03/10/2024
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China Mobile mantém o posto de maior operadora móvel do mundo

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Com um mercado proporcional ao tamanho da sua população, a China é, naturalmente, um país com grande demanda para acessos móveis.

Uma prova disso é que o ranking da GSM Association (GSMA) indica que as únicas operadoras a registrarem crescimento de receita acima de dois dígitos no último ano foram a China Unicom e a China Telecom, fazendo com que o país asiático continue na posição de maior mercado móvel do mundo.

De acordo com o relatório, que considera peso igual para receitas e base de acessos, a maior operadora do mundo é justamente a China Mobile, com US$ 90,44 bilhões em faturamento anual e 726,31 milhões de acessos.

A segunda posição é do grupo Vodafone, com US$ 54,50 bilhões em receita e 381,75 milhões de conexões; seguido pelo Grupo América Móvil (controlador da Claro, Net, Embratel e Star One no Brasil), com US$ 34,53 bilhões de receitas e 262,91 milhões de acessos; e pelo Grupo Telefónica (controlador da Telefônica/Vivo no Brasil), com US$ 46,84 bilhões e 247,31 milhões de conexões.

A China Unicom subiu duas posições em relação ao ano passado, chegando agora à quinta posição e passando a Verizon e a VimpelCom (holandesa). A China Telecom também cresceu e foi para o 11º lugar, acima da Deutsche Telekom e do MTN Group (africano).

No entanto, o mercado não está com a saúde tão boa. As receitas combinadas de todos os 20 grupos de telecomunicações do ranking diminuiram 0,1%. A Telecom Italia, controladora da TIM Brasil, ficou em 15º lugar ao apresentar queda de 10% na receita na comparação com o ano anterior. O desempenho só não foi pior do que o das japonesas NTT Docomo e au/KDDI, ambas com recuo de 17%.

De acordo com a GSMA, o ranking será em breve afetado por mudanças e fusões, como a da norte-americana Sprint com a japonesa SoftBank. O levantamento afirma que as duas juntas ficariam na 15ª posição, principalmente por conta da combinação de receitas. Atualmente, a Sprint sozinha está em 17º e a SoftBank em 28º.

Custo da ligação no celular cai. Veja as tarifas

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Falar ao celular ficou, em média, 16% mais barato no último ano. O preço médio do minuto das ligações caiu de R$ 0,19 em março do ano passado para R$ 0,16 no mesmo mês de 2013, segundo pesquisa da Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), já considerando os impostos.

As quatro maiores operadoras do país oferecem dezenas de planos pós e pré-pagos. Mas na hora de optar, não basta levar em conta o preço, mas sim o perfil do usuário.

O #Minha Operadora pesquisou esta semana o valor dos planos de minutos (sem incluir torpedos e internet) das operadoras. Na comparação, o plano pós-pago da Oi é o mais vantajoso. O minuto de ligação sai por R$ 0,78, contra R$ 0,98 da TIM, Vivo e Claro. No pré-pago, as operadoras cobram entre R$ 0,05 (Vivo) e R$ 1,69 (Oi) por minuto, e entre R$ 0,21 (Claro) a R$ 0,25 (TIM) por chamada nas ligações para a mesma empresa. Quando a operadora é diferente, o minuto varia de R$ 1,59 (TIM) a R$ 1,69 (Oi).

A queda no preço das ligações contribuiu também para que os consumidores aumentassem o tempo médio mensal de uso. O índice subiu 13%, de 115 minutos no primeiro trimestre de 2012 para 130 minutos neste ano.

Para falar 115 minutos em março de 2012, o consumidor gastava R$ 21,85. Neste ano, para falar 130 minutos, o gasto médio é de R$ 20,80. Ou seja, enquanto o tempo médio de ligações aumentou 13%, o gasto com a conta caiu 4,8%.

