02/10/2024
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Vivo abre vagas de emprego

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A Telefônica|Vivo está com vagas abertas para profissionais de diferentes áreas. Na capital paulista, as oportunidades são para Consultor de Negócios, Comprador Sênior, Analistas de Projetos Sênior, Analista Econômico Sênior, Analista de Cobranças e Analista de Crédito.

A empresa também oferece oportunidade para gerente de negócios em Campinas, consultor de estrutura e remuneração em São Pedro, assistente administrativo e auxiliar administrativo em Salvador, entre outras.

Na pesquisa que elegeu as melhores empresas para se iniciar a carreira (Você S/A), a empresa obteve nota 80,5 no índice de satisfação dos jovens com a companhia e 76,8 no quesito qualidade de vida.

Confira todas as vagas clicando aqui.

Oi – Mãe Preocupada

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Ter telefone fixo em casa é uma tranquilidade. Você sempre sabe quando seus filhos estão em casa. E, na Oi, você tem fixo ilimitado com um monte de outras vantagens. Pensando nisso a operadora criou sua nova campanha publicitária. Assista:

   

Vivo quer ampliar plataforma de cloud computing no Brasil

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A filial da Telefónica no Brasil procura a ampliação da plataforma de computação ‘na nuvem’ Vivo Cloud Plus no país, que transferiu a seu centro de dados em Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo, considerado o mais moderno da América Latina.

‘Uma das vantagens de ser uma empresa de telecomunicações é a conectividade, ou seja, temos a capacidade de entregar o tráfego do cliente seja onde for, com a rede que a empresa clássica de TI não tem’, afirmou a jornalistas Silvio Antunes, diretor de Negócios de Telefónica|Vivo no Brasil.

Segundo Paulo César Teixeira, diretor-geral da empresa, o mercado brasileiro ainda é pouco explorado e a Vivo entra nesse mercado no momento adequado.

‘Nenhum negócio pode prescindir de telecomunicações ou TI e nós apostamos na robustez de nossa rede associada a soluções da TI com fortes empresas associadas’, comentou Teixeira, indicando a Cisco como sua principal associada no projeto Vivo Cloud Plus.

Teixeira também se referiu à questão da segurança como um fator de diferenciação da plataforma da empresa. As ferramentas de segurança da plataforma, segundo o executivo, não impedem o tráfego do cliente, porque está baseada na rede da operadora.

O Vivo Cloud Plus já tem 20 clientes, entre empresas de serviços, indústria financeira e educação e se prevê que o setor de comércio será o responsável pelo crescimento do serviço. Embora a plataforma por enquanto seja um serviço para empresas, Antunes não nega a possibilidade de que com o tempo possa ser um produto oferecido para pessoas físicas.

‘É uma decisão que deve ser tomada com o tempo e segundo a demanda’, concluiu Teixeira.

Claro – Aqui tem a maior cobertura

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Qual operadora tem a maior cobertura? Claro mandou o Marco Luque pra rua perguntar as pessoas o que elas acham. Quem foi rápido na resposta levou pra casa uma camisa autografada pelo Neymar!


Vale lembrar que a Claro se refere a cobertura populacional onde atende 91,3% da população brasileira, contra 91,1% da Vivo, a operadora mais próxima da Claro em questões de cobertura.


Porém, a Vivo não ficou nada satisfeita com a propaganda. A operadora alega que não foi apresentado devidamente que a informação se refere a cobertura da população, pois a mensagem apareceu muito rápida e em letras muito pequenas no final do comercial.


A Vivo tem a maior cobertura do Brasil em número de municípios (3.754), contra 3.635 cidades com sinal da Claro.


Assista ao novo comercial da empresa agora na sessão #Campanhas:

   

Pressionada pelo TCU, Anatel adverte para ‘fragilidade’ das teles fixas

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Pressionada pelo Tribunal de Contas da União a observar mais atentamente a situação econômica e financeira das concessões de telefonia fixa, a Anatel levou à sua última reunião, na quinta-feira (27), uma discussão sobre essas demandas que começaram ainda em 2005. E apesar da demora na reação, pretende tornar públicos os relatórios anuais de avaliação das concessionárias. 

Um exemplo do que isso pode significar está nos trechos recuperados pelo relator do caso, Marcelo Bechara, do mais recente relatório quinquenal de avaliação das empresas, de 2011. A análise não é terrível. Tampouco é das mais positivas. Embora identifique que o negócio segue dando lucros, enxerga na telefonia fixa uma tendência de redução nas margens de ganhos: 

“A despeito dos desafios inerentes ao setor, o relatório evidencia a inexistência de ameaças iminentes ao equilíbrio econômico das concessionárias. Todavia, a disposição para investimentos no setor e a variação nos retornos das concessionárias parecem ser um desafio para as empresas no médio e longo prazo”, diz aquele relatório de 2011. E pontua: 

“a) Os indicadores setoriais evidenciam estabilização na densidade de telefones fixos no Brasil.

b) As concessionárias estão perdendo participação de mercado, parcela que vem sendo ocupada por empresas que operam sob o regime privado.

c) Os indicadores econômico-financeiros evidenciam que as concessionárias apresentam retornos positivos e com capacidade de liquidar as dívidas do curto prazo.

d) As margens de ganhos apresentam tendência de queda nos últimos anos.

e) A lucratividade das ações de empresas de telefonia fixa negociadas na bolsa de valores está abaixo da média de outros setores, inclusive o de telefonia móvel.

f) Dentre as empresas avaliadas, a Sercomtel é a que apresenta maior fragilidade, apresentando diversos indicadores abaixo da média do setor. Para essa empresa, propõe-se uma avaliação mais detalhada das condições econômicas e financeiras.”

O grau de transparência dos possíveis relatórios públicos é incerto. A própria proposta tem ressalvas nesse terreno e mesmo ao destacar o interesse público nas informações sobre a saúde das concessionárias, prevê que a “versão pública” do relatório anual garanta “o tratamento confidencial das informações técnicas, operacionais, econômico-financeiras e contábeis”. 

A divulgação de relatórios anuais ainda está em discussão, pois o conselheiro Rodrigo Zerbone pediu vistas do caso. Fica, porém, a dúvida se nessa “versão pública” haverá considerações como as feitas sobre a Sercomtel. A área técnica recomenda “providências que caracterizam o que denominou de estado de ‘vigilância’, merecedor de um monitoramento mais ostensivo pela Anatel”.

Em um setor que foi à Justiça contra a publicidade dos processos administrativos que correm no regulador, não surpreenderá haver resistência à nova proposta. A mencionada Sercomtel é a menor das concessionárias do STFC, sendo lícita a suspeita de que a medida tenha impacto reduzido. Cabe a pergunta de como seria a reação no caso de teles como Oi ou Telefônica tenham sua “vigilância” anunciada.

Embratel decidirá tarifas de ligações internacionais já em 2014

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A concessionária de telefonia fixa Embratel poderá determinar livremente as tarifas para ligações internacionais a partir de 1º de janeiro do ano que vem. Anteriormente, o início da liberdade tarifária estava previsto para janeiro de 2016, mas a Anatel decidiu antecipar o prazo.

O relator da proposta, conselheiro Jarbas Valente, explicou que as operadoras de telefonia fixa vêm sofrendo concorrência de outros tipos de serviços que possibilitam a comunicação de voz a longa distância utilizando a internet, como Skype, Viber e Facebook.

“A área técnica entendeu que não daria para aguardar o prazo porque a situação e a competição, não apenas intrasetorial, mas todas elas estão sofrendo competição do incremento da banda larga no Brasil, o que está inviabilizando o crescente aumento das dificuldades de oportunidades para que as empresas possam ter preços menores”, disse o conselheiro.

As novas regras valem apenas para o serviço de telefonia fixa prestado em regime público, portanto, a medida só atinge a Embratel, que é única concessionária da modalidade longa distância internacional. A liberdade tarifária não atinge as chamadas telefônicas locais, nem de longa distância nacional (interurbanos).

A Anatel também decidiu hoje colocar em consulta pública por 30 dias a minuta do edital de leilão de quatro posições para lançamento de satélites de comunicações. As empresas terão prazo de quatro anos para colocar os satélites em órbita.

Sercomtel inicia liquidação da Adatel

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O conselho administrativo da Adatel, empresa coligada da Sercomtel de Londrina, nomeou o liquidante das unidades de Osasco (SP) e São José (SC). A intenção é que em até seis meses o processo seja concluído. A medida foi tomada após o leilão para a venda das empresas ter dado deserto.

O diretor de participações da Sercomtel, Sérgio Milani, explicou que a Adatel Osasco e São José somam prejuízos há cerca de dez anos. A Sercomtel possui 49% das ações dessas operações, que possuem passivos expressivos.

Segundo avaliações que embasaram o leilão das coligadas, a Adatel de Osasco foi estimada em R$ 18 milhões e a de São José em R$ 2,7 milhões. A empresa Net, que atua no serviço de TV a cabo, internet e telefonia, teria demonstrado interesse e pedido documentações extras, forçando a Sercomtel a adiar, por duas vezes, a data da venda. Porém, nenhuma interessada apresentou proposta no leilão.

Foi constatada a necessidade de investir na tecnologia dos sistemas de TV a cabo ofertados, que ainda operam de forma analógica. O trabalho, que também precisaria atender requisitos exigidos pela Anatel, custariam em torno de R$ 20 milhões. “Considerando que a Sercotmel passa por um momento delicado, não teria condições de fazer esse investimento”, apontou.

O processo de liquidação é feito extrajudicialmente. O nome do liquidante ainda não foi divulgado, porém ele deve trabalhar para vender a cartela de clientes das empresas e equipamentos, a chamada unidade produtiva das coligadas. “Isso não significa que vai fechar a empresa”, disse Milani.
A Sercomtel ainda prevê acúmulos de prejuízos com a operação, porém, a previsão é que o ônus seja estancado com o procedimento concluído. “Essa é a última saída para conseguir diminuir prejuízos”, afirmou o diretor de participações. Ainda não é possível estimar valores que poderão ser negociados.

UE suspende proposta espanhola para banda larga no atacado

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A Comissão Europeia suspendeu uma proposta do regulador das telecomunicações na Espanha (CMT) de estabelecer os preços que a operadora dominante, a Telefónica (no Brasil controla a Vivo), pode cobrar dos demais operadores que vendem serviços de banda larga com base nos valores por ela estipulado, e não pelo cálculo do custo da rede. A Comissão entende que a proposta da CMT é incompatível com as regras europeias para o setor, além de poder afetar negativamente a competição e desincentivar o investimento em banda larga. Entre as preocupações da CE, está o nível de transparência no estabelecimento dos preços regulados da banda larga no atacado.

A CMT propõe o estabelecimento de preços regulados com base em um modelo de custo combinado com os preços sugeridos pela Telefónica. “A proposta de regulação dos preços está 50% acima do nível de eficiência. Ainda, o acesso à banda larga no atacado é o única oferta regulada da Telefónica na rede de fibra óptica e a CMT não propõe outras salvaguardas tais como regras não discriminatórias”, afirmou a CE em nota. 
A CE enviou uma carta à CMT com suas “sérias dúvidas” em torno da proposta e a agência reguladora tem três meses para trabalhar com a Comissão e com o grupo de reguladores europeus (BEREC, na sigla em inglês) para encontrar uma solução para o caso.

Oi responde por obrigações da Telesc

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A Oi|Brasil Telecom deve responder por obrigações da Telesc, extinta companhia de telefonia de Santa Catarina. A decisão da 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) indica que a Brasil Telecom “tem legitimidade passiva” para responder por obrigações da antiga companhia catarinense.

A Telesc foi incorporada ao patrimônio da Brasil Telecom, inclusive quanto à complementação acionária decorrente de contrato de participação financeira celebrado entre adquirente de linha telefônica e a empresa incorporada, diz o STJ, em nota. A companhia catarinense, que pertencia à holding Telebrás, foi privatizada e passou para o controle da Brasil Telecom.

Os ministros do STJ aplicaram entendimento firmado no Tribunal de que a sucessão de empresas por incorporação determina a extinção da personalidade jurídica da incorporada, com a transmissão de seus direitos e obrigações à incorporadora. O recurso especial da Brasil Telecom foi julgado sob o regime dos repetitivos. A partir de agora, só caberá recurso ao STJ quando a decisão for contrária ao entendimento firmado pela Côrte.

Na ação avaliada pelo STJ, um adquirente de linha telefônica (que já tinha recebido ações da Telesc, em razão de contrato de participação financeira) moveu ação contra a Brasil Telecom, na condição de incorporadora, para pedir a complementação do número de ações. Em primeira instância, a empresa foi condenada ao pagamento de dividendos. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve a sentença.

No recurso especial, a Brasil Telecom sustentou que a legitimidade para responder pela complementação de ações da Telesc seria exclusivamente da Telebrás, “por se tratar de ato jurídico perpetrado anteriormente à incorporação, fora, portanto, da sua esfera de responsabilidade”. A recorrente invocou cláusula do contrato de cisão, segundo a qual “as obrigações de qualquer natureza, referentes a atos praticados ou fatos geradores ocorridos até a data da aprovação da cisão parcial, permanecerão de responsabilidade exclusiva da Telebrás”.

O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, relator do recurso especial, explicou que “a limitação de responsabilidade no ato de cisão não abrange os créditos ainda não constituídos”. Ele destacou que o crédito referente à complementação de ações somente será constituído após o trânsito em julgado da sentença condenatória. Segundo o ministro, não há necessidade de interpretar as cláusulas do instrumento de cisão para chegar a essa conclusão, pois basta considerar o fato de que o crédito relativo à complementação de ações não estava constituído na data da cisão. “Assim, rejeita-se a alegação de legitimidade passiva exclusiva da Telebrás”, afirmou.

Nova tecnologia óptica deve aumentar capacidade da banda larga

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Baseada no uso de raios laser, uma nova tecnologia de fibra óptica deve aumentar consideravelmente a capacidade de transmissão de internet. Agora, os dados seriam enviados em forma de turbilhão e não em linha reta. Com isso, seria possível aumentar a amplitude da banda de transmissão e aliviar o congestionamento de tráfego. O resultado: mais velocidade e estabilidade.

Com a crescente demanda por dados, essa nova tecnologia iria ampliar o alcance da internet, evitando a queda por congestionameto. Nesta nova tecnologia, a luz se desloca como um tornado ao invés de fazê-lo em linha reta. Objeto de vários estudos de biologia molecular em física atômica e óptica quântica, se considerava que o “turbilhão óptico”, também conhecido como “momento cinético orbital”, era instável nas fibras ópticas.

As conclusões do estudo serão publicadas na edição de 28 de junho da revista Science. “Durante várias décadas, os cientistas consideravam que os raios luminosos transportados por turbilhão óptico nas fibras eram fundamentalmente instáveis”, explicou o professor de engenharia Siddharth Ramachandran, da Universidade de Boston (Massachusetts, nordeste), um dos principais autores da pesquisa.

“São trabalhos impressionantes”, considerou Keren Bergman, um engenheiro elétrico da Universidade de Columbia em Nova York. Bergman compara este avanço com descobertas dos anos 1990 sobre a possibilidade de transmitir múltiplos fluxos de informação no mesmo cabo de fibra óptica usando diferentes alcances de onda. Este tipo de cabos transportam atualmente 10.000 vezes mais dados do que há 30 anos.

A agência de investigação do Pentágono (DARPA) financiou os estudos sobre os turbilhões ópticos, dos quais participaram a empresa dinamarquesa OFS-Fitel e cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel.