02/10/2024
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Redes do programa Rio Estado Digital serão ampliadas

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A Secretaria de Ciência e Tecnologia disponibiliza nesta Copa das Confederações a rede Wi-Fi do Governo do Estado no entorno do Maracanã. O sinal é aberto e gratuito para os torcedores e irá se estender para depois do evento, servindo também aos frequentadores da região. Os testes, que começaram no primeiro jogo, entre Itália e México, registraram 1 mil acessos. No jogo desta quinta-feira (20/6), entre Espanha e Taiti, a rede será oficialmente lançada.

“A rede wi-fi do Maracanã também é um projeto-piloto do novo modelo de gestão do programa Rio Estado Digital, que terá sua manutenção a cargo de empresas de telecomunicações. Optamos pelo modelo de parceria público-privada” explicou o secretário de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca.

A rede piloto do Maracanã foi feita em parceria com a Oi, que atende ao Governo do Estado na parte de transmissão de dados. Neste novo modelo de gestão do programa, a empresa implantará a rede, fará a manutenção e compartilhará o Wi-Fi com a rede Rio Estado Digital.

“Atualmente, contamos com 15 redes, basicamente em comunidades e grandes vias do Rio, além de municípios da Baixada Fluminense. Se fôssemos contratar empresas para fazer a manutenção dessas redes, teríamos um custo aproximado de R$ 8 milhões por ano. Com esta solução, nosso custo será de apenas R$ 500 mil para a implantação do novo modelo de gestão e zero pela atualização tecnológica e manutenção das redes. Estamos prevendo instalar mais 50 redes em um ano”, afirmou Tutuca.

Para utilizar o sinal do Maracanã, por questões legais e de segurança, é necessário que o usuário preencha um cadastro prévio. Uma vez realizado, no entanto, ele poderá utilizar a rede em qualquer lugar do estado em que o programa funcione. A velocidade média de acesso é de 500 Kbps.

Com o novo modelo de gestão, o programa será expandido para quatro cenários: comunidades, grandes vias, eventos e municípios fora da Região Metropolitana. A manutenção das redes que já existem passará a ser feita no modelo PPP, assim como das novas a serem implantadas. As empresas de telecomunicações interessadas em compartilhar novas redes com o projeto Rio Estado Digital deverão, oportunamente, se cadastrar junto à secretaria, que lançará um edital de credenciamento no fim do ano.

Dentro do projeto-piloto, o primeiro município que receberá o sinal wi-fi será Barra do Piraí. No Rio de Janeiro, o novo modelo do programa será implementado na orla do Leme ao Leblon e na comunidade do Pavão-Pavãozinho. Entre os locais de grandes eventos, Sambódromo, Lapa e Parque dos Atletas são algumas das regiões previstas para receberem o projeto-piloto.

O Rio Estado Digital foi desenvolvido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, com o suporte de universidades e do IME, para oferecer internet gratuita com conteúdos orientados à inclusão digital. Ele está presente no Complexo do Alemão, Santa Marta, Rocinha, Pavão-Pavãozinho, Providência/ Porto, Manguinhos, Vila Militar, Cidade de Deus, Rua Tereza, Batan; e na Baixada (Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nova Iguaçu e Mesquita) e nas orlas da Urca ao Leblon.

Oi indenizará cliente que teve nome negativado

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A empresa Oi S.A. foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 10 mil, por danos morais, a uma cliente que teve o nome incluído em cadastros de restrição de crédito. O entendimento unânime da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) foi de que a consumidora não firmou nenhum contrato do serviço Oi Paggo, que inclui administradora de cartão de crédito, considerada pelos desembargadores uma estranha na relação contratual.

De acordo com o relatório, a cliente entrou com recurso contra decisão de primeira instância que julgou improcedente seu pedido de indenização por danos morais. Ela afirmou que teria tomado todas as medidas para quitar o débito com a empresa, inclusive com o parcelamento da dívida e, mesmo assim, teve sua linha bloqueada.

Sprint cobre oferta da Dish pela Clearwire de olho na faixa de 2,5 GHz

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Após a desistência da oferta de fusão com a operadora de DTH Dish, a Sprint anunciou em comunicado que estabeleceu um acordo para aumentar 14% do valor da oferta de aquisição da Clearwire em relação ao que a Dish havia oferecido (US$ 4,40). A intenção, além de agregar ao capital, é assegurar as licenças da frequência de 2,5 GHz no mercado norte-americano para passar a oferecer serviços LTE nesse espectro.

A proposta da Sprint é adquirir aproximadamente 50% do capital que ainda não possui da Clearwire por US$ 5 por ação, somando um total de US$ 15 bilhões, ou cerca de US$ 0,30 por MHz-pop (medida do número de pessoas cobertas por cada megahertz do espectro). Segundo a operadora, isso significa uma quantia 47% acima do valor por ação anunciado no dia 21 de maio (US$ 3,40) e 285% acima do valor no dia 10 de outubro do ano passado, quando as discussões Sprint-SoftBank foram confirmadas no mercado (a especulação era de que a Clearwire seria parte da transação).

Com essa aquisição, a Sprint pretende melhorar sua posição no mercado de telefonia móvel dos Estados Unidos, apostando nas outorgas da Clearwire na faixa de 2,5 GHz (mesmo padrão do LTE brasileiro). Segundo a declaração ao mercado, a arquitetura da empresa “deverá permitir um alinhamento estratégico melhor e completa utilização e integração dos ativos complementares do espectro de 2,5 GHz da Clearwire, enquanto consegue eficiências operacionais e melhora serviços para consumidores com a migração do espectro e da rede para os padrões 4G LTE”. Os EUA contam com faixas como 2,3 GHz (WCS), AWS e, principalmente, a banda de 700 MHz para serviços de telefonia de quarta geração.

A Sprint garante que já obteve apoio de um grupo de acionistas da Clearwire que, somados, detêm 9% de ações votantes da empresa. “Estes acionistas também concordaram em vender os papéis à Sprint caso a transação (principal) não se concretize”, afirma o comunicado ao mercado. A operadora já contava com o apoio de outros membros votantes que participam da estrutura social da empresa, como Comcast, Intel e Bright House, que juntos contam com 13% do capital da Clearwire. Diretores e executivos dessa empresa, com aproximadamente 45% de share votante, também concordaram em apoiar a transação. “A Sprint espera que a maioria de acionistas não-Sprint apoiem a fusão com a Clearwire baseada nesses acordos e nos votos dos acionistas de ambas as empresas que já haviam votado em favor da transação com a SoftBank”.

Entretanto, as condições do contrato deixam claro que a Clearwire teria de pagar uma taxa no valor de US$ 115 milhões, ou 3% do valor de equity da parcela minoritária, caso aconteça o encerramento da fusão entre as duas companhias. Se a transação não for completada, a Clearwire precisará estabelecer uma reunião o quanto antes. Além disso, se não ocorrer a transação em “certas circunstâncias”, a Clearwire precisará renunciar a posição de bloqueio no acordo de acionistas entre ela, a Sprint e investidores estratégicos. Esse posicionamento deveria expirar no dia 28 de novembro de 2013.

PT vende participação minoritária em operadora de Macau

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A Portugal Telecom (PT) anunciou a conclusão da venda da sua participação de 28% na Companhia Telecomunicações de Macau (CTM), tendo recebido cerca de 330 milhões de euros da compradora Citic Telecom.

Em comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a operadora portuguesa refere que o encaixe financeiro servirá para aumentar a flexibilidade financeira da PT e reduzir alavancagem e, em simultâneo, concentrar ainda mais os recursos da PT nos seus negócios e geografias nucleares.

O montante recebido (443 milhões de dólares) inclui, de acordo com a Portugal Telecom, um montante de 411,6 milhões de dólares, que já tinha sido anunciado em janeiro, e 31,4 milhões de dólares, que representam a proporção atribuível à PT na posição de caixa líquida da CTM e certos ajustes de fundo de maneio.

O anúncio divulgado refere ainda que a PT e a Citic Telecom também concluíram uma aliança estratégica em algumas áreas de colaboração no setor de telecomunicações e na identificação de oportunidades de investimento em tecnologias de informação e comunicação.

Vivo lança serviço 4G em Curitiba e novos planos 3G

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A Vivo passa a oferecer conexão 4G em Curitiba. O lançamento da tecnologia em trinta bairros da capital paranaense ocorre com antecedência de seis meses em relação ao prazo definido pela Anatel (até 31 de dezembro de 2013) para oferta do serviço de quarta geração nascidades-sede e subsedes da Copa do Mundo do próximo ano.

Além de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e das seis cidades-sede da Copa das Confederações (Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador), a empresa já oferece o serviço 4G em oito localidades paulistas: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Sorocaba, Mogi das Cruzes, Barueri, Campos do Jordão e Águas de Lindóia. Com o lançamento em Curitiba, agora são dezessete os municípios brasileiros atendidos pelo 4G da Vivo.
A tecnologia de quarta geração oferece ao cliente uma experiência de uso totalmente diferenciada no acesso à internet pela rede móvel. Com desempenho até dez vezes superior em relação ao 3G da Vivo, o usuário tem acesso ultrarrápido a vídeos, streaming de música e a jogos, entre outros serviços online ou na nuvem.

A Vivo adquiriu um dos blocos mais importantes do leilão 4G, com faixa de frequência de 20+20 MHz, o que permite conectar mais clientes ao mesmo tempo com melhor qualidade. A empresa selecionou a Huawei para fazer o fornecimento e implementação da rede 4G/LTE nas regiões Sul e Nordeste (exceto Bahia e Sergipe), além dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Além da sinergia na infraestrutura, as redes 4G e 3G são complementares entre si. Por conta disso, quando o cliente ficar numa área sem cobertura de quarta geração, automaticamente é conectado à web via 3G ou 3GPlus, garantindo serviço de qualidade onde quer que o usuário ele esteja. 
O 4G da Vivo foi batizado de Vivo 4G Plus porque tem diferenciais que só a operadora oferece. Primeiramente, o MultiVivo, um plano para conectar o tablet ou notebook à web por meio do plano de dados do smartphone, com mensalidade a partir de R$ 29,00 para cada aparelho.
O Plus da Vivo também inclui a melhor qualidade e a maior cobertura 3G e 3G Plus do Brasil, com presença em mais de 3,1 mil municípios, um diferencial relevante para uma boa conexão onde não há acesso à rede 4G. Os planos 4G Plus oferecem muito mais franquia de dados, permitindo ao cliente explorar ao máximo as potencialidades da tecnologia de quarta geração.
Há planos para smartphones, modems e tablets e também para o Vivo Box, opção específica para conectar a casa do cliente. Para smartphones, os planos oferecem franquia de 2 GB a 6 GB, além de voz ilimitada para Vivo e SMS livre para qualquer operadora, com preços a partir de R$ 149,00.

A Vivo já comercializa vários modelos de smartphones para conexão à internet via 4G: como o Samsung Galaxy S III Motorola Razr HD; LG Optimus G; Nokia Lumia 820; Nokia Lumia 920, Sony Xperia ZQ, Samsung Galaxy S IV, além do BlackBerry Z10, este com foco nos clientes corporativos. A operadora está também adicionando ao portfólio o LG F5, além do tablet Samsung Note 10.1 4G
A companhia lançou também novos planos de dados 3G Plus para todo o Estado do Paraná e Santa Catarina. Os planos oferecem serviços de voz e SMS ilimitados e 2 GB de franquia na internet para o cliente aproveitar ao máximo a cobertura da rede 3G Plus. As novas opções da Vivo permitem utilizar o plano MultiVivo para conectar tablet ou notebook à web a partir do plano de dados do smartphone.

A partir de agora, o cliente tem um plano com 100 minutos locais para outras operadoras e fixo, minutos ilimitados para qualquer celular Vivo do Brasil e SMS ilimitado para qualquer operadora do País. Conta também com 2 GB de franquia de internet com velocidade até três vezes maior que o 3G. A mensalidade sai por R$ 109, ou R$ 89,00 por 12 meses para o cliente que trouxer o aparelho da concorrência ou comprar um na Vivo sem desconto.


Falando no assunto… A Vivo já lidera em cobertura 4G. Como já informamos, na semana passada a Vivo iniciou a operação 4G em Porto Alegre e passou a atender a 16 cidades, contra 12 da Claro. A Vivo atende com 4G a 17,5% da população e a Claro a 17%. Oi e TIM atendem a 6 cidades (9,4%) da população. Vamos ver esta semana os resultados do celular em maio para avaliar o crescimento dos acessos 4G no Brasil.

Orelhões vem “sumindo” cada vez mais

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A diminuição do número de telefones públicos (orelhões) foi tema de requerimento enviado pelo vereador Eduardo Kohlrausch à operadora Oi. No documento, o vereador questiona o motivo pelo qual telefones vêm sendo retirados de locais em que estavam instalados, bem como lembra que muitas pessoas utilizam os equipamentos principalmente para ligações destinadas a 0800, uma vez que, geralmente, estes números não aceitam ligações de celulares.

A Oi se manifestou por meio de sua assessoria de imprensa. A companhia não respondeu se foi diminuído o número de orelhões em Taquara – RS. A Oi afirmou apenas que a instalação dos telefones públicos atende ao Plano Geral de Metas de Universalização da Anatel. “A empresa acrescenta que, eventualmente, remaneja alguns terminais de uso público para otimizar o atendimento em determinadas áreas”, explicou a Oi, destacando que, se for verificada ociosidade dos orelhões, eles podem ser transferidos para área de maior demanda, sempre respeitando, porém, a regulamentação da Anatel.

Oi – Multidão

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A Oi destacou em sua nova campanha as mudanças na maneira como os brasileiros estão assistindo a Copa das Confederações. Criado pela NBS, o filme “Multidão” mostra em suas cenas que a partir de agora não existe só um comentarista, mas milhões de concorrentes que fazem questão de dar suas opiniões. Também não há apenas uma rede transmissora de imagens e seus cinegrafistas, mas milhões de torcedores conectados e usando seus smartphones para mostrar novos ângulos. 

A ação tem o objetivo de comemorar a Copa das Confederações e ainda lembrar do mundial que também será realizado no Brasil, em 2014, que tem a Oi entre suas patrocinadoras. A produção é da Zeppelin Filmes, com direção de cena de Rodrigo Pesavento. A produtora de áudio é a A9 Áudio.

Você pode assistir ao filme publicitário abaixo:

   

Publicadas medidas para viabilizar políticas de inclusão digital

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O novo Regulamento do Serviço Privado (SLP), aprovado pela Resolução nº 617, foi publicado no Diário Oficial da União, e tem como finalidade viabilizar a implementação de políticas públicas de inclusão digital, estimulando, em especial, o programa Cidades Digitais, coordenado pelo Ministério das Comunicações. 

O novo regulamento contribuirá para a ampliação da oferta de conexão à internet por parte das redes da administração pública direta ou indireta nas esferas federal, estadual, distrital e municipal, bem como de entidades sem fins lucrativos.

A nova regulamentação unifica sob um mesmo regime 15 serviços e simplifica os procedimentos para a obtenção das autorizações, facilitando a implementação de políticas públicas de inclusão digital pelos órgãos públicos e entidades sem fins lucrativos.

A autorização do SLP custa R$ 400,00 e permite a oferta de aplicações relacionadas a comunicação de dados, sinais de áudio e vídeo, de voz e de texto para uso do próprio autorizado ou para atendimento a determinados grupos de usuários selecionados por ele.

Com a autorização do SLP, os interessados podem implantar infraestrutura de conexão de rede com o objetivo de melhorar a gestão e o acesso da comunidade a diversos serviços de telecomunicações.

Na administração pública, possibilita a implantação de aplicativos de gestão para os setores financeiro, tributário, de saúde e educação; a capacitação de servidores públicos; o acesso da população aos serviços de governo eletrônico e a ampliação de pontos de acesso público à internet em praças, rodoviárias ou outros espaços.

Torcida reclama de operadoras em jogo da Seleção

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Um pouco depois das 17h da última quarta-feira (19), quando o jogo entre Brasil e México, realizado em Fortaleza, já estava no segundo tempo, o namorado do administrador de empresas Rafael Guimarães, 28, tentou encontrá-lo na Arena Castelão enviando uma mensagem de celular, no entanto, conforme informou, o SMS só chegou em seu aparelho por volta das 20 horas, quando já estava em casa.

“Além disso, as chamadas dificilmente funcionavam. Um amigo meu se perdeu da namorada e não conseguiu ligar para o telefone dela, que só dava fora de área. E a internet estava muito instável, ia e voltava”, conta o torcedor, que é cliente da TIM. O amigo é usuário da Oi.

Mesmo com todas as dificuldades, ele avaliou que durante a partida, os serviços de telefonia móvel estavam “um pouco melhor” do que na noite do show de Paul MacCartney, no último dia 9 de maio, também na Arena Castelão, quando os presentes ficaram praticamente sem comunicação via celular.

Outras dezenas de pessoas reclamaram do serviço através das redes sociais. “Nem sinal de emergência pegava. Tenho chips da Oi, da TIM, da Claro e da Vivo e não pegou nenhuma”, disse Camila Andrade. “Não só no Castelão, como também fora dele”, afirmou Alexsandra Freitas. “Já abri um chamado na operadora Oi para saber o porquê. Eles me disseram que, num prazo de 48 horas, eles resolveriam com o setor técnico”, declarou o internauta Alex Nascimento.

Havia uma expectativa de que os torcedores não enfrentassem muitas dificuldades para fazer ligações ou se conectar à internet, já que, nos últimos dois meses, novas antenas de transmissão foram instaladas na Arena Castelão para atender às demandas daqueles que estivessem no local. São 160 novos equipamentos, resultado de uma parceria entre as principais operadoras do País (TIM, Oi, Claro, Vivo e Nextel), porém, apenas 77% estão prontas para funcionar.

“Em alguns pontos dos estádios poderá haver alguma dificuldade para o usuário, em determinados momentos, se muitas pessoas ligarem ao mesmo tempo. Mas o que está instalado é capaz de atender à demanda”, afirmou, há uma semana, Eduardo Levy, diretor executivo do Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel). Segundo o órgão, restante deverá ser concluído uma ou duas semanas após a Copa das Confederações. O sindicato se defende lembrando que, em Fortaleza, só houve 64 dias para realizar as obras, quando o necessário seria pelo menos 120 dias.

Em nota, a Claro reforçou sua cobertura na iminência de grandes eventos, com o objetivo de evitar congestionamento. A OI preferiu não se manifestar. Quanto à TIM, várias ligações foram feitas para a assessoria de comunicação da empresa, mas não nenhuma foi atendida.

Anatel divulga resultados das medições da banda larga fixa

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A exemplo dos resultados registrados em abril, as medições da qualidade da banda larga fixa realizadas em maio em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo demonstram que as prestadoras do Serviço de Comunicação Multimídia avaliadas alcançaram as metas estabelecidas na regulamentação da Anatel para os indicadores de velocidade instantânea e velocidade média. Embora o cronograma definido pela Agência estabeleça o mês de agosto para o início da divulgação, foram antecipados os indicadores parciais desses estados.

Em relação ao indicador de velocidade instantânea (obrigação de as prestadoras garantirem que a velocidade aferida em pelo menos 95% das medições atinja 20% da velocidade contratada), foram alcançados os resultados detalhados no mapa a seguir.

Quanto ao indicador de velocidade média (obrigatoriedade de as prestadoras garantirem que a velocidade média aferida durante o mês atinja no mínimo 60% da velocidade contratada), foram atingidos os resultados detalhados a seguir.


Desenvolvido desde o final de 2012, o projeto de medição da qualidade da banda larga pretende reunir informações para a adoção de medidas que permitam a melhoria progressiva da qualidade do serviço. Na banda larga fixa, são verificadas a velocidade deupload, a velocidade de download, a latência, a variação da latência (ou jitter) e a perda de pacotes. Para as medições, foram escolhidos, por sorteio, voluntários que se inscreveram por meio da internet.

A partir dos dados registrados pelos medidores (whiteboxes) instalados nos domicílios dos voluntários selecionados, a Anatel identificou, ainda, as velocidades médias das conexões banda larga praticadas pelas prestadoras, conforme o mapa abaixo.




A distribuição dos whiteboxes será concluída, em todo o País, até 31 de outubro, conforme o mapa abaixo.


As medições da qualidade da banda larga móvel tiveram início no Rio de Janeiro e, até o final de outubro, abrangerão todo o País. Diferentemente do que ocorre na banda larga fixa, para as medições da banda larga móvel não há necessidade de voluntários. Como resultado de parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os medidores que monitorarão a qualidade do serviço serão instalados em escolas atendidas pelo Projeto Banda Larga nas Escolas Públicas Urbanas. Na banda larga móvel, o projeto avalia a taxa de velocidade média e a taxa de velocidade instantânea.

O mapa abaixo aponta o cronograma de instalação dos medidores e divulgação dos resultados das medições da banda larga móvel.