05/10/2024
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Senado debate marco civil sobre direitos e deveres dos internautas

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Antes mesmo que o projeto chegue ao Senado, começa na Casa o debate a respeito do Marco Civil da Internet. Em duas audiências, uma na terça (27) e outra na quinta-feira (29), os senadores da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) vão ouvir as opiniões de especialistas, de representantes do governo e das empresas de telecomunicação e de tecnologia a respeito do projeto (PL 2.126/2011) que estabelece os direitos e deveres básicos dos internautas.
Relatada pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ), a proposta ainda não foi votada na Câmara dos Deputados por falta de acordo. Os dispositivos que tratam da chamada “neutralidade da rede”, da privacidade do usuário e do armazenamento de dados do internauta sofrem oposição das empresas de telecomunicações e de tecnologia. Esses pontos, além da espionagem de dados de internautas brasileiros feita pelo governo americano, devem estar no centro dos debates da CCT.

O projeto de Marco Civil da Internet foi apresentado pelo governo em 2011, tendo como base o documento “Princípios para a governança e o uso da internet”, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que passou por consulta pública entre 2009 e 2010. O texto reconhece que o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania e estabelece que a disciplina do uso da rede no país deve ser norteada pela defesa da liberdade de expressão e de manifestação de pensamento, pela proteção da privacidade e pela preservação da segurança, da estabilidade e da natureza participativa da rede. Também são especificados no PL 2126/2011 os objetivos da lei, sendo os principais a universalização do direito de acesso à internet e a promoção da inovação na área.

Entre os direitos assegurados aos internautas, o projeto menciona a inviolabilidade e o sigilo de suas comunicações, exceto em caso de ordem judicial; a não suspensão do acesso à internet, a não ser por falta de pagamento do serviço; a manutenção da qualidade contratada; a clareza e transparência nos contratos; e a proteção dos dados de acesso e uso da rede, que não poderão ser fornecidos a terceiros, exceto com prévio consentimento do usuário.

Os pontos mais polêmicos são os que estabelecem deveres para as empresas que lidam com internet: provedores de acesso, operadoras de telefonia celular e sites em geral. O princípio da neutralidade da rede obriga o tratamento isonômico de qualquer pacote de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço ou aplicativo, proibindo discriminar ou degradar o tráfego em decorrência disso. Operadoras de celular alegam que esse ponto prejudica seu modelo de negócios: muitas delas vendem pacotes de tráfego de dados que permitem o acesso somente a sites e serviços específicos, como e-mail e redes sociais, bloqueando o acesso a páginas em geral. Com o projeto, isso não seria mais permitido. Elas argumentam também que o usuário acabaria prejudicado, por ter menos opções de pacotes para contratar.

As empresas de telecomunicação também se queixam das regras relativas à privacidade do usuário. O projeto proíbe o armazenamento desses dados por parte dos provedores de acesso, mas, segundo essas companhias, não impede que grandes sites como Google e Facebook façam o mesmo.

Outro artigo que gera controvérsias é o que corresponsabiliza os sites por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros nos casos em que não for cumprida ordem judicial para apagar o conteúdo infringente. Ou seja, um site como o Youtube poderá ser responsabilizado caso seja notificado judicialmente para tornar indisponível algum vídeo, mas não o fizer em tempo hábil.

Já empresas como Facebook criticam uma proposta que não consta do projeto original, mas cuja inclusão é defendida pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo: o armazenamento dos dados dos internautas brasileiros em território nacional. Em audiência na Câmara dos Deputados no dia 14 de agosto, ele propôs a medida como forma de dificultar ações como a espionagem feita pelo governo americano e denunciada recentemente pelo ex-agente de inteligência Edward Snowden. No dia seguinte, em audiência no Senado sobre o mesmo assunto, o representante do Facebook, Bruno Magrani, disse que o alto custo de manter bancos de dados no Brasil pode inviabilizar a atuação de muitas empresas de internet no país.

Apesar das controvérsias, em maio, o projeto ganhou um importante apoio: o cientista britânico Tim Bernes-Lee, considerado o “pai da web”, elogiou a proposta durante uma conferência no Rio de Janeiro, dizendo que o Brasil está à frente dos demais países por discutir o tema sob a perspectiva dos direitos humanos.

O autor do requerimento para a realização dos debates é o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Foram convidados para a audiência de terça-feira o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende; o secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão; o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo de Castro Pereira; o diretor técnico da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), José Francisco de Araújo Lima; e a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Veridiana Alimonti.

Para a audiência de quinta-feira são esperados o relator do projeto na Câmara, deputado Alessandro Molon; o diretor de políticas públicas do Google Brasil, Marcel Leonardi; o diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Demi Getschko; o professor Carlos Affonso Pereira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy Cardoso Moreira; e o presidente do Conselho Consultivo Superior da Associação Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Parajo.

As duas audiências públicas estão marcadas para as 8h15, nas respectivas datas, na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho.

Anatel dá aprovação prévia para reorganização do grupo Oi

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A Anatel concedeu aprovação prévia para a reorganização societária do grupo Oi, que deve permitir à empresa reduzir seus custos operacionais.

De acordo com a proposta do novo organograma apresentado pela empresa e aprovado pela Agência reguladora, toda a estrutura dos serviços de telefonia celular, banda larga e TV por assinatura ficará sob uma única empresa, a 14 Brasil Telecom Celular.

A reorganização proposta será feita em quatro etapas e inclui operações como a extinção da empresa TNL PSC após incorporação desta pela 14 Brasil Telecom Celular. O resultado final é um enxugamento da estrutura do grupo Oi, que terá 100% da Telemar Norte Leste e esta, por sua vez, terá 100% da 14 Brasil Telecom Celular.

Presidente da Anatel ganha festa de aniversário

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Uma festa de aniversário do presidente da Anatel, João Rezende, reuniu a nata do governo na área de telefonia, na semana passada. A comemoração ocorreu na casa de Antônio José Ribeiro, ex-diretor de regulamentação da Telefónica e professor da Universidade de Brasília (UnB).

Além dos conselheiros da Anatel e de executivos do Ministério das Comunicações, foram convidados para o evento dois famosos RI (relações institucionais) de Brasília: Carlos Alberto Cidade, da Oi, e Fábio Augusto Andrade, da Claro. Ribeiro se enfureceu com boatos de que teria recebido dinheiro das empresas para custear a homenagem.

“Era uma festa privada”, disse, ao garantir que bancou as despesas do evento. Ribeiro não contou quanto gastou nem quem convidou. Toninho, como Antônio José Ribeiro é conhecido, diz que é amigo de Rezende. João Rezende fez aniversário no dia 13 de agosto.

TIM avança na construção de backbone na região Norte

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A TIM acaba de concluir mais uma etapa do processo de expansão de sua rede na região Norte, finalizando o trecho entre Tucuruí (PA) e Manaus (AM). A operadora, agora, está em fase de testes de transmissão dessa parte do backbone. Já foram implantados mais de 1.400 quilômetros de fibra óptica. Quando concluído, o “linhão” atravessará três estados da Amazônia: Pará, Amazonas e Amapá.
A conclusão dos testes deve acontecer em poucos dias e a previsão é que a operação comercial do trecho até Manaus se inicie em setembro. Com o projeto, a TIM pretende aumentar em 100 vezes a capacidade de transmissão, visando a expansão e o fortalecimento dos seus serviços na região Norte.
“A construção do backbone na Amazônia é um projeto inovador. Superamos muitos desafios para a conclusão dessa etapa, chegando a uma das capitais mais importantes da região, Manaus, que será sede da Copa do Mundo de 2014. Este projeto trará diversos benefícios para a população dos Estados impactados e reforça o compromisso da TIM com a ampliação da sua rede por todo o Brasil”, explica Cícero Olivieri, diretor de Fixed & Transport Network na área de Rede da TIM Brasil.

A conexão por fibra óptica ampliará a capacidade de transmissão de dados na região, que atualmente é atendida em sua maior parte por meio de satélites. Posteriormente, a conexão será estendida para várias localidades, chegando a 27 cidades. As linhas do projeto LT Amazonas passam pelos seguintes municípios: Nhamundá, Parintins, Urucará, São Sebastião do Uatumã, Itapiranga, Silves, Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Manaus, no Amazonas; Macapá, Santana, Mazagão, Laranjal do Jari, no Amapá; e Almerim, Porto de Moz, Vitória do Xingú, Anapu, Pacajá, Tucuruí, Prainha, Monte Alegre, Alenquer, Curuá, Óbidos, Oriximiná, Terra Santa e Faro, no Pará.
Os cabos de fibra ótica OPGW (Optical Ground Wire) são transportados por meio de 3,6 mil torres de linhas de transmissão e oito subestações de energia interligando as cidades de Tucuruí (PA), Manaus (AM) e Macapá (AP). Com o uso de cabos OPGW, a empresa terá uma rede mais sofisticada. O maior benefício é a estabilidade dos serviços, confiabilidade de rede, maior capacidade de trafégo de voz e dados, maior velocidade de transmissão óptica para suportar a crescente demanda. Além disso, será possível oferecer aos consumidores da região serviços de voz e dados a preços ainda mais competitivos.

A TIM iniciou o projeto de implantação de fibra na região Norte em 2011, com a assinatura do contrato com o consórcio LT Amazonas, em um investimento superior a R$ 200 milhões.

“O modelo de negócios é inovador ao unir uma operadora de telefonia e concessionárias de energia elétrica. Pode, sem dúvidas, ser aprimorado e replicado para outras regiões do Brasil onde existe a mesma escassez de infraestrutura de telecomunicações, como, por exemplo, regiões no interior do Nordeste e Centro-Oeste”, destaca Saverio Demaria, Diretor de Wholesale da TIM Brasil, responsável por parcerias e novos negócios de atacado para expansão de rede.

Operadora Correios planeja ter até 5 milhões de clientes em quatro anos

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Os Correios planejam chegar em três anos a uma base entre 3 milhões e 5 milhões de usuários com sua operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) autorizada. Em entrevista à imprensa, o vice-presidente de tecnologia e infraestrutura da empresa, Antônio Luiz Fuschino, confirmou o potencial da MVNO, que deverá entrar em operação no terceiro trimestre de 2014 e que poderia até mudar o cenário do mercado de telefonia móvel.

“A gente acredita que tenha um potencial interessante para elas (as operadoras) na medida em que, se conseguirmos de fato fazer com que o projeto aconteça conforme planejado, temos condições de colocar qualquer uma das quatro teles na liderança”, disse ele. Na verdade, de acordo com dados da Anatel, a diferença pode variar: em junho a maior operadora móvel era a Vivo, com 76,2 milhões de acessos, seguida por TIM (72,2 milhões), Claro (66,5 milhões) e Oi (49,7 milhões).

Mas é inegável que a adição de cinco milhões de conexões pode ajudar muito qualquer empresa. Como os Correios possuem presença em todos os municípios brasileiros, a capilaridade pode ajudar na venda de SIMcards em locais onde há cobertura mas não há pontos de venda. De qualquer forma, nem mesmo o modelo de escolha da operadora, que irá fornecer a infraestrutura para a MVNO ainda foi definido.

Caso o pedido de operação na Anatel seja protocolado no prazo, a licença para a MVNO estaria disponível por volta de maio de 2014, quando seria iniciado um piloto interno. “Em setembro, se tudo der certo, chegaremos ao varejo”, afirmou Fuschino. Desde abril de 2011, os Correios possuem, por meio de uma medida provisória, autorização para atuação em novos negócios para gerar receitas adicionais à entidade. A empresa está trabalhando para a criação de uma subsidiária, com sede provavelmente no Rio de Janeiro, que irá protocolar o pedido junto à agência.

MP multa Oi em mais de R$ 8,5 milhões por prática de venda casada

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A Oi foi multada em mais de R$ 8,5 milhões pela prática de venda casada. De acordo com a decisão do Procon-MG e do órgão do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), foi aplicada a sanção depois de ser apurado que a operadora vinha condicionando a aquisição do serviço de comunicação multimídia (SCM) à contratação de provedor de conteúdo, o que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Segundo o órgão, o serviço de comunicação independe do provedor de conteúdo deve ser prestado por outra empresa, e não pela operadora. “Não há qualquer limitação técnica que impeça a contratação isolada do serviço de comunicação multimídia, tanto que outras operadoras assim o fazem”, esclarece o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor Marcos Tofani Baer.
Para o promotor a prática caracteriza venda casada já que viola o direito básico do consumidor à liberdade de escolha. “A conduta imputada ao fornecedor agride a boa-fé objetiva, pois coloca em situação de extrema desvantagem econômica o polo mais fraco da relação de consumo”, acrescenta o promotor de Justiça.

Proteste contesta na justiça venda de bens da Oi

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Diante das repetidas vendas de bens pelo grupo Oi, a Proteste (Associação de Defesa de Consumidores) ingressou com uma ação civil pública na Justiça do Rio de Janeiro contra a operadora, exigindo que sejam apresentadas as autorizações dadas pela Anatel para essas alienações, bem como a relação do patrimônio vendido.

A ação lembra que pelo menos desde o início do ano passado o grupo Oi vem tentando se desfazer de diversos bens que, no entender da Proteste, são associados à concessão de telefonia e, por isso mesmo, podem fazer parte da relação de bens reversíveis.

Em abril de 2012, a Oi chegou a anunciar a intenção de leiloar 89 imóveis, a própria Proteste levou o tema ao Judiciário e às vendas teriam sido suspensas. Ainda no ano passado, porém, a Oi tentou vender três imóveis, o que, nessa feita, gerou uma reação da Anatel.

Mais tarde, em 21/12 foi editado o ‘Ato 7.721’ pelo qual o regulador determinou que a Oi e a Telemar “se abstenham de alienar e/ou onerar qualquer bem imóvel que integre seus patrimônios, bem como de suas controladoras, controladas e coligadas, sem a comprovação prévia, ratificada pela agência, da dispensabilidade de tais bens para a continuidade do serviço prestado em regime público”. 

Na prática, tratou-se de uma repetição. Ainda em 2011, por conta de uma auditoria que identificou “erros” nas listas de bens reversíveis, a Anatel determinou que as concessionárias, entre elas o grupo Oi, apresentasse um “inventário completo” do patrimônio.

Ao exigir essa investigação, a Anatel proibiu “a realização de qualquer alienação (…) até que as concessionárias do Grupo Oi concluam o inventário físico de seus bens”. Esse inventário, que deveria ser entregue até meados daquele ano de 2011, já ganhou duas prorrogações, a última delas em junho. A nova data é no próximo dia 30/09.

Isso não parece ter impedido novas vendas. Também em dezembro do ano passado a Oi passou nos cobres 1,2 mil torres. A operação foi estendida em julho deste ano, quando foram vendidas mais 2.113 torres. No mesmo mês, a Oi também vendeu a Globenet, empresa do grupo que detinha cabos submarinos.

Para a Proteste “esses são alguns exemplos que vieram a público; mas, certamente, devem existir muitas mais alienações e onerações ocorridas ao arrepio das regras estabelecidas por leis e contratos de concessão relativos aos bens vinculados à concessão”.

Conclui a ação que “há fortes elementos a indicar que as alienações referidas têm se dado sem as devidas autorizações prévias da Anatel”. “Os bens que vêm sendo alienados estão associados à concessão, desde os imóveis, nos quais se instalam centrais telefônicas, torres, sedes administrativas; até antenas, torres e cabos submarinos”.

Mais do que isso, um dos argumentos da ação é que as vendas implicam em risco diante do estado financeiro da operadora. Para a Proteste, “a situação de grave endividamento da Oi, que chegou no segundo trimestre deste ano com dívida líquida de R$ 29,49 bilhões (…) implica em grave risco para a garantia da continuidade da prestação”.

Oi lança aplicativo para inclusão de nono dígito no interior de São Paulo

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Como já noticiamos por aqui, a partir deste domingo, 25 de Agosto, os números de telefone celular do interior do estado de São Paulo com DDDs do 12 à 19 precisarão ser modificados, com a inserção de um nono dígito (9) à frente do número atual.

Para auxiliar a mudança, a Oi está lançando uma nova versão do app Oi 9º Dígito, para iOS e Android. O aplicativo faz uma análise dos contatos do usuário, relaciona a quantidade de telefones sem DDD e sem código de operadora longa distância, a quantidade de números que precisam de inserção do 9º dígito e e faz as alterações, poupando o usuário do trabalho manual de alterar cada número.

A operadora também disponibiza em seu site um FAQ com informações sobre a mudança. O app Oi 9º Dígito é gratuito, funciona em smartphones de qualquer operadora e pode ser baixado na Google Play (Android) e App Store (iOS).

GVT cria novo setor dedicado ao mercado empresarial

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A operadora GVT anunciou a criação de uma nova área na empresa, dedicada exclusivamente ao mercado empresarial. O plano é ampliar a atuação neste segmento, com maior foco e equipes especializadas.

“Queremos manter o foco na qualidade e no atendimento diferenciado, colocar os produtos GVT em posição de destaque, oferecendo serviços diferenciados em Telecom e Data Center e dobrar a receita gerada no mercado corporativo até 2018”, explicou Fabiano Ferreiro, vice-presidente de Vendas Empresariais da GVT, por meio de comunicado.

Três novos diretores também foram contratados para atender as especificidades do mercado, com empresas de diferentes portes. Juntos, os executivos comandam uma estrutura de aproximadamente 500 pessoas dedicadas ao novo negócio.

A empresa diz ainda que está realizando melhorias nas áreas de Engenharia, Operações e Atendimento para customizar seus serviços para o mercado empresarial. “A GVT esta iniciando uma Nova Era para o mercado Empresarial, que engloba todas as áreas da empresa”, explica Ferreiro.

Dentre as ofertas da empresa para o segmento corporativo, destaque para as soluções integradas e customizadas de voz, transmissão de dados, internet dedicada e Data Center. “O foco da companhia é contribuir na estratégia de negócio do cliente, com atendimento diferenciado e equipes preparadas para entender e responder às necessidades das empresas de forma customizada e assim a GVT se tornar a empresa mais preparada para entregar os serviços de Telecom e Data Center ao cliente corporativo”, revela Ferreira. Além disso, a empresa também comercializa serviços de Data Center, incluindo armazenamento de equipamentos e gerenciamentos de dados (Colocation, Monitoramento de Servidores e Moving).

Embratel anuncia contrato com Banco do Nordeste

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A Embratel anunciou o contrato assinado com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), banco de desenvolvimento regional. A operadora oferecerá soluções de Rede Única de Dados (RUD) MPLS para atender 248 localidades do banco nas regiões Nordeste, Norte de Minas Gerais, Belo Horizonte, Espírito Santo, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Com isso, irá oferecer ainda mais segurança e alta disponibilidade para clientes internos e externos da instituição financeira.

“As soluções permitirão ao Banco do Nordeste acessos terrestres e por satélite, proporcionando melhorias no atendimento a clientes de diversas regiões do País”, diz Maria Teresa Azevedo Lima, Diretora Executiva Regional da Embratel, destacando que o projeto também visa garantir a eficácia do projeto Rede WAN da organização bancária.

O projeto está proporcionando disponibilidade aos serviços bancários, como Internet Banking, transações de caixas locais e comunicação interagências. As ferramentas desenvolvidas abrangem unidades descentralizadas do banco, como agências e centros administrativos, bem como os clientes externos formados por pessoas físicas e jurídicas.

A Rede Única de Dados (RUD) MPLS foi indicada para o projeto pelo fato de o Banco do Nordeste do Brasil ter o centro de processamento localizado em Fortaleza (CE) e a necessidade de acesso, consulta, troca de arquivos e utilização de aplicativos de negócios de maneira rápida e segura a partir de outras localidades. A solução da interliga a sede do banco às unidades distribuídas, possibilitando alta disponibilidade e agilidade nas transferências de informações.

Por meio da RUD MPLS, o banco poderá utilizar a própria solução de voz corporativa, evitando custos de ligações DDD. Além disso, permitirá a realização de videoconferências, transmissões de arquivos e acesso às aplicações corporativas com segurança e de forma planejada (priorização de ERP, CRM e e-mail, por exemplo).

Atributos como segurança, redução de custos, tratamento do tráfego, gerência e qualidade são os pontos focados pela solução. Para acompanhar as demandas de disponibilidade da instituição financeira, o time técnico e de suporte da Embratel atuará 24 horas por dia, sete dias por semana, por meio da central de suporte técnico.