06/10/2024
Início Site Página 2125

Brasil alcança 267 milhões de acessos móveis em julho

0

O Brasil fechou julho de 2013 com quase 267 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 134,81 acessos por 100 habitantes. Em julho, foram registradas mais de 1,26 milhão de novas habilitações. No sétimo mês deste ano, havia 211,5 milhões de acessos pré-pagos (o que representa 79,23% do total) e 55,5 milhões pós-pagos (20,77%). A banda larga móvel totalizou 80,99 milhões de acessos, dos quais 257,2 mil são terminais 4G.

Teledensidade por Unidade da Federação

A teledensidade subiu de 134,26, em junho, para 134,81, em julho. No quadro abaixo é apresentada a teledensidade da telefonia móvel nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.
Acessos em OperaçãoDensidade (acessos por 100 habitantes)
Brasil266.999.184134,81
Distrito Federal5.981.714219,58
Goiás9.129.353146,61
Mato Grosso4.502.626139,86
Mato Grosso do Sul3.744.294150,28
Total da Região Centro-Oeste23.357.987159,31
Alagoas3.919.590118,24
Bahia17.591.058116,03
Ceará10.578.626118,91
Maranhão6.276.89693,64
Paraíba4.768.662121,25
Pernambuco12.144.102133,84
Piauí3.801.562115,46
Rio Grande do Norte4.453.685134,7
Sergipe2.693.485126,49
Total da Região Nordeste66.227.666118,67
Acre931.101125,07
Amapá951.939138,27
Amazonas4.175.975114,5
Pará8.954.931114,02
Rondônia2.377.946151,28
Roraima518.697112,32
Tocantins1.857.436136,53
Total da Região Norte19.768.025121,06
Espírito Santo4.556.732126,97
Minas Gerais25.854.307124,81
Rio de Janeiro23.834.155147,16
São Paulo64.626.685153,03
Total da Região Sudeste118.871.879143,68
Paraná14.374.185130,4
Rio Grande do Sul15.802.368142,24
Santa Catarina8.597.074134,51
Total da Região Sul38.773.627135,94

Mercado

O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.

HoldingNúmero de acessosParticipação (%)
Vivo76.588.94528,69
Tim72.677.85327,22
Claro66.676.38624,97
Oi49.821.61018,66
CTBC923.4570,35
Nextel160.8640,06
Sercomtel78.5860,03
Portoseguro (autorizada de rede virtual)61.2330,02
Datora (autorizada de rede virtual)10.2500,00

Na tabela abaixo é apresentada a distribuição de acessos móveis por tecnologia.

TecnologiaTotal de acessosParticipação (%)
GSM178.075.99966,7
WCDMA73.682.10927,6
Terminais de Dados M2M7.874.0992,95
Terminais de Dados Banda Larga7.050.0502,64
LTE257.2140,1
CDMA59.7130,02

Os terminais banda larga móvel totalizaram 80,99 milhões de acessos.
* O número de terminais definidos como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA (3G), LTE (4G) e terminais de dados banda larga (modens 3G e tablets, por exemplo). Os terminais de dados M2M (máquinas de cartões de crédito e débito habilitados nas redes das operadoras, por exemplo) não são classificados como banda larga.

Banda larga móvel está se espalhando rapidamente pelo Brasil

0
A banda larga móvel lidera a propagação da rede no Brasil, tendo registrado 88,7 milhões de acessos em julho deste ano, um crescimento de 47,6% em relação ao ano passado. A alta é superior à do setor como um todo, que passou os 110 milhões de acessos graças a um crescimento anual de 39%.

A internet móvel de alta velocidade se divide, sendo que 73,8 milhões dos acessos vieram de telefones celulares (incluindo smartphones) e outros 14,9 milhões saíram de terminais de dados, contando modems e aqueles chips que conectam máquinas como as de cartão de débito e crédito.

Em geral, 31 milhões de acessos novos foram efetuados durante os últimos 12 meses, mas desde o começo de 2013 já são 24 milhões a mais, num ritmo de 1,3 novo internauta a cada segundo.

