04/10/2024
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Justiça determina que operadora tenha licença ambiental para antena em condomínio

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A 6ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba determinou que a operadora de telefonia Nextel e o Condomínio Residencial Pergine, localizado no bairro Alto da XV, respeitem a legislação do município de Curitiba para a instalação de uma Estação Rádio Base (ERB) no imóvel. A Justiça reconheceu o argumento da Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba, que sustenta a necessidade do cumprimento das normas municipais, além de autorização pela Anatel.

Na ação inicial, o promotor de Justiça Sérgio Luiz Cordoni aponta que a estrutura da antena começou a ser montada sem as licenças municipais da Secretaria Municipal do Urbanismo e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. A Promotoria destaca que não consta, na Secretaria Municipal de Urbanismo, as licenças necessárias para o funcionamento da estação de telecomunicações no referido imóvel ou mesmo protocolo de solicitação.

A decisão determina que tanto a Nextel quanto o condomínio se abstenham de promover a continuidade da execução de obras, instalação e operação de ERB no Edifício Pergine antes da obtenção das licenças ambientais e urbanísticas previstas em lei municipal, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, sem prejuízo de ordem de retirada compulsória de toda a estrutura da ERB no caso de descumprimento da decisão.

Em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) já havia indeferido pedido de reconsideração de decisão, feito pela operadora de telefonia móvel Nextel, em ação ajuizada pela Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba contra a instalação da ERB no condomínio Pergine. Ao analisar pedido da empresa, o TJ manteve decisão anterior do próprio Tribunal, em que determinava a paralisação imediata da instalação da antena.

O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público em abril do ano passado, através de reclamação encaminhada por um morador do condomínio, que já havia reclamado ao PROCON contra a instalação da antena, antes de procurar o MP-PR.

O promotor de Justiça destaca que o Decreto Municipal número 1.819/2011 determina a necessidade de licenciamento prévio: “A localização, construção, instalação, ampliação, modificação, desativação, reativação e operação de empreendimentos e atividades, públicas ou privadas instaladas ou a se instalar no Município de Curitiba, utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio Licenciamento Ambiental, a ser realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sem prejuízo de outras licenças exigíveis.”

On Telecom será lançada esta semana no Brasil. Conheça mais detalhes sobre seu líder bilionário

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O megainvestidor húngaro-americano George Soros, dono de uma fortuna de US$ 19,2 bilhões, é conhecido por suas tacadas de sucesso no mundo das finanças. Foi graças a apostas bem-sucedidas no mercado futuro que ele ganhou fama de Midas. Mas, além das jogadas nas bolsas de valores, Soros também possui um pé na chamada economia real. Inclusive no Brasil, onde já atua no segmento de etanol e energia por meio da Adecoagro, baseada na Argentina, e que está aplicando US$ 1 bilhão por aqui. Na terça-feira (06), a equipe comandada por Soros dará o pontapé inicial em outro negócio: a provedora de banda larga On Telecom, com a tecnologia de última geração 4G.

A empresa é resultado de uma associação com os investidores Fares Nassar e Zaki Rakib, de ascendência libanesa e egípcia, respectivamente, controladores da Sunrise, que atuava como operadora de tevê por assinatura em São Paulo. O investimento previsto para a On deve atingir a cifra de R$ 500 milhões. O serviço começou a ser ofertado em 1º de março em Itatiba, um dos polos industriais do interior paulista, com uma população de 100 mil habitantes. Apenas no primeiro mês de testes a companhia adicionou dois mil usuários à sua base de clientes. “O modelo de negócio da On é bem diferente do das grandes empresas do setor”, afirma a analista Georgia Jordan, especialista em telecomunicações da consultoria britânica Frost&Sullivan.

