04/10/2024
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Roaming Internacional

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PROMOÇÃO ENCERRADA

Se você for viajar para o exterior entre os dias 15/06 e 15/09 você tem até 70% de desconto nos preços para usar o seu TIM em mais de 45 países. Você vai poder fazer e receber ligações por apenas R$ 1,99 por minuto e enviar SMS por R$ 0,99 cada. Além de acessar a internet pagando só R$ 12,90 por MB.

Como participar

Para ativar o roaming e aproveitar essa promoção é só acessar a área ‘Meu TIM’ lá no site tim.com.br e você vai ter o serviço liberado em até 24 horas.

Você poderá se cadastrar na promoção até 15/09/2013.

Você tem acesso ao regulamento completo desta oferta clicando aqui.

Mais reclamada, TIM lucra R$ 385,6 milhões. Veja outros resultados

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A TIM comemora os 15 anos de listagem na BM&FBOVESPA apresentando consistentes resultados do segundo trimestre de 2013 em cerimônia na sede da Bolsa, nesta quarta-feira (31), em São Paulo. Os resultados obtidos demonstram eficiência da estratégia da operadora, baseada nos pilares da qualidade, inovação e transparência.

A base de assinantes chegou a 72,2 milhões, quase um milhão deles conquistados entre abril e junho de 2013. Comparado com o mesmo período do ano passado, o número de clientes aumentou 4,8% e a operadora fechou o trimestre com 27,2% de market share. Um dos destaques foi o incremento do segmento pós-pago, com um crescimento de 14% da base, ante um avanço de 3,3% nas ativações de pré-pagos, o que impactou de forma positiva os resultados financeiros deste trimestre. O número de clientes 3G cresceu 21% no período, motivado, principalmente, pelo aumento da penetração de web e smartphones na base, que chegou a 50%.
Neste período, a TIM registrou um efeito não recorrente em seus resultados (motivado por disputas de interconexão em andamento), impactando negativamente e de forma pontual os resultados em R$ 44 milhões na receita e R$ 31 milhões no EBITDA.


Dessa forma, o lucro líquido “orgânico” alcançou R$ 405,8 milhões, número 17,9% superior ao do segundo trimestre de 2012. O lucro por ação foi de R$ 0,17, um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foi de R$ 0,14. Já a receita bruta, também “orgânica”, cresceu 10% ano a ano, chegando a R$ 7,5 bilhões. O EBTIDA “orgânico” cresceu 4,4% ano a ano, para R$ 1,3 bilhão, em linha com o aumento da receita com serviços.

Pelo segundo trimestre consecutivo, a receita de VAS cresceu fortemente ano a ano, com aumento de 25,3%. O desempenho é consequência do sucesso das ofertas de dados Infinity Web e Liberty Web e Infinity Torpedo, que permite envio ilimitados de SMS. Nesse trimestre, o ganho com VAS correspondeu a 22% da receita bruta dos serviços móveis, chegando a R$ 1,3 bilhão.

A TIM apresentou ainda uma recuperação do ARPU. A receita orgânica média por usuário subiu 0,4%, após 17 trimestres de recuo, alcançando R$ 18,30. O resultado está relacionado aos esforços da operadora para aumentar sua base de clientes de planos pós-pagos e ao desempenho positivo das ofertas de dados. O MOU (Minutos de Uso) também cresceu novamente, alcançando a média de 148 minutos por cliente, alta de 16% ano a ano. A inadimplência segue sob controle, mesmo com o forte crescimento da base de clientes de planos pós-pagos, abaixo de 1% da receita bruta.

“Nesses quase cinco meses à frente da TIM, pude verificar que o desempenho de nosso time está, sem dúvida, entre os melhores de todo o mercado. Temos a força das ofertas [que juntamente com nossa rede de comercialização, os significativos investimentos em infraestrutura e o compromisso com a transparência na comunicação com os clientes] garantem um ótimo posicionamento competitivo. Seguiremos trabalhando para alcançar um desempenho também positivo no segundo semestre de 2013”, aponta Rodrigo Abreu, presidente da TIM Brasil.

No trimestre, o investimento da TIM dobrou em comparação aos primeiros três meses do ano, chegando a R$ 1,1 bilhão. A maior parcela deste montante foi direcionada para projetos de infraestrutura, especialmente para a implantação da tecnologia 4G no país e ampliação da rede 3G.

Graças a uma iniciativa inovadora da TIM de compartilhamento da rede de acesso de rádio no 4G (RAN Sharing), a operadora completou a entrega da rede de quarta geração nas cidades que abrigaram a Copa das Confederações: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza, seguindo as especificações e o prazo estipulado pela Anatel. Além disso, antecipou o lançamento da tecnologia em São Paulo, alcançando 79 bairros da capital paulista no mês de julho, e acaba de chegar a Curitiba, também adiantando a entrega, prevista para dezembro, com bons resultados iniciais de novas adições quando comparadas com o total de mercado.

Já a cobertura 3G chegou a 149 novas cidades no trimestre, totalizando 898 municípios com rede de terceira geração da TIM e 75% da população urbana. A tecnologia Wi-Fi fechou o trimestre com 19 aeroportos cobertos no Brasil: Guarulhos, Congonhas, Brasília, Galeão, Santos Dumont, Salvador, Porto Alegre, Recife, Curitiba, Campinas, Fortaleza, Pampulha, Confins, Joinville, Uberaba, Maceió, Goiânia, Jacarepaguá e Montes Claros.

No trimestre, a TIM instalou ainda 5,5 mil TRXs e 51 mil channel elements em sua planta de rede no Brasil, elementos responsáveis por adicionar capacidade de tráfego a uma antena para 2G e 3G, respectivamente. Além disso, cresceu em 1,8 mil quilômetros a sua rede de fibra óptica, alcançando um total de 42,5 mil quilômetros. A companhia seguiu com o projeto Fiber to the Site (FTTS), que compreende, em sua primeira etapa, as 14 principais cidades brasileiras e está perto de ter sua fase inicial concluída, com 88% dos sites já conectados com fibra própria.

Essas iniciativas reforçam o compromisso da TIM com o Plano de Melhorias apresentado à Anatel há quase um ano e os indicadores oficiais mostram que a operadora segue no caminho virtuoso. De fevereiro a abril, segundo dados do órgão regulador, o indicador de queda de chamada ficou em 1,1%, abaixo da meta de 2% determinada pela agência. A taxa de 97% no acesso à rede de voz foi a melhor do setor de telefonia móvel, acima da meta de 95%, e a conexão de dados registrou 1,7% de queda (meta 5%). A companhia observou oportunidades de melhoria na conexão de dados e está dedicando esforços para o aprimoramento necessário desse serviço, que tem grande potencial de crescimento para os próximos anos. Vale destacar também que a TIM continuou sendo a segunda operadora com menor índice de reclamações totais na Anatel, além de ser a empresa com menor índice de demandas em seus canais diretos e nos diversos Procons.

Todo o investimento da operadora em infraestrutura e os projetos realizados continuam disponíveis no site Portas Abertas, iniciativa inédita da companhia no mercado de telecomunicações e que mostra aos consumidores (de forma didática e transparente) a evolução da rede da empresa e as ações de melhorias.

Já a oferta de banda larga fixa da companhia, Live TIM, comemora seu primeiro ano com resultados expressivos, se mantendo na liderança do mercado de ultra banda larga (acima de 34 Mega) no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foram cerca de 10 mil novos usuários adicionados no segundo trimestre de 2013, alcançando uma base total de 26,4 mil clientes. A empresa fechou o período com 6,3 mil prédios conectados e quase 10 mil autorizados.

