04/10/2024
Início Site Página 2143

Receita líquida móvel da Vivo cresce 8%

0

Como você já vem acompanhando com a gente, a Vivo já divulgou o balanço financeiro do segundo trimestre de 2013. No período, a receita da operadora no segmento móvel cresceu 8% em comparação com o ano anterior, impulsionada pelo aumento na receita de dados e maior venda de smartphones. 

A empresa fechou o trimestre com 28,7% da fatia de mercado móvel, enquanto a participação no mercado de placas de dados fechou em 47,9%, alavancada pela cobertura 3G e 3G Plus, além da chegada do 4G. Com isso, a receita de internet móvel acelerou pelo quarto trimestre consecutivo, com uma evolução de 35,7%.

Ao final desses três meses, a Vivo contava com 91,1 milhões de acessos em todo o Brasil, sendo 76,2 milhões no negócio móvel e 14,9 milhões no fixo. 

A empresa também revelou que, durante o período, fez investimentos de R$ 1,3 bilhão, o que equivale a 15% da receita líquida, destinados principalmente à melhoria da qualidade e à ampliação da cobertura 3G e 4G e de fibra óptica. O lucro líquido do trimestre foi de R$914,2 milhões, número 12,8% superior ao resultado do primeiro trimestre do ano.

Atrasadas no 3G, operadoras têm obrigação de desenvolver 4G no Brasil

0

Os serviços de quarta geração (4G) de telefonia móvel entram em funcionamento no Brasil em um momento em que a tecnologia anterior, o 3G, ainda não está consolidada no mercado. Isso traz um desafio adicional às operadoras, que precisam instalar a rede de 4G sem deixar de lado os aportes na melhoria da qualidade da problemática terceira geração. A aposta do setor é de que o 4G possa descongestionar o 3G.

A expectativa, porém, é de que essa transição de usuários da terceira para a quarta geração ganhe corpo apenas em cinco ou seis anos, diz o sócio-diretor da Pezco Microanalysis, Cleveland Teixeira. “Não dá para vender a ilusão de que tudo vai funcionar até a Copa do Mundo”, afirma.

Segundo ele, a falsa impressão de que o serviço estará disponível pode desgastar ainda mais a relação entre os consumidores e as empresas de telefonia. “Talvez fosse melhor resolver o problema do 3G em vez de obrigar as empresas a investir no 4G”, avalia.

Enquanto se discute a implantação da quarta geração de telefonia, o uso da rede 3G vem avançando rapidamente, aumentando os riscos de congestionamentos do serviço. Em junho, a banda larga móvel 3G chegou a 77,4 milhões de usuários, correspondentes a 29,1% da base de telefonia do País. Enquanto os acessos via 3G cresceram 43% nos últimos 12 meses, os realizados por meio da tecnologia GSM (2G) recuaram 7,5%, para 180,6 milhões. Ou seja, em um ano 15 milhões de acessos da segunda geração foram desconectados.

O diretor executivo do sindicato das operadoras de telecomunicação (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, admite que os serviços 3G enfrentam problemas. Para ele, a falta de uma legislação específica para a instalação de novas antenas é uma das causas.

“Vivemos um situação injusta: de um lado temos uma lei que nos impede de instalar novas antenas de celular, e, por outro lado, a Anatel nos cobrando por melhores serviços”, diz. Em um ano, as instalações de antenas subiram 40%, para cerca de 15 por dia. “Mas precisaríamos de 25 por dia, ainda mais pelo 4G”, conclui Levy.

Na avaliação do diretor da área de consultoria para telecomunicação da Deloitte, Rogerio Roman, as teles convivem com o desafio de trazer rentabilidade à sua base de usuários usando as diversas tecnologias. “É preciso investir para garantir cobertura e qualidade, mas sem abrir mão de novas receitas (como os ganhos futuros em 4G)”, diz Roman, acrescentando que a receita com produtos tradicionais, como de voz ou mensagem de texto, trafegados numa rede de 2G, vem caindo.

Para Vinicius Dalben, diretor de operações da Huawei, empresa que fornece equipamentos às teles, a ampliação da cobertura 3G é essencial para a redução das zonas sem sinal da cobertura de quarta geração. Ele observa que as operadoras têm revisado para cima seus planos de expansão das redes destinados a dar uma maior abrangência de cobertura ao 3G. “Está havendo um aumento entre todas as classes de consumidores de internet móvel, obrigando as empresas a ampliar o foco na infraestrutura da terceira geração.”

A presidente do Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços em Telecomunicações (Sinstal), Vivien Suruagy, também demonstra preocupação com o lançamento do 4G, uma vez que ainda faltam avanços no 3G. “O 4G brasileiro pode acabar sendo para inglês ver. Está sendo construída uma casa sem fundação”, compara.

A intenção do governo e da Anatel é usar a licitação de uma nova faixa de frequência destinada ao 4G, de 700 megahertz (MHz) prevista para abril de 2014, como contrapartida à antecipação da universalização da cobertura 3G, de 2018 para 2017 ou até mesmo 2016. Segundo o presidente da Anatel, João Rezende, seria possível antecipar, nos próximos três anos, a cobertura 3G em 1,5 mil municípios.

Segundo dados da Anatel, em junho, a Vivo operava 3G em 3,1 mil cidades, Claro em 1,1 mil, TIM em 898 e a Oi em 864.

Teles tratam neutralidade de rede como tema prioritário

0
Para além da desoneração tributária e o acesso aos fundos públicos como bandeiras tradicionais das empresas de telecomunicações, o SindiTelebrasil (que está, agora sob novo comando) acrescenta a Internet, ou mais particularmente, a neutralidade de rede, como tema prioritário. 

Ou, nas palavras do novo presidente do Sinditelebrasil, o também presidente da Embratel, José Formoso, “os serviços regulados e não regulados que trafegam sobre nossas redes”. A entidade tem sido muito atuante no Congresso sobre a votação do Marco Civil da Internet e até aqui com sucesso em adiar uma votação.

“Neutralidade, Marco Civil, precisam ser trabalhados com o regulador, com o ministério, para garantir o crescimento dos investimentos no setor. Precisamos ter uma infraestrutura viável para hoje e amanhã e nos preocupamos que a política não atrapalhe o crescimento futuro”, afirmou Formoso. 

Ou, como deixou ainda mais claro o presidente da Telefônica|Vivo (agora ex-comandante do Sinditelebrasil) Antonio Carlos Valente, essa preocupação é com uma redação que impede as empresas de explorar a qualidade das conexões como diferencial de negócio. 

“Somos provedores de infraestrutura e servimos de base para que todo mundo consiga prestar um bom serviço. Todos têm interesse que essa rede continue se desenvolvendo, crescendo, e precisamos de um texto que leve a isso. Para que os investimentos se deem, tem que ter um modelo de negócios robusto”, explicou. 

O relator do projeto de lei na Câmara, deputado Alessandro Molon (PT-RJ) já sinalizou que poderia incluir no texto uma menção a que os modelos de negócios já existentes possam ser mantidos. As operadoras querem um pouco mais: a supressão do termo “monitorar” do artigo nono do PL 2126/11 . 

É onde a proposta diz que: “na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados, ressalvadas as hipóteses admitidas na legislação”. Para as operadoras, ‘monitorar’ é fundamental para o gerenciamento das redes. 

“Na questão da neutralidade temos uma palavra que gostaríamos suprimida, porque é importante gerenciar uma rede de para que ofereça a maior qualidade pelo menor custo final. Significa que dentro dela tenha elementos pelos quais possamos fazer alguma interferência pelo bem de todos, como fizemos na Porta 25”, destaca o diretor do Sinditelebrasil, Eduardo Levy.

Oi deverá indenizar usuários no Maranhão

0

A Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-MA), em parceria com o Ministério Público Estadual, firmou um acordo com a operadora de telefonia Oi.

Devido as constantes interrupções na prestação de serviço móvel da operadora, o acordo determinará o pagamento de R$ 8 milhões de indenização aos consumidores maranhenses, como forma de compensação pelo mau serviço prestado.

Cada consumidor da Oi Móvel receberá um desconto, em caso de clientes pós-pagos, de R$ 4,00 na conta telefônica e em casos de clientes pré-pagos será automaticamente depositado um crédito de R$ 4,00 a todos os clientes maranhenses.

O acordo foi assinado entre a Sedihc, por meio do Procon-MA, o Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria do Consumidor, e o Grupo Oi.

Vivo lança aplicativo para auxiliar turistas no País

0
A Vivo lança o aplicativo Vivo Tour, que auxilia os turistas que visitam as cidades-sede dos grandes eventos que ocorrem no Brasil até 2016, incluindo a Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas. O app foi desenvolvido em parceria com a Squadra e é compatível com smartphones e tablets que rodam o sistema Android e iOS.

O aplicativo apresenta informações completas dos principais pontos de interesses das cidades e a possibilidade de os próprios usuários inserirem comentários sobre cada uma das atrações. O sistema conta com a opção transporte, onde o usuário fica sabendo como se locomover pelas cidades utilizando os meios de transportes público ou carro particular.

O app está disponível gratuitamente no período da Jornada Mundial da Juventude, com o mapa do Rio de Janeiro.

Cade aprova negócio de Santander, Oi e Rio Alto Gestão

0
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, negócio entre a operadora Oi, Banco Santander e Rio Alto Gestão de Créditos e Participações. A operação envolve a aquisição, pelo Santander, de 50% das ações preferenciais da Rio Alto, subsidiária integral da Oi.

Segundo documento divulgado pelo Cade, com a transação, o Santander “espera obter retorno financeiro, dada a qualidade da carteira em questão, os índices de recuperação esperados, bem como os esforços da Rio Alto, uma vez que sua atividade está exclusivamente relacionada a gestão de carteira de direitos creditórios, cobrança e recuperação de crédito inadimplidos”. O objetivo principal da Rio Alto no negócio, portanto, “é intensificar a recuperação dos créditos inadimplidos provenientes de serviços prestados pela Oi e suas controladas para os segmentos corporativo e empresarial”.

O órgão antitruste explica que a operação não gera transferência ou alteração do controle da Rio Alto porque o investimento do Santander é limitado às ações preferenciais da companhia. A Rio Alto, depois da efetivação do contrato, continuará sendo controlada pela Oi.

A aprovação do negócio, celebrado entre as empresas em 1º de julho deste ano, está em despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado nesta quarta-feira no “Diário Oficial” da União (DOU).

Moradores pedem a retirada de antena da Vivo de cidade no Pará

0

Moradores de Terra Santa, na mesorregião do Baixo Amazonas no Pará, estiveram na Promotoria de Justiça (PJ) da cidade pedindo a retirada da torre de comunicação da Vivo. No último sábado (20), um forte temporal derrubou a antena em cima de uma casa, deixando pessoas de uma família feridas.

A promotora de Justiça Ione Missae Nakamura, juntamente com o juiz da comarca Alexandre José Chaves Trindade, solicitaram a presença de peritos do Instituto Renato Chaves para avaliar os danos causados pelo incidente. De acordo com o Ministério Público do Estado do Pará (MPE), a Vivo foi acionada e já está prestando apoio às vítimas da queda da torre.

De acordo com a promotora, foi instaurado um inquérito civil para apurar o pedido dos moradores. Ione Nakamura agendou uma reunião para o dia 7 de agosto entre a comunidade e a empresa de telefonia. Os moradores das proximidades ameaçaram fazer protestos caso a antena não seja retirada do local.