Por atuar com a tecnologia 4G, cujas licenças foram licitadas pela Anatel em junho de 2012, a vantagem da On é a possibilidade de oferecer pacotes com taxas de transmissão de dados que podem chegar a 100 Mbps, velocidade dez vezes mais rápida do que a das redes 3G. Para não bater de frente com as gigantes Vivo, Claro, TIM e Oi, a On optou por alguns diferenciais. Um deles é a tecnologia que permite levar o modem wireless para qualquer lugar em sua área de cobertura. Basta plugá-lo na rede elétrica. Além disso, para seduzir os clientes corporativos, a On desenvolveu junto com a chinesa Huawei um aparelho com bateria interna que funciona por quatro horas, em caso de queda de energia. 

O esforço inicial será feito nas regiões metropolitanas de Campinas, Ribeirão Preto e São José dos Campos – SP, apesar de a companhia ter licença para operar em 136 cidades. Em comum, esses municípios têm renda per capita acima da média nacional. “Boa parte das operadoras investiu mais fortemente nas capitais, deixando ainda muitos espaços a serem cobertos”, diz a analista da Frost&Sullivan. Soros e seus sócios, no entanto, não deverão parar por aí, embora o serviço de banda larga apresente grandes oportunidades no Brasil. “A penetração desse serviço é muito baixa no Brasil”, afirma Georgia. 

Para maximizar a receita, a diretoria da On já estuda atuar com TV por assinatura, utilizando o sistema de vídeo sob demanda, uma espécie de locadora virtual. A modalidade deverá ser incluída no cardápio de serviços a partir de meados de 2014, de acordo com pessoas próximas à operadora. Procurada, sua diretoria não quis se pronunciar. Apesar de parecer modesta, a On se encaixa na estratégia global de investimento em telefonia de Soros. Sua atuação já se estende à britânica Hyperotic, que atua com internet por fibra ótica e acaba de receber uma injeção de US$ 79 milhões de um dos fundos comandados pelo megainvestidor. Na distante Myanmar, na Ásia, Soros disputa com outros gigantes globais de telecomunicações o leilão para licenças de telefonia móvel.


No início da década de 1990, quando a unificação monetária da Europa começava a ganhar força, o megainvestidor George Soros surpreendeu o mundo ao apostar vigorosamente contra a libra esterlina. Em sua queda de braço com o Banco da Inglaterra, ele levou a melhor. Em apenas um dia, não só embolsou US$ 1 bilhão como precipitou a decisão do governo britânico de sair do sistema unificado de moedas. A tacada serviu para aumentar a mística sobre seu faro infalível para investimentos de alto risco. 

Na semana passada, Soros entrou em outra disputa bilionária ao comprar uma fatia, cujo montante não foi divulgado, da Herbalife, empresa americana de suplementos nutricionais, cujo slogan “Quer emagrecer? Pergunte-me como” ficou amplamente conhecido. A aquisição aconteceu em meio a uma aposta no sentido contrário feita no mercado de opções da Bolsa de Nova York, pelo americano Bill Ackman, controlador do fundo Pershing Capital e dono de uma fortuna de US$ 1,2 bilhão. Desde dezembro do ano passado, Ackman tenta, sem sucesso, derrubar os preços das ações da Herbalife, para ganhar no mercado futuro . Ocorre que as ações não param de subir. Avançaram 109,4% nos sete primeiros meses deste ano, sendo 8,2% apenas na terça-feira 30, quando Soros entrou no negócio.

30 pessoas protestam em frente a loja da TIM em Salvador

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Cerca de 30 pessoas realizaram um protesto na manhã de ontem (03), dentro do Salvador Shopping. Os manifestantes se concentraram em frente à loja da TIM, no piso L2, contra a demissão de 130 funcionários das lojas SelfShop, que operam com varejo na capital baiana e é a principal parceira da operadora de telefonia no estado.

Os funcionários demitidos reivindicavam o pagamento dos benefícios trabalhistas. Eles carregavam cartazes e realizaram um apitaço dentro das dependências do shopping.

Tentamos contato com a SelfShop localizada dentro do Shopping Salvador, porém não obtevemos êxito. A TIM nos informou que não se pronunciará sobre a questão.

