02/10/2024
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Sercomtel expande atuação e chega a mais um município

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A Sercomtel lançou oficialmente nesta sexta-feira (28), a comercialização do serviço de telefonia fixa em Ponta Grossa. O evento será na Exposição Feira Agropecuária e Industrial de Ponta Grossa (EFAPI), às 18 horas, e contou com as presenças de diretores da Sercomtel e da Copel.

Estão sendo disponibilizados para varejo o plano de telefonia fixa Líder Sercomtel, com franquia de 150 a 2.000 minutos, em conjunto com o serviço de Banda Extralarga (BEL) da Copel, que tem velocidades de 20Mbps a 100Mbps.

Os serviços de voz para grandes e médias empresas, com DDR (Discagem Direta por Ramais) da Sercomtel, em parceria com o serviço de dados da Copel, já haviam sido disponibilizados aos clientes em março.

Com a inauguração oficial em Ponta Grossa, a Sercomtel atua agora em todas as ANUF´s (Área de Numeração Fechada) do Paraná – 41, 42, 43, 44, 45 e 46. As ANUF´s compreendem as cidades de um mesmo Estado que possuem o mesmo código de localidade.

Já são 62 municípios do Paraná a contar com os serviços da operadora. “A Sercomtel se consolida como uma empresa efetivamente paranaense”, afirma o presidente da companhia, Christian Schneider.

Vivo deverá atender mais 206 municípios com serviço móvel 3G

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O Conselho Diretor da Anatel autorizou que a operadora Vivo realinhe a subfaixa “L”, o que permitirá a implementação da rede 3G da operadora em mais 206 municípios com menos de 30 mil habitantes.

Cinco municípios recém emancipados (Mujuí dos Campos, no Pará; Pescaria Brava e Balneário Rincão, em Santa Catarina; Pinto Bandeira, no Rio Grande do Sul; e Paraíso das Águas, no Mato Grosso do Sul) deverão ser cobertos pela nova rede em até dois anos. A cobertura dos outros 201 municípios deverá ser distribuída proporcionalmente durante um período de seis anos.

Além disso, a medida deve ampliar a competição em outros municípios já atendidos com rede 3G, como, por exemplo, Camanducaia, em Minas Gerais, Pedra Preta, no Rio Grande do Norte, e Bananal, em São Paulo.

O realinhamento da subfaixa “L”, de 1.895 a 1.900 MHZ / 1.975 a 1.980 MHz para 1.975 MHz a 1.980 MHz / 2.165 MHz a 2.170 MHz, está previsto na Resolução nº 454/2006 e no edital do 3G. Ao solicitar o realinhamento da subfaixa “L”, a Vivo assumiu os compromissos de cobertura e outras condições previstas no edital de licitação de 3G e deverá desembolsar mais de R$ 480 milhões a titulo de readequação dos termos de autorização.

Bateria evolui pouco e emperra avanço de smartphones

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A cena é comum para usuários de smartphones em todo o mundo: depois de deixar o aparelho conectado à rede de energia durante a noite toda, a bateria começa a dar sinais de fadiga pouco depois da metade da tarde. Mesmo tendo feito poucas ligações e usado poucos aplicativos, o usuário muitas vezes fica na mão no meio da tarde.

Nesses casos, a culpa é da bateria que dura pouco ou das pessoas que não desgrudam os olhos da tela do aparelho? Na verdade, dizem os especialistas, vários fatores implicam no término da bateria num tempo menor do que as expectativas.

“Com o aumento do volume de dados compartilhados e telas maiores, a bateria precisa oferecer maior carga em um espaço físico menor. É um desafio para as empresas”, diz Bárbara Toscano, gerente-geral de marketing para celulares da LG do Brasil.

A bateria presente em celulares, tablets e notebooks usa a tecnologia de íons de lítio, desenvolvida pela Sony em 1991. Como ela funciona a partir de reações eletroquímicas, a matemática é simples: sua capacidade depende da quantidade de material reagente nas placas positiva e negativa, como numa pilha.

É difícil aumentar a eficiência energética do produto se os celulares ficam mais finos todo ano. “Se um iPhone pudesse ser três vezes mais espesso, ele poderia ter uma bateria que durasse mais tempo”, diz Renato Franzin, professor do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

A bateria fica em uma cápsula de metal e é construída em camadas. Ela ocupa cerca de um terço do espaço interno do celular. Contudo, de acordo com Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora de sistemas de energia do CPqD, somente uma fração da bateria contém os reagentes químicos, entre 25% e 40% do total. “O restante é composto pelo eletrólito [solução onde as placas ficam mergulhadas], eletrodos e outros componentes”, diz Fátima. O eletrólito é líquido, o que aumenta o peso da bateria.

