01/10/2024
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Nextel expande cobertura e passa a atuar em mais um estado brasileiro

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A operadora Nextel já está operando em João Pessoa – PB. A informação está no site da empresa, que começou a operar com 3G e está ampliando a atuação no país. O diferencial da telefonia é que permite aos usuários se comunicarem através de um rádio no aparelho telefônico, dispensando custos.

A Nextel agora é 3G (SMP), e está em franca expansão de sua rede no País, com o objetivo de ampliar a cobertura e a oferta de serviços.

A Nextel, em atendimento as obrigações regulatórias apresentadas pela Anatel, também está presente com cobertura parcial (3G) nas cidades: Ananindeua, Aparecida de Goiânia, Belém, Belford Roxo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Contagem, Curitiba, Duque de Caxias, Feira de Santana, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Jaboatão dos Guararapes, João Pessoa, Juiz de Fora, Londrina, Manaus, Natal, Nova Iguaçu, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santo André, São Bernardo do Campo, São Gonçalo, São José dos Campos, São Luis, São Paulo, Sorocaba, Teresina, Uberlândia e Vitória.”

Expertise da Portugal Telecom será um trunfo para que Oi atinja metas

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Passada a euforia com o anúncio de Zeinal Bava para a presidência da Oi, o mercado avalia os desafios que o novo gestor terá pela frente para acelerar os investimentos, melhorar a qualidade dos serviços e aumentar a participação de mercado em telefonia móvel, internet e TV por assinatura. Para alguns consultores todos esses desafios passam pela necessidade de reduzir dividendos e ampliar investimentos na companhia. Segundo fontes, o caminho de consenso com acionistas já está em andamento. Mas não deverá acontecer sem embates, afirma o consultor Virgilio Freire, ex-presidente das empresas Vesper e Lucent.

“Como em todas as empresas, os acionistas querem o máximo de resultados. Acionistas como a Andrade Gutierrez e Carlos Jereissati, do Grupo La Fonte, vão continuar dispostos a ganhar com uma empresa binacional surgindo, uma vez que a fusão será o resultado final de tudo isso. No entanto, Zeinal Bava virá com toda a expertise da Portugal Telecom em tecnologia, qualidade e modernização de sistemas, que exigem investimentos. Para se chegar a um consenso que seja bom para ambos, certamente gestor e acionistas vão bater de frente”, afirma Freire, acrescentando que possivelmente o caminho para a Portugal Telecom fortalecer suas decisões pode estar no aumento de sua participação indireta na La Fonte e na Andrade Gutierrez.

Na avaliação de uma fonte do setor, o fato de a Portugal Telecom ter levado a empresa em seu país a patamares operacionais de excelência mostra quem dará as cartas na Oi. Segundo o especialista, a proposta da empresa é de não aumentar sua dívida líquida (hoje em R$ 25 bilhões) levando seu índice de alavancagem em 3,1 vezes o Ebitda.

“Obviamente, Zeinal Bava vai optar pelo aumento do investimento. Porque o que levou a empresa à situação atual foi justamente essa política muito forte de dividendos. Certamente controladores sempre querem dividendos, mas a Oi não pode mais olhar apenas para esse lado. A telefonia fixa, onde a operadora lidera, é um mercado que está morrendo. É preciso investir em outras frentes e estes caminhos a Portugal Telecom sabe como chegar”, destaca o especialista.

Para Virgilio Freire, a gestão de Bava à frente da Oi será importante, por exemplo, para mudar o perfil da operadora brasileira em telefonia móvel.

“Esse é um problema que não é exclusivo da Oi. As operadoras de um modo geral, brigam por número de clientes enquanto a chamada renda média é baixa. O grande volume de clientes em telefonia móvel é pré-pago e o gasto por usuário equivale a 50% do que gasta um cliente pós-pago. Falta investimento em rede e sobra campanha para vender telefones no pré-pago. De novo, esbarramos na necessidade de investimentos. O 4G, por aqui, está longe de ser realidade enquanto em Portugal, via Portugal Telecom, funciona plenamente. Essas disparidades são desafios que não se resolvem facilmente”, diz o especialista.