Vai comprar smartphone para o seu pai? Conte com o Guru Tecnológico

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Para quem quiser presentear o pai com um smartphone, a Vivo tem uma boa notícia! O filho pode dar um modelo de última geração sem perder horas preciosas do domingo tentando descobrir todos os recursos do aparelho ou ensinar o pai analógico a decifrá-lo.

A dica para não transformar o smartphone em presente de grego é recorrer ao Guru Tecnológico, um especialista que está nas lojas próprias da Vivo para ensinar a configurar o aparelho, atualizar redes sociais, migrar a agenda de contatos para o novo aparelho, fazer chamadas de vídeo, entre outras tantas dúvidas que podem surgir.

Na hora de escolher o aparelho, vale lembrar que existe um smartphone para cada perfil de pai, dependendo dos hobbies e atividades cotidianas de cada um. Entre as opções estão aparelhos bonitos, leves e com acesso rápido à internet, como LG Optimus G, com tecnologia 4G, a partir de R$ 199 pelo plano Venha ser Vivo, e o Nokia Lumia, com preços a partir de R$ 299.

A chegada dos gurus às lojas da Vivo, em 2012, tem o objetivo de fazer o cliente aproveitar o máximo todas as possibilidades que os smartphones e outros aparelhos proporcionam. O guru atende clientes de qualquer operadora.

TIM confirma acordo de patrocínio com o Atlético

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A TIM confirmou nesta sexta-feira a concretização do acordo com o Atlético Mineiro. As partes não confirmam os valores do vínculo de patrocínio, mas o valor do contrato com a operadora telefônica TIM gira em torno de R$ 1,5 milhão. O contrato vai até 31 de dezembro de 2014.

A nota no site oficial do clube explica que “além de estar presente no número dos uniformes, a logo será utilizada nos posts de divulgação nas mídias sociais do Atlético, no backdrop do clube e em placas de publicidade no Centro de Treinamento”,

“Estamos felizes por trazer para o nosso rol de patrocinadores uma empresa multinacional que já possui tradição de apoio ao esporte e esperamos que esta parceria se prolongue por muito tempo”, comenta a diretora executiva do Atlético, Adriana Branco.

Naldo é o novo garoto-propaganda da Claro

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Publicamos no final da tarde que a Claro passou a oferecer acesso gratuito ao Facebook aos seus clientes. Uma outra novidade da operadora para esta oferta é a escolha do cantor Naldo Benny como seu garoto-propaganda e também a seleção do hit ‘Se Joga’ como tema da campanha. Ao lado do Ronaldo, Naldo aparece dançando e cantando no filme até falar: “Se joga, se joga, vem pra Claro, vem!”.

“A escolha do Naldo foi feita pois queríamos criar uma proximidade maior com o nosso público. E a música é uma linguagem universal, que emociona e fala com todos o tempo inteiro. O Naldo tem um carisma incrível com diferentes públicos e consegue traduzir no hit o que queremos que os clientes sintam”.

A campanha criada pela Ogilvy&Mather, agência de publicidade da operadora terá anúncio na TV, nos impressos, spots de rádio, mídia exterior, ações de digital e nos PDVs.

Você assiste a estreia do cantor nos campanhas da Claro primeiro aqui no #Minha Operadora:

   

Fábio Porchat estreia como novo garoto-propaganda da Vivo

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Fábio Porchat é o novo garoto-propaganda da Vivo. No novo comercial da operadora de telefonia, que estreia amanhã (04) na TV aberta, o humorista encontra o ator João Côrtes, que em propaganda anterior da marca aparecia ligando, ligando e ligando para a atriz Grazi Massafera.

A semelhança entre Porchat e o garoto-propaganda ‘fã da Grazi’ foi apontada nas redes sociais. Internautas chegaram a classificar o jovem ator como “clone mais novo” de Porchat.

“Estamos sempre atentos aos comentários das redes sociais e vemos aí uma oportunidade de considerar as próprias opiniões dos consumidores como inspiração para nossos filmes”, disse Cris Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo.

