02/10/2024
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Pagamento mobile crescerá 44% em 2013

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Um dia trocamos peixe por milho como forma de pagamento, em uma economia de escambo. No Brasil, muito antes do papel-moeda, circularam açúcar, pau-brasil, cacau e tabaco. Nosso sistema monetário depois evoluiu para ouro, cruzeiros, cruzados, real, cheques, cartões de crédito, internet banking e ainda não parou. Pagamentos via SMS, aplicativos e uma tecnologia chamada NFC, que torna o smartphone uma carteira digital, estão substituindo o papel-moeda.


Deixar a carteira com dinheiro ou o cartão de crédito em casa, tudo bem. Só não dá para esquecer o celular. No Brasil, algumas operadoras de telefonia já oferecem serviços associados a cartões de crédito. Funciona assim: o usuário informa seu número de celular à loja e recebe uma mensagem SMS com os detalhes da compra. Para autorizá-la, digita uma senha, como se fosse a do cartão de crédito, direto do aparelho. O usuário recebe a fatura do que adquiriu com a conta telefônica.

Para quem vende, em vez de usar as máquinas leitoras de cartões de crédito, é possível realizar a transação via celular. A vantagem é que qualquer pessoa física ou jurídica, por meio de qualquer aparelho de celular comum, pode aceitar as vendas em qualquer lugar. Todas as informações digitadas no celular são criptografadas e não ficam armazenadas em nenhum dos aparelhos (nem do lojista, nem do cliente) por meio de uma tecnologia chamada Global System for Mobile Communications (GSM).

Pouco presente em aparelhos no Brasil e ainda sendo testada por bancos e operadoras de cartões de crédito, a tecnologia Near Field Communication (NFC) permite efetuar pagamentos encostando o celular nas máquinas de cartões. Os aparelhos têm um chip transmissor embutido, que contém as informações bancárias do usuário, e a transação é feita por meio de um aplicativo instalado no aparelho. Tais aplicativos podem ser de bancos ou facilitadores de pagamento como o Pay Pal Mobile.

Segundo uma pesquisa da consultoria Gartner, o número de usuários de pagamentos com o uso de dispositivos móveis no mundo todo deve chegar a 245,2 milhões em 2013, contra 200,8 milhões no ano passado. Além disso, deve movimentar US$ 235,4 bilhões neste ano, o que representa crescimento de 44% em relação a 2012.

Operadores de MMDS temem não concluir negociação com todas as teles dentro do prazo

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Alguns operadores de MMDS já começam a se preocupar com a falta de interesse de algumas teles móveis na negociação da indenização devida pelo arremate das faixas de 2,5 GHz antes usada pelo MMDS. E a razão da preocupação é o fato de duas empresas, das quatro que compraram os blocos nacionais no leilão do 4G, ainda não terem dado qualquer sinal no sentido de acatar a determinação da Anatel, que publicou os valores a serem pagos no Diário Oficial da União, de 22 de maio de 2013. “Com duas delas estamos em estágio avançado de negociações e temos indicativo de pagamento, mas as outras duas sequer retornam os contatos”, afirma o diretor-presidente da Neotec (associação que representa um grupo de operadores de MMDS), Carlos André de Albuquerque, sem revelar os nomes das empresas.

O primeiro passo para que a faixa pudesse ser leiloada foi a publicação da Resolução 544/2010, que destinou 120 MHz da faixa de 2,5 GHz para o Serviço Móvel Pessoal (SMP). A Resolução 544 determina também que as vencedoras do leilão devem arcar com os custos de “substituição ou remanejamento” até 30 de junho de 2013, para desocupação das faixas. Depois disso, no edital de venda das faixas, ficou estabelecido que o pagamento deveria ser realizado até quatro meses após a publicação dos termos de autorização no Diário Oficial da União (DOU) ou até 31 de março de 2013, sendo que ambos os prazos não foram cumpridos.

Como as operadoras móveis e as empresas de MMDS não chegaram a um acordo, e conforme previsto na Resolução 544/2010 e no próprio edital, a Anatel em maio definiu um valor, que seria usado em caso de arbitragem, e deu um novo prazo para que o pagamento fosse efetuado: 21 de julho. A data se aproxima e a Neotec, que está responsável pela negociação em nome de 14 empresas, teme que alguns empresários possam passar por dificuldades. “Essas empresas resolveram acatar o montante determinado pela Anatel, reconhecendo o esforço da agência na mediação do conflito. No entanto, a maioria delas receberá pouco (pela indenização). O valor é importante, seja para ajudar na reconstrução das redes e migração de assinantes para outros sistemas ou para pagar dívidas com fornecedores e até mesmo com funcionários eventualmente demitidos por força da redução do espectro e diminuição de seus negócios”, relata Albuquerque.

O valor definido pela Anatel, somando todas as empresas, é de R$ 314 milhões a ser pago na proporção do tamanho da faixa adquirida por cada uma no leilão. Assim, a Oi e a TIM pagariam 1/6 cada e a Claro e Vivo um 1/3.

Um estudo elaborado pela LCA, a pedido da Oi, TIM e Claro, mostra que para as teles o valor justo é bem diferente daquele que será usado pela Anatel caso essas negociações venham a ser arbitradas pela agência. Segundo a consultoria, a indenização deveria variar de R$ 9 milhões a R$ 24 milhões, conforme a tecnologia escolhida pela operadora de MMDS para continuar suas operações. Por outro lado, o valor estimado pela Neotec e por outras operadoras de MMDS é bem superior ao proposto pela Anatel.

A diferença entre valores (da ordem de dez vezes), explica Carlos André de Albuquerque, é porque “aparentemente” algumas teles têm um entendimento de que os valores pagos não devem abarcar o custo de construção de novas infraestruturas de rede nem tem o caráter de compensar as empresas pelo término antecipado das suas autorizações. Pelo estudo apresentado pela LCA, parte dessa indenização deveria ser paga pelo governo.

Procuradas, a Oi, a TIM e a Claro responderam que não iriam se manifestar sobre o assunto. Já a Vivo informou que seus diretores estavam fora da empresa e por isso não puderam nos atender.

Acionistas aprovam reestruturação societária da Telefônica Brasil

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A Telefônica Brasil S.A. comunicou que foi aprovada na Assembleia Geral de Acionistas da Companhia realizada ontem (01) a reestruturação societária na qual foi aprovada a incorporação pela Companhia do acervo líquido cindido da Telefônica Data S.A (“TData”); de parcela do patrimônio cindido da Vivo S.A., de parcela do patrimônio cindido da A. Telecom S.A.; e da Telefônica Sistema de Televisão S.A., com a manutenção de apenas duas sociedades operacionais, sendo elas a Companhia e a sua subsidiária integral, TData.


Conforme informado pelo grupo Telefônica|Vivo, a reestruturação societária realizada não resultou em aumento de capital da Companhia, tampouco na emissão de novas ações pela Companhia ou em qualquer alteração nas participações acionárias atuais dos acionistas da Companhia, de modo que a reestruturação aprovada não acarretou qualquer direito de recesso, não havendo, também, solução de continuidade em relação aos serviços de telecomunicação prestados pelas companhias incorporadas/cindidas aos seus clientes, sendo tais serviços sucedidos integralmente pela Telefônica.

Nokia assume controle de joint-venture com a Siemens

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A Nokia anunciou que vai comprar parte da Siemens AG na joint venture Nokia Siemens Networks (NSN), assumindo a empresa que produz equipamentos de rede.

A decisão mostra que a companhia finlandesa voltar-se-á para tecnologias para operar o 4G, que renderam 196 milhões de euros em lucro no primeiro trimestre deste ano.

Segundo as agências, 2,2 mil milhões de dólares serão pagos pela metade da NSN, um valor mais baixo do que o previsto por analistas.