TIM é a operadora com maior queda de popularidade

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A qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras de celular sofreu um apagão em 2013, derrubando a Força da Marca e o Valor Percebido das empresas junto aos consumidores. A constatação é da mais recente edição do estudo da CVA Solutions sobre operadoras de celular e aparelhos de celular, realizada em maio. As operadoras citadas pelos 7.173 respondentes de todo o Brasil do estudo foram Claro, CTBC, Nextel, Oi, TIMVivo.

“As operadoras investem em propaganda, subsidiam aparelhos, mas entregam um serviço de péssima qualidade e, assim, constroem uma rejeição às suas marcas. É quase irresponsável oferecer smartphone e deixar a qualidade cair. Esse foi um movimento claro, principalmente, na TIM ”, analisa Sandro Cimatti, sócio diretor da CVA Solutions.

O estudo está em seu quarto ano de realização e tem por objetivo entender a estrutura de Valor Percebido (custo-benefício percebido) no mercado, a partir do ponto de vista do consumidor. Além de medir a posição competitiva dos principais setores e diagnosticar possibilidades de criação de vantagem competitiva sustentável.
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A TIM foi a empresa de telefonia que sofreu a maior queda na força da marca, no valor percebido e, consequentemente, na recomendação de seus usuários para outras pessoas. Nesse último item, a empresa saiu de +31,0% em 2012 para –20,9% este ano, entre os clientes do pré-pago; e de +11,9% para -30,8% nos clientes do pós-pago. 

“A TIM foi a operadora que mais cresceu desde 2010, mas não teve o mesmo movimento na infraestrutura. Os serviços caíram muito, principalmente, de 2012 para 2013 ”, afirma Sandro Cimatti. Todas as operadoras pesquisadas foram mal avaliadas em recomendação em comparação ao ano anterior, com a Vivo apresentando o melhor resultado tanto no pré-pago quanto no pós-pago, com -5,7% e +0,4%, respectivamente.
No estudo deste ano sobre Operadoras de Celular, o setor aparece com a pior nota nos últimos 4 anos, de 5,86, (em uma escala de 1 a 10), na última posição entre 38 setores da economia pesquisados pela CVA. A colocação é pior, por exemplo, que os Planos de Saúde (6,54) e Bancos de Varejo Standard (6,81), setores historicamente mal avaliados pela população. 

O melhor Valor Percebido (custo-benefício) entre as operadoras é atribuído a Vivo, com 1,02, pelos usuários do Pré-Pago, seguido de perto pela TIM, com 1,01. A TIM obteve essa posição graças à pontuação do custo 1,04, enquanto a Vivo tem 0,98; em contrapartida, a TIM tem a pior nota em benefícios, 0,96, e a Vivo a melhor, 1,07, entre todas as operadoras pesquisadas.

A Vivo também possui o melhor Valor Percebido nos planos Pós-Pago com 1,05, a Claro em segundo com 1,02 e a TIM em terceiro com 0,99. Em custo, a Claro tem a melhor colocação com 1,04 e empatadas em segundo TIM e Vivo com 1,02; em benefício a melhor nota é da Vivo com 1,11, com a Nextel em segundo com 1,07, a TIM ocupa a lanterna com 0,92. As razões mais citadas para a insatisfação dos usuários são a ausência de sinal (72% dos usuários), o atendimento ao cliente e a falta de clareza/dificuldade de buscar informações no site, tanto dos clientes pré quanto pós-pago.
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O estudo também mostra que a portabilidade numérica ainda é considerada um passo complicado. Se fosse mais simples, dos entrevistados usuários de Pré-Pago, 69,3% mudariam de operadora. No Pós-Pago, o índice dos que trocariam é de 63,9%.

“A portabilidade é uma dor de cabeça onde existe. No caso da telefonia, tem a questão da fidelização do cliente, tem tanto senão, que o consumidor fica numa mesma operadora por não querer ter problema. Por isso, o movimento de troca não é tão simples aqui”, observa Cimatti.

