02/10/2024
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Novidade: A Fazenda voltou!

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Já começando a semana com o pé direito, a equipe do #Minha Operadora anuncia a volta da transmissão do reality show A Fazenda. Se você já nos visita há algum tempo, certamente já tinha dado uma espiadinha em nossa transmissão da Fazenda de Verão. Pois bem, a Claro iria patrocinar o novo quadro “Semana Tele”, mas devido ao inicio da sexta temporada do reality achamos por bem voltar a transmitir o sinal do chamado Pay-Per-View (PPV) do programa, com mais facilidade e rapidez. E nossa equipe técnica trabalhou bastante durante o fim de semana para manter o sistema mais estável. Gostaram?

Você acompanha a nossa transmissão ao vivo durante o dia inteiro clicando na sessão #A Fazenda, no topo desta página. Compartilhe cada momento!

Claro – A tarifa mais barata por chamada

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A Claro iniciou sua nova campanha de pré-pago, com filme protagonizado pelo humorista Marco Luque e pela apresentadora Fernanda Lima, para divulgar a tarifa de R$ 0,21 por chamada para todo o Brasil. 

Na peça publicitária, Luque pergunta aos consumidores na rua qual operadora tem a menor tarifa por chamada pré-pago do país e qual o seu valor exato. Em troca da resposta correta o consumidor ganha um beijo da apresentadora Fernanda Lima. Ao final, o humorista faz um convite: “Vem pra Claro. A chamada mais barata do Brasil”. Além deste vídeo, a campanha ainda conta com mídia impressa, digital e spots para rádio. A criação é da agência Ogilvy & Mather com produção da Hungry Man. E claro, você vai poder assistir agora:

   

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Anatel multa Oi e Telefônica/Vivo

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Depois de um bom feriadão o #Minha Operadora retorna as atividades com notícias tristes para a Oi e Telefônica|Vivo. A Anatel multou, ontem (24), as duas empresas em mais de R$ 30 milhões.


A Telefônica Brasil sozinha foi punida em R$ 27,7 milhões. A empresa recorreu da punição, aplicada em dezembro de 2012, mas a Anatel negou o pedido.

A decisão, que está publicada no DOU (Diário Oficial da União), refere-se a processo aberto contra a empresa no ano de 2010. 

A Anatel também negou recursos da operadora Oi e manteve três multas aplicadas a empresas do grupo: a Oi S.A. foi multada em R$ 358,8 mil; a TNL PCS, em R$ 124 mil; e a Telemar Norte Leste, em R$ 1,7 milhão. As punições decorrem de processos de 2010 e 2011.

Mais de 25% dos leitores querem mais de 10 Mbps para o celular

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Sai o resultado da Enquete da Semana passada realizada pelo #Minha Operadora. Você confere abaixo:

A enquete desta semana já está valendo. Diante do forte avanço dos smartphones aqui no Brasil, queremos saber se você já tem um, e se tem, qual o sistema operacional que você utiliza. Você pode votar até o dia 29 na parte superior esquerda dessa página mesmo!

*As enquetes do portal não tem caráter científico. Mas podem servir como parâmetros de estudos de mercado realizados pelas operadoras parceiras.

Deputado participa de “Mesa Redonda” com presidente da Anatel

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O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá – MT, João Emanuel, vai participar nesta amanhã, às 14h, na Assembléia Legislativa, no Auditório Milton Figueiredo, da Mesa Redonda, para discutir a qualidade do serviço móvel prestado em nosso estado.

Uma comitiva de vereadores estiveram em Brasília no mês de Abril, onde se reuniu com o presidente da Anatel, João Rezende, definindo esta agenda.

Esta Mesa Redonda é uma parceria entre a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados e o deputado federal Wellington Fagundes, com a Câmara Municipal de Cuiabá e a Assembléia Legislativa de Mato Grosso.

“Vamos convidar movimentos sociais para participarem desta Mesa Redonda, que contará com a presença do presidente da Anatel. O órgão disse que recebe 30 mil reclamações de todo o Brasil diariamente”, disse João Emanuel.

Entre os convidados estão: João Batista Rezende, Presidente da Anatel; Paulo Bernardo, Ministro das Comunicações e representantes das operadoras de telefonias: TIM, VIVO, CLARO e OI.

Telefônica/Vivo lança nova rede social no Brasil

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O Tuenti, plataforma de comunicação social pertencente ao Grupo Telefônica, lançou no Brasil a sua versão definitiva, após um ano de testes em formato beta. A plataforma combina recursos de mensageira com rede social. Para diferenciar a solução, a companhia pretende manter o foco em privacidade e segurança.

O Tuenti estava em fase beta na América Latina desde julho de 2012, disponível em versão web e móvel (Android e Blackberry). A partir daí, o desenvolvimento avançou com os lançamentos do aplicativo para os sistemas iOS, Windows Phone, BlackBerry 10 e, mais recentemente, Firefox OS, denotando o perfil de valorização da mobilidade multiplataforma e de multi-dispositivos.

Também foram realizadas mudanças nas versões web e móvel, como a incorporação do chat em grupo, álbuns de fotos e gestão de vídeos em web. Atualmente, o Tuenti está disponível em 12 idiomas: inglês, espanhol, português (de Portugal e do Brasil), alemão, francês, italiano, checo, eslovaco, holandês, catalão, galego e basco.

O Tuenti foi criado pelo norte-americano Zaryn Dentzel, que fundou o Tuenti com 23 anos de idade, em 2006. Na Europa, a rede social conta com 15 milhões de usuários registrados, dos quais seis milhões via apps, e 500 milhões de mensagens via chat por semana.
No Tuenti, os perfis não são indexados em buscadores como o Google e as opções de privacidade máxima vêm como padrão, ao contrário de outras plataformas, em que os usuários têm seus perfis públicos por padrão. Por esse modelo, as informações pessoais e fotos podem ser visualizadas apenas por amigos desde o início das atividades do usuário. As conversas de mensagens instantâneas são criptografadas com o protocolo SSL. O modelo de privacidade é especialmente simples, pedindo que o usuário classifique a pessoa adicionada como “amigo” ou “contato”.

“É possível, porém, comunicar-se com qualquer contato sem que ele tenha acesso a informações compartilhadas apenas com quem o usuário identifica como amigo. O Tuenti parte do pressuposto de que ninguém tem um milhão de amigos de verdade, e que os amigos dos nossos amigos não têm por que serem necessariamente nossos amigos. O limite de amigos por usuário é de 1.000 perfis, contra 2.000 no Facebook”, informou a empresa em nota. 

Ainda, apenas a versão web da plataforma conta com anúncios, enquanto no produto de Mark Zuckerberg, a versão mobile conta com anúncios entre as postagens dos usuários.

Governo não libera BNDES para ‘definir’ fusão entre Oi e Portugal Telecom

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No final da postagem anterior informamos que a presidenta Dilma Rousseff não deu aval para que o BNDES faça aporte de R$ 3,5 bilhões e, assim, mantenha sua participação na companhia resultante da fusão entre Oi e Portugal Telecom. Acompanhe agora os principais motivos que levaram o governo a tomar essa decisão:

O banco vai desembolsar o mínimo possível para manter o máximo de participação, algo entre 8% e 10% da nova companhia, caso os sócios privados encontrem uma forma de viabilizar a fusão sem uma participação efetiva do banco.

Os sócios privados ainda não têm um plano B devidamente preparado.

A preocupação do governo não é só o custo político dessa fusão. Como sócio, por meio do BNDES, o governo já interferiu diversas vezes para que a Oi se tornasse uma gigante do setor.

A Oi foi a operadora que mais recebeu recursos do BNDES destinados às teles desde a privatização. Mesmo assim, não é a empresa líder do mercado nem a gigante brasileira a operar em escala global, como pretendia o ex-presidente Lula.

Entre 1998 e 2007, a Oi recebeu R$ 6,5 bilhões do BNDES, 30% dos R$ 21,8 bilhões liberados ao setor. A Brasil Telecom (BrT) recebeu R$ 6,1 bilhões (28%), ocupando a segunda posição em uma lista com nove grupos.

Entre 2008 e o primeiro trimestre de 2013, seis grupos procuraram o banco e a Oi ficou com 60% dos R$ 22,7 bilhões liberados ao setor no período considerado.

A BrT foi incorporada pela Oi em janeiro de 2009, e a Telefónica adquiriu o controle da Vivo, em julho de 2010.

Considerando a incorporação da BrT, a Oi praticamente manteve o nível de recursos solicitados ao BNDES.

O problema é que a Telefónica ganhou a liderança em clientes e receitas e reduziu os pedidos ao BNDES. Entre 1998 e 2007, o grupo espanhol ficou com 22% dos recursos, média que caiu para 14%, entre 2008 e 2013.

Hoje, o maior problema da Oi é a dívida decorrente da aquisição da BrT. O negócio contou com a ajuda do ex-presidente Lula, que autorizou uma mudança na legislação para a compra.

Novas dívidas da BrT vieram à tona, houve dificuldade em pagar minoritários que não aceitaram os valores oferecidos para deixarem a companhia e o negócio terminou custando mais que o previsto. Resultado: o endividamento bateu em R$ 30 bilhões em 2010, quando a PT tornou-se acionista da Oi.

Com a injeção de recursos da PT, o endividamento sofreu uma redução, mas, neste ano, voltou a crescer, chegando a R$ 25 bilhões, por questões gerenciais.

Desde o final do ano passado, após a incorporação definitiva da Brasil Telecom, os papéis com direito a voto acumulam perdas de 54%, e os preferenciais, de 53%.

Oi e Portugal Telecom preparam fusão

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Os controladores da Oi e da Portugal Telecom (PT) preparam um acordo para unir as duas companhias. A fusão deve dar origem a uma operadora que soma 101 milhões de clientes e receitas anuais de R$ 64 bilhões nos países de língua portuguesa.

As assessorias de imprensa das empresas negam a fusão. No entanto, as sócias privadas da Oi, Andrade Gutierrez e a La Fonte, se posicionaram sobre o assunto.

As negociações estão em andamento, mas o modelo do negócio não está pronto e a operação pode não ser efetivada. Para haver acordo, a PT exige que o comando da companhia seja compartilhado. Os portugueses querem ter repetida na Oi a gestão da época em que dirigiam a Vivo com a Telefônica.

Uma das ideias é que a Oi faça uma proposta de compra à PT. Porém, a engenharia financeira da operação seria a de uma fusão, sem desembolsos, uma vez que os recursos serão reinvestidos na empresa, que necessita ser capitalizada.

Segundo o jornal, o governo e os fundos de pensão já sinalizaram que continuarão na operadora. No entanto, não afirmaram ainda se a participação de cada um será mantida. O BNDES teria de fazer uma contribuição de cerca de R$ 3,5 bilhões para manter sua participação atual, que é de 13%.

A Oi é a operadora que mais recebeu recursos do BNDES destinados às teles desde a privatização. Mas, dessa vez, o governo não deu aval para que o BNDES faça aporte de R$ 3,5 bilhões e mantenha sua participação na companhia resultante da fusão entre Oi e Portugal Telecom. O banco deve desembolsar o mínimo possível para manter o máximo de participação.

Anatel quer tarifa livre na ligação internacional para antes da Copa

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A Anatel quer antecipar em dois anos a liberdade de preços nas chamadas telefônicas internacionais. Uma norma de adoção tarifas livres nessa modalidade já foi aprovada em janeiro do ano passado pela agência, mas para entrada em vigor em 2016. Agora, porém, a ideia é liberar os preços em janeiro do próximo ano. 

A proposta foi apresentada ao Conselho Diretor da agência pelo conselheiro Jarbas Valente e tem como base uma sugestão da área técnica da agência. “A área técnica propõe antecipar até porque considera que não tem possibilidade de aumentarem os valores. A competição existe não apenas dentro do setor, mas com a Internet, fixa ou móvel”, diz Valente. 

A questão está suspensa e teve votação adiada por uma dúvida do conselheiro Marcos Paolucci: a viabilidade de o colegiado aprovar a antecipação sem submeter o texto a uma nova consulta pública. A dúvida deverá ser encaminhada à Procuradoria Federal Especializada da Anatel. 

Valente sustenta a antecipação sem consulta por entender que a norma aprovada no ano passado permite à agência modificar o prazo do período de transição da tarifa regulada para a livre. Apesar disso, Paolucci lembra que a mesma norma também expressa a data de 1o de janeiro de 2016. 

O principal argumento pela antecipação é de que as condições de mercado inibem tentativas de aumentar os preços. Por essa avaliação, apesar de a Embratel deter 61% das chamadas internacionais, essa participação cai a apenas 9% quando consideradas as facilidades da Internet e as ligações em VoIP.

Curiosamente, no entanto, não ocorreu a nenhum dos cinco conselheiros a dúvida sobre uma mudança nessa norma pouco antes de o Brasil sediar uma Copa do Mundo de futebol em meados de 2014. Nas contas da Embratur, o país deve receber cerca de 600 mil turistas estrangeiros.