Os investidores aprovam a iniciativa, pois a Nokia tem fraquejado no mercado de smartphones. Em resposta, as ações da empresa subiram em 7,2%, enquanto as da Siemens tiveram uma alta de 2,4%.

A transação deve ser concluída no terceiro trimestre.

Telefónica lança primeiro smartphone com sistema Firefox OS amanhã

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A Telefónica (controladora da Vivo) será a primeira empresa a comercializar um smartphone baseado no Firefox OS. A operadora começa a oferecer nesta terça-feira em suas lojas na Espanha o ZTE Open por €$ 69 (cerca de US$ 90 ou R$ 200) em um plano pré-pago.

O Firefox OS é um sistema operacional que tem como base tecnologias da web como HTML5, CSS e JavaScript, e é apresentado como sendo uma melhor alternativa para smartphones de baixo custo, mercado onde irá competir diretamente com inúmeros aparelhos baseados no Android e outros como a plataforma Asha, da Nokia.

O Open, que foi anunciado durante o Mobile World Congress em Barcelona, em Fevereiro deste ano, tem uma tela de 3.5 polegadas e um processador de 1 GHz da Qualcomm. Também tem uma câmera de 3.2 MP e suporte a tecnologias como Wi-Fi e A-GPS. Há 256 MB de RAM e 512 MB de memória interna, disse a ZTE durante o lançamento.

Outro aparelho, o Alcatel One Touch Fire, que tem a mesma especificação básica, chegará às lojas em breve.

No quesito software, o Firefox OS tem intgração ao Facebook e Twitter, ao sistema de mapas e navegação HERE Maps da Nokia (com recursos como navegação offline) e, claro, o navegador Firefox. A Mozilla também destaca o sistema de busca incluso no sistema operacional. Deslizando o dedo sobre a tela num gesto para a direita os usuários podem fazer buscas, por exemplo, por um artista favorito e obter resultados que permitem comprar músicas, ingressos para shows e até mesmo ouvir músicas deste artista instantâneamente.

Não é surpresa que a Telefónica seja a primeira o oferecer smartphones baseados no Firefox OS. A operadora tem sido a maior apoiadora da plataforma, e ajudou a criar e distribuir dois aparelhos voltados aos desenvolvedores, o Keon e o Peak, no início deste ano. O Open é o primeiro de vários aparelhos que serão lançados neste ano, diz a operadora. A empresa espera que a LG Electronics, Huawei Technologies e Sony também ofereçam aparelhos baseados na plataforma.

Por €69 os usuários espanhóis levarão para casa o aparelho, um cartão microSD de 4 GB e um crédito de €30. A Telefónica também pretende oferecer os aparelhos na Colômbia e Venezuela. Curiosamente o Brasil, que anteriormente havia sido apontado como um dos primeiros países a receber aparelhos com o Firefox OS, sequer é mencionado no anúncio oficial da Mozilla.

Aparelhos com o Firefox OS terão de ser capazes de competir em preço com o Android, disse Geoff Blaber, um analista da CCS Insight. “O preço é mais competitivo do que eu esperava, e é uma clara declaração de intenção. Mas o desafio é que o Android já está bem abaixo desta faixa de preço”, disse ele.

Na semana passada a Telefónica também anunciou uma parceria com a Microsoft e um esforço de marketing para promover o Windows Phone, visando quebrar o “duopólio” Android/iOS no mercado de smartphones.

Outra operadora européia, a Deutsche Telekom, não está anunciando detalhes de seu lançamento do Firefox OS, mas planeja um evento na Polônia no dia 11 de Julho onde irá anunciar mais detalhes. Segundo a Mozilla, a operadora norueguesa Telenor irá lançar seus primeiros smartphones com o Firefox OS na Europa Central e Oriental ainda neste ano.

Para ter sucesso, o Firefox OS precisa de intenso apoio das operadoras de telefonia móvel.

“Estamos vendo isto na Telefónica e Deutsche Telekom, mas a questão é se veremos outras operadoras abraçando a plataforma em um nível estratégico”, disse Blaber.

A Mozilla também tem de convencer os usuários de que vale a pena apostar em uma plataforma ainda não estabelecida, e parte disso é feito com apps em quantidade e de qualidade, disse ele. A fundação tem que mostrar que o HTML5 é capaz de oferecer a sofisticação que os compradores de smartphones esperam. E Blaber suspeita de que isso é possível, para a vasta maioria dos apps.

Mas para que isso aconteça a Mozilla tem de atrair desenvolvedores. Uma pesquisa recente conduzida pelo IDC e a Appcelerator, que desenvolve ferramentas de desenvolvimento multiplataforma, sugere que o Firefox OS está começando bem. Cerca de 25% dos desenvolvedores que responderam disseram estar muito interessados na plataforma da mozilla, contra 19% que demonstraram interesse no Ubuntu e 9% no Tizen, dois sistemas que irão concorrer com o Firefox OS ainda neste ano.

Ainda assim, há um logo caminho até chegar perto do iOS da Apple ou Android da Google. Cerca de 87% dos entrevistados disseram estar muito interessados no iOS e 78% mostraram o mesmo interesse no Android. Ou seja, a Mozilla, as operadoras e fabricantes ainda tem muito o que fazer.

Preço médio do minuto de celular cai 19% no 1° trimestre

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O preço médio do minuto da telefonia celular no Brasil caiu 19% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, apontam dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) nesta segunda-feira (dia 1°).

No fim de março, o preço médio do minuto foi de R$ 0,16, considerando impostos, e R$ 0,11, sem impostos. Em março de 2012, o preço médio, com tributação, era de R$ 0,19.

“A forte competição, aliada aos ganhos de escala, tem sido fator importante para impulsionar a queda dos preços”, afirmou a Telebrasil, por meio de nota à imprensa.

No mesmo comparativo, o tempo médio mensal de uso do celular por cliente subiu 13%, passando de 115 minutos para 130 minutos.

Nos últimos cinco anos, a queda do preço do minuto recuou 63% e o tempo médio em minutos em uso do celular subiu 55%, de acordo com a associação.

Para a Level 3, Telebras não incomoda

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A Level 3 é uma das principais concorrentes da Telebras no fornecimento de serviços de rede, e isso tem se intensificado nos últimos meses. A estatal anunciou recentemente que entrará no setor de serviços de Content Delivery Network (CDN), disputando mais um mercado com a companhia norte-americana. Mas, na visão da Level 3, a concorrência com a brasileira não é um problema. “A estratégia deles não parece bem definida”, afirma o diretor de produtos de voz e colaboração da empresa no País, Marcos Bedani. “O foco principal da Telebras é o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), clientes massivos. O nosso é o cliente corporativo”, diz.

“A Telebras tem que entender que o momento agora é outro, a situação para ela é outra”, afirma o diretor de vendas para operadoras da Level 3 na América Latina, Mauro Monicci, lembrando-se da época anterior à privatização. Nem mesmo a possibilidade de haver um desequilíbrio por não precisar de licitação para a contratação no governo causa um mal estar à empresa. “A Telebras pode levar vantagem em negócios diretos com o governo também, mas, até agora, não incomoda”, garante o executivo. Na verdade, a Telebras pode atuar também como cliente em outras áreas de negócio da Level 3, como data center. “Podemos usar a infraestrutura deles e vice-versa para, por exemplo, acessos internacionais”, explica Monicci.

A Level 3 mantém o comando das áreas com isonomia para atender aos clientes e cada negócio tem uma direção distinta. Com isso, garante a empresa, ela abre espaço para permitir que concorrentes em algumas áreas sejam clientes em outros serviços.

Além de prover serviços para as teles, a Level 3 também possui licença de Serviço Telefônico Fixo Comutado (SFTC) para operar no País com ofertas para o mercado corporativo em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Campinas (SP). Agora, a empresa está inaugurando essas operações em quatro novas cidades: Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador. “Fora dos grandes centros, estamos procurando a demanda”, diz Monicci. A empresa não planeja nova expansão no negócio de voz para 2014, pelo menos até o momento.

De qualquer forma, o setor não é subestimado na companhia. Os serviços de voz representam 19% do faturamento global da Level 3, que somou a quantia total de US$ 6,736 bilhões (US$ 265 milhões somente no Brasil) no último ano fiscal. “A participação no País não é pequena. Não chega a números globais, mas é significativo”, afirma Marcos Bedani. O mercado brasileiro é o maior da América Latina para a empresa.

Nextel Sua História – André Vianco

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O André transcreveu seus medos para as páginas de um livro e se tornou um grande escritor. Se ele ainda tem medo? Apenas de que você não tenha coragem para contar Sua História. Assista agora ao comercial contando a história do escritor que será divulgado na televisão:

   

4G ainda não agradou por aqui

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Embora já esteja disponível no Brasil há cerca de seis meses (ou dois, se levarmos em consideração o lançamento oficial por todas as operadoras) o serviço de 4G ainda está deixando a desejar para os primeiros clientes.

Assinantes de pacotes de operadoras como Claro (a primeira a oferecer o serviço no país) e Vivo sofrem com problemas de conexão, devido ao fraco sinal da tecnologia.

Segundo clientes, a informação de que as operadoras estão cumprindo à determinação da Anatel de manter uma cobertura de 50% nas cidades atendidas não condiz com a realidade.

“Em muitos lugares é informado que o sinal é forte, mas nem pega. Em locais fechados, não funciona de jeito nenhum”, afirma Gustavo Klapper, cliente paulista da Claro, que respondeu ao assinante que “está tudo normal”.

Outros consumidores, que pagam mensalidades a partir de R$ 200 reais para contar com o serviço de alta velocidade, reclamam que na maioria dos casos, o 4G acaba ficando no 3G.

No site Reclame Aqui, por exemplo, foram registradas 253 reclamações entre os meses de maio e junho, falando do mau serviço 4G de todas as operadoras, em diferentes regiões do país. A maioria está relacionada a falhas na conexão, ausência de sinal e propaganda enganosa.

Segundo aponta a Anatel, atualmente circulam no país 48 mil aparelhos com serviço 4G ativado, um número bem pequeno perto do quadro geral de linhas móveis no país, que somam 264,5 milhões.

Para explicar a dificuldade de disponibilizar o sinal 4G, a Telefônica/Vivo, que lançou seu serviço em maio e já conta com cerca de 28 mil linhas, reconhece que a cobertura não é suficiente, e a entrada em locais fechados é um problema.

“Por trafegar em uma frequência mais alta que a 3G, a rede 4G precisa de maior número de sites. É natural que o usuário passe a navegar em 3G quando não tem 4G. Mas quem não tem uma rede 3G robusta, verá o cliente indo de 4G para 2G”, afirmou.

Conforme destacam as quatro operadoras licenciadas para o 4G (Vivo, Claro, TIM e Oi) o ritmo é de investimentos para o 4G, principalmente nas capitais que sediarão a Copa do Mundo. O prazo da Anatel para a implantação é dezembro.

Para agilizar este processo, as operadoras firmaram parcerias no início do ano. A Claro e Vivo assinaram um compartilhamento físico de suas estruturas, enquanto Oi e TIM compartilharam também suas redes de quarta geração.

Nextel Sua História – Fábio Leão

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Você deve lembrar que anunciamos aqui no #Minha Operadora que a Nextel estava recrutando clientes para contarem suas histórias nos comerciais da operadora. Você conhece agora um dos primeiros resultados da projeto.


“Você acha que luta é violência? Pois foi lutando que encontrei a paz.” Essa é a história do Fábio Leão, um lutador que descobriu que sem luta não existe vitória. Conte sua vida, você pode ser o próximo protagonista Nextel. Basta clicar aqui.

Assista a campanha contendo a história do lutador: