30/09/2024
Início Site Página 2186

Oi é reconhecida por soluções de TI

0
A Oi recebeu uma premiação da consultoria Frost & Sullivan por sua estratégia competitiva na oferta de serviços de TI.

Desde 2012, a companhia passou a atuar também como player de TI para o setor corporativo, estabelecendo parcerias estratégicas. O serviço de cloud computing, o Oi Smart Cloud, foi lançado no início do ano passado com investimento de R$ 30 milhões.

Em março, a companhia assinou uma parceria com a Go2Next, empresa paulista especializada em serviços de nuvem, para fazer decolar a oferta. A Oi prevê R$ 100 milhões com novos contratos para este ano nessa área.

A empresa também conta com a família de soluções para gerenciamento de serviços de TI e Telecom, o Oi Gestão. A companhia estima que 15% da receita da Unidade de Negócios Corporativo seja oriunda de serviços de TI até 2015.

Lucro da Portugal Telecom recua mais de 50% no primeiro trimestre

0
O lucro líquido da Portugal Telecom no primeiro trimestre deste ano recuou 52%, para 26,7 milhões de euros, de acordo com comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Já as receitas recuaram 9,5%.

No Brasil, as receitas da PT recuaram 8,2% das receitas. A queda é atribuída à desvalorização do real em relação ao euro. Os ativos no Brasil representaram 53,7% das receitas operacionais até março.

A queda dos proveitos da PT global é atribuída à diminuição nas receitas dos negócios tanto em Portugal como em termos internacionais. O comunicado refere que a descida foi parcialmente compensada por uma maior contribuição da Oi.

O resultado líquido consolidado dos primeiros três meses do ano significa uma queda de 51,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, quando a PT obteve lucro de 55,4 milhões de euros.

As receitas operacionais da PT , no primeiro trimestre, foram de 1.552,6 milhões (1,55 bilhão) de euros, ou seja, uma queda de 9,5% face ao mesmo trimestre de 2012.

No primeiro trimestre, o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) diminuiu 45 milhões de euros (7,9%), para 526 milhões de euros.

Oi investirá mais de R$ 230 milhões no Paraná

0
Após investir R$ 233 milhões no Estado do Paraná em 2012, a Oi revela que irá investir um valor ainda superior neste ano. Parte da quantia, segundo a empresa, que será revelada nas próximas semanas, será destinada para a região, para a expansão e melhoria da infraestrutura, de novas tecnologias e melhorias de processos, para assegurar a qualidade no atendimento e na prestação dos serviços oferecidos aos clientes. O montante integra os R$ 6 bilhões que serão investidos no Brasil até o final deste ano.

Atualmente na região, a Oi conta com 131.883 usuários entre os 57 municípios com código de área (DDD) 42. O montante representa, segundo dados de abril da Anatel, 7,44% do mercado da região, abaixo da média de participação registrada no estado (11,33%) e no país (18,77%). Por outro lado, a empresa cresceu 61% no mercado móvel pós-pago na região, entre janeiro de 2012 e janeiro de 2013.

CTBC vai consultar a Anatel para entrar na geração 4G

0

A CTBC vai fazer uma consulta formal à Anatel para saber se ela pode oferecer a telefonia móvel de 4G nas faixas que tem disponíveis (850 MHz e 1,8 GHz), já que não comprou a faixa de de 2,5 GHz destinada pela Anatel à prestação desse serviço.

Segundo o conselheiro Jarbas Valente, não há impedimento regulatório para o reuso das frequências, já que os leilões não vincularam as faixas a tecnologias. No entanto, o assunto não está pacificado dentro da agência. O conselheiro Marcelo Bechara disse que o assunto tem que ser analisado.
O reuso das frequências é defendido por todas as operadoras, mas é o único caminho para as operadoras regionais CTBC e Sercomtel chegarem à telefonia de quarta geração. Luiz Alexandre Garcia, presidente do Grupo Algar, controlador da CTBC, diz que a operadora precisa oferecer o serviço 4G para atender a seus clientes e enfrentar a competição.

Tão logo receba a resposta da Anatel, Divino Sebastião de Souza, presidente da CTBC, diz que vai iniciar os estudos técnicos para limpar as faixas e levantar os terminais disponíveis para preparar o lançamento da 4G.

Operadora erra e manda conta de quase R$ 500 mil para casal

0
Um casal britânico levou um susto ao receber uma conta telefônica no valor de 163 mil libras (R$ 489 mil). Alan e Carolyn Mazkouri, de Swansea, geralmente pagavam 300 libras por mês de telefone (R$ 924), em um contrato com a operadora Orange que incluía o telefone celular que Alan usava para o trabalho e de mais nove funcionários.
 
Em entrevista ao programa da BBC Watchdog, o eletricista contou como tudo mudou em setembro do ano passado. Segundo o britânico, ele contatou a operadora no verão de 2012 para reclamar do superaquecimento de seu aparelho. A Orange substituiu o celular, mas logo depois a linha foi cortada porque, segundo a operadora, uma conta muito alta havia sido registrada.
 
A conta de milhares de libras sugeria que Alan Mazkouri teria baixado dados ao acessar a internet a cada 20 minutos, durante três semanas.
Os dados seriam o equivalente ao envio de cinco milhões de e-mails ou ao download de 15 mil músicas nesse período. No entanto, o britânico se descreve como um tecnofóbico (que tem aversão a novas tecnologias), com dificuldades até para enviar torpedos.
Mazkouri diz que a Orange concordou em cancelar a dívida a princípio, mas continuou enviando a mesma conta por mais de sete meses. O eletricista acabou contratando um advogado e descreveu a saga como “extremamente penosa” para ele e sua família. A Orange finalmente pediu desculpas, cancelou a conta e ofereceu uma compensação de 250 libras (R$ 770).
“Nós nos desculpamos com os Mazkouris pelos transtornos causados. Nós devolvemos o valor pago por sua conta excepcionalmente alta e oferecemos uma recompensa como gesto de boa vontade. Nós esperamos que eles entrem contato conosco em breve,” afirmou um porta-voz da empresa.
Mazkouri disse que vai mudar de operadora.

Incêndio no pátio da estação de transmissão da operadora Oi

0
Na madrugada desta quinta-feira (23), um incêndio alastrou na vegetação seca do pátio da estação de transmissão da operadora Oi em Paraíso das Águas (MS).

O incidente ocorreu pelo fato de alguma pessoa ter ateado fogo no matagal que se formou naquele pátio, por falta de manutenção da empresa responsável pela estação.

Deyvid Ausani arquiteto, estava passando pelo local quando avistou às fortes labaredas que estavam altas e causando riscos de se alastrar para outros terrenos e até causar incêndios à torre da operadora e à residências em volta ao pátio, ele teve dificuldades para controlar as chamas.

Uma moradora que é vizinha do local, que também ajudava na contenção das chamas, reclamou do incidente, que segundo ela, se repete todos os anos e ninguém toma providências, disse que sua filha sofre de bronquite e é submetida à tratamento rigoroso e fica exposta à esta situação.


A área da estação, que possui uma extensa torre implantada e o prédio com os equipamentos da operadora Oi, está com aparência de abandonado. No topo da torre, onde é obrigatório haver uma luz sinalizadora acesa, à anos encontra-se apagada durante à noite, fato que pode causar grandes riscos caso algum avião voe naquela altitude no período noturno.

Uma informação dá conta que os equipamentos são ultrapassados, o motivo de tantas reclamações da população quanto à péssima qualidade em sinal de telefonia fixa e internet. Já não bastasse a ausência do sinal de telefonia móvel na localidade.

Vivo acredita em serviços especializados para atrair novos usuários

0
A Telefônica|Vivo aposta na oferta de serviços diferenciados para atrair a atenção de clientes e reforçar a receita da companhia. A operadora anunciou novos serviços educacionais via celular agrupados em um único local, o Portal Vivo Educação. O serviço, que começou em 2009, conta agora com serviços educacionais voltados para saúde e para carreira.

Na apresentação dos novos serviços, o diretor-executivo de mercado individual nacional, Christian Gebara, afirmou que esse serviços contribuem para o crescimento das receitas com Serviço de Valor Adicionado (SVA), ressaltando que o uso dessa plataforma educacional oferecida pela operadora conta com 6 milhões de usuários ativos.

Gebara considera que esse número de usuários deva crescer, mas não quis revelar uma estimativa. “Nós teremos importante crescimento desse número”, afirmou. De acordo com ele, isso deve acontecer por conta da base de assinantes da operadora no Brasil, que conta com mais de 90 milhões de usuários.

A receita total com dados e SVA da operadora representou no 1º trimestre deste ano 30% da receita líquida da companhia. Esses serviços, como o do Vivo Educação, apresentou crescimento de 16,4% no período em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, totalizando R$ 242,2 milhões.

Gebara afirmou que esses serviços devem continuar crescendo, com as apostas da operadora não só no segmento educacional, mas também na área de serviços financeiros e também com instrumentos de saúde móvel (eHealth). “Nós não temos números [de quanto podem crescer], mas podem aumentar de maneira rápida”, afirmou.

Os novos serviços educacionais apresentados hoje pela companhia, que custam para o assinante R$ 2,99 por semana, contam com “Vivo Saudável”, com dicas apresentadas pelo médico Drauzio Varella, e “Vivo Sucesso com Max Gehringer”, com sugestões do consultor de empresas. Além disso, a companhia reforçou a ferramenta Kantoo, que tem a finalidade de ensinar o idioma inglês. A plataforma de educação móvel já contava com o serviço “Vivo Português com o Professor Pasquale”.

Telebrasil quer medidas que permitam mais investimentos

0
As empresas de telecomunicações apresentaram a Carta de Brasília 2013, na qual pede ao poder público medidas para ajudar a agilizar e ampliar o ciclo de investimentos do setor.

No texto, lido pelo presidente da Telefônica/Vivo e diretor do Telebrasil, Antonio Carlos Valente, o setor cita pontos que considera “medida simples” e essenciais, mas que são demandas antigas das operadoras para permitir expandir os serviços.

“Os desafios são grandes com a expansão das redes óticas, da infraestrutura de 4G, das novas tecnologias de banda larga e da modernização e melhoria de qualidade de serviços existentes”, declara a carta.

O setor alega que há “falta de apoio dos fundos públicos, que deveriam suportar essa expansão e com todas as dificuldades burocráticas e logísticas”. A Telebrasil diz que “os investimentos em telecomunicações nos últimos 15 anos foram vultuosos e sustentados por recursos privados, que levaram o total de acessos para mais de 346 milhões em 2013”, segundo afirma o texto, comemorando ainda a marca de 100 milhões de conexões de banda larga.

A Carta de Brasília reafirma o compromisso do setor de oferecer serviços ao Brasil para promover uma sociedade cada vez mais conectada, ajudando a economia a manter e acelerar o ciclo de crescimento dos últimos anos. Para tanto, as empresas citam seis medidas:
  • Estabelecer uma regulamentação pró-investimentos, precedida de análise criteriosa dos impactos regulatórios e econômicos;
  • Garantir equilíbrio no tratamento entre serviços regulados e não regulados que trafegam sobre as redes de banda larga;
  • Assegurar um modelo sustentável de Internet que estimule os investimentos e inovação, com a possibilidade de oferta de serviços diferenciados;
  • Promover a desoneração tributária em todas as esferas de governo, para aumentar o investimento e a massificação dos serviços;
  • Liberar o uso de fundos públicos setoriais para atender regiões de menor atratividade econômica;
  • Aprovar com urgência no Congresso Nacional o projeto de Lei das Antenas, alterar legislações municipais e eliminar a burocracia que impedem a melhoria da qualidade dos serviços e o desenvolvimento das redes.

Teles admitem que erram na comunicação com os consumidores

0
Os presidentes das operadoras móveis admitem que a imagem dos serviços está arranhada junto aos consumidores, mas sustentam que não têm responsabilidade integral. “Mas precisamos melhorar muito a nossa comunicação. Consumidor não é problema. Ele é solução. Cabe a nós, mudar a percepção errada”, preconiza o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente. Para o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, fica claro que o usuário trata as teles como ‘vilãs’.

“Esse é um dos poucos consensos que há entre nós no setor é que precisamos mudar a percepção do consumidor em relação à nossa realidade. O que é interessante para nós é que a percepção de melhor qualidade não impede que esse mesmo consumidor queira consumir mais serviços”, frisou Abreu.

O presidente da Vivo e da Telebrasil, Antonio Carlos Valente, sinaliza um erro estratégico na comunicação. “Temos convicção que muitos desses consumidores não sabem das nossas dificuldades. Mas se há muito por fazer na parte de qualidade de serviços, também dependemos de ações do governo. Não dá para aumentar cobertura, sem infraestrutura”, acrescentou, referindo-se mais uma vez à tramitação da Lei de Antenas, aprovada em novembro no senado, mas ainda em debate na Câmara dos Deputados.

Na prática, as teles moveis rejeitam a tese defendida no próprio Telebrasil 2013 pela superintendente de Relação com os Consumidores da Anatel, Elisa Peixoto, que disse que a relação das teles com os consumidores ainda é de litígio, sendo que a cultura atual é a de “discutir a estrutura de advogados para dar conta das demandas dos Procons”. Elisa Peixoto revelou ainda que o número de reclamações só faz crescer. Segundo ela, em 2012, a média mensal era de 518,9 mil atendimentos, apenas na Anatel. Este ano, já subiu para 600 mil.

Assista ao posicionamento dos presidentes da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, e da Vivo, Antonio Carlos Valente, sobre a percepção dos consumidores da atuação das teles no Brasil.

A TV Convergência gravou um trecho desta reunião e o #Minha Operadora exibe ela agora:

   

Rede 4G no Brasil será exemplo, diz TIM

0
Os acordos de compartilhamento de rede 4G entre as operadoras brasileiras serão um exemplo mundial, tanto pelo prazo recorde com que foram firmados quanto pela escala.
 
“O Brasil terá a maior operação de RAN sharing do mundo, considerando o nosso plano de desenvolvimento”, disse Carlos Eduardo Franco, diretor de relações regulatórias da TIM.
 
Foram assinados dois acordos no País: um entre Oi e TIM e outro entre Claro e Vivo. “O acordo entre Oi e TIM foi feito em tempo recorde. Foi como montar um desfile de escola de samba na véspera do Carnaval e sagrar-se campeão”, elogiou Wilson Cardoso, CTO da Nokia Siemens no Brasil.
 
Oi e TIM dividiram a responsabilidade por áreas geográficas. Neste primeiro momento, a TIM cuida da cobertura em Recife e a Oi nas outras cinco cidades-sede da Copa das Confederações. Em compensação, a TIM será responsável por São Paulo. “Ao longo do tempo haverá equivalência no número de sites”, garante Franco.
 
Uma das maiores dúvidas sobre o futuro dos acordos de compartilhamento é a diferenciação entre as operadoras. O diretor da TIM minimizou esse risco no caso do acordo com a Oi, pois este se limita à rede 4G, que, em 2017, deve atender a 600 cidades, enquanto haverá outras 4.900 com redes diferentes em 3G e 2G. Além disso, ele acredita que o compartilhamento da infraestrutura 4G não vai inibir a liberdade das equipes de marketing e criação de produtos das duas operadoras.
 
Segundo Cardoso, da TIM, o compartilhamento de rede pode gerar uma economia de até 50% entre Capex e Opex para operadoras. Do ponto de vista de um fornecedor de equipamentos eletrônicos, o ganho vem a longo prazo, com o aumento da capacidade da rede.