03/10/2024
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14% dos dados móveis usaram rede 4G na Copa das Confederações

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Durante a Copa das Confederações, os torcedores que foram aos 16 jogos realizaram 1,7 milhão de ligações telefônicas, segundo informações do SindiTelebrasil (sindicato das empresas de telefonia do Brasil).

Com público total de 761 mil torcedores, a competição teve média de 2,23 ligações por pessoa. O evento marcou o primeiro teste para a recém-implantada banda larga de quarta geração (4G), que entrou em operação no país no dia 30 de abril. Do total, 14% do tráfego de dados utilizou a tecnologia, totalizando 650 mil envios.

De acordo com o SindiTelebrasil, foram feitas mais de 4,6 milhões de comunicações de dados. Entre e-mails, fotos e mensagens multimídia enviadas, o tamanho médio chegou a 0,5 MB (megabyte).

Na final, em que o Brasil derrotou a Espanha por 3 a 0, foram completadas 162 mil ligações. Segundo a entidade, às 17h e às 18h houve pico de chamadas. A capacidade estimada pelas operadoras para ligações no Maracanã é de 46,9 mil chamadas por hora.

Durante a partida, o tráfego ficou concentrado no 3G. Entre 17h e 21h de domingo (30), foram feitas 495 mil comunicações pela internet, das quais 88 mil já utilizaram o 4G. A infraestrutura do estádio comporta até 14 mil envios simultâneos pelo 3G e 9,8 mil, pelo 4G.
Depois terem implantado a tecnologia em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, o próximo passo das operadoras é levar o acesso 4G para as outras seis cidades que também sediarão a Copa do Mundo (Cuiabá, Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Manaus e Natal).

Para dar conta da demanda, as empresas de telecomunicações Claro, Nextel, Oi, Tim e Vivo recorreram à tecnologia chamada de DAS (Distributed Antenna System). A tecnologia, que estreou nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, consiste na instalação de antenas pequenas por todo o estádio que são conectadas a cabos de fibra ótica e enviam as ligações e as comunicações de internet a uma sala interna. Neste ambiente de controle, um equipamento principal da tecnologia DAS recebe todo o tráfego de voz e dados das antenas e distribui as informações às redes das operadoras.

Com investimento total de R$ 110 milhões, o projeto de rede interna móvel implantou 767 antenas nos seis estádios da Copa das Confederações. No entanto, o atraso para a entrega das arenas afetou o andamento dos trabalhos, segundo o SindiTelebrasil. Entre os imprevistos enfrentados estão a falta de energia elétrica e salas alagadas.

“Pedimos 120 dias para fazer os testes e ajustes nas antenas. No Maracanã tivemos somente 47 dias. Esse tempo foi apertado. Fazer em 47 dias a instalação de centenas de antenas não nos permite ter um ajuste fino, que precisa ser feito com antecedência. Fomos melhorando o serviço no decorrer do evento”, afirma Eduardo Levy, diretor executivo do SindiTelebrasil.

Em Brasília, sede que ofereceu maior prazo, as teles tiveram 69 dias para testes e ajustes. Tanto é que no começo de junho, a capital federal já tinha 85% do projeto concluído. No mesmo período, a Arena Pernambuco, em Recife, tinha apenas 57%.

A importância dos Operadores de Telemarketing na GVT

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Mais que atendentes de telemarketing, os mais de 4.350 colaboradores da GVT que trabalham na central de atendimento ao cliente da companhia, têm um olhar consultivo, procurando atender às necessidades dos clientes. Esses profissionais são considerados tão importantes nas organizações que existe uma data (hoje, dia 4 de julho) dedicada ao profissional de atendimento telefônico. No país, são aproximadamente 1,5 milhão de operadores atuando no setor. A GVT coloca em prática a valorização da categoria, mantendo atendentes próprios, por reconhecer sua contribuição estratégica na satisfação do cliente, inovação em produtos e melhoria contínua de processos.

Atualmente, mais de 220 gestores da GVT, o correspondente a 10% do total dos líderes de diferentes setores da empresa, começaram sua carreira a partir da área de atendimento.

“O profissional de atendimento acaba tendo um amplo conhecimento dos produtos, serviços, políticas, práticas e cultura da empresa, além de interagir com o cliente final ganhando uma visão de mercado. Se tiver alto desempenho e conhecimento técnico pode ser um forte candidato a fazer carreira na empresa”, declara o diretor de Atendimento ao Cliente da GVT, Leandro Noronha.

Além disso, na GVT, os colaboradores têm remuneração variável atrelada à satisfação do cliente, alinhando os objetivos da empresa ao dos colaboradores. São analisados indicadores como resolução na primeira chamada e avaliação do cliente após o atendimento.

Na GVT, o setor é como uma porta de entrada para profissionais talentosos. Para a empresa, a combinação entre desenvolvimento dos colaboradores e a valorização dos talentos internos geram motivação e engajamento dos colaboradores com a empresa.

É o caso de Guilherme Botaro, 24, atualmente analista de planejamento da GVT, que teve seu primeiro emprego na central de atendimento da empresa. “Entrei há quatro anos na empresa, como atendente de informações gerais. Enxerguei a oportunidade, a empresa me deu ferramentas para me desenvolver e pensei: vou crescer aqui. Participei de processos seletivos internos e fui promovido” declara o analista, que atualmente cursa Gestão Comercial.

Na GVT, 73% dos profissionais de atendimento são mulheres e 27% são homens. Aproximadamente 80% têm menos de 32 anos e possuem ensino médio completo.

Procon de Maringá promove mutirão de conciliação na área de telefonia

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O Procon de Maringá promove no fim deste mês, no dias 25 e 26 de julho, um mutirão de conciliação para resolver conflitos de consumo na área de telefonia. Estão confirmadas as presenças de representantes das operadoras GVT, TIM, Oi, Vivo e Claro.

Atualmente, mais de 140 processos administrativos estão em andamento no Procon. Ontem, o órgão começou a entrar em contato com os consumidores que fizeram as reclamações para agendar a vinda deles até o Procon para uma tentativa de conciliação com a respectiva operadora.

As audiências serão realizadas na sede do Procon, que fica na Rua Artur Thomas, 806, centro. O atendimento será das 8h30 às 18 horas.

Fique atento! Experiência de banda larga também depende do Wi-Fi

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Um dos fatores para o consumidor obter experiências com serviços over-the-top é a qualidade da rede doméstica, tanto no quesito velocidade quanto estabilidade. Por causa disso, a estratégia de oferecer roteadores Wi-Fi para os clientes precisa ser cuidadosa. Durante a conferência Broadband Latin America em São Paulo, o diretor executivo de marketing e produtos da GVT, Ricardo Sanfelice, explicou que isso tem sido levado a sério pela operadora. O ponto é que, se houver interferências e má qualidade na rede wireless (WLAN), o usuário acaba achando que é a Internet que não está funcionando como deveria. “Há uma questão cultural, temos de explicar o que é uma Wi-Fi”, diz.

Se um consumidor tiver paredes entre o roteador e o dispositivo, há grandes chances de interferir. “Uma parede de banheiro com encanamento de cobre com água dentro é quase um isolante”, explica. Sanfelice reconhece que isso já está mudando, e que a política da empresa tem sido orientar melhor o consumidor na hora da instalação, mostrando onde colocar o gateway, testando a conexão com cabo antes de reclamar, etc.

O executivo considera que há uma “troca” entre a conveniência do Wi-Fi e a qualidade do sinal, mas diz que há melhorias na tecnologia. Tanto que a operadora está procurando oferecer roteadores melhores, a partir da tecnologia 802.11 n (capaz de taxas de transferência de até 150 Mbps). O executivo destaca novos modelos no mercado que operam com dual band (que opera simultaneamente nas frequências não-licenciadas 2,4 GHz e 5 GHz), que também ajudam a sanar o problema.

Pensando além, a GVT considera a volta de um projeto que parecia engavetado: o Power Line Connection (PLC), que utiliza a rede elétrica para enviar e receber dados. “Temos pesquisado outras topologias, alternativas como o HPNA e o PLC”, revela Sanfelice, explicando que se trata de uma tecnologia de baixa potência, diferente da promessa do final da década passada que seria operada pelas companhias elétricas. No entanto, o executivo reconhece que há problemas. “O PLC de home plugged, de baixa potência, é viável. Mas algumas casas no Brasil têm duas ou três fases (circuitos fechados, que não são intercomunicáveis para enviar o sinal da Internet). Essa é a grande barreira da adoção”, declara.

Na parte da rede, o serviço da GVT é prioritariamente Fiber-to-the-Curb (FTTC), utilizando VDSL2 nos 400 m de cobre que ligam o armário (onde chega a fibra) ao domicílio. “Há tecnologias que fazem a rede sobreviver mais tempo, mas acho que, em algum momento, vamos para a fibra (até o domicílio)”, diz Ricardo Sanfelice. O que ainda segura a empresa é justamente o custo.

A TIM tem utilizado a fibra aérea da infraestrutura da AES Atimus, mas fazendo overlay do cobre nos postes. Já a Net tem apostado forte ainda no HFC, citando operadoras europeias que já realizam testes com velocidades de 500 Mbps na plataforma híbrida de fibra e coaxial. Mas não significa que já exista demanda para isso. “Eu diria que a maioria dos consumidores está satisfeita com velocidades de 20 Mbps, mas não é nenhum estresse se quiserem 100 Mbps ou 200 Mbps”, brinca André Guerreiro, diretor de mercado da Net Serviços. “Entendemos que sim, o movimento por mais velocidade é sem volta e a Net tem a infraestrutura preparada para essa competição. Mas achamos que é por velocidade, e não por preço”, destaca.

TIM lidera nas ligações nacionais e a Embratel, nas internacionais

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Apesar de pequena queda, a TIM lidera o mercado de chamadas de Longa Distância Nacional (LDN), com participação de 48,6%, medida em março deste ano. Em dezembro de 2012, a operadora era responsável por 50% das ligações. A Embratel|Claro, em segundo, tinha 29,2%, maior do que o market share medido em dezembro do ano passado, de 27,7%.

A Telefônica|Vivo também apresentou alta entre dezembro de 2012 a março deste ano, passando de 8,4% para 9,6%. Já a Oi, oscilou para baixo no período, de 10,9% para 9,7%, somando as participações da Telemar e Brasil Telecom. A GVT se manteve estável no período com 1,8%, assim como as outras operadoras somadas, com 0,9%.

Já nas chamadas de Longa Distância Internacional (LDI), a Embratel|Claro manteve a liderança em março deste ano, com 59,3% do mercado, resultado inferior ao obtido em dezembro de 2012, quando detinha 60,3%. A Telefônica|Vivo também reduziu a participação entre dezembro do ano passado e março de 2013, de 17,6% para 16,3%.

A Oi, na terceira posição, apresentou alta no período, passando de 10,2% para 11,2%. No quarto lugar vem a TIM, com 6,5% do mercado ante 6,2% obtidos em dezembro de 2012. A GVT estava em março com 3,8% e 3,4% em dezembro do ano passado.
A participação da Transit também oscilou ligeiramente para cima no período: de 1,5% para 1,9%. Cresceu também o market share das outras operadoras somadas, de 0,6% para 0,7%.
A partir de janeiro de 2014, a Embratel, que tem maior concorrência com serviços de ligação via banda larga (VoIP), passa a exercer a liberdade tarifária, aprovada na semana passada pela Anatel.

GVT começará a oferecer serviços na nuvem para empresas em 2014

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A GVT será a próxima operadora a ingressar no mercado de data centers e serviços na nuvem para empresas em 2014, após a entrada da Embratel e da Telefônica/Vivo em 2012. O projeto na nuvem para o mercado corporativo da operadora deverá utilizar três data centers distintos que a companhia já possui.

Atualmente, a operadora já oferece produtos básicos de co-location e hosting, e tem planos de começar a oferecer novos e completos produtos no próximo ano. “Ainda estamos no nível de infraestrutura, mas nem é Infraestrutura as a Service (IaaS) ainda”, afirmou Ricardo Sanfelice, diretor executivo de marketing e produtos da GVT.

