02/10/2024
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Londrina realiza segunda etapa regional sobre cidades digitais

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A segunda etapa de preparação para o I Congresso Paranaense de Cidades Digitais será realizada hoje, a partir das 8h30, no Auditório David Dequêch, que fica na Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL), na Rua Minas Gerais, 297, 1º andar, centro. O presidente da Sercomtel, Christian Schneider (foto), participa do evento e apresenta o painel “Serviços de Telecomunicações para Governo Eletrônico e Inclusão Digital”.

O objetivo destes encontros é reunir informações para subsidiar o congresso estadual que será realizado em Curitiba nos dias 21 e 22 de novembro. Na programação da etapa londrinense serão apresentadas as características das cidades digitais, através da exposição dos modelos praticados atualmente. Para isso, haverá o painel “Políticas Públicas de Cidades Digitais”, no qual as iniciativas de Londrina serão apresentadas pelo secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia, Daniel Pelisson. Já as iniciativas do Governo Federal serão apresentadas pela Secretária de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Lygia Pupatto.

Os painéis que trarão os cases de cidades digitais e iniciativas digitais no Paraná contarão com os exemplos das cidades de Pinhais, Bandeirantes, Ibiporã, além da iniciativa “Vila Torres Digital”, primeira comunidade de Curitiba – PR a contar com internet gratuita integrada com um portal de comunicação.

Além da Prefeitura de Londrina, Sercomtel e Câmara Municipal, apoiam o evento a Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel), e entidades administrativas da região: Associação dos Municípios do Norte do Paraná (Amunop), Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (Amunorpi) e Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (Amepar).

Dish abandona disputa com Sprint pela Clearwire

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A Dish Network se retirou da disputa pela operadora de telecomunicações Clearwire, marcando o segundo grande golpe em menos de uma semana contra o presidente e fundador da Dish, Charlie Ergen, e seu plano de expansão no mercado sem fio.

A decisão oficialmente pôs fim a uma guerra de ofertas entre a Dish e proprietária majoritária da Clearwire, Sprint Nextel, e levantou questões sobre quais opções restaram para Ergen, conforme ele tenta expandir a Dish para além dos serviços de TV por satélite.

A Dish teve de deixar a corrida após o aumento da oferta da Sprint pela Clearwire na semana anterior. A oferta da Sprint de 5 dólares por ação superou os 4,40 dólares por ação propostos pela Dish, e ganhou o apoio de um importante grupo de acionistas dissidentes da Clearwire.

Na sexta-feira da semana passada (21), a Dish também recuou de uma batalha maior para comprar a terceira maior operadora de telefonia móvel dos EUA, a Sprint. Acionistas da Sprint votaram a favor de uma oferta de aquisição melhorada feita pela japonesa SoftBank.

Acionistas minoritários da Clearwire votarão sobre a oferta da Sprint em 8 de julho. A Sprint teve que elevar sua oferta pela Clearwire três vezes por causa da pressão dos acionistas.

Sercomtel pede aporte financeiro de R$ 30 milhões em Londrina

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O Conselho de Administração da Sercomtel, prestadora de Londrina, encaminhou um novo pedido de aporte financeiro. Desta vez, a empresa quer que os dois acionistas (Prefeitura de Londrina e Copel) liberem R$ 30 milhões. O primeiro pedido, feito em janeiro, solicitava o valor de R$ 47 milhões.

O presidente da Sercomtel, Cristian Schneider, explicou que a medida visa cobrir as despesas e também garantir a reestruturação da empresa de telefonia. “A gente espera que até julho do ano que vem, se conseguir o aporte, o fluxo de caixa da Sercomtel esteja reequilibrado”, apontou.

A diferença de cerca de 17 milhões no pedido de ajuda aos acionistas se deu por conta de diversas ações, como a redução significativa de custos, o empréstimo aprovado de R$ 5 milhoes do Banco do Brasil, cortes de terceirizadas, incremento da receita e faturamento. A Sercomtel conquistou novos 9 mil clientes desde o ano passado.

“Conseguimos atravessar uma fase negra e estamos começando a respirar. Mas muita coisa vai ser feita ainda”, disse Schneider.

O planejento previsto para as ações de reestruturação ainda dependem da decisão do aporte para ser divulgado. “Trabalhamos em um mercado extremamente competitivo, então esperamos que o aporte seja analisado com celeridade”, afirmou o presidente da empresa.

A intenção, de acordo com Schneider, é transformar a Sercomtel em uma empresa que comece a operar com a possibilidade de lucro.

Os quase 600 funcionários da Sercomtel conseguiram aprovar reajuste de 3,8%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os trabalhadores tiveram a última data base realizada em dezembro, porém o acordo coletivo foi alterado para junho. À época, eles tiveram correções de 5,5%.

A categoria chegou a se mobilizar, ao ser informada que o corpo diretivo da empresa teria conquistado aumento de 5,5%, bem maior do que o aprovado para os trabalhadores. No entanto, o presidente da Sercomtel explicou que a correção dos salários dos diretores foi feita pelos acionistas da empresa, que teriam aprovado, em Assembleia Geral Ordinária em março, o mesmo percentual dado para os servidores em dezembro de 2012.

“É bom lembrar que os diretores tiveram esse reajuste com três meses de defasagem se comparado com os trabalhadores. Há três anos os diretores tiveram corte de 20% nos salários e até hoje não recuperaram os valores antigos. Mas essa decisão foge dos diretores, da presidência e parte dos acionistas, o município e a Copel”, ressaltou.

Mais 1 canal infantil na grade da TV paga brasileira chegando

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A TV paga vai ganhar em breve novo canal infantil nacional. A nova emissora, com nome mantido em sigilo, tem previsão de estreia para o 1º trimestre de 2014 nas maiores operadoras de TV por assinatura, e terá em seu DNA a programação infantil, além de um vasto arquivo de imagens de natureza do Brasil. Já pode nascer com a classificação de “canal brasileiro de espaço qualificado”, conferida pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Pela nova lei de TV paga em vigor, os canais que receberam esse selo se tornam praticamente “obrigatórios” nos pacotes oferecidos pelas operadoras.

Um dos cabeças do projeto é o mergulhador e documentarista Lawrence Wahba, fundador da produtora Canal Azul. É justamente dessa produtora que parte um dos primeiros conteúdos do novo canal infantil. Trata-se da série ‘Hora de Comer’, que mostrará às crianças curiosidades sobre o reino animal e dicas de alimentação e vida saudável.

Procuradas, a Ancine e nenhuma das operadoras de TV comentaram o assunto. O Canal Azul diz ter um acordo de confidencialidade com o novo canal.

Você sabia? TIM empresta 4 reais para usuários sem saldo

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Os usuários pré-pagos da TIM podem solicitar um adiantamento de R$ 4 a todos os clientes pré-pagos que tiverem feito três ou mais recargas desde a ativação da linha e estiverem sem créditos no momento da solicitação do crédito especial. O valor do adiantamento será descontado do cliente na recarga seguinte de créditos. Os clientes que quiserem utilizar o serviço precisam ligar para *222 ou *144# e selecionar a opção “Crédito Especial” e o valor de R$ 4,00 será creditado na hora no saldo de recarga para ser utilizado como o consumidor quiser.

Atenção: os R$ 4,00 do Crédito Especial valem apenas por sete dias contados a partir da data da concessão do crédito e a utilização do serviço tem uma taxa de R$ 1,60. Promocionalmente, efetuando uma recarga de qualquer valor no prazo de até 24 horas após a contratação do serviço o usuário fica isento do pagamento dessa taxa.

Em nota, a TIM esclarece que, “para evitar ‘calotes’, só é possível contratar novamente o serviço quando o pagamento da solicitação anterior for efetuado”.

Recentemente, a Oi também efetuou reajustes no seu serviço de Crédito Especial. Agora são R$ 5,00 de recarga emergencial para você continuar falando. Você só paga este valor na próxima recarga, acrescido de R$ 1,50 pela taxa de serviço.

Para Anatel, irregularidade da Sky Brasil ‘é um problema da empresa’

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Durante a tarde de hoje (27), publicamos a informação de que a Sky enviou a Anatel (agência reguladora do setor) dados falsos sobre a quantidade de assinantes que tem. Aumentando em até 200 mil o número de clientes que na verdade não existiam. A manipulação teria ocorrido a partir da ação de funcionários brasileiros, com intenção de inflar a base de usuários.

Para deixar a matéria mais completa esperamos uma resposta do presidente da Anatel, João Rezende. Ele disse agora a pouco que o problema da Sky no Brasil não afeta os trabalhos desempenhados pela agência na área de TV por assinatura e que a irregularidade identificada é “um problema da empresa”. Para Rezende é de interesse da companhia manter o cadastro “enxuto” e “ajustado”.

“Para a Anatel o problema é estatístico. Nós achamos que o interesse maior em manter o cadastro correto é sempre da empresa, porque isso gera custos para ela. Para nós não muda nada. É meramente estatístico”, destacou.

Segundo ele, cabe às empresas do setor de telecomunicações informar à agência, mensalmente, qual é o seu número de clientes.

“Problemas como esse prejudicam o mercado. No caso de TV por assinatura, não há cobrança de taxa de fiscalização, como há na telefonia móvel. Se ocorresse com uma empresa de celular aí o problema seria maior”, explicou o presidente.

Ainda de acordo com Rezende, neste momento, a agência não avalia ou discute aplicar qualquer medida para punir a Sky.

Como se sabe, não é a primeira vez que a Sky entra em “apuros”. Recentemente existe um embate entre a operadora de TV e a Anatel pelo não cumprimento por parte da operadora no que se refere a adicionar os canais obrigatórios por lei. A Sky sempre recorre alegando que não há mais espaço em seu satélite, o que vem deixando também muitos de seus clientes irritados.

Oi nega fusão com a Portugal Telecom

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Recentemente noticiamos por aqui que a Oi e a operadora Portugal Telecom estariam negociando uma fusão entre elas. Porém, a Oi negou por meio de nota a existência de negociações “no momento” para uma fusão com a Portugal Telecom (PT), que detém uma participação de 23,3% na operadora. A brasileira agora liderada por Zeinal Bava, ex-presidente-executivo da PT, tem estado no centro de rumores de mercado sobre uma fusão, que se intensificaram com a passagem de Bava para a presidência da brasileira no início do mês, de tal forma que o regulador de mercado pediu esclarecimentos.

Em comunicado, a Oi negou formalmente que estejam a decorrer negociações “no momento”. “Não há no momento negociação entre a Portugal Telecom e a Oi visando uma fusão”, segundo o documento enviado ao regulador de mercado brasileiro. A operadora reforça, contudo, que “a Oi e a Portugal Telecom têm uma parceria estratégica e tecnológica (‘Aliança industrial’), pela qual há a constante busca e análise de alternativas que possam intensificar esta aliança industrial”.

Esta será a forma de as duas empresas assegurarem “uma melhoria operacional, ampliar presença internacional e alavancar sinergias entre estas companhias, especialmente nas áreas de engenharia, rede de tecnologia e inovação de serviços”, explica a operadora brasileira.
Zeinal Bava assumiu a presidência da Oi em 4 de Junho e, desde então, os rumores intensificaram-se. Na semana passada, um famoso jornal de São Paulo voltou a noticiar que estaria sendo preparada a operação para juntar as duas empresas, num momento em que o setor das telecomunicações na Europa está em consolidação (o grupo Vodafone comprou a operadora de cabo alemã Kabel por 7,7 mil milhões de euros para crescer no mercado europeu).

No entanto, os analistas veem uma eventual operação de fusão com cautela, considerando que o essencial é o foco no ‘turnaround’ da Oi. Zeinal Bava começou já a substituir a direção de topo e a identificar sinergias entre as duas empresas. O objetivo de Bava é manter a capacidade de investimento da Oi sem aumentar o endividamento, um dos principais problemas da empresa, que atinge 9,7 mil milhões de euros.
A dívida, de resto, já levantou preocupações dos analistas relativamente à capacidade de distribuição de dividendos da empresa. A Oi poderá ter de reduzir ou suspender a remuneração acionista (está prevista a distribuição de mil milhões de reais (330 milhões de euros) em Setembro), o que terá impacto na própria capacidade da PT de pagar dividendos, acreditam os analistas.

A operadora liderada por Henrique Granadeiro está, em parte, dependente do dividendo da Oi e da angolana Unitel para remunerar os acionistas (o compromisso é de pagar 0,325 euros ilíquidos até 2014 e gastar 200 milhões de euros em ações próprias). Se os dividendos da Oi forem reduzidos, ou suspensos, a PT poderá ter de rever a sua estratégia de remuneração acionista.

Investigação aponta que Sky tem 200 mil clientes a menos do que diz ter

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O grupo de TV por assinatura via satélite norte-americano DirecTV, controlador de 93% da Sky Brasil, está passando o pente fino em sua subsidiária brasileira. Os resultados preliminares de uma investigação iniciada em abril de 2013 pela holding na Sky Brasil conclui que, “desde 2012, certos empregados da Sky Brasil conduziram atividades inconsistentes com as políticas autorizadas para a Sky Brasil para retenção de assinantes e gerenciamento de churn”.

A constatação é muito séria e foi reportada à comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos (SEC) hoje (27). Em nota, a DirecTV cita que as atividades ilícitas praticadas por funcionários da Sky Brasil “incluem a concessão indevida de créditos a várias contas de clientes para reduzir ou eliminar saldos devedores de tais assinantes” e que tiveram como efeito “a redução do churn e o aumento da base de assinantes da Sky Brasil artificialmente durantes partes de 2012 e de 2013”.

A DirecTV alega que a as atividades impróprias identificadas “foram encerradas e os assinantes que haviam deixado de receber anteriormente o sinal da Sky mas ainda constavam da base de usuários devido à conduta incorreta de funcionários serão retirados da base da operadora seguindo a política autorizada para a empresa”. Segundo estimativas da investigação interna, ao final de dezembro de 2012 a base de usuários da Sky deveria ter 100 mil assinantes a menos do que os 5.038.863 clientes informados na ocasião à Anatel. Ao final de março, a base estaria inflada com nada menos do que 200 mil clientes a mais do que os 5.258.503 assinantes reportado à agencia brasileira. Ou seja, em três meses a operadora afirmou ter recebido 100 mil novas adesões, o que fez a sua empresa-mãe desconfiar.

A DirecTV informa que os assinantes contabilizados erroneamente como ativos serão retirados da base da Sky nos resultados financeiros do segundo trimestre de 2013 e, com o reconhecimento do aumento da taxa de churn na operação brasileira, o balanço financeiro da holding do segundo trimestre terá um impacto de US$ 25 milhões em amortização dos custos de instalação e dos equipamentos consignados aos clientes inativos que serão excluídos da base.

O churn esperado para a Sky Brasil, com o aumento da competição no mercado nacional, será ainda maior do que a previsão estimada pela DirecTV ao final de março. Dados financeiros e novos guidences serão atualizados na conferência de resultados do segundo trimestre.

Entramos em contato com a Anatel para saber o que eles acham da atitude da Sky mas até agora não recebemos nenhum retorno. Assim que recebermos o pronunciamento da agência publicaremos.

Mensalmente, o #Minha Operadora publica os números da TV Paga no Brasil. Você pode ter acesso aos últimos dados aqui.

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Telefónica vira ‘sócia’ da Microsoft para combater Android e iOS

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A Telefónica (que comanda a Vivo) e a Microsoft anunciaram um acordo para impulsionar as vendas dos dispositivos com Windows Phone 8. 

Durante um ano, a operadora espanhola acentuará as atividades de marketing no Reino Unido, Alemanha, Espanha, México, Brasil e Chile. 

O acordo é uma tentativa de combater o duopólio Android/iOS que concentra mais de 90% dos aparelhos. Como parte do compromisso, a Telefónica recomendará os serviços da Microsoft para empresas e clientes e estreitará o relacionamento com fabricantes de smartphones e fornecedores.

“Escolhemos a Microsoft como sócia devido a seu enfoque comercial centrado nas operadoras. A cultura comercial da Microsoft se baseia em um modelo de criação de valor através de seus sócios, o que se encaixa perfeitamente com nossa filosofia”, explica José María Álvarez Pallete, conselheiro delegado da Telefónica.

O Windows Phone vem crescendo, ainda que timidamente. No primeiro trimestre do ano, o sistema operacional da Microsoft detinha 3,2% de participação no mercado, 0,2% a mais que no mesmo período do ano passado. A Nokia é a companhia que mais promove o sistema. Porém nada que se chegue perto das vendas do iOS e do líder Android.