A banda larga fixa também continua crescendo, mas a taxas mais tímidas que a móvel: foram 21,4 milhões de acessos em julho, dos quais 2,4 milhões ocorreram pela primeira vez em um ano, ou seja, houve crescimento de 12,4%.

Esses números revelam que 39% dos domicílios do país contam atualmente com internet rápida.

Claro cita outras operadoras em publicação no Facebook

1

Pela primeira vez uma operadora de telefonia utilizou sua página numa rede social para citar o nome de alguma empresa da concorrência. No inicio da noite desta terça-feira (27) a Claro publicou a imagem acima em sua página no Facebook (clique na imagem para ampliar), intrigando diversos usuários sobre o feito.


E você, o que acha de as teles passarem a citar suas rivais em suas campanhas publicitárias? Nos dê a sua opinião:

(function() {
var ce = document.createElement(‘script’); ce.type = ‘text/javascript’; ce.async = true;
ce.src = ‘http://s1.criarenquete.com.br/user.js’;
var s = document.getElementsByTagName(‘script’)[0]; s.parentNode.insertBefore(ce, s);
})();

Telefônica ganha apoio de Carlos Slim em oferta pela alemã E-Plus

0
A operadora de telecomunicações América Móvil, do magnata mexicano Carlos Slim, comprometeu-se apoiar a compra da E-Plus por parte da espanhola Telefónica à operadora holandesa KPN (onde o milionário é acionista de referência, detendo uma participação de 29,77% através da América Móvil).

O apoio foi declarado por Carlos Slim depois de a Telefónica melhorar em 6,3% a oferta sobre a E-Plus, o negócio de telecomunicações móveis da KPN na Alemanha.

A operadora holandesa começou anunciando, em Julho, que iria vender a E-Plus à Telefónica, recebendo em troca 5 bilhões de euros e passando a controlar 17,6% da Telefonica Deutschland.

Agora, e já depois de Carlos Slim lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital que ainda não controla na KPN, operação que fica sem efeito, a Telefónica e a América Móvil chegaram a acordo em que o montante global do negócio sobe para 8,55 bilhões de euros (em vez dos 8,1 bilhões que o grupo espanhol pretendia).

Segundo o acordo entre as partes, o negócio vai se realizar em duas fases, dando à KPN, no final da operação de venda, 20,5% do capital da Telefonica Deutschland (que se irá fundir com a E-Plus), em vez de 17,6% antes em cima da mesa. Depois, a Telefónica poderá adquirir até 2,9% à KPN, pagando, se quiser todas as ações a que terá direito, 510 milhões de euros. Nesse caso, a KPN ficaria então com 17,6%.

Para já, numa primeira fase, a operação de venda realizar-se tal como já estava previsto: a Telefonica Deutschland compra à KPN 100% do capital da E-Plus por 3,7 bilhões de euros e fica com 24,9% da entidade que resultar da transação. Numa segunda fase, o grupo espanhol adquire (por 1,3 bilhão de euros) 4,4% da nova empresa até alcançar 62,1 % do capital, enquanto a KPN ficará com 20,5 %.

Numa estratégia para, aparentemente, bloquear a venda da E-Plus à Telefónica (concorrente de Carlos Slim na América do Sul), o magnata mexicano chegou a lançar uma OPA sobre o capital que ainda não controla na KPN, oferecendo 9,2 bilhões de euros.

Pelo caminho, a América Móvil defrontou-se com um obstáculo: na semana passada, a equipe de gestão da KPN aconselhou os acionistas a aprovarem a venda do negócio móvel na Alemanha ao grupo espanhol, recomendando a transação “de forma inequívoca”.

Mas se este obstáculo, por um lado, obrigou o milionário a recuar na OPA e a negociar um acordo com a Telefónica, acabou, por outro, por forçar a operadora espanhola a subir o preço a pagar pela E-Plus, um cenário que desde logo foi referido quando Carlos Slim avançou com a oferta.

Oi é acusada de oferecer propina para deputado aliviar multas. Operadora nega

0
O deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) é acusado de oferecer propina a um conselheiro da Anatel para favorecer a operadora Oi, de acordo com matéria publicada pela revista Veja.
Segundo a publicação, o parlamentar se reuniu em Brasília com Marcelo Bechara, conselheiro da Anatel, indicado para o cargo pelo PMDB, em 6 de agosto, para tratar da cobrança de multas bilionárias aplicadas à Oi pela agência. Na ocasião, Cândido teria oferecido propina para Bechara para que atuasse a favor da operadora, que possui atualmente dívidas que somam mais de R$ 10 bilhões, cifra astronômica, ainda mais quando comparado com o seu valor de mercado, estimado em menos de R$ 8 bilhões.

Isso porque o destino da Oi é motivo de preocupação para o governo do ex-presidente Lula, uma vez que a fusão da empresa com a Brasil Telecom, um dos maiores negócios da história do setor, ocorreu em 2008 com apoio do governo. Com isso, a possibilidade do insucesso da empresa causar danos políticos às próximas eleições em que o PT pretenda estender sua permanência no poder, aponta a publicação. Em resposta à Veja, Cândido admitiu ter perguntado a Bechara “se ele tinha honorários”. O deputado confirmou ter atuado a favor da operadora, mas afirmou que não recebeu por isso.

A ação ordinária da Oi (OIBR3) teve uma das maiores quedas do Ibovespa na tarde de hoje (26). A queda chegou a 3,64%, derrubando o valor da ação a R$ 4,23. No ano, a queda da ação chega a 50,08%. O Ibovespa chegou a mínima de 51.800 pontos até agora.

A ação preferencial da Oi (OIBR4) chegou a cair 2,29% hoje, valendo R$ 3,84. No ano, a queda chega a 49,40%.

O outro lado da moeda

O Grupo Oi e a Anatel defenderam-se por meio de notas oficiais das acusações de que haveria um tratamento ‘negociado’ para facilitar a vida da operadora, especialmente no que se refere ao grande passivo de multas aplicadas pelo regulador.

O principal impacto da reportagem está no fato de o conselheiro Bechara relatar a conversa ocorrida em 6 de agosto último e a própria oferta dos “honorários”, eufemismo para propina, bem entendido. Confrontado, o parlamentar também reconhece o encontro. “Eu queria saber se ele tinha honorários”, defendeu-se Vicente Cândido. Bechara não aceitou e ainda reclamou do episódio a conhecidos. 

Em nota, “a Oi refuta qualquer ilação de que haja atuação de terceiros em seu nome no âmbito da Anatel. A empresa desautoriza qualquer pessoa que tente atuar indevidamente em seu nome em atos que estejam em desacordo com a Lei Brasileira e princípios éticos.”

“A Oi não tem relação com nenhum deputado fora deste contexto. O referido deputado não tem mandato para falar em nome da Oi. A companhia pauta suas relações pela transparência e somente executivos da companhia têm autorização para falar em nome da Oi”, diz ainda o comunicado.

A ideia de que o parlamentar teria intercedido para reduzir o tamanho da dívida da “supertele” com a Anatel poderia fazer sentido. Mas revelaria uma gigantesca ignorância sobre o que vem sendo discutido no regulador. É que muito antes da tal conversa a agência já estava decidida a tocar em frente o regulamento dos TACs, cujo principal objetivo é trocar multas por promessas de investimentos.

A Anatel, também em nota, defende a ideia do novo regulamento. “A Anatel vem modernizando sua forma de atuação [e] dentre essas diversas iniciativas está um regulamento específico para disciplinar critérios e procedimentos para a celebração e acompanhamento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).”

Os TACs são utilizados por diversas instâncias do poder público e, como sustenta a agência, funcionam como “importante instrumento de efetivação de direitos e correção de irregularidades”. Ademais, sustenta a agência que o processo de elaboração do regulamento “está sendo conduzido com ampla divulgação e participação da sociedade”.

Publicamente a Anatel defende o uso dos TACs como forma de vencer o passivo imenso de multas e, ao mesmo tempo, incentivar os necessários investimentos em infraestrutura. Em termos nominais, a Anatel aplicou cerca de R$ 2,1 bilhões em multas na última década. Segundo a Advocacia Geral da União, a conta chegaria a R$ 25 bilhões em valores corrigidos.

Nesse total, a parcela da Oi, maior operadora do país, seria considerável. Em parte da dívida analisada pela Anatel, “o numerário a ser pago em decorrência das multas aplicadas é superior a R$ 2 bilhões”, conforme alegou a então Superintendência de Serviços Públicos em nota do ano de 2009. O tema da nota: a proposta de acordo da Oi para a troca de multas por investimentos.

Ressalte-se que foi a partir da proposta da Oi de negociar os ‘papagaios’ em atraso que a Anatel passou a se debruçar sobre um regulamento para firmar Termos de Ajustamento de Conduta. É no aguardo desse regulamento ficar pronto que processos com multas grandes vêm tendo deliberação adiada no Conselho Diretor.

Leia a nota enviada pela Anatel à imprensa na íntegra:

“A Anatel, no âmbito de suas competências legais e regulamentares, vem modernizando sua forma de atuação em busca de mais qualidade para o setor de telecomunicações e maior respeito aos direitos dos consumidores, sempre observando a plena transparência de seus procedimentos internos. Diversas ações estão sendo implementadas pela Agência nesse sentido, buscando a prevenção de irregularidades e a efetiva correção de condutas em desacordo com a regulamentação.
Dentre essas diversas iniciativas, está um regulamento específico para disciplinar, de forma transparente e isonômica, no âmbito da Anatel, os critérios e procedimentos para a celebração e acompanhamento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que tem como finalidade a correção da conduta irregular, a reparação dos consumidores afetados, a adoção de medidas que previnam futuras infrações, a realização de investimentos adicionais para a melhoria do serviço, em especial de sua qualidade, e a concessão de benefícios diretos aos consumidores.
O TAC está previsto na Lei nº 7.347, de 1985, e é amplamente utilizado pelo Ministério Público Federal, pelos Ministérios Públicos Estaduais e por diversos órgãos e entidades dos poderes executivos federal, estaduais e municipais, inclusive agências reguladoras federais como Aneel, Cade, Anac, ANTT, dentre outras, sempre entendido como um importante instrumento de efetivação de direitos e correção de irregularidades.
O processo de elaboração de um regulamento específico sobre a celebração de Termos de Ajustamento de Conduta está sendo conduzido com ampla divulgação e participação da sociedade. Ele teve início em maio de 2011, foi objeto de dois grupos de trabalho com integrantes de várias superintendências da Anatel, foi submetido a dois meses de consulta pública a partir de 13/03/2013, foi objeto de audiência pública realizada em 08/05/2013 e atualmente está em análise na Procuradoria da Anatel[…]

A consulta pública contou com 258 contribuições de diversas entidades, como órgãos da administração pública, entidades de defesa do consumidor, prestadoras de serviços de telecomunicações, associações e cidadãos em geral. Houve também reuniões com representantes do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público Federal para discutir a proposta de regulamento.

É importante destacar ainda que todas as deliberações da Anatel são regidas por estritas normas procedimentais e tomadas de forma isonômica e transparente, o que inclui a transmissão ao vivo de todas as reuniões deliberativas do Conselho Diretor pela internet e a publicidade de todos os processos e decisões da Agência, que estão acessíveis a qualquer cidadão.”

Domingo de transtornos com o nono digito na telefonia móvel brasileira

1



Como todos já devem saber, hoje (domingo, 25/08) os celulares do interior de São Paulo com DDDs do 12 ao 19 ganharam mais um dígito em seus números, foi o nono dígito que entrou em vigor.

Parece que as operadoras telefônicas não estavam tão bem preparadas assim para incluir o 9 (nove) na frente dos números móveis. A mudança causou muitos problemas tanto para os usuários de São Paulo como até os de todo o Brasil.

Com a Vivo, usuários relataram que não conseguiram durante toda a manhã nem comprar pacotes de internet nem se cadastrar em promoções. Apesar de todos os problemas o atendimento da empresa esteve funcionando normalmente e um aviso foi deixado para os clientes que entraram em contato com a central:



Já na Claro o principal problema ficou na central de promoções da operadora (*525), durante todo o domingo diversos clientes informaram que apenas ouviam uma mensagem de erro no sistema. Além disso em alguns municípios do interior paulista (que foram diretamente afetados pela inclusão do novo digito) tiveram todos os serviços da operadora suspensos por alguns momentos. A operadora notificou os usuários que entravam em contato sobre as mudanças em relação ao nono digito.


 
Na TIM o problema foi ainda maior, o sistema de recarga e consulta de saldo da companhia saíram do ar e o sistema dos atendentes ficou inoperante durante toda a manhã do domingo, as falhas se estenderam a todo o país, o que piorou a situação da TIM, e os usuários, obviamente, reclamaram nas redes sociais:




A operadora foi a única a reconhecer os problemas que estava enfrentando e no momento da instabilidade notificou os clientes que ligavam para reclamar do problema.




Não foi diferente com a Oi, que também recebeu reclamações de clientes que não estavam conseguindo completar ligações nem muito menos acessar a internet através da rede 3G. Porém, o problema durou pouco tempo. Segundo o #Minha Operadora apurou, as falhas na Oi por causa do nono digito começaram por volta das 5h da manhã e foram corrigidos antes das 8h15. Porém, mesmo durante os problemas a empresa não divulgou nenhum comunicado sobre a inclusão do novo digito aos seus clientes através do atendimento eletrônico.


E você, notou algum problema em sua rede de telefonia durante o dia de hoje? Divida sua experiência com a gente nos comentários!

Autoridade Portuguesa decide segunda-feira fusão da Zon/Optimus

0
A data limite para a AdC tornar pública a sua posição termina na próxima segunda-feira, dia 26 de Agosto. E deverá ser no último dia do prazo que a entidade optará por tornar pública a sua decisão sobre o processo de fusão entre a Zon e a Optimus.
O processo de fusão entre a Zon e a Optimus iniciou-se no final do ano passado, tendo merecido a concordância dos principais accionistas de ambas as empresas.

Tanto na Zon como na Optimus existe a convicção de que a AdC dará luz verde a esta fusão. Até porque, numa numa nota enviada à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, a 2 de Julho, a Sonaecom informou que a Zon e a Optimus aceitaram “assumir um conjunto de compromissos com o objectivo de eliminar todas as preocupações identificadas” e transmitidas pela Autoridade da Concorrência.
“A partir do momento que tenhamos autorização para avançar, seremos muito rápidos”, afirmou Rodrigo Costa, presidente da Zon, numa conferência telefónica com analistas realizada a 24 de Julho.
A velocidade com que o processo de fusão se verificará foi esta semana reiterada por Luís Reis, administrador do grupo Sonae responsável pela área operacional. “O processo [pós-AdC] depois será muito rápido” disse Luís Reis, também numa conversa com analistas.

Com saída da TV Corinthians, Oi e Vivo perdem um canal

0
Criada em 2011 pelo Sport Club Corinthians Paulista em parceria com a TV+, a TV Corinthians (TVC) vai fechar as portas. Sem conseguir entrar nas principais operadoras como a Net e Sky, o canal sairá do ar nos próximos dias.
Nos últimos tempos, o clube paulista conversou com o Grupo Bandeirantes para este se tornar sócio do projeto. A ideia era integrar a TV Corinthians com o BandSports. O plano chegou a ser montado e iria entrar em vigor neste ano, porém o time desistiu do negócio e não irá mais investir em um canal de TV.

O prejuízo da TVC está estimado em R$ 4 milhões.

O canal pago tinha sua estrutura montada no Parque São Jorge com cerca de 80 funcionários, além de parcerias com produtoras independentes. A TV Corinthians exibia em sua programação os treinos do time profissional de futebol, além de modalidades como futsal, vôlei e basquete.

A emissora deixará o line-up da Vivo TV no próximo dia 30. Já nas operadoras Oi e NeoTV, seu fim acontecerá em 7 de setembro.

Nextel oferece internet 3G até 66% mais barata no Rio

0
O consumidor que prefere usar internet móvel à fixa tem mais uma opção na hora de contratar um plano com velocidade 3G. Desde junho, a Nextel oferece o serviço no Estado do Rio, com planos a partir de R$ 14,90 por mês. O valor, válido para a franquia mensal de 1 GB nos primeiros 12 meses de contrato, é 66,8% menor do que o do plano de 500 MB da Claro, que custa R$ 44,91 por mês, também válidos durante o primeiro ano.


Na comparação com Oi, Vivo e TIM, o plano da Nextel também sai mais barato, mas o consumidor precisa levar em consideração a velocidade da conexão: enquanto o download na Nextel pode atingir, no máximo, 600 Kbps, nas outras operadoras a velocidade chega a 1,5 Mbps, ou seja, é 150% maior.

Além da franquia de 1 GB, a operadora também oferece planos de 3, 6 e 10 GB.

Enquanto a boa novidade do 3G chegava por aqui, uma má notícia atingiu os clientes Nextel que costumam usar o rádio nos Estados Unidos e no Canadá. Em junho, a Sprint, empresa com a qual a operadora tinha parceria para o uso de sua rede 2G para o iden (rádio), desativou o serviço nesses dois países. Desde então, para usarem o rádio, os consumidores precisam usar o Rádio wi-fi da Nextel, um serviço que custa R$ 15,90 por mês. A empresa afirmou, por meio de sua assessoria, que está buscando novas parcerias e outras soluções para minimizar os impactos de clientes que utilizam o serviço nos Estados Unidos e Canadá.

Assembleia vota na semana que vem o relatório final da CPI da Telefonia

0
O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia Móvel da Assembleia Legislativa, que investigou a baixa qualidade do serviço e as sucessivas quedas de sinal das empresas operadoras de telefonia móvel no Paraná, será votado pelo Plenário na sessão de segunda-feira (26). A matéria, projeto de resolução nº 17/13, é o último item da pauta dos trabalhos (a Ordem do Dia) que relaciona mais sete proposições e 15 indicações parlamentares.
O relatório da CPI da Telefonia Móvel apresenta as conclusões dos trabalhos desenvolvidos entre 18 de maio e 18 de julho último, período em que a Comissão percorreu todo o estado e investigou a estrutura do sistema de telefonia celular no Paraná. Entre outras informações, o documento traz indicadores mostrando o grau de satisfação dos usuários com os serviços. Dos mais de 15 mil consumidores pesquisados em campo pela Central Móvel ou pelo site da CPI, 72% demonstraram insatisfação com a qualidade do atendimento nos call centers das empresas; 71% se disseram descontentes com a qualidade e estabilidade do sinal; 66% reclamaram da falta de qualidade dos serviços em geral e outros 68% registraram queixas quanto a cobranças indevidas.

Além disso, os consumidores também reclamaram do consumo indevido de créditos, desrespeito à portabilidade, recebimento de fatura após a data de vencimento, adesão a planos sem autorização prévia, mensagens invasivas em horários inoportunos e propaganda enganosa, entre outras reclamações documentadas.

A CPI apurou que todas as operadoras investiram menos do que o previsto por elas próprias na melhoria do sistema. Com faturamento anual global de R$ 287 bilhões, as teles investiram menos de 10% dessa receita na infraestrutura. A que menos investiu foi a Claro, com apenas 3,3%, infringindo plano de investimentos entregue à Anatel.

A CPI da Telefonia Móvel foi composta pelos deputados Paranhos (PSC), presidente; Nereu Moura (PMDB), relator; Professor Lemos (PT), vice-presidente; Gilberto Martin (PMDB), relator adjunto; Bernardo Carli (PSDB), Luiz Carlos Martins (PSD) e Roberto Aciolli (PV).