O sucesso da oferta é fruto da qualidade do serviço prestado. Pesquisa da operadora realizada com a base de clientes aponta índices de satisfação acima da média do mercado. Nos indicadores relacionados à oferta, 93% dos clientes se declaram satisfeitos, sendo que deste percentual, 40% se declaram “encantados”. No que diz respeito à experiência de uso, os clientes Live TIM relatam experiências mais positivas para assistir filmes e vídeos, postar e baixar músicas e filmes e jogar online.

“A melhor forma de celebrar os 15 anos de listagem na BM&FBOVESPA são os resultados que comprovam a consolidação da TIM no mercado brasileiro e a sua posição entre as maiores empresas do País. Vamos continuar essa trajetória de sucesso, reforçando ainda mais a nossa marca como a de uma empresa que preza pela qualidade, transparência e inovação. Os números apontam para essa direção, com bons indicadores dos resultados do trimestre e um bom progresso de nosso plano estratégico, além de muitas oportunidades pela frente. Tenho convicção de que a companhia apresenta todas as condições necessárias para seguir crescendo de maneira bem sucedida, mantendo as ofertas inovadoras que permitem aos nossos clientes falar mais, navegar mais e ir mais longe”, finaliza o presidente Rodrigo Abreu.

Pacote básico de TV por assinatura no Brasil é um dos mais baratos do mundo

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Pesquisa da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) divulgada ontem (30), comparou o preço médio do pacote de TV paga em 47 países. No ranking, o Brasil ficou em 20º lugar, com média em US$ 27,43, aproximadamente R$ 63.

O pacote mais caro é vendido na Nova Zelândia e o mais barato, na Índia. Argentina, Chile Uruguai e EUA são alguns dos países que cobram mais do que o Brasil, enquanto México e Colômbia cobram menos.

A Associação entende que o preço “ao redor da média mundial” ajuda a explicar a expansão de assinantes de TV paga no país. Oscar Vicente de Oliveira, presidente da ABTA, defendeu que o pacote poderia ser mais barato não fossem algumas condições do mercado local. O executivo culpa o contexto de regulação do mercado de TV e a incidência de impostos pelos preços praticados.

A pesquisa foi feita pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) entre abril e maio de 2013. Para comparar os preços, a Fundação usou o chamado índice Big Mac, de paridade de poder de compra.

Outra pesquisa realizada pela ABTA conclui que o índice de satisfação dos brasileiros com os serviços de TV paga é, na média, de 8,01 em escala de 0 a 10.

Oliveira acredita que o mercado deve continuar a crescer, mas não acompanhará os índices dos últimos dois anos, que alcançaram, respectivamente 30% e 27%. Ele acredita que a desaceleração se deve à redução das perspectivas de crescimento do país em si.

Já deu uma espiada na Fazenda hoje? Temos novidades!

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Você já deve saber que pode acompanhar tudo o que acontece na sede do programa “A Fazenda” na hora que quiser e AO VIVO através de nossa sessão dedicada ao reality. O #Minha Operadora está sempre atento aos pedidos dos leitores através do minhaoperadora@email.com. Por isso analisando todas as críticas e reclamações efetuamos várias melhorias em nossa sessão dedicada ao reality:

1 – A partir de agora ao invés de uma sala de bate-papo tradicional, você acompanha em tempo real os últimos comentários feitos sobre a transmissão ao vivo do reality show no Twitter. Abaixo do vídeo com a transmissão você encontra uma área contendo os comentários sendo sempre atualizados, além de você também poder comentar direto, sem ter que precisar sair da nossa área de transmissão.

2 – A caixa de vídeo com a transmissão ao vivo também foi melhorada, e agora está muito mais rápida e com um carregamento praticamente livre de travamentos. Além disso, basta uma conexão mínima de 500 kbps para a transmissão ser carregada com fluidez (antes, era necessário no mínimo 1 Mbps).

Pesquisamos a fundo e chegamos a conclusão de que somos o único portal na internet com a transmissão da Fazenda mais rápida e interativa do momento. É claro que daqui a alguns dias vão começar a aparecer as cópias e modificações parecidas em outros sites, mas temos orgulho de sermos pioneiros na adoção de novas ferramentas sempre para que o nosso leitor seja privilégiado.

