cumprir várias obrigações, como prover atendimento, estrutura técnica, padrões de equipamentos, equipe de engenharia, entre outros, para poder ter clientes. Só que quem contrata isso tudo também tem o que cumprir, e no contrato é especificado que você só pode utilizar o serviço no endereço contratado.

“É uma situação muito parecida com a da TV a cabo e da energia elétrica, você não pode fazer gato porque é crime de furto”, explica o especialista.

“Bastou a simples instalação de uma antena e de um roteador wireless para que fosse possível a efetiva transmissão de sinal de internet por meio de radiofreqüência. Portanto, a conduta do réu resume-se à mera ampliação do serviço de internet banda larga regularmente contratado, o que não configura ilícito penal”, justificou juiz D’Avila Teixeira, em sua decisão.

Segundo ele, o crime ocorreria em caso de “transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios óptico ou qualquer outro processo eletromagnético de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza”.

Entretanto, como alega Dane, o crime recai sobre a conduta, e não sobre o método utilizado. A internet não deveria ultrapassar os limites do endereço contratado e nenhum método de transferência de sinal pode mudar isso.

Uma pesquisa divulgada nesta semana revelou que há pouco mais de 7 milhões de brasileiros usando internet do vizinho, algo que tende a aumentar com a descriminalização do compartilhamento de sinal. O país também pode gerar um mercado alternativo legalizado com potencial de desestruturar todo o setor de comunicações multimídia.

“O cidadão desonesto pode montar um condomínio clandestino e, quando a Anatel bater na sua porta para reclamar, ele diz que está no seu direito”, adverte Dane.

“Você está lesando a empresa que pagou outorga, pagou impostos, tem equipe etc., e está lesando o erário, porque o governo ganha em cima de cada assinatura. Do jeito que está, se você contratar o serviço e todos os seus vizinhos pegarem o sinal, ao invés de vender 10 assinaturas, a operadora vai vender uma só e a qualidade do serviço vai cair, os consumidores não terão como reclamar e o sinal vai ficar congestionado.”

Por ora, a prática não configura crime, mas a discussão pode subir mais degraus e chegar até o Supremo Tribunal Federal, que terá poder definitivo para decidir entre liberar o “gato” de internet sem fio ou cortá-lo, como vinha sendo feito.

Mais de 7 milhões roubam o WiFi do vizinho no Brasil

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Cerca de 7,1 milhões de brasileiros usam a internet a partir de uma rede sem fio (Wi-Fi) compartilhada com seus vizinhos, de acordo com levantamento da consultoria Data Popular.

Realizada no mês de junho, com 2 mil pessoas em 100 cidades de todos os Estados do País, a pesquisa verificou que a partilha do sinal é mais comum na classe média: 10% dos entrevistados disseram ter ou fornecer acesso ao Wi-Fi de seus vizinhos, nas classes alta e baixa, apenas 4% o fizeram.

“A partilha acontece de dois jeitos: ou a despesa é dividida pelos vizinhos, ou o dono da conta paga sozinho e libera o sinal para a vizinhança”, explica Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

O levantamento do instituto levou em consideração apenas os casos em que o uso da conexão alheia é consentido. Não foram incluídos na pesquisa roubos de sinal ou ‘gatos’.

A maioria dos compartilhamentos de sinal, segundo a pesquisa, acontece em conexões de velocidades elevadas. “As contas com boas conexões têm preços altos, o que explica a opção do rateio”, diz Meirelles. Um plano da Net de 30 Mbps, fora do combo com TV paga, custa R$ 139,90 por mês, por exemplo.

Dos entrevistados entre 16 e 25 anos, 21% já compartilharam redes Wi-Fi. A proporção cai para 8% na faixa dos 26 a 39 anos, 3% entre 40 e 59 anos e 0% para maiores de 60 anos. Entre as regiões do país, o Sudeste lidera as estatísticas, com 8% de usuários que já dividiram conexões, seguido por Norte (7%) e Nordeste (6%).

Recentemente, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região negou recurso do Ministério Público Federal (MPF), que buscava considerar a partilha de sinal crime. Segundo o TRF, “a instalação de uma antena e de um roteador wireless para que seja possível a transmissão de sinal de internet por meio de radiofrequência não configura ilícito penal”.

Procurada, a Net não quis comentar se a partilha de sinal causa prejuízo à empresa, limitando-se a responder que “compartilhar a rede com desconhecidos traz risco à segurança e que o contrato das operadoras estabelece que a conexão Wi-Fi destina-se a uso exclusivo pelo titular, proibindo o compartilhamento da conexão entre habitações distintas”.

A Vivo, por sua vez, disse que “não considera que tal prática traga prejuízos. Quanto mais acessos houver, maior será a necessidade que o usuário sentirá de ter uma conexão mais potente, o que poderá levá-lo a contratar um plano de dados e não ficar dependente da rede de outra pessoa”. Para Renato Meirelles, a pesquisa demonstra que a população demanda internet. “Se as conexões fossem boas e baratas, tal prática não seria necessária.”

AT&T amplia alcance nas Américas por acordo com América Móvil

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A operadora norte-americana AT&T e a América Móvil, dona da Net, Claro e Embratel no Brasil, anunciaram um acordo para melhorar as conexões de rede para empresas que operam na América Latina. Segundo a AT&T, que detém 9% das ações do grupo mexicano, o acordo prevê melhorias que resultarão em maior cobertura regional e maior alcance nos países. 

Com a interconexão com as redes das empresas do grupo América Móvil, os clientes da AT&T passam a ter acesso a 15 mercados latino-americanos, com mais de 2.000 nós MPLS para serviços IP, assim como mais de 50.000 POPs de serviço/acesso cobrindo: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Peru e Uruguai. Ainda, estarão disponíveis cerca de 91 mil milhas de redes de fibra óptica de empresas do grupo América Móvil na região, além de 12 centros de dados na América Latina. A disponibilidade Ethernet será aumentada na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru.

No caso da América Móvil, a interconexão com a rede global da AT&T levará os serviços MPLS a 163 países, através de 3.800 nós de serviços e 38 centros de dados on-net, no mundo.

Rio de Janeiro trocará Oi por rede própria

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O governo do estado do Rio de Janeiro deve lançar no início de 2014 a chamada de manifestação de interesse de uma parceria para a construção de uma rede de alta velocidade do Estado. O objetivo é substituir a atual rede MPLS e os serviços de telefonia fixa contratados da Oi por uma rede própria que integre voz e dados.

O serviço será exercido por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) com a empresa ou consórcio vencedor da licitação.

Segundo Paulo Cesar Coelho, presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (Proderj), o contemplado precisará criar uma Sociedade de Propósito Específico para ficar responsável pela operação da rede e nela o governo deverá ter um espaço no conselho. 

“A ideia é construirmos um backbone de fibra óptica e complementar as ligações para localidades mais remotas via rádio”, conta diz Coelho.

A Casa Civil, assessoria do Proderj e da PUC-RJ estão estudando o modelo técnico, jurídico e econômico-financeiro do PPP.

As empresas interessadas terão de três a quatro meses após a publicação do edital para estudarem o projeto e encaminharem suas propostas. Um consórcio envolvendo a Embratel, a Cisco e a Promon já manifestou interesse no projeto.

Net troca Vh1 Megahits por MTV. Veja como será em outras operadoras

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Ao fazer sua reestreia na TV paga do Brasil, a “nova” MTV será oferecida para assinantes de seis diferentes operadoras. Logo após a Net anunciar a inclusão do canal em seu cardápio, a Viacom divulgou as parcerias feitas com as demais operadoras.

No dia 1º de outubro, a MTV estará disponível para os assinantes da Net, Claro TV, Sky, NeoTV, Sim TV e ViaCabo. Isso envolve um público de 12 milhões de assinantes. 

A Viacom não detalhou em quais janelas a MTV será inserida nos planos de cada uma das operadoras. Apenas a Net anunciou que os assinantes de seu plano Net Mais HD poderão assistir à nova MTV no mesmo canal 525, que atualmente é ocupado pela própria MTV Brasil. Já para os demais assinantes dos pacotes da Net Digital, a “nova MTV” ocupará o espaço do canal Vh1 Megahits, também da Viacom. 

Com uma proposta de manter o foco no público jovem, a MTV fará sua transição para a TV paga no próximo dia 1º de outubro, deixando de lado o sobrenome “Brasil”, que carregou ao longo dos mais de 20 anos em que pertenceu ao Grupo Abril. Para divulgar o relançamento do canal, a Viacom já está veiculando uma campanha publicitária, assinada pela AlmapBBDO, na qual a vidente Mãe Dinah faz previsões bem humoradas sobre o futuro da MTV.

Oi volta a pagar dividendos, anunciando R$ 500 milhões

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A Oi anunciou o pagamento de R$ 500 milhões em dividendos ainda neste ano, de acordo com comunicado da empresa nesta quarta-feira (18). Isso representa R$ 0,3048 por ação ordinária e preferencial da companhia.

O valor será pago para os acionistas da companhia que possuírem ações no dia 27 de setembro, passando a operar “ex” dividendos no dia 30 de setembro. O pagamento, porém, só será realizado no dia 11 de outubro.

Assim, a companhia paga os dividendos que haviam sido suspensos no mês passado. A companhia é alvo de grande controvérsia por causa de sua agressiva política de dividendos, que era baseada em dívidas. Esse é um dos primeiros aspectos que o novo presidente, Mohamed Zeinal Bava, resolveu mudar, cortando os dividendos para aumentar os necessários investimentos.

Banda larga fixa da TIM chega a mais 16 bairros de SP e RJ

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A TIM informou nesta quarta (18) que expandiu seu serviço de banda larga fixa para mais 16 bairros das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo comunicado da empresa, o serviço Live TIM passou a cobrir 77 bairros nas duas cidades.
Na capital paulista, a banda larga fixa da operadora está agora disponível nos bairros Barra Funda, Casa Verde, Raposo Tavares e Tucuruvi.

No Rio de Janeiro, o serviço chegou à Praça da Bandeira, Tanque, Recreio dos Bandeirantes, Curicica, Laranjeiras, Carioca, Cocotá, Jardim Guanabara, Moneró, Portuguesa, Tauá e Zumi.
A empresa informa ter lançado também a oferta de que se o cliente não gostar do serviço no primeiro mês de uso, poderá cancelá-lo sem pagar nada.
A banda larga fixa da TIM tem atualmente 34 mil usuários.

Embratel fornecerá capacidade do Star One C3 para Dutra

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A CCR NovaDutra, do Grupo CCR de concessão de rodovias, mobilidade urbana e serviços, contrata a Embratel para o fornecimento de capacidade de satélite.

O satélite Star One C3, da subsidiária Star One, fará a transmissão de sinal da CCR FM 107.5, voltado aos usuários da rodovia Presidente Dutra que liga as capitais São Paulo e Rio de Janeiro. O valor do acordo não foi divulgado.

“Os satélites são capazes de receber e transmitir sinais de televisão, rádio, telefonia, Internet e dados para aplicações de entretenimento, necessários para a interligação do Brasil”, diz Gustavo Silbert, Diretor Executivo da Embratel/StarOne.

De acordo com a Embratel, o equipamento tem capacidade para banda C e Ku. Além disso, a cobertura abrange América do Sul e o território da Flórida, nos Estados Unidos, podendo atender a região do pré-sal.

A Companhia opera cinco satélites GEO (Star One C1, C2, C3 e C12 e Brasilsat B4), e dois em órbita inclinada (Brasilsat B2 e B3). Em breve, terá dois novos satélites: Star One C4, no final de 2014, e Star One D1, no primeiro trimestre de 2016.

A empresa atende os segmentos de telefonia, rádio, TV, TV por Assinatura, dados e redes corporativas.