Quando o celular é ligado, a bateria começa a descarregar por meio de uma reação eletroquímica que ocorre dentro da cápsula: o grafite e o carbeto de lítio, que compõem o anodo ou placa negativa, começam a se transformar em carbono, deslocando íons e elétrons para a placa positiva, feita de cobaltato de lítio. Isso gera a corrente elétrica necessária para o celular funcionar.

Na hora que a bateria acaba e o usuário conecta o aparelho à rede de energia, outra reação ocorre: o cobaltato de lítio do cátodo ou placa positiva se transforma em outro tipo de óxido de lítio, transferindo íons e elétrons de volta para a placa negativa, até que a bateria seja novamente carregada. “A bateria deve trabalhar numa determinada tensão para ser segura. Para viabilizar isso, ela ganhou um circuito eletrônico e sensores que controlam a temperatura e a pressão”, diz Fátima, do CPqD.

As reações eletroquímicas se repetem em todos os ciclos de carga de descarga da bateria. De acordo com Renato Arradi, gerente de produto da Motorola Mobility no Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exige, no processo de homologação da bateria, que ela tenha vida útil de pelo menos 300 ciclos, ou seja, que o usuário possa carregar e descarregar o aparelho 300 vezes até que ela apresente os primeiros sinais de esgotamento. “No design dos celulares, nós oferecemos mais do que isso”, diz Arradi.

De acordo com o CPqD, que testa baterias de eletrônicos de grandes fabricantes antes de chegarem ao mercado, é comum que as baterias para celulares, tablets e notebooks durem até 1 mil ciclos. Após este número de ciclos, a bateria começa a sofrer histerese, isto é, o material reagente começa a diminuir. É nessa hora que o usuário começa a perceber que seu notebook não aguenta ficar muito tempo ligado, se não estiver conectado à rede elétrica.

A bateria, ao contrário de outros componentes presentes em celulares, possui especificações técnicas pouco compreensíveis para os usuários. Em geral, a única informação presente no manual é a quantidade de miliamperes por hora (mAh) suportada pela bateria do aparelho. Ela indica a medida da transferência de carga elétrica por meio de uma corrente estável ao longo de uma hora.

Em teoria, quanto maior a transferência de carga elétrica, mais a bateria pode durar. Contudo, não é tão simples assim: para saber quantas horas a bateria dura, é preciso saber exatamente qual o consumo de energia do dispositivo. Essa demanda por energia, porém, está sempre variando: em um dia, o usuário pode usar o aparelho só para fazer chamadas de voz, e a bateria dura mais; no outro, vídeos e games estiveram na ordem do dia, então a bateria acaba em poucas horas.

“Em locais onde o sinal de 3G é mais escasso, a bateria dura muito menos”, diz Franzin, da USP. Isso acontece, porque o aparelho demanda mais energia para tentar localizar uma antena próxima. Outro fator que impacta no desempenho da bateria é a temperatura. Segundo Fátima, do CPqD, as baterias precisam funcionar com temperatura ambiente em torno de 25º. “Se a pessoa morar em um estado muito quente, como o Piauí, a vida útil da bateria tende a ser menor”, diz a pesquisadora.

O jeito, neste caso, é confiar na orientação do fabricante. “O usuário não tem como determinar a duração dabateria, porque ela depende da especificação do aparelho e de muitas outras variáveis”, diz Franzin, da USP. Para não ter problemas com a bateria (além da frustração de ver a carga diminuir antes do fim do dia) a recomendação é comprar celulares com baterias e carregadores homologados pela Anatel, que foram testados para oferecer a capacidade total durante sua vida útil.

Nas favelas do Rio, a revolução chega pelo telefone celular

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Ao saber que os dois bondes que levam ao morro Dona Marta estão parados, Thiago Firmino pega imediatamente seu telefone celular. Com o aparelho, ele fotografa, conecta-se à internet e envia uma reclamação, via Twitter, ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

Morador da favela, guia de turismo e DJ nas horas vagas, Thiago está sempre com um aparelho nas mãos. Onde há problema, o jovem de 32 anos está lá para reclamar. E o que dá tanta liberdade para ele é, sem dúvidas, o telefone celular. “Foi como uma pequena revolução, que aconteceu pouco a pouco”, conta Thiago.

Através do celular (um smartphone de última geração) ele dá voz aos problemas da sua comunidade. Do buraco na rua à falta de luz, nada passa despercebido por ele.

E nos últimos dias, em meio à onda de manifestações que acontecem em todo o Brasil contra os gastos com a Copa de 2014 e por melhores serviços públicos no país, o celular se tornou indispensável.

“A gente troca SMS, envia mensagem pelo whatsapp e combina como fazer para ir ao protesto. Vou à manifestação com meus dois telefones carregados”, explica Thiago, que pretende enviar fotografias do movimento ao vivo pelo Twitter.

Dono de dois aparelhos, com números de operadoras diferentes, o celular é ferramenta de trabalho para Thiago. “Assim posso agendar as visitas guiadas, me comunicar com os clientes”.

A favela Santa Marta foi a primeira a receber uma Unidade de Polícia de Pacificação (UPP), em 2008. Também a primeira a contar, desde 2011, com cobertura de internet wi-fi gratuita.

No Brasil, 30 smartphones são vendidos por minuto, segundo estudo divulgado este ano feito pela consultoria LCA.

Outra pesquisa, da Our Mobile Planet, realizada pelo Ipsos Media CT, mostra que 14% da população brasileira tem um smartphone, o equivalente a 27 milhões de usuários. Na França, este número é de 25 milhões.

“Mas esse wi-fi da comunidade funciona muito mal”, diz Thiago, que já reclamou diversas vezes do problema nas redes sociais. Por causa do mau sinal, os moradores se reúnem todas as noites na praça do Cantão, onde a conexão é melhor. “Todo mundo vem para a praça para entrar no Facebook”, explica Daiana Santos, 21 anos.

Cerca de 73 milhões de brasileiros eram usuários do Facebook até março deste ano. Um número seis vezes maior, comparado aos 12 milhões de usuários em fevereiro de 2012, informou a Ipsos Media CT à AFP.

“A nova classe consumidora quer ter acesso a este tipo de tecnologia, e o morador da favela já possui o crédito necessário para fazer tais aquisições”, afirma Luís Anavitarte, vice-presidente de pesquisas em mercados emergentes da consultoria em tecnologia Gartner, em referência aos 40 milhões de brasileiros que ingressaram na classe média na última década.

Segundo o especialista, o potencial de consumo de tecnologia como os telefones celulares e smartphones da nova classe média brasileira é, aliás, superior ao das camadas médias da sociedade indiana, em uma comparação entre dois gigantes emergentes. Isso porque, em média, a renda dos moradores das favelas no Brasil é mais elevada do que a de habitantes de áreas similares no país asiático.

De acordo com a Anatel, no final de janeiro deste ano existiam 262,2 milhões de telefones celulares em funcionamento no Brasil. “Em 2013 os gastos dos brasileiros com tecnologia em geral devem chegar aos 123 bilhões de dólares”, prevê a consultoria Gartner.

Em média no Brasil há mais de um celular por habitante. São 133 aparelhos habilitados para cada cem brasileiros.

“Aqui a gente usa o celular pra tudo”, diz Sara Machado, de 52 anos, moradora da favela Chapéu Mangueira, no Leme, bairro nobre do Rio de Janeiro. Ela conta que, até pouco menos de 15 anos, era muito difícil ter um telefone fixo. Além de caras, as linhas telefônicas não chegavam até o morro.

“Agora a gente fica sabendo o que acontece por este aparelhinho aqui”, diz Sara, mostrando o celular. Ela ainda não aderiu aos smartphones. “Com este aqui faço tudo, chamo o mototáxi, falo com meu filho”.

Doutor em comunicação e cultura contemporânea e professor da Universidade Federal de Alagoas, Sivaldo Pereira acredita que o celular contribui para o fim da marginalização das favelas. “A tecnologia propicia trocas, leva o que acontece nestas comunidades para outras partes da cidade”, explica.

Espécie de correspondente do que acontece no morro Dona Marta, o mais íngreme do Rio de Janeiro, Thiago Firmino acredita que a comodidade do telefone celular é insubstituível. “Quem não tem, fica preso no alto do morro, não expande os horizontes”.

Ministério Público quer saber como Anatel fiscaliza operadoras de telefonia móvel

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O MPF (Ministério Público Federal) vai questionar a Anatel sobre o método de fiscalização das operadoras de telefonia móvel, principalmente em relação à demora no atendimento ao consumidor. A decisão foi tomada pela 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do órgão, durante a 4ª Sessão Ordinária do colegiado, quando era analisado o procedimento que envolvia a operadora Vivo.

Segundo o comunicado do MPF, o caso deu início após um cliente alegar cobrança indevida pela operadora Vivo. Oficiada, a operadora informou que a promoção Vivo Sempre, que permite ao cliente falar com tarifa promocional, está condicionada à pontualidade do pagamento da conta. Em caso de atraso, o cliente perde o benefício até a regularização da conta.

Na época, o procurador responsável pelo caso arquivou o procedimento considerando que a Vivo agiu dentro do previsto no regulamento da promoção. Porém, o colegiado de revisão da 3ª Câmara considerou a conduta da operadora Vivo parcialmente regular e decidiu oficiar a Anatel para esclarecer o modo de operação na fiscalização das operadoras, “principalmente no que concerne à demora no atendimento ao consumidor”.

O relator do procedimento, subprocurador-geral da República, Brasilino Pereira dos Santos, disse que a matéria no momento não pode ser arquivada, “ante a necessidade dos esclarecimentos citados e o perigo de dano coletivo”. Ele também pediu que a Anatel seja oficiada para tomar as medidas internas cabíveis no que se refere ao procedimento relativo à Vivo.

Até o fechamento desta matéria, a Anatel não se pronunciou sobre o assunto.

Russos e brasileiros são os mais dispostos a pagar mais pelo 4G

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Por ser um serviço que recebe críticas constantes de qualidade, a internet pela rede móvel tem clientes que valorizam muito a velocidade da conexão. Os brasileiros dão tanta importância para esse elemento que são, junto com os russos, os mais dispostos a pagar mais por uma conexão 4G no mundo. De acordo com a pesquisa Mobile Web Watch 2013 divulgada pela Accenture, 83% dos clientes dos dois países afirmaram que aceitariam uma conta mais cara. Isso está acima da média dos países emergentes (76%), que, por sua vez, é bem superior ao de mercados maduros (57%) e a média global (63%). A pesquisa foi feita com 30.900 usuários de internet em 26 países, incluindo o Brasil, entre novembro de 2012 e janeiro deste ano.

A velocidade da conexão móvel foi citada pela imensa maioria dos consumidores: 97% dos entrevistados afirmaram que é um fator importante e 78% consideram que há algum espaço para melhorias. Mas a qualidade do serviço também é um fator considerável para os clientes. A pesquisa da Accenture afirma que 96% dos entrevistados disseram que a qualidade de rede é importante, seguida por área de cobertura (95%), velocidade de conexão (também 95%), custo de dados (94%) e serviço ao cliente (89%).

A pesquisa mostra ainda que concorrentes “não-tradicionais”, como fabricantes de dispositivos e instituições financeiras, vão brigar pela preferência do consumidor. A amostra da Accenture aponta que 31% dos entrevistados (e 42% nos mercados emergentes) afirmaram que prefeririam que os fabricantes de dispositivos atendessem a todas as necessidades de comunicação, incluindo serviços de voz e dados.

Claro que, melhorando a infraestrutura e qualidade do serviço, a forma de usar a rede móvel é importante. Dos entrevistados que tinham smartphones, 32% afirmaram que usam regularmente os dispositivos para fazer chamadas via Internet, sendo que no mercado emergente isso sobre para 39%; especialmente para quem possui um iPhone (44%) ou que já contam com redes LTE (41%). Além disso, se a velocidade de conexão de rede e a qualidade melhorassem, 47% dos consumidores disseram que utilizariam o aparelho para fazer chamadas pela Internet. A proporção sobe para 60% considerando mercados emergentes.

Um dado curioso é a propensão à divulgação de informação de localização: 72% dos entrevistados revelariam onde estão, sendo que quase 50% o fariam em busca de informações em lojas próximas e 35% para receber descontos ou cupons de varejistas.

Novos serviços também chamam a atenção dos consumidores. Mais da metade (56%) disse que gostaria de mudar de operadora para uma que oferecesse pagamentos móveis caso a atual não o fizesse, embora 89% preferissem que os bancos fossem os principais prestadores do m-payment, seguidos por provedores de cartões (81%) e, enfim, as teles (77%). Em mercados emergentes, 79% (nove pontos percentuais acima dos mercados maduros) escolheriam as operadoras nesse último caso. A oferta de cloud por parte de teles seria bem-vinda para 46% dos consumidores na média global (54% dos emergentes).

Oi é condenada a pagar multa de mais de R$ 5 milhões no Paraná

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A Justiça do Paraná condenou a empresa de telefonia Oi a pagar multa de R$ 5,54 milhões por danos morais decorrentes de violações aos direitos dos consumidores. A ação foi proposta pelo Ministério Público (MP), que questionou a falta de informações aos consumidores dos planos “Pluri”, ofertados pela operadora.

De acordo com o MP, a Oi não informava aos clientes a existência de uma “tarifa de completamento de chamada” que incidia em todas as ligações feitas através deste plano. O juiz da 12ª Vara Cível, Marcelo Ferreira, concluiu que houve propaganda enganosa justamente porque o cliente não poderia saber que a tarifa seria cobrada da franquia de minutos adquirida.

O valor da multa foi calculado a partir da existência, detectada pelo MP, de dez milhões de planos que possuem essa tarifa. Os recursos devem ser depositados no Fundo Estadual de Defesa do Consumidor.

Além da multa, o juiz também determinou que a Oi esclareça aos consumidores do plano Pluri sobre a incidência da taxa, que insira na fatura do consumidor a possibilidade de adesão ou cancelamento sem qualquer bônus, e que respeite a franquia ofertada. O valor de descumprimento para estas determinações é de R$ 2,5 mil por dia.

Oi ganha mais prazo para apresentar inventário de bens reversíveis

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A Oi ganhou ainda mais prazo para entregar à Anatel o inventário sobre os bens reversíveis em poder da operadora. O novo adiamento foi publicado ontem (27), no Diário Oficial da União e garante à empresa mais três meses para a apresentação do “inventário completo dos seus bens, além da relação de bens reversíveis já consistente com o inventário atualizado”. 

A empresa, que já foi advertida pela agência por vender bens sem consultar o regulador, tinha originalmente até meados de 2011 para apresentar a lista requerida. A exigência (que não é exclusiva da Oi, mas também feita às demais concessionárias) foi depois estendida por dois anos e meio. 

O prazo se encerraria neste junho, mas a Oi pediu à Anatel uma nova dilação de prazo. Não deixa de ser curioso que na mesma decisão a agência tenha dito que não seria mais possível prorrogar o prazo, mas, no entanto, entendeu aprovar a “concessão de um novo prazo”, agora para o dia 30/09. 

A exigência de inventário completo foi publicada em janeiro de 2011, em atos conjuntos das superintendências de Fiscalização e de Serviço Públicos, especificamente, para a Oi (e a Brasil Telecom), além da Embratel, a Telefônica|Vivo se comprometeu a fazer o inventário antes da publicação das ordens.

Essas determinações foram fruto de uma auditoria realizada pela própria Anatel, concluída em 2010, que identificou erros nas listas de bens reversíveis, e, pior, descobriu que as empresas alienaram patrimônio público sem anuência prévia do órgão regulador.

Orelhões ‘surdos e mudos’ são maioria em cidade no Rio de Janeiro

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Utilizar o telefone público nas ruas do Centro de Barra Mansa – RJ tem sido uma tarefa árdua para os moradores da cidade.

De acordo com o pedreiro, Carlos Roberto Nascimento, 52, a falta de manutenção dos orelhões é preocupante e tira qualquer pessoa do sério. “A maioria não funciona, e os que funcionam estão com ruídos, excesso de poeira, sem falar nas teclas que travam constantemente. Quem não tem condições de usar um celular, acaba ficando sem opções, já que os telefones públicos se encontram em péssimo estado de conservação”, disse Carlos, exaltando que tentou utilizar quatro orelhões, mas que não obteve sucesso.

A necessidade do serviço de telefonia pública é presente em grande parte dos moradores, já que, nem todos os cidadãos têm um telefone celular em mãos, para utilizá-lo em um uma situação de emergência. Foi o caso do aposentado Roberto Oliveira, de 60 anos. Recentemente, Roberto passou por uma situação difícil, e por pouco não conseguiu chamar o socorro. “Sou aposentado por invalidez, pois tenho uma deficiência que me impede de trabalhar. Há pouco tempo, tive uma complicação no meio da rua, e precisei ser atendido. Minha mulher tentou utilizar diversos orelhões para chamar uma ambulância e não conseguiu, pois nenhum estava funcionando. A sorte foi que uma senhora que passava, conseguiu chamar a emergência”, explicou.

Para o vigilante Jaime Almeida, de 52 anos, a necessidade de melhoria dos orelhões é muito grande. “O estado do telefone público é muito ruim. Os que funcionam têm muito barulho, muitos ruídos, que acabam dificultando o diálogo entre as duas pessoas. A empresa responsável tem que realizar a melhoria dos orelhões o mais rápido possível, já que muita gente depende do serviço”, concluiu, ressaltando que nem mesmo a cobrar o telefone funciona.

Nossa equipe tentou diversas vezes entrar em contato com a Oi, companhia responsável pelo serviço de telefonia pública, mas não obteve nenhuma resposta, já que, segundo os atendentes de diferentes setores, os números de todos os orelhões analisados deveriam ser informados, para que a manutenção pudesse ser realizada.