Fala sério, nada como ter uma parceria direta com a dona dos direitos de exibição do reality não é mesmo? Só assim para os outros terem sempre que correr atrás. Afinal, por que alguém iria assistir em outro site se pode ter mais recursos por aqui?

Acompanhe o dia-a-dia dos famosos dentro da Fazenda clicando aqui ou visitando a sessão #AFazenda no topo desta página.

#Minha Operadora – Telecomunicações para você!

Vivo lança 4G em mais cinco cidades de São Paulo

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A operadora Vivo aumentou sua oferta de serviços 4G para mais cinco cidades de São Paulo: Araraquara, Guarulhos, Itu, Osasco e Ribeirão Preto. No total, 27 cidades em todo o Brasil já recebem o 4G da Vivo, 17 delas em São Paulo.

“Adiantamos a oferta em várias cidades de São Paulo devido à aceitação do mercado ao 4G”, disse João Truran, diretor comercial da Vivo para a regional paulista. A operadora espera expandir o serviço da rede de quarta geração para 60 cidades no país até o fim de 2013.

O início da oferta de serviços 4G pela Vivo começou nas cidades sede da Copa das Confederações, conforme exigência da Anatel, e se estendeu para São Paulo no final de abril. A empresa já detém 46,8% de participação nos acessos 4G no país, que totalizam em média apenas 174,1 mil acessos, perante 77,4 milhões de acessos totais à banda larga móvel.

De acordo com dados da Anatel, a Vivo ampliou sua base de usuários do 4G em junho, passando de 56,3 mil usuários para 81,5 mil. A Claro aparece na segunda posição com 20,6% de participação de mercado e aumento de 24,6 mil usuários para 35,9 mil, e a TIM ficou na terceira colocação com 20,2% da fatia do mercado 4G, aumentando seu número de assinantes de 24,1 mil para 35,1 mil em junho. A Oi fechou o período com participação de 12,1% do mercado, com 22,3 mil clientes 4G.

Canais da Net serão trocados de posição

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Dentro de 60 dias a Net começa a testar uma nova organização dos canais que compõem seu line-up. Com isso, quase todos serão trocados de lugar.

A mudança tem como objetivo agrupar canais por tema, assim, infantis, noticiosos, esportivos etc. ficarão sequenciados, sendo que os primeiros da lista serão sempre os de maior distribuição.

Os únicos canais a permanecerem onde estão são os da GloboSat: Globonews, GNT, Multishow, SporTV 1 e SporTV 2. Os abertos também ficam onde estão.

A maior alteração será em relação aos canais de filmes, que saltarão cem números para frente. Com isso, o Telecine Premium, primeiro da lista, passará do atual 61 para o 161.

As emissoras já estão cientes das mudanças e não ofereceram resistência. Caso o teste dê certo, a medida deve entrar em vigor definitivamente ainda neste ano.

Usuários de 3G ganham site para reclamar do serviço

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A associação de consumidores Proteste lançou a campanha “Em busca do 3G Perdido”, que convida os usuários a relatarem neste site os problemas enfrentados com o serviço.

Segundo a associação, além da cobertura insuficiente, as operadoras não entregam a velocidade prometida nos planos conforme mostra um levantamento realizado entre 4 de março e 25 de abril.

Depois de percorrer 5.000 kilômetros em 12 estados, os técnicos relatam que há muitos trechos com conexões precárias ou até mesmo inexistentes. Navegar na internet móvel em alta velocidade só é possível nas capitais ou em algumas das regiões metropolitanas. Longe dessas áreas, quando a conexão é possível, dificilmente é rápida.

Nenhuma das quatro grandes operadoras de telefonia móvel (Claro, Oi, TIM e Vivo) cobre mais de 51% dos trechos percorridos, sendo que a região Sul é a menos atendida por qualquer tipo de sinal. No pior cenário, no Sul, o cliente TIM não se conectou à rede em 80% das vezes. No melhor, no Nordeste, com a Vivo, a internet móvel funcionou em 68% dos casos.

A cobertura da Claro é a pior entre as avaliadas. Em São Paulo, 62% das tentativas de acessar a rede 3G foram malsucedidas. Na média, há problemas de conexão em mais da metade das tentativas de uso. Fora da região metropolitana de São Paulo, os índices também foram baixos, com destaque para as taxas de downloads no Nordeste.

A Oi também apresentou resultado ruim no Nordeste, com pontos de conexão bem-sucedida em pequenas áreas dos 2000 km rodados. Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa e Fortaleza possuem conexão capada em 1mb/s. Nas estradas, a recepção é ruim e em alguns casos chega a ser nula.

A TIM apresentou sinal fraco no litoral paulista e nas cidades de Foz do Iguaçu e Florianópolis. A conexão também foi lenta em Belo Horizonte (MG), Paraty (RJ) e nas cidades de Sorocaba e Campinas (SP). 

A Vivo deixou a desejar no Sul, com más taxas de download. E também apresentou problemas nas estradas paulistas.

No geral, a Proteste considera o resultado “muito ruim para todas as operadoras”. Há um número excessivo de regiões sem cobertura e outras com sinal de baixa qualidade.

A análise englobou a avaliação da cobertura em relação ao número de vezes em que foi tentado fazer o registro de velocidade. Foram levados em conta três aspectos: download, upload e latência. As redes avaliadas foram a 3G (HSPA, HSPA+) e a GSM (EDGE e GPRS), em todas as operadoras.

Baseando-se nos resultados da velocidade de download e upload, todos os resultados superiores a 400 kbit/s foram considerados 3G, assim como qualquer outra rede mostrada pelo aplicativo (HSDPA, HSPA+, etc…).

Durante as viagens, os sinais foram captados pelo aplicativo Speedtest da “Ookla Speedtest” e o mesmo telefone foi usado para todas as operadoras: o Samsung Galaxy SII LTE.

Pressionada pela TIM, Vivo dispara: “só conta quem consome”

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Na teleconferência de resultados do segundo trimestre de 2013, o diretor geral da Telefônica|Vivo Brasil, Paulo César Teixeira, deixou claro que a operadora está conduzindo um (duro) movimento de limpeza de base na telefonia celular. “Só estamos contando efetivamente quem consome”, disparou ao falar sobre a concorrência. Segundo ainda o executivo, a rival mais próxima (leia-se TIM) mantém acesso ativo no pré-pago por um período de 90 dias, enquanto a Vivo, decidiu baixar esse prazo para 30 dias. “Acesso que não liga, que não gera receita, gera despesa e não nos dá retorno”.

Por conta dessa estratégia de ‘limpeza’ de base (conduzida pela Vivo desde dezembro de 2011) seguida por outras operadoras (Claro e Oi), o número de habilitações na telefonia móvel está caindo em 2013. “Há uma tendência de levar em conta que gera receita. Acesso que não dá retorno, não deve ser contabilizado”, insistiu o diretor geral da Vivo. No ranking de junho da Anatel, a diferença entre a Vivo e a TIM caiu para 1,5%. A Vivo está com 28,67% do market share, ou 76.199.586 milhões de acessos ativos. Já a TIM, chegou a 27,17%, ou 72.195.067 milhões de acessos ativos.

Para Teixeira, se a Vivo mantivesse o prazo de 90 dias, utilizado pela TIM, a operadora contabilizaria pelo menos mais 10 milhões de acessos ativos na base, o que ampliaria a distãncia entre as teles no ranking nacional da Anatel. Embora adote medidas duras de desconexão, que provocou uma redução de 5,2% na base de assinantes pré-pagos da operadora ao longo do segundo trimestre, comparado ao mesmo período do ano passado, a tele contabiliza (e comemora) um incremento de 9,2% na recarga, o que significa consumo do serviço. 

No pós-pago, a Vivo exalta o bom resultado do trimestre, onde somou 73,5% das adições líquidas, com um market share de 37,8%. “Tivemos um desempenho sensacional no pós-pago e mesmo no pré-pago tivemos um incremento na receita”, destacou Teixeira. No 4G, os números também são animadoras. A tele encerrou o segundo trimestre com 46,8% de participação, ou 85 mil acessos 4G comercializados.

Na telefonia fixa, para evitar o ataque de rivais como GVT, que começa a operar na cidade, e Embratel/Net, a Vivo decidiu centrar seus esforços na retenção da base dos acessos fixos. A ideia é ofertar o quadplay (unindo telefonia fixa, móvel ,banda larga e TV por DTH). A TV por fibra que somou 150 mil clientes no trimestre, são apostas para reter e ampliar a base fixa. “Queremos e precisamos reter esse cliente. As ofertas combinadas são uma estratégia”, disse Teixeira.

O segmento de voz fixa teve variação de 0,1% no trimestre pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2010, enquanto que os acessos corporativos registraram incremento anual da ordem de 5%. A banda larga fixa atingiu 3,83 milhões de clientes no segundo trimestre, um crescimento de 2,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Foram registradas 84 mil adições líquidas, número quatro vezes superior ao primeiro trimestre. 

A Telefônica|Vivo Brasil fechou o segundo trimestre com 91,1 milhões de acessos em todo o País, sendo 76,2 milhões no negócio móvel e 14,9 milhões no fixo. No período, de acordo com o balanço, houve um crescimento de acessos pós-pagos da ordem de 20,4% no trimestre em relação a igual período do ano passado, capturando 73,5% das adições do mercado. Com isto, a empresa conta agora com uma base de 20,7 milhões de acessos pós-pagos, o que corresponde a 27,1% de participação no mix de clientes móveis, representando um incremento de 4,5 pontos percentuais sobre o resultado do mesmo período do ano anterior.

O marketshare total da empresa no negócio móvel ficou em 28,7%, enquanto que a participação no mercado de placas de dados fechou em 47,9%, alavancada por sua diferenciada cobertura 3G e 3G Plus, além da chegada do 4G. As adições líquidas atingiram 212 mil acessos e a receita líquida móvel no trimestre registrou evolução de 8% na comparação anual, impulsionada pelo aumento na receita de dados e maior venda de smartphones, com expressiva penetração de pacote de dados. 

As receitas de internet móvel aceleraram-se pelo quarto trimestre consecutivo: evolução de 35,7% relativamente ao período abril-junho do ano passado. No segmento pré-pago, o volume financeiro de recargas apresentou novamente forte expansão no período, com incremento de 9,2% em relação ao contabilizado no segundo trimestre do ano passado. Já o ARPU móvel (receita média por cliente) teve aumento anual de 4,1%, alavancado pelo crescimento de 23,4% no ARPU de dados. No segmento corporativo, o mercado de M2M (machine-to-machine) totalizou uma base de acessos de 1,7 milhão de clientes no segundo trimestre, um aumento de 15,6% sobre o primeiro trimestre do ano. 

Durante o segundo trimestre, a Telefônica|Vivo realizou investimentos de R$ 1,3 bilhão, o que equivale a 15% da receita líquida, destinados principalmente à melhoria da qualidade e à ampliação da cobertura 3G e 4G e de fibra óptica. O lucro líquido do trimestre foi de R$ 914,2 milhões, número 12,8% superior ao resultado do primeiro trimestre do ano. O EBITDA recorrente (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 5,3 bilhões no semestre. Já a margem EBITDA recorrente alcançou 31,3% entre janeiro e junho.

PM recupera baterias de uso restrito de operadoras de telefonia

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No começo da noite desta quinta-feira (25), policiais do batalhão de Radiopatrulha prenderam em flagrante uma mulher suspeita de receptação qualificada em um ferro velho de Maceió – AL. Eles compraram baterias de torres de celular que haviam sido roubadas de uma empresa de telefonia.