Para Ricardo Correa, diretor da Ativa Corretora, a entrada de Bava na Oi acende uma luz no fim do túnel após a crise de confiança vivida desde a saída de Francisco Valim do comando da empresa, em janeiro, retirando o peso das incertezas do mercado em relação ao atingimento das metas do plano estratégico da Oi, elaborado ano passado.

“ Contudo, o processo será árduo, tendo em vista a situação do grupo, principalmente no front financeiro, e sua grande alavancagem, que põe em risco distribuição dos dividendos prometidos pela companhia. Dessa forma, ressaltamos que ainda é cedo para fazermos uma avaliação positiva sobre a Oi”, diz Correa.

Brasil segue líder no faturamento global da Telefónica

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O presidente da Telefónica Latinoamérica, Santiago Valbuena, disse que o Brasil deve seguir liderando o faturamento global da operadora de telefonia. “Esse crescimento não é apenas uma questão de mérito, mas de tendência”, afirmou, após participar de entrevista a jornalistas durante o evento Financial Times-Telefónica Millennials.
Segundo ele, a tendência do Brasil liderar a receita das operações da empresa no mundo acontece pelo fato do mercado local apresentar crescimento quando comparado a outros países e de a Espanha estar em recessão. Até o ano passado a matriz liderava o faturamento da companhia. No primeiro trimestre, o faturamento da Telefónica no Brasil somou 3,263 bilhões de euros, representando 23,07% da receita global, enquanto os resultados da Espanha atingiram 3,260 bilhões de euros, uma representatividade de 23,05%, de acordo com o último balanço divulgado pela companhia.
O crescimento do mercado brasileiro levou a empresa a transferir a sede das operações da região da América Latina para o Brasil. Segundo Valbuena, uma equipe de 200 pessoas vai comandar as operações a partir de São Paulo. “Já está tudo transferido”, disse. No total, cerca de 80 pessoas foram transferidas de Madrid para São Paulo neste processo. Sobre o IPO das operações da America Latina ou listagem dos ativos da região sobre a filial brasileira, que chegou a ser analisado pela empresa no ano passado, ele evitou fazer comentários.

A Telefônica atua no Brasil por meio da marca Vivo.

Licitação para a publicidade da Sercomtel continua

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A licitação para a contratação de uma agência de publicidade para a operadora Sercomtel deve continuar enrolada. As agências Bronx e Casa (ambas de Curitiba); Mob e Decisão (as duas são de Santa Catarina); OZ, Trade, Engenho e Giacometi estão participando do certame e disputando a verba de R$ 3.308.544,00.

O resultado inicial saiu na segunda-feira. Venceu a londrinense Engenho, mas ela pode não levar.

Uma das agências está entrando com recurso para anular o resultado. Segundo o diretor desta agência houve várias falhas no processo; falhas que comprometem o resultado final. Diz ele que o primeiro passo será o recurso administrativo.

Brasil à frente nos ‘usuários frequentes’ da web

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O presidente da Telefônica na América Latina, Santiago Fernández Valbuena, afirmou nesta quinta-feira, em São Paulo, que o “futuro será bem diferente do passado” e que a empresa está atenta às inovações tecnológicas e o seu uso, principalmente entre os mais jovens, para planejar o seu futuro. “Queremos ser relevantes”, disse ele.

A empresa, associada ao jornal britânico Financial Times, divulgou uma pesquisa, realizada em 27 países, com jovens entre 18 e 30 anos, a chamada geração do milênio, que abordou temas como educação, mudanças climáticas, desigualdade social e o uso das novas tecnologias.
Segundo o levantamento, os brasileiros que acreditam estar antenados com as novidades tecnológicas é maior que a média global. Ela mostra que 26% dos “millennials” brasileiros acreditam fortemente estar na vanguarda da tecnologia, contra 19% na média dos demais países.

“Queremos entender a cabeça dessas pessoas que serão aquelas que estarão no comando das decisões nos próximos 20 anos. São as pessoas que podem fazer diferença e mudar o mundo”, disse. “Queremos conhecer melhor os nossos consumidores e uma coisa é certa. Temos muito mais dados disponíveis hoje do que no passado”, afirmou. 
A pesquisa mostra ainda que 91% dos jovens brasileiros descreve seu conhecimento pessoal e familiaridade com a tecnologia como bom ou excelente, contra 79% do resto do mundo. A pesquisa, cujos resultados foram revelados na conferência FT-Telefónica Millennials Summit: The Interactive Generation, em São Paulo, estudo com a geração do milênio, também conhecida como geração Y, que ouviu mais de 12 mil pessoas em 27 países, 1.028 delas no Brasil.

No Brasil, 92% dos entrevistados acreditam que a tecnologia facilita a transposição de barreiras de linguagem, em comparação a 87% em todo o mundo. Além disso, 85% crê que a tecnologia tornou mais fácil encontrar um emprego, contra 83% na média mundial
Entre as maneiras mais importantes para fazer a diferença no mundo, os brasileiros destacaram a melhoria no acesso e na qualidade da educação (54%), proteção ao meio ambiente (45%) e eliminação da pobreza (43%).
“Na América Latina, as pessoas cada vez mais percebem que a educação é essencial para a progressão profissional na nova economia. Principalmente em uma região em que está gerando muitos empregos qualificados neste momento”, disse Jorge Chediek, coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil.

CTBC se reúne com Procon para explicar apagão

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A coordenadora do Procon Uberaba, Eclair Gonçalves Gomes, se reuniu com representantes regionais e do departamento jurídico da Algar Telecom, detentora da marca CTBC. O objetivo era tratar sobre o apagão ocorrido no dia 27 de maio, quando serviços de telefonia, principalmente móvel, e internet foram interrompidos. Discutiu-se ainda a qualidade do serviço, alvo de várias reclamações no órgão de defesa do consumidor.

Ainda em maio, o coordenador de Relacionamento com o Varejo da CTBC, Luiz Eduardo Peppe, procurou a Câmara Municipal informando que o congelamento da aparelhagem instalada na central em Uberlândia se deu por erro humano. A falha resultou na interrupção da transmissão das linhas para celular e internet. No entanto, para Eclair Gonçalves, a ocorrência do acidente não os isenta de serem responsabilizados pelos prejuízos. “Aquele consumidor que se sentir lesado ou conseguir demonstrar que sofreu algum tipo de prejuízo em decorrência da falha técnica que houve poderá recorrer ao Procon que receberá as reclamações e dará o encaminhamento necessário”, afirma. Aliás, as operadoras de telefonia em atividade no Estado serão alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), cuja criação foi autorizada pela presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

A coordenadora explica que, num primeiro momento, o Procon buscará resolver a situação, porém, se o consumidor fizer uma reclamação buscando através do órgão de defesa o ressarcimento do prejuízo e houver uma negativa por parte da empresa, é aberto um processo administrativo, o qual poderá resultar em multa à empresa, caso necessário. “Vamos instruir o processo até o final, mas se o consumidor não for ressarcido, nós o orientamos a ingressar em juízo, podendo inclusive usar todo o processo do Procon para uma ação na Justiça”, frisa Eclair. Ela ressalta que neste caso o consumidor lesado pode exigir indenização através da ação cível.

Eclair Gonçalves destaca que durante a reunião os representantes da operadora se colocaram dispostos a resolver os problemas que surgirem, sanando os prejuízos decorrentes do apagão. “Mas o que nós também tratamos com eles foi a qualidade na prestação de serviço, que sofre inúmeras interrupções. Dificilmente as pessoas conseguem concluir a ligação com uma sequência, pois as ligações caem ou estão sempre cortando. Nós solicitamos uma verificação na qualidade da prestação do serviço. Nesse aspecto, esperamos que haja melhora, e se não houver, vamos instaurar processo. Foi inclusive dado prazo para a solução, pois temos recebido muitas reclamações”, completa a coordenadora do Procon.

A reunião também resultou na proposta de agendamento de uma visita para futuras ações de melhoria do Procon Uberaba à central da CTBC em Uberlândia.

Sercomtel analisa extinção de empresas coligadas

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A Sercomtel pode extinguir as empresas coligadas de TV por assinatura a cabo Adatel TV e Comunicações Oscaso S.A e Adatel TV e Comunicações São José S.A. A decisão será tomada em assembleia marcada com os acionistas no próximo dia 12 de junho. 

Será discutida a proposta de dissolução, liquidação e extinção da empresa. Caso acenem para isto, haverá nomeação do liquidante e instalação de um conselho fiscal para o período de liquidação. 

O presidente da Sercomtel, Christian Schneider, afirmou via assessoria de imprensa que a diretoria da empresa não vai se posicionar sobre o assunto até a realização da assembleia. 

As duas empresas foram colocadas em leilão com valor mínimo de R$ 18,1 milhões para a Adatel Osasco e R$ 2,7 milhões para a Adatel São José. A Sercomtel detem os direitos societários de mais de 90% das ações das duas empresas. 

A Net e a Blue Interactive Group chegaram a demonstrar interesse na aquisição, mas não apresentaram proposta. O leilão chegou a ser adiado em uma oportunidade, a pedido da Net. 

Caso os acionistas decidam pela dissolução da empresa em assembleia, a pessoa jurídica continua a existir até que concluam as negociações pendentes. Neste período, a empresa segue sendo tributada. Apenas após a fase de liquidação, com prestação de todas as contas, a empresa pode ser extinta.

TV paga no Brasil não tem vaga para novos canais até 2015

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Os ingressos estão esgotados em quase todas as áreas da festa, ou pelo menos nas principais: o espaço para novos canais nas maiores operadoras de TV paga do País está novamente em seu limite, como ocorria antes da chegada do sistema digital, capaz de abrigar maior número de sintonias num espectro menor. Além da Sky, que já havia informado à imprensa que seu satélite chegou no limite há algum tempo, a Claro TV também acabou de informar que apenas pouquíssimos canais novos cabem em seu line-up e a empresa passará agora a economizar bem este espaço que resta.

Assim será até 2015, quando novas perspectivas se abrem para ampliar a parte que cabe a cada um nesse latifúndio. Na Sky, segunda operadora aqui, qualquer adesão a novo canal já implica na saída de outro. Para conseguir lançar um canal Fox Sports 2, a Fox já prepara a fusão de dois outros canais do grupo: Bem Simples e Fox Life.

O canal +Globosat ganhará novo nome e foco mais definido em 2014. Criado para abrigar as produções em HD dos canais Globosat, tendo sido inclusive o primeiro canal em alta definição do País, ele se multiplicou no SD e ainda funciona como curinga da programadora, mas a ideia é dar a ele uma cara mais segmentada e uma marca com batismo próprio.

Diante das dificuldades que as suas concorrentes estão enfrentando com questões de satélite, a Oi TV foi mais esperta e divulgou um comunicado no inicio da semana em que informa que vai comprou um grande espaço em um novo satélite, e que seus clientes não precisam ficar frustados, pois os novos canais serão sempre adicionados rapidamente pela operadora.

Novo sócio pode dar fôlego às contas da Sercomtel em Londrina

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A Sercomtel, em Londrina, pode buscar um novo sócio para conseguir reorganizar as contas. A possibilidade ainda é estudada pelos diretores, que tiveram negado pelos acionistas o aporte financeiro de R$ 47,6 milhões. Em 30 dias, o presidente Cristian Schneider deve apresentar um planejamento de reestruturação da empresa.

Schneider comentou que ainda é muito cedo para falar em novos sócios. “Não é que nós estamos buscando novos sócios, mas esta seria uma das estratégias possíveis para reestruturar a Sercomtel. É preciso um trabalho complexo e amplo”, disse.

Ele explicou que, a curto prazo, estão sendo cogitadas outras ações para reascender as contas da empresa de telefonia. Uma delas é a alienação de um terreno da Sercomtel, que fica na Avenida Higienópolis e é avaliado em cerca de R$ 20 milhões.

“É uma série de ações que não podemos ainda destacar. A empresa mexe com mercado e quaquer informação pode impactar positiva ou negativamente. Nós estamos correndo contra o tempo. Diria que esses próximos seis meses são cruciais para a sobrevivência da Sercomtel”, pontuou.

O presidente da empresa londrinense reconheceu que para reequilibrar o caixa financeiro será necessário promover cortes significativos de custos fixos. “Temos contratos de terceirizadas, despesas grandes de pessoal”, comentou.

Na tarde desta quinta-feira, Schneider participa de uma solenidade na Câmara Municipal de Londrina para falar sobre os 45 anos da Sercomtel, aniversário que será comemorado no próximo dia 6 de julho a convite do vereador Tio Douglas (PTB).