03/10/2024
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Polícia abre inquérito contra e-mail falso na Oi

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Já foi aberto inquérito policial na delegacia do Rio de Janeiro para a investigação do envio de e-mail falso em nome de um ex-diretor da Oi. A mensagem, que circulou com acusações bem inverossímeis, foi enviada no mês passado para os funcionários da companhia e para jornalistas dos mais diferentes veículos de imprensa. Durante o episódio, o executivo envolvido negou que tenha sido ele a enviar o e-mail e pediu para que os funcionários também fossem informados formalmente sobre a sua discordância em relação ao conteúdo e aos termos usados na mensagem.
Devido à gravidade do tema, foram feitas investigações internas sobre a origem do e-mail, e a Oi resolveu entrar com o processo de queixa-crime. O caso está agora na esfera criminal, em apuração.

Rede de rádio PTT, da Nextel, é desativada nos EUA e Canadá

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A operadora de telefonia americana Sprint anunciou o desligamento de sua rede 2G iDEN, da Nextel, em todos os países em que ela estava ativa. Isto significa que os usuários de celulares ligados a rede, nos EUA e no Canadá, não vão poder mais receber ou fazer chamadas.

A iDEN (Integrated Digital Enhanced Network) é a tecnologia responsável por fazer funcionar o PTT (Push-To-Talk), famoso nos smartphones vendidos pela Nextel. Agora, com o desligamento, quaisquer chamadas via PTT do Brasil para telefones nos EUA e no Canadá, e vice-versa, deixarão de ser completadas.

A medida afeta todos os usuários brasileiros que estejam usufruindo o serviço para falar de graça em viagens internacionais, nestes países.

Ao contrário da tecnologia iDEN, o serviço de telefonia continuará funcionando normalmente, agora integrado a rede 3G da Sprint. Além disso, se o usuário conectado a rede norte-americana tiver aderido ao novo plano 3G da operadora, o rádio funcionará normalmente (útil para o caso, principalmente, de brasileiros que morem no exterior e se comuniquem com pessoas no Brasil).

A Nextel brasileira informou, ainda, que o serviço de Rádio Internacional continuará funcionando para quem viajar à Argentina, Chile, El Salvador, México e Peru.

A estimativa é que 1,3 milhão de aparelhos deixem de funcionar nesses países. Segundo a Sprint, a maior parte dos clientes já migrou para a rede CDMA ou outras operadoras, mas ainda existia um pequeno grupo fiel à tecnologia. A empresa anunciou o fechamento da rede em 2010 e tem oferecido vantagens aos clientes, como telefones com desconto ou mesmo grátis. Desde o início do ano, o uso da rede só era permitido para quem pagasse uma taxa de US$ 10 (cerca de R$ 22).

A operadora Sprint agora planeja desmontar a infraestrutura da rede, o que deve criar cerca de 45 mil toneladas de equipamento descartado para reciclar.

Acordo da TIM com a Sky não foi pra frente

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A estratégia da TIM com seu serviço de fiber-to-the-curb (FTTC), o Live TIM, tem sido a de oferecer um preço agressivo com altas velocidades graças à arquitetura de rede com fibras áreas até o poste, chegando ao domicílio com cobre. Assim, a operadora utiliza o backhaul ótico herdado da compra da AES Atimus em novembro de 2011 e reduz os custos operacionais com a instalação. Essa economia também permite à empresa fazer uma oferta de banda larga sem estar atrelada a pacotes triple play, ou mesmo com o cross-selling com a telefonia ou TV, como acontece na Vivo e na Net/Claro. Mas já houve uma aproximação com a Sky para a oferta conjunta de produtos com TV paga, embora o resultado não tenha saído conforme o esperado. “Realmente, não decolou, foi mais uma questão operacional do que de demanda”, reconhece o presidente da TIM Fiber, Rogério Takayanagi.

Se não deu certo com a operadora de DTH, o caminho agora é com as over-the-top (OTT). “O que estamos trabalhando em conversar muito agora é com Netflix, Totalmovies. Porque estamos vendo que o mercado está mudando muito, o hábito de consumo já está migrando para o OTT. Crianças hoje passam mais tempo em conteúdo sob demanda”, diz o executivo. Por isso mesmo, a TIM possui acordos de links diretos (peering) que ligam os serviços de Content Delivery Network (CDN) para a entrega de conteúdo. Takayanagi diz que há um contrato de peering com o Netflix, mas a empresa tem procurado outros players para oferecer uma experiência melhor de consumo de vídeo pela Internet. “Faz muito sentido essa questão, mas o que não faz é oferecer conteúdo. Não temos a intenção de virar uma TV por assinatura, isso no Brasil não dá dinheiro”, critica.

A questão é que o presidente da TIM Fiber não considera que a falta de ofertas em conjunto com outros serviços seja uma desvantagem, mesmo levando em conta a grande base móvel da operadora. “A TIM não acredita na convergência fixo-móvel, dá mais trabalho integrar o OSS/BSS, e o racional de compra é muito diferenciado. A decisão foi manter as duas estruturas separadas, inclusive na plataforma de TI”, explica. Do ponto de vista de infraestrutura, entretanto, há uma junção natural das coisas, ainda mais com a chegada do serviço LTE. “Estamos crescendo muito no rollout de fibra e backbone, deveremos chegar ano que vem a 50 mil km de fibra. Estamos lançando para suportar o (serviço) móvel, inclusive em redes metropolitanas”, diz.

Uma expansão para além das 21 cidades nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro não está nos planos, tampouco está descartada. “Se somarmos a economia dessas regiões, temos 1/4 do PIB brasileiro e 25 milhões de usuários. É um país. A complexidade de crescer nessas cidades não é simples, fazer qualquer tipo de atividade não é banal”, justifica, reiterando o foco nas duas maiores capitais brasileiras. Além disso, a Live TIM também está mirando nas pequenas e médias empresas, que procuram IP dedicado. Até o último levantamento divulgado pela TIM, são mais de 16 mil acessos com o serviço, com aceleração grande no segundo trimestre.

Contax quer elevar receita com operação internacional

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Maior companhia de call center do País, a Contax quer fortalecer sua operação internacional. O ganho de mercado na América Latina é uma das apostas da companhia, originária do grupo Oi, para recuperar suas margens de lucro nos próximos anos. A previsão é que a receita na região possa atingir em torno de 30% do negócio da Contax em um período de dois a três anos.
No primeiro trimestre desse ano a fatia internacional chegou a 14,3% do faturamento, ante 10% no mesmo trimestre de 2012. O avanço no exterior é capitaneado pela Allus, empresa de contact center com operações na Colômbia, Peru, Argentina e Espanha, adquirida pela Contax há dois anos.

A estratégia é que a Allus abra o caminho lá fora para as outras marcas que estão sob o guarda-chuva da Contax, como a Todo!, de tecnologia, e a Abillity, de trade marketing. “Fora do Brasil as margens são superiores. O mercado de língua espanhola tem, grosso modo, o potencial de nos dar o mesmo faturamento que o Brasil”, disse Carlos Zanvettor, presidente da companhia há sete meses.
No mercado doméstico, as margens do segmento têm sido pressionadas por fatores como inflação e baixa taxa de desemprego, que se refletem nos salários, principal custo do negócio. O executivo, entretanto, descarta transferir operações de call center de clientes brasileiros para vizinhos com custos mais baixos.
O grupo estima em R$ 15 bilhões o tamanho do mercado latino americano, que também serve como base para a exportação de serviços para outros mercados. A companhia brasileira, por exemplo, atende a Espanha a partir de sua base no Peru. No atual cenário de crise na Europa, a Contax se vale das melhores estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) para países.

Atualmente a Contax tem 13 unidades (até o fim do ano serão 17) e quase 16 mil funcionários espalhados por Argentina, Peru e Colômbia. Zanvettor não abre os dados de investimento por região, mas admite que a maior parcela dos R$ 200 milhões do orçamento de 2013 irão para a internacionalização. “Como essa operação cresce mais rápido, chama mais investimento”, diz.
De 2011 para 2012 a receita da Contax na América Latina dobrou para R$ 441,9 milhões, enquanto foi de 5,6% o crescimento no já maduro mercado brasileiro de contact center. No primeiro trimestre, o faturamento no exterior subiu a um ritmo de 46,7%, para R$ 126,1 milhões. No Brasil, a receita (de call center) recuou 7%. Para acelerar esse avanço a Contax tem buscado estender os contratos já firmados no Brasil para os países vizinhos, o que já fez com clientes como DirectTV, Whirpool , Itaú e Santander.
Até o fim do ano a Contax iniciará atividades comerciais no Chile. O gigantesco mercado mexicano também está na mira. “Não estar em México e Chile nos incomoda”, diz Marco Schroeder, diretor financeiro da Contax. O executivo não descarta um investimento “greenfield” nesses países, mas também trabalha com a hipótese de crescer via aquisições.
Nascida em 2000 a partir de um spin-off (cisão) do grupo Oi, a Contax detém cerca de 30% do mercado nacional de contact center e atingiu em 2012 uma receita de R$ 3,6 bilhões. Passada mais de uma década, a companhia ainda tem 39% de sua receita atrelada a contratos com a operadora, sua maior cliente. O percentual vem caindo (em 2009 chegava a 51%) e Zanvettor trabalha para reduzir ainda mais essa fatia ao longo de sua gestão.
“A Oi é um cliente importante e uma parceria de longo prazo. Mas não é saudável ter metade do negócio concentrado em um único cliente”, diz Schroeder.
A primeira etapa de redução dessa dependência deve estar concluída no fim de 2013, com a participação dos contratos da operadora de telefonia caindo a 30%. A mudança, reforçam o presidente e o CFO da Contax, vem da maior velocidade de crescimento de outros segmentos. Zanvettor faz questão de afirmar que a Oi nunca será um cliente pequeno.

Oi quer trocar R$ 2 bilhões em multas por R$ 101 milhões. Entenda

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Assombra os corredores da Anatel um processo que se arrasta há cinco anos e versa ainda sobre a compra da Brasil Telecom pela Oi. Nele, com intuito de ficar quite com a autorização daquele negócio, a operadora propõe desembolsar R$ 101 milhões, em parcelas, pelo fim dos processos administrativos que correm na agência. Detalhe: em valores não corrigidos, há três anos, a Oi devia, pelo menos, R$ 2 bilhões em multas. 

Como resumiu a, então, Superintendência de Universalização, “a Oi pagaria R$ 101 milhões e celebraria um TAC com a Anatel, prevendo a suspensão e arquivamento de todos os Pados”. Adicionalmente, a empresa também aceita uma contrapartida: assinar um Termo de Ajustamento de Conduta pelo qual promete investir R$ 1,3 bilhão em um “Programa de Qualidade”. Mas o prazo para esse aporte não fica claro.

O sapateado começou em 2008, quando a Anatel, ao modificar as regras do setor de telecomunicações e permitir o casamento de duas concessionárias, elaborou uma lista de 15 temas que precisariam ser cumpridos pela Oi para a compra da BrT. Há ali temas como a ampliação das redes de fibras ópticas, a venda de cartões indutivos, e, em especial no caso, o encerramento dos litígios da empresa com a agência reguladora. 

A primeira proposta da Oi era mais modesta, envolvia cerca de 700 processos e a soma de R$ 51 milhões. Nas contas da área técnica, esse acerto não chegava à metade dos PADOs e, pior, representava apenas 2,85% das multas aplicadas. Para a Anatel, na época, o “mínimo aceitável” seria 73% dos processos administrativos em andamento, com pagamento de pelo menos R$ 240 milhões em multas. 

Foi daí que a Oi sacou os R$ 50 milhões extras e o TAC. Acontece que, juridicamente, Termos de Ajustamento de Conduta implicam, como sugere o nome, na cessação da conduta danosa ou no reparo do dano. Para a Procuradoria da Anatel, “o Programa de Qualidade não terá o condão de fazer cessar práticas danosas”, donde conclui que a proposta apresentada não se reveste dos requisitos jurídicos necessários à validade da formalização de um TAC”. 

Além disso, na longa tramitação do caso há mais de uma referência ao fato de que a melhoria na qualidade dos serviços é questão prevista desde o próprio contrato de concessão. Por vários desses fatores, não surpreende portanto que até aqui, os três votos dados no caso por conselheiros da Anatel determinem a reformulação da proposta de TAC. Mas as semelhanças param aí, de resto, as ‘soluções’ são divergentes. 

O conselheiro Jarbas Valente propõe que a Anatel garanta logo os primeiros R$ 51 milhões e encerre um número X de PADOs, um volume incerto diante do prazo transcorrido desde a oferta original. Também defende o encaminhamento do acerto para receber os outros R$ 50 milhões e, ao menos, o início das tratativas que poderão gerar um eventual Termo de Ajustamento de Conduta.

Para o conselheiro Rodrigo Zerbone, o aceite dos R$ 51 milhões cria um complicador, pois ele faz parte do desenho de proposta da Oi que inclui outras “cláusulas”, cuja mais complicada parece ser a ressalva de que “caso o Conselho Diretor da Anatel não concorde em iniciar a negociação da proposta de TAC, a Oi se reserva o direito de não realizar o pagamento adicional de R$ 50 milhões, devendo, contudo, o item 13 dos condicionamentos ser declarado cumprido”. 

Além dessa ‘porta dos fundos’ no acordo, vale lembrar que os R$ 51 milhões se referem a uma proposta da Oi que foi considerada inaceitável tanto pela área técnica da Anatel como pelo Tribunal de Contas da União. Já a Procuradoria sustentou, à época, que era uma oferta “viciada”, pouco representativa das multas, que não beneficia os consumidores e sugere “ausência de boa-fé na sua elaboração”. 

Zerbone, portanto, quer que a Oi se comprometa em firmar o TAC 180 dias após a edição, pela agência, de um regulamento de TACs, sob pena de ter o condicionamento imposto em 2008 considerado como não cumprido, o que, na letra do determinado, implicaria em ser desfeita a compra da Brasil Telecom, embora isso pareça inverossímil. Mas o processo está suspenso, em vistas, e pode muito bem receber uma quarta opinião divergente no Conselho Diretor.

Ronaldo passa “trote” em Neymar em campanha da Claro Fixo

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A Claro lançou um novo comercial estrelado por Ronaldo e Neymar. A campanha, que tem como tema “Trote”, está sendo veiculada em 18 cidades do Brasil.

Com o slogan “O barato mais ilimitado para sua família”, a F/Nazca, agência que criou o comercial, buscou divulgar o plano Fale à Vontade do telefone Claro Fixo.

Na propaganda, o ex-atleta Ronaldo liga diversas vezes para Neymar, modificando a voz. O novo jogador do Barcelona percebe a brincadeira e pergunta se Ronaldo está falando do Claro Fixo, para justificar tantos telefonemas.
“O slogan ‘O barato mais ilimitado para a sua família’ dá o tom exato da proposta do plano Fale à Vontade, do Claro Fixo. Optamos por trabalhar novamente a divulgação da marca de forma espontânea e divertida. Com isso, reforçamos a marca para nosso público-alvo”, explica Antonio João Filho, diretor executivo do Claro Fixo.


Confira:

  

Operadoras de TV liberam sinal do canal Gloob nas férias

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As férias de julho estão chegando e as operadoras de TV por assinatura já sabem o que fazer para atrair a criançada. Segundo a colunista Vivian Masutti, muitas irão liberar o sinal do canal infantil Gloob para todos os pacotes, desde o básico até o mais completo.

A cortesia funcionará durante todo o mês todo de julho na Vivo TV e, entre 5 e 14 de julho, nas operadoras NET e Claro TV. Com isso as crianças vão ter mais uma opção para se divertirem e não darem tanto trabalho aos pais. A Oi TV informou que o canal já está presente nos pacotes básicos de sua grade.

O Gloob é o canal de programação infantil da Globosat. A emissora estreou há uma ano e já é um dos canais mais assistidos da TV paga, exibindo animações como Vida de Galinha, Fish & Chips, Asha, Tom, Sandra, a Detetive Encantada, Robôs Invasores, Ned & Fred, Os Davincibles e desenhos clássicos como Caverna do Dragão, Smurfs, Popeye, He-Man e os Mestres do Universo e She-Ra.

Maioria absoluta dos leitores são usuários do Android

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Saiu o resultado da Enquete da Semana passada realizada pelo #Minha Operadora. Você confere abaixo:



A enquete desta semana já está valendo. Diante da queda inevitável do serviço de telefonia fixa em todo o mundo, queremos saber se você ainda tem alguma linha, e se tem, qual a operadora que você utiliza. Você pode votar até o dia 06 na parte superior esquerda dessa página mesmo!

*As enquetes do portal não tem caráter científico. Mas podem servir como parâmetros de estudos de mercado realizados pelas operadoras parceiras.

Será que o serviço Vivo Play vale a pena? Testamos!

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Os serviços de assinatura e locação de conteúdos em vídeo pela internet estão cada vez mais populares entre os consumidores. Netflix, NetMovies, Crackle, NET Now e até mesmo o YouTube são apenas algumas das opções disponíveis. Além disso, sites de e-commerce como o Submarino e a Saraiva também apostam no formato para ampliar as suas vendas.

Analisamos em detalhes o serviço Vivo Play, disponibilizado pela Vivo no início deste ano. Segundo informações da empresa, a plataforma conta com um acervo de cerca de 3,5 mil títulos e pode ser acessada por meio de smartphones, tablets, PCs, Xbox 360 e Smart TVs.

Diferente do que pode parecer, o serviço Vivo Play não é restrito aos usuários que utilizam a Vivo como operadora. O Vivo Play funciona mediante assinatura mensal, paga à parte e, por conta disso, está liberada para qualquer consumidor. A única exigência é que você possua uma conexão de banda larga com velocidade recomendada igual ou superior a 2 Mbps.


Existem várias formas de assistir aos conteúdos disponibilizados no Vivo Play. A primeira delas é a mais simples de todas: utilizando seu PC ou notebook, acesse o site do Vivo Play e escolha qual vídeo deseja visualizar. A instalação do player MS Silverlight é obrigatória, independente do navegador ou do sistema operacional utilizado.

Para quem possui um smartphone ou tablet com Android, é preciso baixar um app específico para assistir aos vídeos. Infelizmente, outros sistemas operacionais (como o iOS) não são compatíveis com o Vivo Play, ao menos por enquanto. Outra possibilidade é a de acessar o serviço por meio de Smart TVs. Até o momento, há compatibilidade com modelos da LG e da Samsung lançados a partir de 2011.

Por fim, se você possui um Xbox 360 e uma conta Xbox Live Gold, é possível baixar um aplicativo específico para colocar o Vivo Play em funcionamento. Ao menos por enquanto, não há compatibilidade com outros consoles como o Nintendo Wii ou o PlayStation 3.


O acesso ao conteúdo disponível no site é ilimitado, porém alguns filmes ainda requerem o pagamento de um aluguel. Para isso, é preciso fazer uma assinatura mensal que, atualmente, está custando R$ 15,90. É possível fazer o pagamento com débito em conta-corrente, cartão de crédito ou boleto bancário. Além disso, assinaturas efetivadas até o final do mês de setembro ganham de brinde o primeiro mês grátis.

O valor está no mesmo patamar do seu principal concorrente, o Netflix. Como já mencionamos, para confirmar a assinatura não é preciso ter nenhum vínculo com a operadora Vivo. Basta acessar o site e seguir o passo a passo para cadastro. A assinatura pode ser cancelada a qualquer momento, mas somente via telefone.

Chama a atenção o fato de que a operadora não enfatiza em momento algum a necessidade de pagamentos adicionais pelo aluguel de lançamentos ou até mesmo de alguns catálogos. Os preços ficam entre R$ 3,90 (catálogos em SD) e R$ 9,90 (lançamentos em HD).


Segundo informações da Vivo, o acervo do Vivo Play conta hoje com mais de 3,5 mil títulos. Isso inclui filmes, documentários, episódios de séries e programas de TV. Boa parte desse acervo é composta por filmes que estão incluídos na mensalidade de R$ 15,90. Entretanto, não espere lançamentos ou grandes novidades do cinema entre as opções.

Os filmes mais conhecidos ou mesmo mais novos, podem ser encontrados na seção “Locadora”. Lá, os valores variam entre R$ 3,90 (catálogos em SD) e R$ 9,90 (lançamentos em HD). Graças a uma parceria com o Telecine On Demand, semanalmente os usuários podem votar em um filme lançamento para ficar disponível entre os títulos para locação.

Entre as estreias da programação do Vivo Play, podemos citar os recentes “007: Operação Skyfall”, “As Aventuras de Pi”, “Lincoln”, “Django Livre”, “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer”, “Detona Ralph”, “O Homem da Máfia” e “Frankenweenie”.
Configurando a exibição


Em nossos testes, conferimos duas formas possíveis de se assistir ao conteúdo do Vivo Play: via PC e via smartphone. No primeiro caso, é preciso primeiramente instalar o plugin Microsoft Silverlight. É preciso que ele seja compatível com o seu navegador para que a exibição de conteúdo seja feita de forma correta.

Já para quem pretende assistir aos filmes e séries em um smartphone ou tablet com Android, é preciso baixar antes o app Vivo Play e, em seguida, fazer o login com sua conta de usuário. Por padrão, cada conta do Vivo Play pode ser ativada em até, no máximo cinco aparelhos diferentes. Por isso, tome cuidado para não passar da cota.

Há dois tipos de qualidade de imagem disponíveis: os padrões HD e SD. No primeiro caso, disponível na minoria dos vídeos, as imagens são exibidas com uma resolução de 720p e, no segundo, com a resolução-padrão de 480p. Antes de acessar o filme a que deseja assistir verifique pelas legendas “HD” e “SD” qual é a qualidade disponível.


Ao iniciar a exibição de um conteúdo, um player se sobrepõe ao conteúdo da página. Passando o cursor sobre a parte de baixo do vídeo, você tem acesso à opção de “play”, à linha geral de tempo de exibição do vídeo, ao controle de volume e à opção de colocar o vídeo em tela cheia.

Por fim, no canto inferior direito, o menu de configurações permite modificar o áudio (caso exista outra opção de idioma ou versões dubladas) ou ainda editar as legendas. Você pode escolher a cor e o tamanho das fontes, bem como habilitar outros idiomas de texto caso eles estejam disponíveis.


Caso a sua conta vá ser utilizada por outras pessoas, é possível ainda configurar alguns padrões, mediante senha específica, que podem ser bastante úteis para evitar transtornos. O primeiro deles é o “Controle de Pais”, que permite definir a classificação indicativa máxima para quem vai assistir aos conteúdos.

As opções são: “Livre”, “10 anos”, “12 anos”, “14 anos”, “16 anos” e “18 anos”. Vale lembrar que esse controle é importante, uma vez que o Vivo Play conta com uma seção de filmes adultos (com um acervo pequeno, mas de fácil acesso).

Outra ferramenta de proteção disponibilizada no Vivo Play é o “Código de Locação”. Com ele ativado, caso você queira locar um filme, será preciso digitar um código secreto, uma garantia de que crianças, por exemplo, não vão fazer locações indevidas sem consultar um responsável.

Definitivamente o Vivo Play não é a melhor opção disponível no mercado. Embora o preço da assinatura mensal seja compatível com o dos seus principais concorrentes, algumas funções (como a cobrança por títulos em catálogo) tornam o propósito da assinatura mensal um tanto quanto sem sentido.

Para se ter uma ideia, um filme como “007: Um Novo Dia Para Morrer”, lançado em 2002, e que está presente no catálogo, precisa ser alugado por preços que variam entre R$ 3,90 (versão SD) e R$ 7,90 (versão HD). Dessa forma, caso queira ter acesso aos principais títulos, o consumidor acaba tendo que desembolsar um pouco mais, tornando o valor de assinatura apenas um mero pretexto para acesso à plataforma.

Graças à parceria com o Telecine On Demand, há bons títulos novos disponíveis para o consumidor (algo difícil de ser encontrado em outros serviços), ainda que esse número seja pequeno. De acordo com a empresa, a quantidade de conteúdo ultrapassa os 3,5 mil títulos, mas esse número inclui muitos episódios de programas de TV, séries e documentários pouco conhecidos.

Em termos de usabilidade, a interface é bastante acessível, com comandos claros e funções práticas. A utilização do Silverlight é obrigatória e há até mesmo um app para Android que facilita o acesso ao conteúdo em tablets e smartphones. Pesam contra o sistema a incompatibilidade com os aparelhos equipados com iOS e Windows Phone, além de um limite de ativação para no máximo cinco aparelhos.

A difícil missão de conseguir uma ligação para celular em Teresina

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A relação do piauiense com a telefonia celular começou em 1994. Naquele ano, a extinta Telefonia do Piauí S/A – TELEPISA, empresa estadual de telecomunicações, lançou os primeiros números de celulares no Estado.

Há quase 20 anos, era difícil conseguir um número de celular, coisa para, no mínimo, classe média alta e quem conseguia, pagava para receber as ligações.
A Telecom Italia Mobile, conhecida pela marca TIM, começou a adquirir companhias telefônicas pelo mundo em 1996. Pouco tempo depois, comprou a TELEPISA. Era a expansão do setor no Brasil. Estratégia do então governo de Fernando Henrique Cardoso.
Hoje, o telefone celular deixou de ser objeto da elite. Popularizado, ultrapassou o número de linhas de telefone fixo. No Piauí, a TIM é a segunda em participação de mercado com 30,78%. Em primeiro, a Claro com 40,23%. A Vivo ocupa a quarta posição com 13,32%.
Ao que tudo indica, o volume de linhas comprometeu a qualidade dos serviços. Nos últimos anos, a TIM vem enfrentando sérios problemas de qualidade em Teresina. E em alguns lugares do Brasil. As reclamações, mais intensas nas redes sociais, fizeram os problemas de cobertura da operadora se tornarem até um viral de sucesso. Uma paródia da música ‘diamonds’, da cantora americana Rihana alcançou mais de 13 milhões de visualizações no Facebook.
A situação é séria. No mapa da cidade abaixo você pode ver onde os problemas de sinal da operadora são mais evidentes. Cinco, seis tentativas para se obter uma ligação em bairros como Morada do Sol e Lourival Parente, respectivamente na zona leste e zona sul da Capital. Utilizar o 3G com qualidade é missão impossível em Teresina.
A TIM opera 1.169.690 linhas móveis no Piauí. Destas, apenas 115.396 são pós-pagos. O Piauí é o penúltimo estado com o menor número de celulares TIM de conta. Apenas Sergipe possui um número menor de pós-pagos.
O Mercado de telefonia móvel no Piauí representa apenas 1,44% do nacional. É a sexta menor participação dentre todos os estados brasileiros. Mas é rentável. O mercado nacional de Serviço Móvel Pessoal – SMP faturou em 2011 um total de R$ 59 bilhões. Mantendo a proporção, em números, o Piauí representa R$ 849 milhões em faturamento. Em estimativa, a Tim faturou aqui cerca de R$ 250 milhões em 2011. É um bom número. O serviço deveria ser tão bom quanto.