03/10/2024
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Justiça aplica multa de R$ 3,8 milhões para TIM e Vivo por publicidade enganosa

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O Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, multou nesta terça-feira (9), as operadoras Vivo e TIM celular por publicidade enganosa.

A Vivo foi punida com multa de R$ 2,26 milhões referente a infrações praticadas durante a promoção ‘Vivo de Natal’. Já a TIM pagará multa R$ 1,65 milhão por publicidade enganosa na campanha ‘Namoro a Mil’.

As decisões são assinadas pelo diretor do Departamento, Amaury Oliva, e estão publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira.

Para aplicar as sanções, o DPDC considerou, nas duas situações, “a gravidade e a extensão da lesão causada a milhares de consumidores em todo o País, a vantagem auferida e a condição econômica das empresas”.

As operadoras devem depositar o valor das multas em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

Resposta das operadoras

A TIM e a Telefônica/Vivo informaram que irão avaliar a decisão do Ministério da Justiça de multar as companhias em casos de propaganda enganosa relacionados a campanhas realizadas pelas operadoras em 2004.

A TIM informou em comunicado que ainda não recebeu a notificação da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça sobre a multa de R$ 1,654 milhão por propaganda enganosa. A multa refere-se à campanha “Namoro a Mil”, realizada em 2004. De acordo com o órgão, a companhia não apresentou “de forma adequada, clara e ostensiva as condições para o consumidor obter os minutos e torpedos promocionais” na campanha.

De acordo com a TIM, a operadora ainda vai analisar o processo para se posicionar a respeito do assunto. A companhia informou ainda que a campanha “Namoro a Mil” foi realizada em 2004 e que, “desde que se reposicionou no mercado – há cerca de quatro anos – não trabalha mais com ofertas semelhantes, que envolvam concessão de bônus em minutos”.

A Vivo também foi multada em R$ 2,26 milhões por propaganda enganosa no caso da campanha “Vivo de Natal”, também de 2004. O órgão alegou que a campanha também não apresentou de forma clara e ostensiva as regras da promoção. Além disso, a Vivo “vendeu uma quantidade de pacotes superior a sua capacidade operacional”.

Em nota, a Telefônica/Vivo informou que vai avaliar a decisão publicada no “Diário Oficial da União ” “para poder definir as medidas a serem tomadas”.

3G em expansão revê papel do pré-pago na expansão dos celulares

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O crescimento do celular em maio de 2013, com adições líquidas de 974 mil celulares (688 mil no pós-pago), está em linha com as tendências apresentadas nos 12 últimos meses.

Isso porque, de acordo com a avaliação deles, desde maio do ano passado, os celulares entraram numa nova fase com a taxa de crescimento mensal caindo para um patamar inferior a 0,4%. As adições líquidas acumuladas nos últimos 12 meses que em maio de 2012 eram 39,9 milhões caíram para 10,6 milhões em maio de 2013. A queda ocorreu nas adições líquidas de pré-pago (de 32 para 3 milhões).

A participação do pré-pago no total de celulares do Brasil, que era de 81,78% em maio de 2012 caiu para 79,65% em maio de 2013. O estudo comprova que a Vivo foi a operadora com maior queda nas adições líquidas de pré-pago. Mas há uma razão: a tele reduziu o prazo de desligamento dos pré-pagos inativos para menos de 60 dias. Mas essa ‘redução’ do pré-pago é uma realidade em todas as operadoras.

As adições líquidas de pré-pago de maio de 2013 apresentam um quadro semelhante ao observado nos últimos 12 meses. A TIM liderou com adições líquidas de 383 mil pré-pagos, seguida pela Claro (303 mil) e Oi (149 mil). A Vivo apresentou adições líquidas negativas (-560 mil). TIM e Claro tem apresentado adições líquidas maiores no pré-pago, enquanto Vivo e Oi têm a maior parcela de suas adições líquidas no pós-pago. 

A Vivo liderou em adições líquidas de pós-pago em maio de 2013 (383 mil), seguida pela TIM (180 mil) e Claro (129 mil). A Oi, ao contrário do que ocorreu nos últimos 12 meses, apresentou adições líquidas negativas neste segmento (-27 mil). Estes resultados mostram um cenário de baixo crescimento do pré-pago, cerca de 2% ao ano, podendo variar se as operadoras decidirem introduzir mudanças em sua política de desligamento de pré-pago. Já o pós-pago deve continuar crescendo a taxas superiores a 15% ao ano.

Os números mostram que o mercado móvel vive um novo cenário. TIM e Claro sustentam sua política de pré-pago para marcar presença no market share nacional. A TIM, inclusive, reduziu sua distância da líder Vivo, que, ao contrário da rival, criou regras mais duras para o pré-pago e está desligando acessos inativos com prazo inferior a 60 dias. A Oi que foi a última a entrar no segmento – também adota uma política mais voltada para o pós-pago, sempre procurando unir o celular à telefonia fixa e à Internet. 

A migração do 2G para o 3G (que já é uma realidade) impulsiona os contratos pós-pagos. Isso porque os contratos 3G preveem o acesso à Internet. Segundo dados da Anatel, os celulares 3G apresentaram um crescimento líquido de quase 3,1 milhões de terminais entre abril e maio, chegando a 66,97 milhões de linhas ativas. Já a base de celulares 2G caiu – com pouco mais de 2,240 milhões de desconexões no mesmo período.

Venda de ingressos via SMS está perto de virar realidade

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A Pagtel, empresa paulista especializada em soluções de pagamento móvel, está testando um novo sistema de compra de ingressos via SMS em parceria com dois restaurantes de São Bernardo do Campo que promovem shows de música sertaneja.


A solução, implantada nos restaurantes São Judas Tadeu Demarchi e São Francisco, utiliza um gateway de pagamento da Pagtel, que permite ao consumidor fazer a compra ligando para o telefone de atendimento dos estabelecimentos.

Em seguida, o comprador recebe um comprovante por SMS, que é trocado pelo ingresso físico no dia do show, na bilheteria da casa.

Para a Pagtel, o novo produto não tem o plano de concorrer com empresas grandes do setor de venda de ingressos como Ticket Master, mas sim de trabalhar com casas de porte médio que hoje não oferecem a venda remota de ingressos por cartão de crédito.

Para Felipe Lessa, diretor de marketing da Pagtel, a resposta está sendo surpreendente, embora não revelou números específicos do teste-piloto até o momento.

A Pagtel faz parte do grupo Ttel, especializado em sistemas de pagamentos para o setor corporativo. Entre os produtos voltados para o segmento B2C estão as recargas eletrônicas de celulares, serviço feito através do aparelho do consumidor por meio de débito automático (via Rede 24 horas) ou cartão de crédito.

Atualmente a empresa presta este serviço para as operadoras Vivo, Nextel e CTBC e possuí cerca de 7 milhões de clientes cadastrados.

Nextel e Motorola lançam app de comunicação por rádio para Android

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Apesar do desligamento da rede iDEN da Sprint Nextel nos Estados Unidos, o serviço de push-to-talk (PTT) ainda ganha sobrevida no país pela camada over-the-top (OTT). A Motorola Mobility e a Nii Holdings (controladora da Nextel Brasil) lançaram no mercado norte-americano o aplicativo Prip, plataforma PTT que funciona pela Internet tanto em redes móveis quanto em Wi-Fi. O app funciona em smartphones com o sistema Android 2.3 ou superior e consegue se comunicar com usuários que ainda tenham um aparelho com PTT nas redes da Nextel de outros países, como o México e o Brasil, por exemplo. O serviço está disponível na Google Play gratuitamente por um mês, mas depois exige uma mensalidade de US$ 7,99.


Trata-se de uma alternativa para os órfãos da rede iDEN, desligada pela Sprint Nextel no final de junho nos EUA. Muito do mercado da operadora no país se dava para as chamadas originadas e destinadas ao México, além de atuação em roaming em solo norte-americano.

Em comunicado, a Nii Holdings afirma que o serviço PTT via OTT estará disponível “nas próximas semanas” para o iPhone. Dessa forma, não é improvável que o Prip passe a ser oferecido também pela Nextel Brasil, que agora começa a trabalhar comercialmente em sua rede 3G em São Paulo. Por enquanto, os smartphones que a empresa comercializa no País só contam com o sistema Android.

Força de Vendas da TIM participa de Workshop de Tecnologia

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A TIM Sul (regional que compreende os estados do Paraná e de Santa Catarina) promove mais um Workshop de Tecnologia junto à força de vendas nos dias 8 e 10 de julho. O objetivo é treinar os colaboradores a fim de que conheçam as novidades que serão comercializadas ao longo do segundo semestre de 2013.

Entre os fabricantes presentes estão Samsung, Apple, BlackBerry, LG, Motorola, Nokia, Sony e Qualcomm, que produz os processadores utilizados nos smartphones.

Em Curitiba as atividades estão sendo realizadas no Hotel Four Points by Sheraton, no Batel, no dia 08. Já em Florianópolis a programação ocorre no dia 10, no Hotel Faial, localizado na rua Felipe Schmidt, no centro da Capital.

CTBC implementa IPv6 em seu backbone

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A CTBC (uma empresa Algar Telecom), anunciou que já trabalha com IPv6, versão mais atual do protocolo de internet que está sendo implantado gradativamente. A nova versão trabalha em conjunto com a antiga, o IPv4, em situação tecnicamente chamada de pilha dupla.

A companhia já disponibiliza o IPv6 no tráfego de sua rede para os clientes do segmento corporativo. Segundo Luis Antônio Andrade Lima, diretor de operações e tecnologia da empresa, a previsão é de que até o fim de 2014, os clientes residenciais também passem a utilizar o novo protocolo.

A expectativa, no Brasil, é de que até o fim do primeiro semestre de 2014, o endereçamento IPv4 estará próximo do esgotamento, obrigando a utilização do novo protocolo, e durante algum tempo, a rede deverá conviver com os dois protocolos (IPv4 e IPv6) simultaneamente.

Teles negam denúncia de espionagem no Brasil

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O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), que reúne as principais operadoras do país, divulgou nota em que se diz “perplexo e indignado” com notícias de possíveis espionagens nas comunicações telefônicas e de dados no Brasil.

No fim de semana, o jornal “O Globo” publicou reportagem sobre uma suposta espionagem de comunicações de brasileiros por parte da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dos Estados Unidos.

De acordo com o sindicato, nenhuma prestadora de serviços de telecomunicações associada “provê ou facilita informações que possam quebrar o sigilo de seus usuários, salvo mediante ordem judicial na forma da lei brasileira”.

Por meio da instituição, as operadoras afirmaram assegurar o direito constitucional de inviolabilidade do sigilo de dados e comunicações telefônicas dos clientes. O artigo 10 da Lei 9.296, de 1996, afirma que “constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”.

O SindiTelebrasil informou que as teles que operam no país “agem estritamente de acordo com a lei e que não mantêm nenhum tipo de parceria com empresas ou órgãos estrangeiros para a realização de escuta telefônica, acesso a dados privados dos clientes ou que contrarie qualquer outra determinação prevista na legislação brasileira”.

De acordo com a entidade, mesmo nas quebras de sigilo realizadas por ordem judicial, as teles não têm acesso ao conteúdo das comunicações, que são de conhecimento apenas da autoridade policial ou do representante do Ministério Público.

Informações como data e hora, duração, o número que está ligando ou enviando a mensagem e o destinatário, que permitem identificar quando e quanto tempo o usuário ficou na ligação ou conectado, para quem ele telefonou ou mandou o torpedo, e a que site acessou são guardadas por cinco anos e ficam à disposição da Justiça, para a eventualidade de uma investigação criminal, informou o SindiTelebrasil.

Clientes da operadora Claro estão sem sinal em SP

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Dezenas de clientes da operadora Claro que residem na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, relataram problemas de recepção de sinal na página da empresa no Facebook.

“Em Santos, a Claro não está funcionando! Faz pelo menos 24 horas. O que está acontecendo? A Claro pode dar alguma explicação sobre o que ocorre?”, escreveu um internauta, que teve sua pergunta respondida por outros clientes da operadora residentes em cidades vizinhas, como Guarujá e São Vicente.

Em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa, a Claro justificou o problema como “uma falha de equipamento” que pode causar dificuldades em ligações feitas e recebidas desde as 10h40 desta segunda (08). A empresa ainda pediu desculpas pelos transtornos causados e afirmou que “vem trabalhando para estabelecer o sinal o mais rápido possível”. Questionada, a companhia informou que não divulga o número de clientes afetados pelo problema e nem as cidades atingidas pela pane, mas disse que a maioria dos usuários que relataram e continuam relatando problemas estão localizados no DDD 13.

Dono da Claro investe US$ 40 milhões no Shazam

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A empresa que controla o Shazam recebeu um aporte milionário de um dos homens mais ricos do mundo, Carlos Slim. O investimento, de US$ 40 milhões, surpreendeu por ser apenas o segundo de Slim na Europa, mas faz sentido, já que sua fortuna está ligada a empresas de telecomunicações.

Carlos Slim é dono da América Movil, que no Brasil controla Claro, Net e Embratel. Seu dinheiro será usado na expansão dos serviços do Shazam através da TV, como recurso que leva telespectadores ao site de anunciantes.

Instalado em smartphones e tablets, o Shazam reconhece músicas e programas televisivos pelo som, estando em um ambiente aberto ou aproximando o aparelho das caixas de som. 

O milionário chegou ao Shazam através de um dos investidores de capital de risco da empresa, a Kleiner Perkins Caufield & Byers, do Vale do Silício.