03/10/2024
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UIT trabalha em padrão de Internet a 1 Gbps em redes de cobre

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O padrão de transmissão de dados na velocidade de 1 Gbps sobre linhas de cobre da União Internacional de Telecomunicações (UIT), o G.fast, está próximo de virar realidade. Um encontro em Genebra, na Suíça, nesta semana, aprovou o primeiro estágio do padrão após especificar métodos para minimizar o risco de interferência em equipamentos de radiodifusão, como rádio FM. A expectativa da entidade é que o G.fast seja aprovado no começo de 2014.

A tecnologia permite, em teoria, alcançar a velocidade gigabit em redes com distância de 250 metros do gabinete com backhaul de fibra. Atualmente, provedores que utilizam o fiber-to-the-curb (FTTC), como GVT e TIM, conseguem velocidades teóricas de 100 Mbps com redes de cobre na última milha a uma distância de 450 metros, utilizando VDSL2. A UIT afirma que o G.fast permite ainda que consumidores façam autoinstalação do modem, como uma rede xDSL, dispensando o auxílio de técnicos e agilizando o roll-out dos serviços. O padrão está sendo coordenado com a arquitetura de projeto de fibra até ao ponto de distribuição (FTTdp, na sigla em inglês), do Broadband Forum.

O G.fast é uma evolução do VDSL2, feito com a combinação das tecnologias pair-bonding (fazendo junção de dois pares de cobre), vectoring (eliminando o cruzamento ou interferência entre diferentes linhas VDSL2) e phantom mode (criando pares virtuais entre pares de cobre). Com a implementação do GPON até os armários das operadora, o padrão consegue entregar a velocidade de 1 Gbps usando a infraestrutura das redes telefônicas de cobre, teoricamente a partir de distâncias de 500 m e idealmente a 200 m. A UIT tem trabalhado no padrão desde fevereiro de 2011 e, segundo a fornecedora de equipamentos de banda larga e roteadores D-Link, deverá ser aprovado em março de 2014.

Apesar de ser garoto-propaganda da Claro, Neymar utiliza Oi

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Garoto-propaganda da Claro, o jogador Neymar foi flagrado em uma situação embaraçosa durante uma festa em Florianópolis, no último sábado (13).

O fotografo Cristiano Estrela, do Diário Catarinense, capturou com sua máquina fotográfica várias imagens da tela do iPhone do jogador. As fotos mostraram que o jogador é cliente da Oi, concorrente da operadora Claro em várias partes do país. O nome da operadora Oi pode ser visto na foto acima.

Em dezembro de 2011, o atleta assinou um contrato de patrocínio com a Claro. O acordo, com duração de quatro anos, irá render 10 milhões de reais ao jogador, eleito pela FIFA como craque da última Copa das Confederações. 

Até o momento, a operadora que patrocina Neymar não fez nenhuma declaração pública sobre a descoberta. Neymar não é a primeira celebridade a usar uma operadora rival da empresa para a qual faz publicidade. Em junho, Luciano Hulk, contratado da TIM, divulgou uma foto em que utiliza um celular da Vivo.

As fotos registraram ainda uma indiscreta conversa no WhatsApp entre o jogador da seleção brasileira e seu médico, Dr. Augusto César Lima.

No bate-papo, o jogador perguntou se poderia consumir energéticos na balada. O médico responde com uma pergunta: se ele irá beber “para transar”. O jogador diz: “isso eu já estou fazendo sem”.

Oi vende torres e empresa de cabos submarinos para engordar seu caixa

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Para engordar seu caixa, estancar seu endividamento e focar em investimentos de infraestrutura, a Oi está se desfazendo de ativos não essenciais, com acordos que somam R$ 2,43 bilhões.

A companhia anunciou a venda da Globenet, sua operação de cabos submarinos, ao fundo BTG Pactual, uma transação de R$ 1,75 bilhão. Além disso, os direitos de exploração comercial de cerca de 2,1 mil torres foram cedidos à SBA Torres Brasil, por R$ 686,7 milhões.

A Oi já somou cerca de R$ 4,35 bilhões em vendas de ativos e cessão de direitos, assim como venda de imóveis. A expectativa é que esses recursos sejam incluídos no balanço a partir do terceiro trimestre.

Com estes valores, a Oi se reforça para investir cerca de R$ 6 bilhões em sua estrutura de comunicações, segundo plano divulgado no início do ano. Com o caixa mais recheado, a empresa espera espantar as más impressões causadas pela demissão do presidente Francisco Valim, em janeiro.

No início de junho, a operadora anunciou Zeinal Bava, ex-CEO da Portugal Telecom, empresa acionista da Oi, como o substituto de Valim. A notícia chegou a provocar uma valorização das ações da empresa, mas foi pouco.

No ano, as ações preferenciais da Oi acumulam uma queda de 51,96%. O valor de mercado da Oi, baseado no desempenho de ações, é de R$ 6,19 bilhões. No fim de 2012 o valor era de R$ 14,08 bilhões.

De acordo com especialistas, a Oi ainda precisará aumentar o capital para fazer frente à necessidade de investimentos, inclusive com a possibilidade de uma nova emissão de ações.

Analistas estimam que a Oi teria mais R$ 300 milhões em ativos para negociar no segundo semestre.

Por outro lado, a operadora terá gastos de R$ 11 bilhões no ano (em investimentos, dividendos e despesas financeiras) para um Ebitda de R$ 9,08 bilhões.

“Com a venda de ativos, a empresa mantém a relação dívida/Ebitda em três. Mas a sua dívida ainda é cara, com juros de 8%, e a receita não crescerá 8%. Seria melhor reduzir o endividamento”, afirmou um analista.

Segundo relatam economistas, a Oi teria chegado a uma situação limite, já que a receita esperada para o semestre não foi suficiente para pagar a primeira parcela dos dividendos em agosto sem elevar mais as dívidas.

“Ou a Oi revê as suas metas de investimento, ou a meta de dividendos, ou vai precisar fazer uma mudança societária para fazer caixa”, disparou.

Procon SP notifica Claro para que esclareça falhas

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A Fundação Procon-SP notificou a Claro a prestar esclarecimentos sobre falhas que vem ocorrendo desde 08 de julho na rede de telefonia móvel na região da Baixada Santista e Vale do Ribeira.

A operadora terá de explicar os motivos das falhas, quais foram os serviços afetados, número de consumidores prejudicados, providências adotadas para a compensação dos usuários.

Se ficarem comprovadas irregularidades, a empresa poderá ser penalizada nos termos do Código de Defesa do Consumidor e inclusive autuada.

O Procon-SP explica que a partir de 30 minutos de interrupção do serviço, o consumidor tem o direito ao abatimento proporcional do valor da assinatura (um dia de interrupção é igual a um dia de desconto).

Se o problema atingir, no mínimo 10% da base de clientes, a operadora (de telefonia fixa ou móvel) deve fazer ampla divulgação sobre o ocorrido.

Caso o abatimento não seja concedido, a orientação é que o consumidor procure um órgão de defesa ou a Anatel e registre uma reclamação.

Postura da Sky sobre espaço no satélite irrita canais

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A Sky está, no que se poderia dizer, entre a cruz e espada. A operadora, que possui uma fila de canais à espera de uma vaga em seu line-up, avisa a quem interessar possa que seu espaço satelital anda limitado. No entanto, um fato chamou a atenção no último mês.

Durante a Copa das Confederações, a Sky arrumou um jeito para encaixar o SporTV HD e oSporTV 2 HD em seu line-up. Os canais passaram a ocupar, respectivamente, os lugares 239 e 238 na grade. A manobra resultou numa troca na sintonia dos canais OFF e Globosat+, atualmente presentes nos números 237 e 240.

A facilidade reservada aos canais Globosat chama a atenção pelo fato de a Sky travar uma disputa na Justiça com a Anatel para não carregar Record News, MTV, Mix, CNT, Rede Brasil e TV Aparecida em seu line-up. A operadora alega que o carregamento de todas essas emissoras abertas e canais públicos seria inviável técnica e economicamente.

Mas para a Anatel isso não importa, ou a Sky carrega todas as redes de TV aberta, isto é, que estão presentes em todas as regiões e cobrem pelo menos um terço da população, ou não carrega nenhuma. Atualmente, a Sky disponibiliza oito desses quatorze canais: Globo, Record, SBT, Band, RedeTV, Rede Vida, TV Canção Nova e RIT.

Brasil alcança 265,7 milhões de acessos móveis em junho

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O Brasil fechou junho de 2013 com mais de 265,7 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 134,26 acessos por 100 habitantes. Em junho, foram registradas mais de 215,3 mil novas habilitações. No sexto mês deste ano, havia 211 milhões de acessos pré-pagos (o que representa 79,43% do total) e 54,6 milhões pós-pagos (20,57%). A banda larga móvel totalizou 77,4 milhões de acessos, dos quais 174,1 mil são terminais 4G.

Teledensidade por Unidade da Federação

A teledensidade subiu de 134,24, em maio, para 134,26, em junho. No quadro abaixo é apresentada a teledensidade da telefonia móvel nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.
Acessos em OperaçãoDensidade (acessos por 100 habitantes)
Brasil265.741.217134,26
Distrito Federal5.942.552218,39
Goiás9.066.640145,73
Mato Grosso4.487.185139,53
Mato Grosso do Sul3.728.921149,78
Total da Região Centro-Oeste23.225.298158,55
Alagoas3.893.760117,54
Bahia17.451.785115,18
Ceará10.560.387118,8
Maranhão6.225.22992,93
Paraíba4.741.392120,62
Pernambuco12.054.289132,92
Piauí3.867.476117,54
Rio Grande do Norte4.434.075134,21
Sergipe2.700.848126,93
Total da Região Nordeste65.929.241118,21
Acre926.673124,61
Amapá948.621137,98
Amazonas4.156.756114,09
Pará8.888.933113,29
Rondônia2.355.583149,94
Roraima517.876112,29
Tocantins1.841.332135,43
Total da Região Norte19.635.774120,37
Espírito Santo4.552.089126,92
Minas Gerais25.762.865124,44
Rio de Janeiro23.666.554146,19
São Paulo64.314.850152,38
Total da Região Sudeste118.296.358143,07
Paraná14.321.573130
Rio Grande do Sul15.747.290141,8
Santa Catarina8.585.683134,43
Total da Região Sul38.654.546135,59

Mercado

O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.
HoldingNúmero de acessosParticipação (%)
Vivo76.199.58628,67
Tim72.195.06727,17
Claro66.472.43525,01
Oi49.708.33918,71
CTBC906.8840,34
Nextel120.3460,05
Sercomtel65.4520,02
Portoseguro (autorizada de rede virtual)65.8580,02
Datora (autorizada de rede virtual)7.2500

Na tabela abaixo é apresentada a distribuição de acessos móveis por tecnologia.
   
TecnologiaTotal de acessosParticipação (%)
CDMA74.8040,03
GSM180.668.35367,99
WCDMA70.159.99426,4
LTE174.0840,07
Terminais de Dados M2M7.600.0302,86
Terminais de Dados Banda Larga7.063.9522,66
Os terminais banda larga móvel totalizaram 77,4 milhões de acessos.

* O número de terminais definidos como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA (3G), LTE (4G) e terminais de dados banda larga (modens 3G e tablets, por exemplo). Os terminais de dados M2M (máquinas de cartões de crédito e débito habilitados nas redes das operadoras, por exemplo) não são classificados como banda larga.

Seguro para celular é caro. Será que mesmo assim vale a pena?

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Com preços de smartphones ultrapassando a casa dos mil, dois mil e até três mil reais, os seguros para celular têm ganhado cada vez mais adeptos. Na TIM, a procura por esse tipo de produto cresceu mais de 500% no primeiro trimestre de 2013. Mas, ainda pesam na decisão do consumidor o preço do seguro, que chega a 54% do valor do aparelho (um seguro de carro considerado caríssimo não passa de 10%) e a falta de contrapartidas interessantes, já que a cobertura não inclui, por exemplo, furtos simples, nem reparação, em muitos casos.
Assim como no caso de automóveis, pode fazer sentido contratar o seguro para smartphones pela alta incidência de roubos e furtos que ocorrem no país. Uma pesquisa realizada pela F-Secure, companhia de softwares de segurança finlandesa, com 6.400 usuários de banda larga em 14 países, mostrou que 25% dos brasileiros afirmaram que já tiveram seus celulares roubados ou perdidos, contra uma média mundial de 11%. 
Mas, cabe ao consumidor avaliar se ele está disposto a pagar entre 8% a 54% (veja os custos no final da matéria) do valor do aparelho pelo seguro e se ele costuma expor seu celular ao risco ou não. 
“O seguro para celular é um produto que faz sentido, mas infelizmente, como há muitas fraudes praticadas pelos segurados, o prêmio é elevado, os pacotes são enxutos e em alguns casos o segurado não recebe o mesmo aparelho depois do sinistro”, explica João Cardoso, cofundador da corretora de seguros online TaClaro.
Diante dos altos preços, ele acredita que o seguro pode não ser vantajoso para alguém que não se expõe muito a riscos. “Como o prêmio é muito elevado, só compensa de fato se a pessoa correr um risco muito elevado, já que com o mesmo prêmio é possível fazer um seguro de residência”, diz.
O seguro contra roubo e furto para um iPhone 5 (vendido pela Vivo por R$ 1.649), sai por R$ 318 na Porto Seguro. E um seguro de residência com coberturas de incêndio, danos, roubo, vendaval e granizo e vidros quebrados da Zurich Seguros sai por R$ 300 (simulação feita na TaClaro). 
Por isso, antes de contratar um seguro, é preciso ler o seu contrato com cuidado para entender que tipo de cobertura ele oferece, qual é a indenização e se há cobrança de franquia.
Além disso, os preços praticados mostram que dependendo do valor do celular e da seguradora, o seguro pode sair mais ou menos caro em termos proporcionais. Na TIM, por exemplo, para um celular de R$ 200 o seguro custa 54% do aparelho, enquanto para um celular de R$ 2.500 o seguro pode ser mais vantajoso, pois equivale a 8% do valor do celular.
Leia a seguir algumas das principais características dos seguros para celulares e avalie se eles podem ser vantajosos para você:
Atualmente, os seguros para celular são comercializados principalmente pelas seguintes empresas: Vivo (por meio da seguradora Zurich) e TIM (por meio da seguradora Assurant Solutions), que vendem o seguro junto com a compra do celular nos próprios pontos de vendas das operadoras ou em seus sites; Porto Seguro, que vende o seguro diretamente no site; ou pela Mapfre, que vende o produto em redes varejistas, como Casas Bahia e Fast Shop.
As coberturas do seguro de roubo e furto oferecidas são muito semelhantes entre uma empresa e outra. Nos planos básicos, a cobertura inclui indenização apenas em caso de roubo ou furto qualificado, quando o bem é furtado após destruição ou rompimento de um obstáculo. No caso de furto simples, quando a subtração ocorre sem vestígios, como no furto de um celular dentro de uma bolsa, o segurado não recebe indenização.
Algumas seguradoras também oferecem a contratação de coberturas adicionais para danos físicos e elétricos por um preço mais elevado.
O sinistro deve ser sempre comprovado por meio da apresentação de um boletim de ocorrência. Nikolaos Tetradis, superintendente de seguros especiais do Grupo BB e Mapfre, explica que, além de solicitar o boletim, a seguradora pode fazer uma auditoria para comprovar o sinistro. “Essa investigação acontece aleatoriamente, como em qualquer outro tipo de seguro. A seguradora pode ligar para o segurado, por exemplo, ou investigar de outras maneiras se o furto foi qualificado mesmo”, diz.
É importante observar no contrato quais outros documentos podem ser exigidos em caso de sinistro. A Vivo, por exemplo, pede além do boletim de ocorrência uma carta escrita pelo segurado sobre o roubo e a nota fiscal da compra do aparelho.
O pagamento da indenização pode ser feito em dinheiro, ou por meio da reposição de outro aparelho, similar ou igual, o que vai depender do contrato. Se o pagamento for feito em dinheiro, as seguradoras costumam pagar o valor do celular, que consta na nota fiscal do aparelho, menos a franquia e a depreciação no período.
A franquia (parte do prejuízo que fica sob a responsabilidade do segurado) da TIM e da Vivo equivale a 25% do valor do aparelho, na Porto Seguro equivale a 10% e na Mapfre a 15%. E no seguro da Mapfre, por exemplo, no primeiro ano do celular não é feito nenhum desconto a título de depreciação. Mas a partir do segundo ano, é descontado da indenização 15% do valor do celular e no terceiro ano 30%. 
Por isso, além de avaliar o preço do seguro, é recomendável checar o tipo de indenização, se há previsão de pagamento de franquia e se há descontos pela depreciação do aparelho, para evitar sustos ao receber um celular diferente do seu ou um valor muito menor do que o esperado. 
Além dos seguros contra roubo e furto, também é possível contratar uma assistência, serviço que ainda é pouco difundido no mercado. A principal empresa de assistência para celular hoje é a Pitzi. Com mensalidades que variam entre R$ 5 e R$ 30 (para um iPhone 5 o custo é de R$ 25), a empresa conserta qualquer tipo de falha eletrônica ou mecânica que aconteça durante uso normal ou por causa de um acidente.
E caso o dano seja causado por acidente, é cobrada uma taxa adicional de R$ 75 pela reparação. A reparação é feita com os fabricantes dos aparelhos diretamente, ou em assistências autorizadas. “Quando acontece qualquer problema, o cliente envia o celular para a Pitzi por sedex, nós pagamos o frete de ida e volta e nossos ‘gurus de celulares’ consertam o celular e o devolvem rapidamente. Em São Paulo, prometemos o celular de volta em 5 dias úteis”, afirma Daniel Hatkoff, sócio-diretor da Pitzi.
Os preços praticados pela Tim são tabelados e variam de acordo com o valor do aparelho, conforme a tabela abaixo:  
Valor do AparelhoCustoPercentual do preço do celular por ano
R$ 0,00 a R$ 199,99R$ 6,49 (ou 77,88 somando 12 parcelas)39% (para celular de R$ 199)
R$ 200,00 a R$ 599,99R$ 8,99 (ou 107,88 somando 12 parcelas)54% (para celular de R$ 200) a 18% (para celular de R$ 599)
R$ 600,00 a R$ 999,99R$ 11,99 (ou 143,88 somando 12 parcelas)23% (para celular de R$ 600) a 14% (para celular de R$ 999)
R$ 1.000,00 a R$ 2.500,00R$ 18,49 (ou 221,88 somando 12 parcelas)22% (para celular de R$ 1.000) a 8% (para celular de R$ 2.500)
Fonte: Site da TIM (cálculos de porcentagem feitos pela nossa equipe)
Vivo
Os preços praticados pela Vivo são tabelados e variam de acordo com o valor do aparelho, conforme a tabela abaixo:  
Valor do aparelhoCustoPercentual do preço do celular por ano
Até R$ 250,00R$ 6,49 (ou 77,88 somando 12 parcelas)31,15% (para celular de R$ 250)
De R$ 251,00 até R$ 500,00R$ 8,99 (ou 107,88 somando 12 parcelas)42% (para celular de R$ 251) a 21% (para celular de R$ 500)
De R$ 501,00 até R$ 1.000,00R$ 11,99 (ou 143,88 somando 12 parcelas)28% (para celular de R$ 501) a 14,38% (para celular de R$ 1.000)
De R$ 1.001,00 até R$ 2.500,00R$ 18,49 (ou 221,88 somando 12 parcelas)22% (para celular de R$ 1.001) a 8% (para celular de R$ 2.500)
Fonte: Site da Vivo (cálculos de porcentagem feitos pela nossa equipe)
Porto Seguro
A seguradora não disponibiliza uma tabela com preços fixos, mas é possível fazer simulações no site. Veja na tabela a seguir algumas simulações feitas por nossa equipe: 
AparelhoValor do seguro contra roubos e furtos qualificadosPercentual do preço do celularSeguro contra roubos e furtos qualificados + danos físicos e elétricos*Percentual
iPhone 5 16GB (R$ 1.649 reais na loja da Vivo)R$ 318,73 (ou 4x de R$ 79,68)19,32%R$ 339,98 (ou 4x de R$ 85,00 )20,61%
Samsung Galaxy S4 (R$ 989 na loja da Vivo)R$ 191,16 (ou 4x de R$ 47,79 )19,32%R$ 203,90 (ou 4x de R$ 50,98)20,61%
Motorola Razr Maxx (R$ 539 na loja da Vivo)R$ 104,18 (ou 4x de R$ 26,05)19,32%R$ 111,13 (ou 4x de R$ 27,78)20,61%
Como a Mapfre não comercializa o seguro de forma direta, mas por meio de redes varejistas, o preço pode variar. Mas, segundo o superintendente de seguros especiais da Mapfre, os prêmios dos seguros contra roubos e furtos giram em torno de 13% a 18% do valor do bem. “O preço varia de acordo com o canal de venda, porque cada varejista pode determinar uma margem na venda do produto. E os preços também mudam de acordo com o tipo de cobertura, com valor do aparelho, e com o risco: um seguro de iPhone pode ser mais caro porque ele é mais visado, já que é um celular vendido mais facilmente no mercado negro”, explica Nikolaos Tetradis.

Capital Group reduz participação na Portugal Telecom

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O Capital Group reduziu a sua participação na Portugal Telecom (PT), maior operadora lusa de telecomunicações, que tem a brasileira Oi entre os seus maiores acionistas. O Capital Group passou a ter menos de 2% da PT, deixando assim de ter uma participação qualificada na companhia.

O desinvestimento ocorreu com a venda, em 8 de julho, de 800 mil ações da PT, informou o grupo português em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Após essa transação, o Capital Group ficou com 17,64 milhões de títulos do grupo português de telecomunicações, o equivalente a 1,97% do capital social da PT.

A Oi é um dos principais acionistas da PT, com uma participação de 10%. A PT, por seu turno, é também um dos investidores de referência na companhia brasileira.

Campus Party Recife debate tecnologia em favor do desenvolvimento urbano

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A tecnologia não será o assunto principal da segunda edição da Campus Party Recife. Além dele, o evento vai inovar, uma das marcas registradas, e apresentar temas como mobilidade, transparência e conectividade de áreas urbanas. O evento, que acontece entre os dias 17 e 21 de julho, no Centro de Convenções e no Chevrolet Hall, vai debater essas e outras questões atuais no sentido de encontrar respostas criativas na aplicação da tecnologia. 

Para isso, a organização da segunda edição na capital pernambucana vai reservar um espaço para discutir os usos, necessidades e desafios da internet nas atividades do Campus Fórum. Além disso, os visitantes terão acesso ao selo Smart Cities, que reúne ações especiais que pensam soluções para a vida urbana através da tecnologia.

Um dos destaques do Campus Fórum será a mesa “Apps de cidadãos para cidadãos”, marcada para as 14h15 da quinta-feira (18), no palco principal. Participarão deste debate o diretor presidente da Emprel, Eugenio Antunes, o cofundador da rede social premiada Colab, Gustavo Maia, o engenheiro de sistemas do C.E.S.A.R, Eduardo Oliveira, e os professores do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (Cin/UFPE), Cristiano Coelho e Kiev Gama. O grupo vai discutir como as tecnologias da informação e da comunicação podem viabilizar soluções para o dia a dia dos cidadãos, visando minimizar problemas e melhorar a qualidade de vida.

Na sexta-feira (19), às 15h45, o espaço vai problematizar as possibilidades abertas a partir da disponibilização obrigatória de dados no Brasil com a lei de acesso à informação. As questões serão levantadas através do debate “Open Data & Smart Cities”, que vai contar com a participação da consultora e gestora regional do Fundo Criatec no Ceará, Verlaynne Rocha, do professor de engenharia de software do Cin/UFPE, Vinicius Garcia, e do editor do blog Acerto de Contas, Pierre Lucena.

Com o selo Smart Cities, ainda serão desenvolvidas outras atividades no Cenário Galileu. No painel “Smart Cities x Smart Citizens: o segredo está na tecnologia ou nas pessoas?”, h.d. Mabuse vai mediar o encontro entre o consultor de cenários e gestão estratégica do Porto Marinho Ltda., Cláudio Marinho, o presidente do Grupo Serttel, Ângelo Leite, e o representante do grupo Direitos Urbanos, Leonardo Cisneiros. O painel acontecerá na quinta-feira (18), às 20h15.

Outra boa sugestão de debates para os visitantes será a palestra “Smart Cities – Tecnologias Aplicadas às Cidades”, que ocorre no sábado (20), às 11h15, no Cenário Galileu, com Alexandre Jann, gerente de marketing e estratégia da NEC Latin America. Subsidiária da NEC Corporation, uma das maiores companhias globais de tecnologia, a empresa tem entre os cases brasileiros o sistema automatizado de identificação da Polícia Civil do Distrito Federal, o monitoramento sem fio de equipamentos médicos do Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e a implementação de uma rede de transmissão via micro-ondas ponto a ponto para a Embratel com o objetivo de atender à população de Manaus (AM).

Também fazem parte da programação do Campus Fórum as mesas “O futuro da interatividade na TV Digital”, com Carlos Ferraz e Salustiano Fagundes, “Setor 2.5 – Negócios Sociais”, sobre startups que buscam ser lucrativas agregando valores sócio-ambientais, e “Jovens Empreendedores e Transformadores”, com a presença dos vencedores do desafio “Tecnologias que Transformam”, realizado na Campus Party Brasil 2013, em São Paulo.

Quem visitar a Campus Party Recife terá mais de 200 horas de conteúdos variados, com destaque para as palestras magistrais do desenvolvedor de games, Martin Hollis, do fundador do movimento SOP (Sem Obsolescência Programada), Benito Muros, do animador 3D Gianluca Fratellini e do criador do movimento UnCollege, Dale Stephens. Os interessados em obter mais informações sobre o evento tecnológico podem acessar o site oficial e conferir toda a programação.

A Campus Party tem como patrocinadora principal a Telefônica|Vivo.

Oi apoia pedalada contra o frio em Curitiba

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A Oi apoiou a Pedalada Esquenta Curitiba, que aconteceu neste domingo (14), entre a Praça Santos Andrade e o Parque Barigui. O evento é um passeio ciclístico onde os participantes poderão doar agasalhos e alimentos não perecíveis, que serão doados para a Fundação de Ação Social (FAS) e para a Pró-Renal, respectivamente.

A empresa disponibilizou no Parque Barigui, um Espaço Oi com bicicletas sustentáveis que recarregam a bateria do celular de quem pedala. No local, quem se inscreveu, participou de um sorteio para ganhar um smartphone Samsung Galaxy Y.

O Pedalada Esquenta Curitiba começou às 8h30, com concentração na Praça Santos Andrade, no centro da cidade. O Espaço Oi ficou aberto a partir de 8h da manhã, no estacionamento da Cândido Hartmann, no Parque Barigui.