Um técnico da Oi entrou em contato com a Polícia Militar após rastrear as baterias por sinal de GPS, onde foi possível verificar sua localização exata, no caso um ferro velho localizado no bairro do Tabuleiro dos Martins. Ao chegar no local os policiais encontraram as 16 baterias avaliadas em R$ 8 mil.

Segundo a proprietária do estabelecimento, Aldinete Pontes da Silva, 46 anos, o material fora comprado por R$ 610 por um indivíduo desconhecido e, sendo assim, alegou desconhecer que o material era produto de furto.

Segundo os policiais, esse tipo de roubo é comum, sendo uma das principais causas da falha no sinal dos aparelhos celulares. Caso falte energia na torre e ela esteja sem as baterias, o serviço de telefonia é interrompido. Afirmaram ainda, que essas baterias são muito procuradas por pessoas que utilizam aparelhos de som potentes em veículos. A suspeita foi encaminhada para a Central de Flagrantes, no bairro do Farol, onde foi autuado por receptação qualificada.

TV paga, a aposta da Copel para conquistar o varejo

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É cada vez mais incomum encontrar clientes que contratam telefone fixo, internet e TV por assinatura de diferentes operadoras ou abrindo mão de algum dos itens. A explicação é que as operadoras aproveitam a distribuição de fibra óptica para entregar as três soluções de forma integrada, em troca, é claro, de uma cobrança menos pesada para o bolso do assinante. Pensando neste cenário, a Copel Telecom, braço de telecomunicação da Companhia Paranaense de Energia, resolveu aproveitar a expansão de sua rede de fibra ótica para alcançar um mercado que até o ano passado estava em segundo plano para a empresa: o varejo.

“A expectativa é oferecer pelo menos algum piloto no segundo semestre”, antecipa Antonio Carlos de Melo, superintendente da Copel Telecom. Ele conta que a empresa já trabalha com o mercado corporativo há vários anos e, nessa modalidade, atende a todos os 399 municípios do Paraná por meio da rede de fibra da Sercomtel. Mas para chegar com a fibra óptica em todas as residências e pequenas empresas é necessário utilizar um tipo especial de cabo que, grosso modo, permite dividir um ponto entre vários estabelecimentos próximos. “A rede [que permite dividir o acesso] está aumentando no interior do Estado, onde é o foco”, conta Melo.

Até agora já são quatro cidades atendidas: Curitiba, Ponta Grossa, Irati e Ventania. Melo explica que o objetivo da empresa, como estatal, é fomentar o desenvolvimento do Estado, e por isso foram evitadas as cidades que já contavam com mais de uma opção do serviço. “Também é uma questão geográfica: a gente precisa ter uma sinergia, ir para cidades circunvizinhas. A ideia é criar clusters”, revela.

Até o final do ano devem ser conectadas mais sete cidades e em 2014 esse número deve chegar a 25. Como a rede de fibra óptica permite oferecer também a TV a cabo, a Copel Telecom passou a estudar a possibilidade de entregar o serviço a fim de competir com as grandes operadoras no mercado varejista do interior do Estado.

Segundo Melo, embora a venda de TV por assinatura não seja uma atividade realmente rentável, a intenção de inseri-la no cardápio da Copel Telecom tem como objetivo fidelizar os clientes. Afinal, em vez de contratar apenas os canais de televisão de outra operadora e o telefone e a internet da Copel, o usuário naturalmente prefere obter os três serviços junto à mesma empresa, por questão de facilidade e preço. “Quem ganha muito dinheiro são as produtoras de conteúdo. Quem leva [o sinal até os aparelhos] tem que ter volume muito grande para ganhar. TV é mais fidelizador da internet do que fonte de lucro. Mas claro que, se tem volume, tem ganho. Televisão é negócio de escala. [A Copel Telecom] não vai brigar pela escala”, garante.