Mesmo com a demora de dois anos em relação às outras teles, Sanfelice não acredita que a estratégia da companhia possa ser classificada como um atraso. “É um mercado que ainda está em maturação. As empresas pequenas e médias ainda têm receio e, naturalmente, estão mudando a cultura”, disse. “Não acho que estamos atrasados, ainda temos um mercado grande para crescer e acho que haverá um momento certo para entrar”.

TIM Fiber inicia oferta corporativa e prepara VoIP

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A TIM Fiber começou a instalar ontem os equipamentos de acesso a sua rede em clientes corporativos, informou seu presidente Rogerio Takayanagi. O foco da empresa que utiliza a rede de fibra óptica adquirida da AESEletropaulo é o mercado massivo, e não projetos customizados, o que a diferenciaria da atuação da Intelig, também do grupo italiano.

“Estamos mais focados na base da pirâmide, enquanto a Intelig está lá em cima. Queremos atender mais empresas com preço super competitivo. Dessa forma, alavanco muito mais a oferta residencial. É uma abordagem mais massiva assim como a TIM fez com o Infinity”, afirmou o executivo. O início da venda de banda larga para o mercado corporativo vem acontecendo “corpo-a-corpo” e “pianinho”, como definiu Takayanagi.
A entrada no mercado corporativo deve ser impulsionado com o início da oferta em telefonia fixa, com voz sobre IP (VoIP), planejada pela TIM Fiber para acontecer no segundo semestre. No momento, a companhia realiza ajustes em sua rede para garantir qualidade do tráfego de voz sobre IP, que deve ser priorizado em relação aos dados, por exemplo.

A telefonia fixa, no entanto, não chega a ser o foco da empresa (uma vez que a visão para este serviço é de que ele será prioritariamente móvel) mas pode ajudar a melhorar o ARPU nas residências, além de atender necessidades específicas. “Algumas pessoas precisam de voz de alta qualidade, como idosos. E, com banda monstruosa, conseguimos ter voz em alta definição, por exemplo”.

Mas os ajustes de rede para que o tráfego de serviços em streaming, que a TIM Fiber faz para a voz, lhe servirá principalmente para a oferta de vídeo, uma prioridade para a companhia. A aposta é na oferta de vídeo sob demanda (por aplicações Over The Top). Uma vez que a rede da operadora é robusta. Sua intenção é atrair players OTT como Netflix, independente, e Muu, da Globosat. “Hoje já temos billing direto com a Netflix, funcionamos com o Netflix HD. Isso é um primeiro passo. Preparar a infraestrutura para entregar de forma diferenciada e o que temos conversado com os OTTs é em trazer essa experiência melhor para o cliente”, afirmou o executivo que diz estudar vários modelos de entrega, desde aplicativo em TVs conectadas, passando por “caixinhas e parcerias”.

Em TV, Takanayagi admite que a parceria com a Sky, operadora de TV paga via satélite, não funcionou em termos operacionais. “Realmente não decolou por uma questão operacional, e não por demanda. Estamos muito focado na entrega, enquanto a Sky está focada em outras regiões”, declarou.

No primeiro trimestre do ano, a TIM Fiber contabilizava 16 mil clientes, ante 10 mil no final de 2012, um ritmo acelerado que Takanayagi promete manter. A rede, que contabiliza cerca de 1 milhão de casas passadas começa agora a ser ativada fora das capitais. No caso de São Paulo, a ampliação ocorre para além dos rios Pinheiros e Tietê, onde a operadora espera obter adesão rápida. “Estamos começando a investir para fora dos rios e a adoção é muito mais rápida em áreas carentes. Como nosso produto é muito competitivo em termos de custo e tem performance superior, estamos vendendo muito bem”, afirma.

Por enquanto, a TIM Fiber pretende consolidar seu modelo de operacional no Rio de Janeiro e São Paulo antes de pensar em uma expansão, para outros Estados. “Este ano amarramos o modelo operacional e, para o final do ano, teremos uma visão melhor. Mas, antes de expandir, ainda temos muito a explorar em São Paulo e Rio de Janeiro”, conclui.

Procon multa operadoras de telefonia no Piauí

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O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) multou as quatro operadoras de telefonia móvel que atuam no estado do Piauí (TIM, Claro, Oi e Vivo) ao julgar processo administrativo instaurado para apurar a qualidade dos serviços de telefonia móvel (SMP), prestado pelas empresas.

No decorrer do processo, o Procon analisou os relatórios de fiscalização elaborados pela Anatel e concluiu que a cobertura do serviço de SMP é ineficiente, havendo suspensão temporária de serviços, linhas cruzadas, serviço banda larga e 3G comercializados em cidades que não dispõem da tecnologia, sobrecarga do sistema e velocidade de navegação na internet inferior à ofertada.

O Relatório Estatístico apresentado pelo Prcon é proveniente da base de dados do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (SINDEC), referente às reclamações propostas por consumidores, e que também serviram de base para a condenação das quatro operadoras, demonstram a insatisfação e o grande número de usuários que demandam diariamente junto ao órgão pelos mais variados motivos, associados à péssima qualidade dos serviços prestados, como SMP, banda larga (internet), cobrança indevida e/ou abusiva, SAC, não fornecimento do serviço contratado, etc.

Para o Coordenador Geral do Procon, Promotor de Justiça Cleandro Moura, “a multa aplicada não possui apenas caráter punitivo, mas também corretivo, já que as operadoras de telefonia deverão prestar um serviço de qualidade aos consumidores. Caso isso não ocorra, novas penalidades poderão ser aplicadas às prestadoras, inclusive, com a propositura de ação civil pública para impedir a comercialização de novas linhas enquanto não sanado o problema, já que é direito do consumidor a adequada funcionalidade dos bens e serviços disponibilizados no mercado.”

O valor das multas aplicadas às quatro operadoras de telefonia, somadas, ultrapassam o montante de R$ 6 milhões.

Orange entra em Portugal com loja online e site de conteúdos

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O mercado português vai servir de teste para uma nova área de negócio da operadora francesa Orange, do grupo France Télécom, que está em vias de vender a sua participação na Sonaecom.

Através da subsidiária Orange Horizons, a marca abriu uma loja online para Portugal, onde irá vender todo o tipo de acessórios de telecomunicações, smartphones, tablets e computadores.

A loja já está no ar e é acompanhada por um segundo site com vídeos, notícias e outros conteúdos em português. Laura Bokobza, diretora de implementação e coordenação da Orange Horizons, explica que a intenção é “aumentar o reconhecimento da marca.” O site é alimentado por vídeos do Dailymotion, que pertence ao grupo francês, e conteúdos da RTP e Noticiasaominuto.com.

A responsável esteve em Lisboa para negociar com parceiros e fornecedores e prometeu mais novidades “dentro das próximas semanas.”

Com cerca de 4 mil referências, a loja promete uma gama muito alargada de acessórios, modelos que não se encontram noutras lojas e todos os aparelhos desbloqueados. Está disponível, por exemplo, o Samsung Galaxy S4 e todos os novos BlackBerry. O que ainda não faz parte do portfólio são os iPhones e iPads.

Smartphones com sistema Firefox são lançados na Europa

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A Mozilla anunciou o início das vendas de smartphones que operam com o sistema operacional Firefox OS. O lançamento foi feito na Europa em aparelhos das marcas Alcatel One Touch Fire e ZTE Open. As operadoras que vão oferecer os equipamentos são a Telefónica|Movistar e a Deustche Telekom.

O preço inicial dos smartphones será de 70 euros na Espanha em um plano pré-pago da Telefonica. Inicialmente, foi feito um anúncio dos aparelhos no Brasil pela Telefónica, mas a empresa decidiu iniciar as vendas pela Europa. 

No Brasil, a empresa que vai oferecer os aparelhos com o sistema Firefox OS é a Vivo (do grupo Telefónica), sem uma data oficial de lançamento e sem a confirmação da marca dos smartphones.