O #Minha Operadora entrou em contato com a assessoria de comunicação da Vivo, que informou que a empresa está prestando a assistência necessária à família do morador de Terra Santa que teve sua casa danificada após a queda da antena de telefonia móvel, e que vem prestando todas as informações e esclarecimentos solicitados pelo Ministério Público e demais autoridades competentes.

A empresa informou ainda que, desde o início da ocorrência, técnicos da empresa trabalham ininterruptamente para restabelecer o serviço na região de Terra Santa, com previsão de conclusão até a próxima segunda-feira (29). A companhia informa ainda que os reparos exigem atividades complexas, como o transporte de peças de grande porte por meio de avião e barco. A operadora afirma que já atua na instalação da torre em um novo ponto da cidade.

A assessoria do Centro de Perícias Renato Chaves em Belém informou que dois peritos estiveram no município de Terra Santa para a constatação de danos. O resultado da perícia deve sair em 10 dias úteis, podendo ser prorrogados por mais 10 dias.

Operadoras arrecadaram R$ 200 bi em impostos nos últimos quatro anos

0

Com 348 milhões de clientes, o setor de telecomunicações contabilizou, nos três primeiros meses de 2013, receita bruta de R$ 55,1 bilhões, valor 5,2% maior do que os R$ 52,4 bilhões registrados no mesmo período de 2012. Nos últimos quatro anos, o setor recolheu R$ 200 bilhões em impostos e taxas, 2,3% mais do que o investido pelas empresas no mesmo período.


No primeiro trimestre deste ano foram investidos R$ 5 bilhões pelas empresas. O valor, o maior registrado no mesmo período, é 4,1% maior do que o realizado no mesmo período de 2012. Nos últimos quatro anos, as empresas de telecomunicações investiram R$ 86 bilhões na prestação de serviços.

Ao longo dos últimos quatro anos, o setor registrou mais de 106 milhões pontos de acesso em banda larga e 17 milhões de acessos de TV por assinatura. Foram vendidos 265 milhões de chips de telefonia móvel e 44 milhões de linhas de telefonia fixa.

Os números foram apresentados pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal, durante a transmissão do cargo de presidente da entidade. O presidente da Telebras, José Formoso, substitui o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, no sindicato.

Receita de SMS da Vivo cai no segundo trimestre

0

Um dado chama a atenção no balanço financeiro da Vivo relativo ao segundo trimestre de 2013: a receita da operadora com SMS peer-to-peer (P2P), ou seja, aquele trocado entre assinantes, caiu 4,6% em comparação com o primeiro trimestre, passando de R$ 511,3 milhões para R$ 488 milhões. A alegação de variação sazonal não se aplica neste caso, pois o primeiro trimestre é aquele que costuma ser mais fraco em telecomunicações, enquanto o quarto é o mais forte, por causa do Natal e da virada do ano. Por sinal, analisando-se o balanço do segundo trimestre de 2012 nota-se que naquele período a receita da Vivo com SMS aumentara 4,3% em comparação com o primeiro trimestre daquele ano.

A queda pode ser o primeiro sinal concreto de que aplicativos de mensagens over-the-top, como WhatsApp, iMessage e similares começam a afetar os negócios das teles nacionais, como já acontece em alguns mercados desenvolvidos, inclusive a própria Espanha, onde está a sede da Telefônica, controladora da Vivo.

A confirmação, contudo, só virá quando houver uma queda na comparação anual entre trimestres. Por enquanto, nesse aspecto, a receita da Vivo com SMS continua crescendo, tendo aumentado 4,8% em relação ao segundo trimestre de 2012 (conforme já divulgamos aqui). Durante a conferência de resultados, o diretor geral da Telefônica|Vivo, Paulo Cesar Teixeira, atribuiu esse crescimento anual à venda de pacotes ilimitados em planos pós pagos (R$ 10/mês) e o balanço destaca ainda a maior penetração do SMS na campanha Vivo Sempre (R$ 0,05 por SMS) e à inclusão de SMS off-net nos planos pós-pagos. Houve queda também nos minutos de uso de voz (MOU), mas os números não foram abertos. “Queremos ressaltar o a migração dos clientes de voz para dados e daqui para a frente não divulgaremos mais o MOU em nossos balanços”, disse.

O crescimento de smartphones e a adesão dos clientes da Vivo a planos de dados são evidentes no balanço e reforçam a teoria de impacto sobre a receita de SMS P2P. A receita da operadora com Internet móvel foi de R$ 915,1 milhões no segundo trimestre, o que representa um crescimento anual de 35,7% e trimestral de 12,6%. A empresa atribui esse desempenho à venda de modems 3G e planos de dados para clientes pós-pagos. A Vivo informa que 70% da sua base pós-paga, hoje composta por 20,69 milhões de usuários, possui smartphones.

Na base pré-paga, Teixeira destacou que a operadora tem verificado uma migração de clientes pré-pagos para planos controle. “Estamos com foco nos melhores clientes pré-pagos para ofertas de pacotes de dados e SMS e os clientes pré-pagos com pacotes de dados mais do que dobraram em um ano”, comemora. “Temos a política de desconexões mais rígida do mercado e se seguíssemos a da (operadora) segunda colocada, teríamos 10 milhões de clientes a mais”, afirma Teixeira.

A receita com dados e SVAs em geral cresceu 24,7% em comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando R$ 1,69 bilhão. Nesse número estão incluídos Internet móvel, SMS P2P e serviços de conteúdo móvel, como aqueles de m-learning e m-health. A receita média mensal por usuário (ARPU) da Vivo com dados e SVAs no segundo trimestre foi de R$ 7,4, quase um terço do ARPU total no período (R$ 22,8).

A receita com “outros serviços de dados e SVAs”, na qual está computada a venda de conteúdos móveis, foi de R$ 281,6 milhões no segundo trimestre. Isso representa um crescimento trimestral de 16,3% e anual de 33,4%.

O executivo ressaltou ainda a estratégia para 4G da operadora. “Nosso foco no momento é ter boa qualidade da rede, devemos ter 70 cidades cobertas com LTE até o final do ano e apostamos na migração do 3G para o 4G”. A Vivo tem hoje 46,8% de market share no 4G, ou 81,526 mil conexões, segundo dados de junho da Anatel.

Claro reinaugura loja própria em Mato Grosso do Sul

0

A Claro acaba de reabrir as portas da loja própria do Shopping Campo Grande, com novo layout que privilegia a interação do cliente com os produtos e serviços da operadora. Na loja é possível degustar a internet móvel mais rápida da região, o 3GMax, além de conhecer os planos Claro Online, com promoções especiais de smartphones.

Localização privilegiada e qualidade no atendimento são os principais diferenciais da loja, que tem 195 m². Após a reforma, a loja passou a contar com 17 mesas de atendimento e amplo salão de vendas, além de dois expositores de aparelhos, com mais de 30 modelos para degustação e, ainda, sistema vídeo wall, que conecta o cliente com o que há de mais moderno em conteúdos digitais, interativos e dinâmicos. As ofertas da Claro também ganharam mais destaque, com ampla divulgação sinalizada nos painéis de marketing do salão de vendas.

A loja da Claro fica localizada no principal shopping de Mato Grosso do Sul, o Shopping Campo Grande, que é pioneiro no Estado e que possui lojas âncoras, além várias grifes de relevância nacional e internacional. O centro de compras tem 200 lojas e 2.400 vagas de estacionamento.

Segundo a diretora regional da Claro, Soraia Tupinambá, a região Centro-Oeste tem sido um mercado prioritário para a operadora. “Investimos na modernização dos pontos de venda na região para garantirmos qualidade de atendimento aos nossos clientes”, destaca.