No filme, o garoto-propaganda fica cara a cara com Fábio Porchat. No encontro casual numa fila de cinema o jovem comenta com o humorista e ator global que todo mundo acha que eles são muito parecidos. Porchat discorda dele, enquanto atende uma ligação de seu empresário. Logo na sequência, o ator João Côrtes também para de falar para atender um telefonema. “Vou, vou sim”, diz o jovem, revelando por fim, que o telefonema era da sua musa Grazi.

A nova campanha da Vivo é assinada pela Y&R e foi criada para promover uma oferta de pré-pago da operadora.

A criação do filme é de Bruno Souto, Widerson Souza e Eugênio Mohallem, sob direção de criação de Rui Branquinho e Eugênio Mohallem. A direção de cena é de Fernando Meirelles e Quico Meirelles, da produtora O2, e você assiste primeiro aqui no #Minha Operadora:

   

Claro oferece acesso grátis ao Facebook para seus clientes

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O Facebook fechou uma parceria com a Claro para que todos os clientes da operadora possam acessar o site gratuitamente. Com isso, a rede social amplia seus esforços juntos às operadoras de banda larga brasileiras para elevar os acessos a seu serviço móvel.

A mobilidade é crucial para a rede social. Dos 76 milhões de usuários do Facebook, 44 milhões se conectam à rede social por meio de aparelhos móveis. Ao redor do mundo, 71% das contas são acessadas dessa forma e 36% da receita da empresa, ou US$ 656 milhões, já provém de anúncios exibidos para smartphones e tablets.

O acordo com a Claro é uma reedição otimizada de uma promoção realizada entre abril e setembro de 2012, quando clientes podiam entrar no site sem gastar créditos ou serem cobrados ao fim do mês por meio do app “Para Qualquer Telefone”, voltado para celulares mais “simples” que acessam à internet. O app chegou a 100 milhões de pessoas no mundo todo.

Agora, a navegação será liberada gratuitamente para usuários de smartphones. Os planos pós-pagos contemplados são o Claro Controle e Claro Online, é necessário não ter débitos em aberto. No caso dos pré-pagos, é necessário ter saldo, pois, segundo a operadora, é necessário estar ativo na base de clientes.

No entanto, o consumo de conteúdos hospedados fora do domínio do Facebook serão cobrados. Caso de vídeos do YouTube postados por contatos e que aparecem na linha do tempo dos usuários.

A outra restrição, segundo a Claro, é a donos de celulares BlackBerry que não poderão usufruir da promoção por problemas técnicos.

O Facebook já possui parcerias com outras empresas. Válido até 15 de setembro, o acordo com a Oi permite aos clientes utilizar o app Facebook Messenger, tanto no sistema Android quanto no iOS, para trocar mensagens gratuitamente. É permitido enviar fotos, vídeos e outros arquivos.

Já com a TIM, o acordo é voltado para os clientes que contratam a banda larga por meio de modens (Infinity Web Modem) e tem duração até janeiro de 2014.

Além da TIM e Oi, a Nextel firmou um acordo com a rede social em um serviço de envio de SMS. Segundo o Facebook, negociações com a Vivo estão em andamento.

Internet móvel brasileira é a mais cara da América Latina

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A internet móvel brasileira é fruto de intensa reclamação dos usuários pela baixa velocidade e qualidade do sinal, mas estes não são seus únicos problemas. Uma pesquisa da GSMA mostra que, além de ruim, ela é bem cara, figurando como a mais custosa de toda a América Latina.

A análise leva em conta 16 países da região e a evolução dos valores da banda larga móvel nestes locais entre 2010 e 2013. No geral, os preços diminuiram por toda a América Latina, com uma exceção: o Brasil, onde os preços aumentaram.

O país lidera o ranking de custos mais altos em dois quesitos. Quando comparados planos de modems com franquia de pelo menos 1 GB, o custo brasileiro é de US$ 32 contra uma média de US$ 15,60 na região. Já para celulares com franquia de pelo menos 1 GB, o custo é de US$ 24,70, comparado com a média de US$ 14,44.

A pesquisa mostrava que o país não estava perto de liderar os rankings em 2010. O país ofereceria preços mais competitivos tanto em modem quando em celulares.

Contudo, nos pacotes mais populares, o Brasil ainda oferece valores mais aceitáveis. A banda larga para smartphones com franquia a partir de 250 MB custa em média US$ 5,90. O custo desta faixa caiu além do que foi registrado na região. O valor é 30% do que era cobrado em 2010, contra uma média de 48% de outros países latinos.

Startup leva aprendizado com direito a prêmios a celulares comuns

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Apesar de a adoção de smartphones crescer rapidamente no Brasil, empresas de tecnologia móvel estão descobrindo que ainda há oportunidades a serem exploradas nos celulares simples e sem sistema operacional, os chamados feature phones. Na semana passada, o Facebook revelou que a versão do seu aplicativo para esses aparelhos atingiu 100 milhões de usuários pelo mundo, o equivalente a 13% das pessoas que usam o Facebook em dispositivos móveis.

No Brasil, esse mercado tem sido explorado com sucesso pela startup Qranio. A empresa mineira lançou no fim de 2011 um aplicativo com a proposta de alinhar aprendizado e diversão. O usuário aprende sobre diferentes temas respondendo um quiz de perguntas. A cada acerto ganha moedas virtuais, chamadas de QI$, que podem ser trocadas por prêmios como acessórios e descontos em restaurantes.

Há dois meses, a empresa fechou uma parceria com a Vivo para que as perguntas também pudessem ser respondidas por SMS. O resultado do serviço, que custa R$ 2,99 por semana, surpreendeu. Com as mensagens de texto, o número de perguntas respondidas triplicou. Por hora, 3 mil questões são resolvidas por SMS e apenas 700 pelo aplicativo. Desde então, ao menos 250 novos usuários entram na base de clientes diariamente.

“Vamos expandir o serviço para outras operadoras”, diz Samir Iásbeck, fundador da startup. Antes disso, a receita da empresa era obtida apenas pelo serviço de assinatura premium, pelo qual o usuário acumula o dobro de moedas por pergunta respondida, e pelo desenvolvimento de jogos de perguntas customizados para empresas.

Iásbeck foi um aluno disperso e pouco interessado na escola. O ensino tradicional, considerado por ele arcaico, o inspirou a criar a Qranio. “Por que brincar não pode ser uma forma de aprender?”, diz.

Neste ano, a startup entrou no programa da aceleradora Wayra, da Telefônica|Vivo, após uma tentativa frustrada em 2012, quando a empresa não foi selecionada para a primeira turma do programa de aceleração. Iásbeck encarou a derrota como um desafio pessoal e continuou determinado a entrar no programa no ano seguinte. “Investi o dinheiro que eu tinha e contratei 12 pessoas para levar um produto mais maduro e mostrar o que eles estavam perdendo.”

Em abril, durante a Campus Party, a Qranio venceu outras 200 startups em um concurso para conquistar uma vaga na aceleradora, que investiu R$ 100 mil no negócio. Hoje a empresa tem escritório em São Paulo, mas mantém sua equipe de desenvolvimento em Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Há quase dois anos no mercado, a Qranio acumula 250 mil usuários e 10 milhões de perguntas respondidas. A empresa negocia com uma operadora de celular do México para exportar o serviço de perguntas via SMS, o aplicativo é usado por pessoas de 71 países. A Qranio também quer uma nova rodada de investimento de R$ 1,5 milhão para expandir sua operação. Até 2017, a meta é ter presença global e avançar nas áreas de conhecimento em que atua hoje, além de adicionar novos temas ao seu banco de perguntas. “Minha meta é que no futuro alguém possa se formar em Medicina pela Qranio. Para chegar lá, será um processo complexo”, diz Iásbeck.