05/10/2024
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Oi seleciona banda para estrear no Rock in Rio 2013

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A Oi organiza a seleção de uma banda estreante para se apresentar no palco Sunset do Rock in Rio 2013 no dia 20 de setembro. A banda deve ter até dez integrantes com menos de 25 anos de idade.

Os grupos podem vir de qualquer lugar do Brasil e serão selecionados por sete blogs especializados em conteúdo musical. Cada página vai indicar três grupos e o Diretor Artístico do Palco Sunset, Zé Ricardo, fará a escolha final.

As músicas da banda vencedora serão distribuídas pelo selo Oi Música em lojas digitais de música e sites especializados.

Aumento de capital da Telemar na Oi deve acontecer até abril de 2014

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O aumento de capital da Telemar Participações na holding da Oi, operadora onde a Portugal Telecom também tem uma participação de 23,3%, deverá ocorrer, no máximo, até abril de 2014, defenderam os analistas do Citi.

“A Oi anunciou a intenção de pagar 500 milhões de reais em dividendos relativos ao ano fiscal de 2013 em outubro. Acreditamos que o dividendo interino em outubro tem como objectivo que a TmarPart (que não tem outros activos ou fontes de rendimento) tenha liquidez suficiente para cobrir as obrigações em outubro. Contudo, é improvável que a Oi faça outro pagamento antes de abril de 2014, o que fará com que a reestruturação da holding esteja completa no primeiro trimestre de 2014”, refere a nota.

Da sua parte, a PT teria de gastar cerca de 270 milhões de euros por conta da sua participação, acrescenta o Citi.
A Oi, liderada por Zeinal Bava, anunciou recentemente que irá encurtar o seu dividendo de agosto em R$ 1 bilhão ou 336 milhões de euros. O objetivo, garantem os analistas, é libertar mais fluxo de caixa, melhorando o pagamento aos fornecedores e a resposta ao cliente.

No dia em que a Portugal Telecom apresentou ao mercado lucros de 284 milhões de euros, a operadora anunciou um corte de 71% nos dividendos pagos aos acionistas.

Presidente da Oi – Novo plano para a Oi vai convencer cépticos

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O presidente da Oi S.A., Zeinal Bava, que está enfrentando os piores ratings dos analistas na indústria de telefonia do Brasil, afirmou que conquistará os céticos melhorando a qualidade e reduzindo investimentos ao mesmo tempo.

As inesperadas perdas da companhia no último trimestre levaram o Bradesco BBI a cortar seu rating positivo, deixando o número de analistas que aconselham a compra de ações da Oi em 3 de 16. A Fitch Ratings cortou o rating da dívida da Oi mencionando “resultados operativos pobres e uma maior alavancagem líquida”.

Bava, de 47 anos, que é presidente há dois meses, está preservando o caixa reduzindo os melhores dividendos anuais da indústria em 75%, uma medida que fez com que as ações despencassem 10% na semana passada.

Seu próximo passo é reduzir o orçamento anual da Oi para despesas de capital abaixo de R$ 6 bilhões (US$ 2,52 bilhões), contrariando o conselho dos analistas, que afirmam que a companhia precisa investir mais em sua rede para se manter no mesmo nível dos concorrentes com muito dinheiro, como a Telefônica|Vivo SA e a América Móvil SAB.

A decisão de reduzir os gastos em investimentos na rede surpreendeu os analistas, pois as companhias de telecomunicações são de capital intensivo e precisam investir continuamente para acompanhar a tecnologia. A Telefônica (Vivo), com sede em Madri, investirá R$ 5,7 bilhões em despesas de capital neste ano. A América Móvil (Claro, Net e Embratel), com sede na Cidade do México, que não fornece orçamento para países individualmente, investirá US$ 10 bilhões na América Latina. O Brasil é o seu maior mercado depois do México.

Como a Oi é o maior fornecedor de linhas telefônicas fixas do Brasil, com serviços para 4.500 municípios, sua rede requer mais atenção e manutenção que a dos concorrentes, que abrangem apenas algumas partes do país com conexões fixas. O investimento atual da empresa em linhas fixas, de aproximadamente R$ 3 bilhões, é igual ao de 2010, “o que sugere um histórico de subutilização”, escreveram analistas da HSBC Holdings Plc dirigidos por Richard Dineen em um relatório do dia 17 de julho.

A redução dos investimentos e o pagamento de R$ 500 milhões por ano em dividendos de um orçamento anual anterior de R$ 2 bilhões ajudarão a Oi a fortalecer seu balanço, disse Bava.

“Contamos com uma equipe comprometida com a recuperação operacional da Oi”, disse Bava em entrevista por telefone do Rio de Janeiro. “O nosso plano é modificar o perfil do fluxo de caixa da companhia, consolidar o nosso modelo de negócios, melhorar a eficiência das operações e aumentar a receita”.

Desde que Francisco Valim deixou a presidência da Oi em janeiro, as ações da companhia desvalorizaram-se 50%, para R$ 3,89 hoje, comparado com um declínio de 16% do índice Ibovespa. Bava herdou uma companhia com problemas graves e que levarão anos para serem resolvidos, disse Andrés Medina-Mora, analista da Corporativo GBM SAB.

A receita cresceu 2,4% no segundo trimestre, para R$ 7,1 bilhões, segundo dados da Bloomberg. Os custos aumentaram 10% para R$ 5,3 bilhões porque as despesas ligadas a pessoal, marketing e inadimplência foram “enormes”, segundo Alex Pardellas, analista da CGD Securities, em entrevista por telefone do Rio de Janeiro. Pardellas recomenda comprar ações da Oi com um preço de R$ 8.

Enquanto a indústria em seu conjunto viu um aumento na inadimplência no último trimestre (a da Telefônica Brasil S.A. cresceu 26%) “o caso da Oi foi muito mais agressivo”, disse Medina Mora.

“O financiamento é destinado principalmente à expansão e à modernização de redes e sistemas, a melhoria constante da qualidade dos nossos serviços e do nosso atendimento ao cliente e à criação de soluções inovadoras”, afirmou a companhia num comunicado.

Venda da Nextel Peru é concluída

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A NII Holdings anunciou que concluiu, conforme previamente anunciado, a venda de sua operação peruana para a Empresa Nacional de Telecomunicações (Entel) por US$ 410,6 milhões. A venda da Nextel Peru é parte da estratégia de NII Holdings de focar nos mercados brasileiro e mexicano. 

A venda provê liquidez adicional para suportar os investimentos da companhia na implantação de sua rede de nova geração, conforme salientou o CEO da NII, Steve Schindler em nota ao mercado.

Teles devem oferecer de graça segundo canal de notícias brasileiro

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As operadoras de TV por assinatura devem oferecer gratuitamente um segundo canal jornalístico brasileiro nos pacotes em que consta um primeiro canal no mesmo formato. A oferta pode se dar no próprio pacote, com a inclusão simples, ou por venda gratuita pelo sistema à la carte. A determinação consta dos incisos V e VI do artigo 28 da Instrução Normativa 100 da Agência Nacional do Cinema e não é conflitante com a Lei 12.485/2011, que prevê a mesma possibilidade.

A determinação é de decisão tomada pela juíza federal Regilena Emy Fukui Bolognesi, da 11ª Vara Federal em São Paulo, e pode ser resumida pela frase “pague um, leve dois”, que consta da sentença. Para ela, o artigo 18 da Lei 12.485 já aponta a necessidade de a operadora ofertar um segundo canal, no mesmo pacote ou na modalidade avulsa, a fim de possibilitar a pluralidade de informações. A operadora não tem a discricionariedade, já que a lei garantiu ao consumidor uma segunda opção, sem favorecer a lucratividade das empresas.

Simplificando, a juíza federal explica que se trata de uma “venda casada”, com a aquisição do segundo canal ocorrendo de forma gratuita. Para ela, se a Lei 12.485 já prevê o direito à pluralidade de informações ao consumidor, a Instrução Normativa 100 o complementa, sem imposição de custo ao cliente.

Caso fosse acolhida a argumentação da Sky, que questionava a contradição entre a lei e a instrução, certamente existiria prejuízo ao cliente, aponta ela. Como as operadoras receberiam o direito de cobrar pelo segundo canal, seria possível até apontar contrariedade ao Código de Defesa do Consumidor, por conta do aumento da mensalidade por meio da cobrança à la carte do canal obrigatório.

Presidente da Embratel assume o comando da FEBRATEL

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O engenheiro José Formoso, presidente da Embratel, assumiu a presidência da Federação Brasileira de Telecomunicações (FEBRATEL) para um mandato de três anos, sucedendo Antonio Carlos Valente no comando da Federação.

No mês passado, José Formoso havia assumido também a presidência do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). A FEBRATEL e os Sindicatos afiliados têm trabalhado conjuntamente com o objetivo de fortalecer a representação institucional do setor de telecomunicações visando à promoção de condições para a inclusão social de número cada maior de brasileiros num contexto de desenvolvimento sustentável. 

Formado em engenharia pela Universidade La Salle do México, Formoso tem pós-graduação em Administração de Empresas pelo Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresas e vários cursos no exterior em instituições como Harvard e IESE. Foi vice-presidente da Telmex América Latina, comandou diversas empresas latino-americanas e está na Embratel desde 2004. Lembramos que ele continua à frente do comando da Embratel.

Conselho da Telefônica/Vivo aprova R$ 220 milhões em juros sobre capital

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O conselho de administração da Telefônica S/A (Vivo) aprovou o pagamento a seus acionistas de R$ 220 milhões a título de Juros Sobre Capital Próprio referentes ao exercício fiscal de 2013. Com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, os acionistas receberão R$ 0,056163540971 por ação ordinária (ON) e R$ 0,171779895069 por ação preferencial (PN), totalizando o valor total líquido de R$ 187 milhões.

O valor será pago a acionistas que detiverem papeis da companhia ao final do dia 30 de agosto e será computado no pagamento de dividendo mínimo obrigatório do exercício de 2013. O pagamento ainda depende de aprovação em assembleia geral de acionistas.

Acionistas imunes ou isentos do imposto de renda deverão fazer prova de tal condição até o dia 10 de setembro junto ao Departamento de Ações e Custódia do Banco Bradesco S/A, instituição depositária de ações escriturais.

Celulares do Interior de São Paulo ganham nono dígito

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A partir do próximo domingo (25), os números de telefones celulares do interior de São Paulo, com os DDDs 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19, terão mais um dígito. A partir da mudança, o número 9 será acrescentado à esquerda dos atuais números de celular, que passarão a ter nove dígitos.

O nono dígito deverá ser acrescentado por todos os usuários de telefone fixo e móvel que ligarem para celulares de São Paulo, independentemente do local de origem da chamada. Segundo a Anatel, a medida tem como objetivo aumentar os recursos de numeração na telefonia celular do estado.

Haverá um período de adaptação, no qual as ligações discadas com oito dígitos ainda serão completadas, mas gradualmente haverá interceptações das chamadas e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem. Após esse período, as chamadas marcadas com oito dígitos não serão mais completadas.

A inclusão do nono dígito nos números de celulares já foi adotada em julho do ano passado na região com código de área 11 , que abrange 64 municípios de São Paulo, inclusive a capital.

Em outubro, será a vez das cidades do Rio de Janeiro (DDDs 21, 22 e 24) e do Espírito Santo (DDDs 27 e 28) ganharem mais um dígito nos números de celulares. Até o fim de 2016, todos os telefones móveis do país terão mais um número.

Anatel disponibiliza resultados do acompanhamento de melhorias da telefonia móvel

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A Anatel coloca à disposição da sociedade os resultados do acompanhamento trimestral dos planos de melhorias das prestadoras do serviço móvel pessoal por Unidade da Federação (UF) e por município, conforme anunciado pelo presidente João Rezende.

Em 2012, após verificação de decréscimo na qualidade da prestação do serviço de telefonia móvel, a Anatel decidiu suspender a comercialização de novos chips para as prestadoras que apresentaram o pior desempenho por UF e impôs a todas as prestadoras a obrigação de apresentação de um plano nacional de ação com medidas capazes de garantir a melhoria na qualidade do serviço. Os planos aprovados contêm metas objetivas e organizadas em um cronograma com prazo de conclusão em até dois anos e, caso não ocorra uma evolução positiva, novas medidas restritivas podem ser adotadas pela Agência.

O objetivo da publicação dos dados por UF e por município é permitir que o usuário tenha, de forma fácil e transparente, acesso aos dados de desempenho de sua operadora e das concorrentes, de forma a permitir o comparação entre elas. O acompanhamento e avaliação dos resultados ocorrem por meio da coleta de informações realizada pelos fiscais da Anatel em cada município brasileiro.

Para acompanhar o desempenho de cada operadora na sua região ou obter mais informações sobre os planos de melhoria, clique aqui.

Recarregue o Oi que quiser com o NOVO app Oi Recarga

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Oi Leitor do #Minha Operadora,