A maior força da marca (a atração menos rejeição perante clientes e não clientes) no Pré-Pago é da Vivo com 15,0% (em 2012 era 13,7%), em segundo está a TIM que perdeu muito, passando de 24,3% para 2,8%, a maior queda desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2010.

A força da marca entre os usuários do Pós-Pago também é da Vivo com 26,3% (em 2012 foi 22,1%), seguido pela Claro com 0,4%. Novamente aqui a TIM apresentou a maior queda na força da marca indo de +9,9% para -5,9%, em relação à última pesquisa.

Oi lança novos pacotes pós-pagos e dá descontos na compra de smartphones

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A Oi lançou novos valores das assinaturas pós-pagas em todo o Brasil, com exceção do estado de São Paulo, que já conta com os novos planos desde o final do ano passado. Além disso, quem fizer a portabilidade para a Oi e contratar um dos planos Oi Smartphone ou Oi Conta Total Smartphone ganha desconto de até R$1 mil para comprar aparelhos. 

Clientes que fizerem portabilidade do número para a Oi e contratarem um plano Oi Smartphone ou Oi Conta Total Smartphone podem adicionar dependentes para usufruir dos serviços oferecidos e passam a ter 10 mil minutos para falar com celular e fixo da Oi, e mais 10 mil SMS para qualquer operadora. Quanto à Internet, a operadora dá uma franquia de 500MB mensais e acesso ilimitado ao Oi WiFi.

Os planos Smartphone custam entre R$89 e R$345 e dão entre 50 minutos para qualquer operadora em ligações locais e até 800 minutos. Já os planos Conta Total começam em R$195, com 50 minutos de franquia local ou DDD para qualquer operadora e Oi Velox de até 2 mega. 
Todas as ofertas estão disponíveis para novos clientes que fizerem portabilidade numérica para a Oi, ou clientes Oi que contratarem um plano superior ao que já possuem, com adesões até 03/09. Os preços são referentes às adesões com fidelidade de 12 meses, para clientes que optarem pelo débito automático em conta corrente.

Oi Paggo passará por reestruturação estratégica

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A Paggo, empresa de pagamentos móveis com controle compartilhado entre Cielo e Oi, está passando por um processo de reestruturação estratégica. Dois caminhos possíveis estão sendo discutidos entre os sócios:

1) a absorção da Paggo pela Cielo, tornando-se uma ferramenta de m-payment dentro da estrutura da rede de adquirência;
2) a Paggo ser redesenhada para atuar mais ativamente e com mais liberdade como player de m-payment no Brasil.

O caminho mais provável é o primeiro, diante do interesse da Cielo e de sua liderança nas discussões, além do fato de a Oi estar mais concentrada no momento em arrumar a sua própria casa, com foco em seu negócio de telecom, após a troca do seu presidente. Isso não significa que a Oi sairia da sociedade da Paggo. A parceria para uso de uma infraestrutura de pagamentos continua sendo interessante para a operadora, ainda mais depois do lançamento do Oi Carteira, seu produto de cartão de débito pré-pago. O que pode acontecer é diminuir a sua participação acionária. A decisão final será tomada nas próximas semanas, de acordo com fontes que acompanham de perto as discussões.

A reformulação estratégica da Paggo começou a ser debatida mais intensamente entre os sócios depois do falecimento do então presidente da empresa, Massayuki Fujimoto, em fevereiro. Desde então, a Paggo está sendo comandada interinamente pelo executivo Rogério Signorini, diretor de novos mercados da Cielo e representante da rede de adquirência no conselho de administração da Paggo.

O fato de estar atrelada a uma rede de adquirência (Cielo) e a um banco (Banco do Brasil) transformou a Paggo, naturalmente, em um enabler de pagamentos móveis dessas duas empresas, e menos em um agente disruptivo no mercado financeiro, como tentou ser no passado, quando era apenas da Oi.

