03/10/2024
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Usuários TIM mais uma vez sem sinal no Nordeste

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Novamente, usuários da operadora TIM sofreram transtornos nos principais estados do Nordeste. Durante todo o período da manhã e parte da tarde de quinta (11) , diversos clientes da operadora relataram a dificuldade de realizar ou receber chamadas e acessar dados online.

As principais falhas observadas foram a ausência de sinal, internet instável, chamadas não completadas e ligações nas quais os telefones ficavam “mudos”. As reclamações de falha nos serviços foram expostas pelos clientes nas redes sociais, como Facebook e Twitter.

“Tudo parou de funcionar. Meus familiares tentaram por diversas vezes se comunicar comigo, mas não foi possível. Tinha um compromisso, que acabou sendo cancelado, já que não conseguia me comunicar”, diz a enfermeira, Luana Tavares.

Em comunicado, a prestadora alegou que “em razão do duplo rompimento de cabos de fibra óptica da companhia ocasionado por ações de vandalismo”. A operadora disse ainda que equipes técnicas normalizaram os serviços na mesma manhã ontem. Entretanto, usuários da telefonia relataram que o problema ainda persistiu durante a tarde da quinta-feira.

“Fiquei tentando fazer ligações desde às 9h, mas não consegui completar nenhuma delas. Além disso, a internet também ficou fora do ar durante todo o dia. Somente no fim da tarde o sinal voltou”, conta a estudante de Direito, Thaís Marques.

Procurada, a TIM reafirmou, na tarde de quinta, que os serviços no Nordeste estavam normalizados. “Verificamos com nossa área técnica que verificou e confirmou a normalização”.

Por meio das redes sociais, centenas de internautas reclamaram do transtorno causado. “Isso é um absurdo. Estou no Piauí e aqui também não está funcionando. Infelizmente, temos que ficar a mercê de uma rede de telefonia que vez e outra para de funcionar”, desabafou o internauta Paulo Dias. “Em Recife também não esta funcionando. Até o começo da tarde tentei fazer alguma ligação e nada. Quando a ligação completava, ficava tudo mudo”, relatou Pablo Freitas.

As falhas no serviço de telefonia móvel têm se tornando cada vez mais comuns. Ao longo deste ano, sobretudo em abril e maio, os clientes da TIM também tiveram sérias dificuldades. Na época, falhas no sistema de telefonia móvel da Oi e TIM não permitiram que usuários completassem uma ligação através de seus celulares.

De acordo com a TIM, quando um problema desta magnitude é constatado, equipes técnicas logo são prontificadas para trabalharem para a rápida elucidação o transtorno.

Anatel quer adicionar 911 e 112 às chamadas de emergência no país

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Atualmente, o telefone que qualquer pessoa precisa utilizar para entrar em contato com o Batalhão de Polícia no Brasil é 190, não importa de onde seja a pessoa que está realizando a ligação. Mas a Anatel quer modificar esse sistema, visando facilitar o acesso à segurança pública para turistas que estiverem viajando pelo Brasil. E para isso, seria necessário apenas adicionar dois telefones ao sistema.

Os códigos 911 e 112 são os números utilizados para as chamadas de emergência nos Estados Unidos e na Europa, respectivamente. Como os próximos anos serão marcados pelo grande volume de turistas por aqui (por ocasião da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016), a Anatel pretende permitir que essas pessoas tenham acesso facilitado aos órgãos de segurança pública (não precisando do 190).

Ainda não é claro se as alterações seriam válidas apenas para chamadas oriundas de telefones móveis. A proposta está disponível para consulta pública e pode receber contribuições da sociedade até a próxima semana. Mas esse prazo ainda pode ser prorrogado e qualquer pessoa pode contribuir para que o projeto fique melhor.

Outra proposta da Anatel diz respeito à localização dos aparelhos que enviam chamadas de emergência. A Anatel pretende fazer com que as operadoras informem aos serviços policiais de que local estão sendo originadas as ligações, facilitando a localização de possíveis emergências e também a inibição de chamadas falsas que também podem ocorrer.

Espera-se que a precisão nas localizações fique entre 60 e 300 metros, tendo ao menos 95% de taxa de acertos. Um grande benefício desse sistema de localização estaria no direcionamento das chamadas de emergência. As operadoras poderiam identificar a proximidade dos usuários com diferentes antenas para enviar as chamadas às centrais policiais mais próximas. Essa proposta também está em fase de análise pública.

Oi leva PNBL a 2.857 municípios

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A Oi chegou a 2.857 cidades nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), após disponibilizar o serviço de Internet popular em mais 124 municípios, informou a empresa nesta sexta-feira.

A operadora de telefonia diz que já atingiu cerca de 60% do total de municípios de sua área de atuação antes do final de 2014, prazo fixado para alcançar essa meta, adicionou a empresa, em nota.

Pensa que só existem problemas com telefonia no Brasil? Está enganado!

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As quatro grandes operadoras de celular no Brasil estão entre as dez empresas que receberam mais reclamações no Procon-SP (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) no acumulado deste ano.

No primeiro lugar do ranking está a Telefônica/Vivo, com mais de 6 mil reclamações, seguida pela Claro/NET/Embratel (3º lugar, mais 3.800 reclamações), TIM (6º, mais de 2.400) e Oi (8º, mais de 2.000). Entre os principais problemas reportados estão cobrança indevida ou abusiva, serviço não fornecido, seja na entrega ou no cumprimento da oferta, ou qualidade insuficiente.

Mas não é apenas no Brasil que as empresas de telefonia móvel são alvo de tantas críticas. A insatisfação também é grande em boa parte dos países da América Latina, como apontou uma matéria da BBC Mundo.

Serviços de proteção ao consumidor de países como México, Argentina, Colômbia e Venezuela também apontam as operadoras de celular como as campeãs de reclamações.

Mas por que tanto descontentamento? O serviço é realmente tão ruim? Por quê?

Em geral, os especialistas e representantes das operadoras consultados pela BBC acreditam que a razão das queixas vem da má qualidade do serviço, que não é necessariamente de responsabilidade das empresas apenas, mas também pode estar ligado a uma infraestrutura deficiente. E eles acreditam ainda que as empresas têm se centrado em aumentar a quantidade de conexões em vez de melhorar a qualidade das que já existem.

México: A associação Alconsumidor tem em seu site uma seção para que os consumidores registrem suas “histórias de horror”. Em 2012, dos 383 casos, 164 foram relativas à telefonia móvel. Segundo a procuradoria do país, das 20 empresas com mais registros de reclamações, 9 são operadoras de celular.

Argentina: A maioria das quase 170 mil queixas recebidas em 2012 pela Subsecretaria de Defesa do Consumidor era ligada ao mau funcionamento de celulares.

Venezuela: A Aliança Nacional de Usuário e Consumidores informou que recebeu 10 mil queixas no ano passado.

Brasil: Uma recente pesquisa da Anatel mostrou que apenas 1% dos usuários de celular está satisfeito com o serviço, enquanto 50% se disse insatisfeito.

No geral, eles apontam três grandes problemas:

O primeiro item apontado pelos especialistas é a infraestrutura, que está concentrada nas cidades e não é ampla e sofisticada o suficiente para suprir a alta demanda. Por isso, o sinal do celular é tão ruim no continente. Também há poucas antenas, colaborando para restringir o chamado espectro eletromagnético, ou seja, o espaço onde está a frequência de ondas que permite a entrada do sinal.

“O que se quer é um serviço melhor, mas quando se solicita autorização para se instalar antenas, ninguém quer dar”, afirma Sebastián Cabello, diretor da GSMA América Latina, que reúne várias operadoras.

“Não é possível absorver essa demanda sem novos espectros e mais antenas”, afirma Cabello. “O espectro total nos países da região é notoriamente menor do que em mercados desenvolvidos e menor do que o recomendado por organismos internacionais.”

O segundo ponto diz respeito ao fato de que em quase todos os países da região, o mercado está nas mãos de duas ou três operadoras.

No Brasil, por exemplo, o setor é dividido, basicamente, entre quatro operadoras. No levantamento feito em maio deste ano pela Anatel, a operadora Vivo liderava o mercado, com 28,66% de participação, seguida pela TIM, com 27,12%, da Claro, com 25,05%, da Oi, com 18,74%, seguidas por empresas menores.

Um jornalista colombiano criticou uma operadora: “O ódio contra a Claro nos une como colombianos.”

No entanto, José Felipe Otero, presidente da consultoria internacional Signals Telecom, não vê o número de operadoras como fator determinante para a qualidade dos serviços: “Em mercados com cinco operadoras, como o Panamá e Porto Rico, os consumidores têm as mesmas reclamações, e na Venezuela, que tem três operadoras, há mais reclamações do que no Uruguai, onde também há apenas três operadoras.”

O preço dos serviços é apontado como o terceiro problema. “Em geral, na América Latina, o valor cobrado é mais alto do que em outras partes do mundo”, afirma o mexicano Ernesto Flores Roux, consultor de telefonia móvel.

Os analistas afirmam, porém, que o preço não é necessariamente responsabilidade dos provedores, já que também pode depender da economia de cada país e dos controles alfandegários dos governos.

Mas o que dizem as operadoras? A América Móvil e a Telefônica (que, no Brasil, é proprietária da Vivo) resolveram se pronunciar. Ambas disseram ter projetos bem-sucedidos na resolução de queixas, mas sem apresentar cifras. Além disso, eles atribuem o número de reclamações à penetração do mercado no continente, que em muitos países supera os 100%, ou seja, há mais conexões que habitantes.

O problema da telefonia celular é tão patente na região que já foi tratado até na mídia internacional. Recentemente, o correspondente da revista britânica Economist no Brasil relatou seu calvário para cancelar seu número da TIM. Para especialista do BID, é preciso mais investimentos na manutenção das linhas existentes.

O texto se tornou popular na internet, assim como o escrito pelo colunista Simón Posada, do jornal colombiano El Tiempo, que afirmava: “O ódio contra a Claro nos une como colombianos.”

Assim, o panorama é mais complexo do que parece. E o que se pode fazer para melhorar o serviço?

“Não apenas investir em infraestrutura, mas também dedicar esforços para a operação em si e sua manutenção”, afirma Antonio García Zaballos, especialista em telecomunicações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Carlos Cortés, pesquisador do Centro de Estudos em Liberdade de Expressão da Universidade de Palermo, em Buenos Aires, afirma que a principal forma de se alcançar um melhor patamar de serviços é com um forte regime de vigilância e controle.

“É necessário que para uma operadora como a Claro saia mais caro pagar multas ou enfrentar sanções do que oferecer um bom serviço”, diz Cortés.

Orange, Telefônica e Deutsche Telecom investigadas por dominação

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A Comissão Europeia realizou esta semana inspeções surpresa a várias operadoras de telecomunicações por suspeita de posição dominante na oferta de Internet.

A Orange (da France Telecom), Telefónica e Deustche Telecom foram algumas das operadoras que receberam hoje os inspectores da Concorrência por suspeitas de terem infringindo as regras europeias em matéria de posição dominante.

Bruxelas não adiantou quais as operadoras alvo da operação, mas a Orange, a Telefónica e a Deutsche Telecom já confirmaram terem sido objeto de investigação.

Os serviços de interligação à Internet são, lembra Bruxelas, essenciais para o funcionamento da rede e para que os utilizadores finais possam usufruir dos conteúdos com qualidade de serviço, independentemente do seu fornecedor.

As inspeções surpresa são um passo preliminar antes do arranque das investigações de práticas contrárias às regras de livre concorrência.

Não há prazos legais para este tipo de investigações, cuja finalização dependerá da complexidade de cada caso e da cooperação das empresas investigadas.

Oi abre 100 vagas de estágio em todo o Brasil

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A telefônica Oi está selecionando estudantes para o Programa Geração Estágio Técnico. As oportunidades são para alunos de cursos técnicos em telecomunicações, elétrica, eletrônica, eletrotécnica ou mecânica, em vários estados do país, totalizando, aproximadamente, 100 vagas. As inscrições devem ser feitas no site até o dia 31 de julho.

O programa tem duração de seis meses a um ano e tem como objetivo desenvolver estudantes do nível Técnico para suprir a demanda das áreas de Operação de Rede, Desenvolvimento e Engenharia de Rede, para os cargos de Técnico e Assistente.

A Oi oferece bolsa-auxílio compatível com o mercado, vale transporte, vale alimentação e celular com franquia limitada.

TIM fecha com Alcatel One Touch para popularizar tablet 3G

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A Alcatel lançou três novos smartphones, todos dual-chip, e um tablet. Os modelos anunciados são o Pixo, de entrada, Mpop, intermediário, e o Idol, top de linha da marca, além do tablet Evo Touch 7, que será exclusivo da operadora TIM. O grande destaque do anúncio é que os aparelhos serão fabricados em solo brasileiro e terão preços que variam de R$ 399 até R$ 999.

Além dele, há outros dois aparelhos mais modestos: o intermediário Mpop, que possui a câmera de 5 megapixels com filtros, panorâmica, detector de sorrisos e clique de alta velocidade como destaque, além de tela de 4 polegadas, com resolução de 800 x 480, e Android 4.1, e também o Pixo, modelo de entrada, de especificações simples, como Android 2.3, câmera de 2 megapixels e 512 MB de espaço. No processador, 1 GHz.

Ambos também serão dual-chip. O Mpop custará R$ 569 e o Pixo sairá por R$ 399. E além dos telefones, também há um novo tablet na linha de produtos da Alcatel. O Evo Touch 7 é um produto modular, com lançamento exclusivo para a TIM, que ainda não possui um valor estabelecido justamente pelo fato de a operadora ser a responsável pelos planos e preços do produto.

O tablet tem processador de 1 GHz, 1 GB de RAM e 4 GB de armazenamento, além de conectividades Bluetooth, Wi-Fi e 3G. Porém, ele tem um diferencial: o 3G é modular. A conexão se dá por meio de um acessório interno, que pode ser removido para deixá-lo mais leve e com conexão somente WiFi, para evitar o consumo de dados móveis. Sua tela, como diz o nome é de sete polegadas, e ele tem resolução 1024 x 600 pixels.

A fabricação dos produtos começa pelo tablet, na próxima semana. A companhia fechou um acordo com uma fábrica terceirizada para estas primeiras unidades, mas afirma que planeja abrir uma unidade própria no país no futuro. No ano que vem, a Alcatel planeja um novo lançamento de produtos no Brasil, aproveitando a popularização do 4G com a Copa do Mundo no país.

Oi lançará 4G em São Paulo ainda este mês

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A TIM anunciou nesta quarta (10) o início da operação de sua rede 4G na capital paulista. A infraestrutura também será usada pela Oi, com quem a empresa da Telecom Itália mantém um acordo de compartilhamento de infraestrutura. A Oi informou que lançará sua rede 4G no município de São Paulo ainda este mês. 

Vivo e Claro disputaram quem lançaria primeiro a rede de nova geração no maior mercado do país. A Claro acabou realizando o lançamento comercial cinco dias antes da empresa espanhola, em abril.

De acordo com as regras do leilão da frequência de 2,5 Ghz, destinada para prestação do serviço de banda larga móvel 4G, as operadoras deveriam entregar a rede na capital paulista em dezembro, uma vez que a cidade é uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol da Fifa.

Embratel fecha parceria para oferta de telepresença

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A Embratel, operadora de telecomunicações do grupo América Móvil, anunciou uma parceria com a PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina. As empresas oferecerão, em conjunto, serviços de telepresença em Full HD (High Definition) como serviço (TPaaS, na sigla em inglês), ou seja, na nuvem. 

O mercado-alvo da Embratel são empresas com escritórios e filiais geograficamente dispersos, como multinacionais, universidades e hospitais, que precisam de soluções para interação de pessoas e equipes. “A oferta da Embratel em conjunto com a PromonLogicalis reúne serviços com mobilidade de voz, dados, imagem e colaboração em Full HD, sem a necessidade de aquisição de equipamentos e da infraestrutura necessária”, afirma Ney Acyr Rodrigues.
Recentemente, a Embratel inaugurou um novo data center para prestações de serviços na nuvem para avançar como fornecedora de soluções de tecnologia da informação no segmento corporativos, estratégia semelhante à de outras grandes operadoras como Oi e Telefônica/Vivo. O mercado brasileiro de TI cresceu 10,8% em 2012, de acordo com balanço do IDC.

Jornalistas consumiram 40 TB de dados na Copa das Confederações

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Jornalistas de 42 países consumiram 30 Terabytes de dados durante os quinze dias de Copa das Confederações no Brasil. Ao todo, os 3 mil profissionais de imprensa baixaram 20 TB e fizeram o upload de outros 19 TB. Somente o volume de downloads equivale a 820 filmes (25 GB cada) no formato blu-ray ou 4.400 DVDs ou 6,5 milhões de fotos em alta resolução.

A informação faz parte do relatório divulgado pela operadora Oi, fornecedora de infraestrutura de internet para a mídia durante o mundial. Segundo a empresa, somente na final da competição, realizada no dia 30 de junho, entre Brasil e Espanha, mais de 1.000 aparelhos conectaram-se ao mesmo tempo na rede sem fio do Estádio do Maracanã. Neste dia, foram consumidos 80 GB de dowanlod e 170 GB de upload.

A velocidade da rede disponível para os jornalistas era de 300 Mbps em cada um dos seis estádios. Os acessos estavam disponíveis no media center, na área dos fotógrafos à beira do campo, na tribuna de imprensa, na zona mista, nos caminhões de geração de imagens e nas salas de coletiva.

De acordo com o levantamento, a maior parte dos dados trafegados foi para fora do Brasil. Todo o tráfego foi monitorado a partir do centro de comando de tecnologia de informação do torneio (ITCC), no Riocentro.