Hoje, sua solução de pagamentos móveis está disponível para cartões Ourocard com a bandeira Mastercard, assim como para o cartão co-branded Oi e Banco do Brasil e para o Oi Carteira, cartão de débito pré-pago da Oi. A maioria das transações, contudo, é de recarga remota de celular, não para compras presenciais. Apesar de todas as máquinas da Cielo aceitarem hoje o pagamento via Paggo e de ter havido treinamento de lojistas em vários estabelecimentos comerciais de estados do Nordeste, os portadores do cartão ainda desconhecem essa possibilidade. Cerca de 80% da base de cartões Ourocard são com a bandeira Visa, cuja integração com a solução ainda está em curso. Depois que isso acontecer é que o Banco do Brasil deve fazer uma campanha maciça para divulgação da novidade.

Outro passo importante para a Paggo será a inclusão do pagamento pelo celular em grandes portais de e-commerce na Internet brasileira, o que deve ser lançado em breve.

Brasil alcança 265,52 milhões de acessos móveis em maio

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O Brasil fechou maio de 2013 com mais de 265,52 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 134,24 acessos por 100 habitantes. Em maio, foram registradas 974,29 mil novas habilitações, o que representa um crescimento de 0,37% na base de assinantes em relação a abril. No quinto mês do ano, havia 211,5 milhões (79,65%) de acessos pré-pagos e 54,02 milhões pós-pagos (20,35%). A banda larga móvel totalizou 74,13 milhões de acessos, dos quais 105,25 mil são terminais 4G.

A consolidação dos números mensais do serviço móvel está disponível na aba “Anatel Dados”. Por meio dos diferentes relatórios, o usuário poderá realizar pesquisas e cruzamentos conforme seu interesse. Os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 5 de julho de 2013 e podem sofrer alterações.

Teledensidade por Unidades da Federação

A teledensidade avançou 0,31% (subiu de 133,83, em abril de 2013, para 134,24, em maio de 2013). No quadro abaixo é apresentada a teledensidade do Serviço Móvel Pessoal (SMP) nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.

Teledensidade por Unidade da Federação


Número de acessos em operaçãoDensidade (acessos por 100 habitantes)
Brasil265.525.895134,24
Distrito Federal5.954.357219,08
Goiás9.084.703146,16
Mato Grosso4.505.117140,23
Mato Grosso do Sul3.745.370150,55
Total da Região Centro-Oeste23.289.547159,15
Alagoas3.884.646117,34
Bahia17.460.338115,31
Ceará10.478.532117,97
Maranhão6.211.76892,8
Paraíba4.739.899120,65
Pernambuco12.038.842132,83
Piauí3.852.174117,15
Rio Grande do Norte4.428.041134,12
Sergipe2.710.680127,49
Total da Região Nordeste65.804.920118,06
Acre933.107125,62
Amapá954.101138,98
Amazonas4.181.040114,89
Pará8.898.281113,52
Rondônia2.362.252150,44
Roraima519.414112,78
Tocantins1.842.816135,63
Total da Região Norte19.691.011120,83
Espírito Santo4.569.088127,47
Minas Gerais25.779.610124,6
Rio de Janeiro23.550.050145,55
São Paulo64.164.735152,11
Total da Região Sudeste118.063.483142,87
Paraná14.338.515130,23
Rio Grande do Sul15.755.552141,92
Santa Catarina8.582.867134,49
Total da Região Sul38.676.934135,74

Mercado

O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.

Participação das empresas

HoldingNúmero de acessosParticipação (%)
Vivo76.097.03728,66
Tim72.016.40127,12
Claro66.516.63125,05
Oi49.770.89318,74
CTBC893.4570,34
Nextel97.1160,04
Sercomtel68.2990,03
Portoseguro (autorizada de rede virtual)61.8110,02
Datora (autorizada de rede virtual)4.2500,00

Na tabela abaixo é apresentada a distribuição de acessos móveis por tecnologia.

Acessos móveis por tecnologia

TecnologiaTotalParticipação (%)
GSM183.761.62569,21
WCDMA66.971.82625,22
Terminais de Dados M2M7.548.8152,84
Terminais de Dados Banda Larga7.056.6572,66
LTE105.2500,04
CDMA81.7220,03

Os terminais banda larga móvel totalizaram 74,13 milhões de acessos.

*O número de terminais definidos como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA (3G), LTE (4G) e terminais de dados banda larga (modens 3G e tablets, por exemplo). Os terminais de dados M2M (máquinas de cartões de crédito e débito habilitados nas redes das operadoras, por exemplo) não são classificados como banda larga.

Tecnologia 4G chega ao Monte Everest

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Montanha mais alta do mundo, a 8.800 metros do chão, o Everest ganha esta semana cobertura 4G fornecida pela operadora chinesa Huawei.

A demonstração experimental da tecnologia, feita em junho, incluiu transmissão de vídeo em alta definição a partir de uma base local. Regiões próximas ao monte já contam com acesso ao serviço.

“Trazer o 4G para o Everest marca uma etapa importante do avanço da tecnologia LTE. Estamos empolgados para fazer parcerias com outras operadoras”, resumiu David Wang, presidente de rede da companhia.

Em 2007, Huawei e China Mobile instalaram cobertura GSM no Everest para oferecer mais segurança e estrutura aos alpinistas que lá se arriscam.

Vivo poderá adotar URL personalizada

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Cinco empresas brasileiras receberam aprovação para usar sufixos personalizados em seus endereços virtuais. Bradesco, Itaú, Natura, UOL e Vivo poderão adotar URLs terminadas em “.bradesco”, “.itau”, “.natura”, “.uol” e “.vivo”.

Até o final deste ano os sites estão liberados para colocar no ar as novas páginas, que começarão a ser vistas no começo de 2014.

Cidades como Rio de Janeiro e Nova York também fizeram pedidos ao Icann (entidade que controla a distribuição de endereços), mas até agora somente a cidade norte-americana conseguiu.

Para ser aprovado, o interessado precisava pagar US$ 185 mil (cerca de R$ 417,6 mil) e preencher um questionário com 50 perguntas sobre as condições técnicas e financeiras de manter o domínio.

RJ é o estado melhor coberto com 3G. SP é o 6º. Confira a lista

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São Paulo é o Estado mais poderoso do Brasil, responsável por 31% da atividade econômica. Mas a mesma importância não se reflete quando o assunto é 3G: a região fica apenas em sexto lugar no ranking de cobertura proporcional, muito atrás do líder Rio de Janeiro. 

Levantamento feito pela Anatel aponta que os paulistas contam com 62,7% dos municípios cobertos pela terceira geração da internet móvel. Já os cariocas, dispõem de 92,5%.

O Espírito Santo ocupa o segundo o lugar da lista, (69,3%), seguido do Rio Grande do Sul (68%), Sergipe (66,7%) e Pará (63%). Na outra ponta da tabela, Tocantins e Piauí representam os locais menos cobertos pela tecnologia. Somente 10,8% de seus municípios têm acesso ao 3G, acompanhados de perto por Rio Grande do Norte (20,4%), Paraíba (26,1%) e Maranhão (29,5%).

O 3G foi lançado há cinco anos e atualmente está presente em 2.827 municípios do país, pouco mais da metade dos 5.570, segundo a Anatel. Quando assinaram os contratos para operar o serviço, em 2008, as operadoras se comprometeram a levá-lo a todas as cidades com até 100 mil habitantes em cinco anos, prazo já expirado. A julgar pelas informações fornecidas pela Anatel, o cronograma vem sendo cumprido, já que a maioria dos locais sem acesso tem menos de 50 mil habitantes.

Confira abaixo o número de municípios brasileiros que ainda não possuem acesso ao 3G: